Cruzando o Caminho do Sol

Cruzando o Caminho do Sol Corban Addison




Resenhas - Cruzando o Caminho do Sol


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Ana Paula 28/09/2014

Recomeços e novos começos...
Confesso que pelo nome e pela capa o livro não me chamou num primeiro momento.... mas ao começar a leitura, já logo nas primeiras páginas fui capturada pela emoção.

Não conseguia parar de ler .... e assim, nesse ritmo, segui até terminar. Que livro lindo.... sensível.... emocionante.
A história me fez pensar que somos realmente muito agraciados pela vida.... pelo amor, pelo conforto de termos família, condições, principalmente liberdade, respeito e dignidade. Sobretudo me ensinou a arte da resiliencia, comprometimento (Thomas)...e muito sobre as diferenças culturais entre os povos.
O livro conta a história de duas irmãs indianas (Sita e Ahalya) que, de uma hora para a outra perderam tudo e todos que tinham e amavam em um Tsunami, que foram vendidas para cafetões da protituição infantil obrigadas a atrocidades das mais degradantes e depois, como se não bastasse foram separadas por continentes opostos deixando ainda mais distante a possibilidade de um dia se reencontrarem.

Confesso que a forma de relato do livro, alternando de personagem conforme os capítulos iam se sucedendo e dando um tom de intimidade, me tocou profundamente.

As irmãs após uma situação traumática ainda passaram toda a sorte de abusos, sofreram física e moralmente. Foram momentos difíceis e feridas profundas que deixaram cicatrizes para sempre....e foi somente a esperança de se reencontrarem um dia que as mantiveram firmes...
Senti angustia e um peso muito grande no coração ao conhecer a história delas, mas também vibrei e torci muito para que tivesse um final feliz. Mesmo depois de toda a tragédia, elas mereciam isso.

No meu entender, elas só aguentaram porque a força de cada uma estava no amor que sentiam uma pela outra e porque conseguiram manter a pureza que traziam na alma.

O livro me fez lembrar daquela frase do Caio Fernando Abreu
Esqueci a minha dor para cuidar da dor do meu amigo

Enfim, depois de um desenrolar empolgante, sofrido e muito intenso...que parecia não ter saida(eu quase sem fôlego), chega finalmente o momento do esperado reencontro lindo, emocionante e muito tocante que acontece paralelamente a outro grande reencontro igualmente forte.
Chorei muito.....LINDO demais...

Um livro que ensina muito sobre a arte do desapego e do recomeço.
Recomendo a leitura....

Bjs ANA PAULA
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Ivi 10/09/2014

CRUZANDO O CAMINHO DO SOL (Corban Addison)

Oi gente que ama livros, hoje venho com a resenha do 73º livro lido em 2013 e foi CRUZANDO O CAMINHO DO SOL (Corban Addison). Uma amiga minha que tem um gosto literário muito próximo do meu me falou do livro e eu me interessei. Confesso que demorei um pouco para ler pois sempre outra coisa aparecia antes, mas quando comecei, me envolvi completamente na história.

O livro nos traz a Índia como cenário e tem seu início em uma tradicional família indiana de classe alta. Sita e Ahalya são as filhas adolescentes de um casal bem sucedido que goza de confortos que a grande parte do seu país desconhece. Porém a vida deles é destruída por um tsunami que arrasa completamente com casas e pessoas e desta forma absurda, as duas irmãs se encontram sem lar, sem pais, sem nada. Em busca de ajuda, elas caminham para um lugar seguro e acabam reencontrando um conhecido que está de carona com um motorista e ele lhes oferece carona para que elas possam se abrigar na casa de uma parente distante, porém este conhecido desce do carro um pouco antes que as meninas e o motorista não as levam para o seu destino, mas as vende para um cafetão.

Paralelo à isso conhecemos Thomas, um advogado que está vivendo um caos emocional na sua vida: acabou de se separar da mulher que ama e sua vida profissional não é das melhores. Thomas vai então trabalhar na Índia com o objetivo de se reaproximar da ex-mulher, a Priya, e começa a trabalhar com questões que envolvem a prostituição infantil e o tráfico humano e assim, a história dele se entrelaça com a história de Sita e Ahalya.

O livro não tem um limite de cenas pesadas e difíceis de ser digeridas. Por várias vezes eu tentava me convencer que aquilo era ficção, mas ao mesmo tempo, como não vivo embaixo de uma pedra, eu sabia que histórias parecidas e até piores poderiam e estavam se repetindo em diversos lugares do mundo. Os personagens sofrem durante toda a narrativa e ainda que existam momentos onde eu poderia acreditar que uma luz de paz iluminaria a vida deles, outra coisa ruim acabava acontecendo na sequencia.

O livro é tenso, triste e sufocante, mas é muito bem escrito. O autor descreve a Índia de uma forma tão intensa que me fez ver as favelas do Brasil como uma Disneylandia. A pobreza, crueldade e diversas formas de violência estão presentes durante todo o desenvolvimento do enredo e neste ritmo, o desfecho é feito de uma forma madura e crível.

Eu adorei a leitura, ainda que eu tenha fugido dela em vários momentos. Ter a Índia como cenário é sempre algo que chama a atenção porque a cultura é completamente diferente da nossa e isso sempre agrega conhecimento, mas acima disso, ver o ser humano ocupar diversas tonalidades que transitam da honestidade à completa falta de humanidade foi o ponto alto de todo o livro. E outra coisa que me chamou a atenção e me incomodou, mas de uma forma positiva, é que as meninas ainda que sofrendo toda sorte de maldades, aceitavam as situações sob a perspectiva da fé, ou seja, aquilo tudo estava acontecendo porque um ser superior, ou vários seres superiores, assim permitiam. Digo que isso me incomodou de uma forma positiva porque em menor ou maior escala isso acontece todos os dias dentro de todas as religiões, ou seja, as pessoas, não todas, acabam aceitando seus infortúnios porque Deus quis que fosse assim, independente do Deus em questão.

Enfim, o livro é uma oportunidade singular de se refletir sobre o ser humano. Uma história forte e cruel, mas que para mim foi mais uma oportunidade para rever meus conceitos, confirmar determinadas opiniões e me fazer flexionar outras. Acredito que este é o objetivo maior de uma boa leitura: incomodar. Fazer você pensar, refletir, questionar.

Super recomendo o livro!!! Se tiverem a oportunidade de ler, se joguem completamente!

Sumeera percebeu o mal-estar das meninas e fixou em Ahalya um olhar resignado.

– Eu já fui como você – ela disse. – Eu também fui tirada de casa e trazida para cá por homens que eu não conhecia. A vida é dura, mas você tem que aceitar. Não adianta lutar contra seu carma. Aceite a provação que Deus impôs e talvez você renasça em um lugar melhor. Página 66
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Selma 30/05/2014

Fascinante e emocionante
Escolhi o livro pelo título. Cruzar o caminho do sol me pareceu algo meio que mágico. Comecei a ler o livro uma semana depois de te-lo adquirido. E em apenas 05 dias li todo o livro. O autor conseguiu me transportar durante todo o tempo para vivências os fatos narrados. O livro mescla realidade com ficção e nos faz refletir profundamente sobre o tráfico de crianças e pessoas no mundo. O que cada um de nós poderia fazer para minimizar a situação. Eu fiquei impressionada de como as coisas podem acontecer e acontecem na vida real, pois depois me interessei pelo tema e pesquisei. Pedofilia, sequestros e tráficos precisam ser combatidos. Mas isso será mais viável se as pessoas se interessarem pelo tema. Recomendo
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Mel 14/04/2014

Uma narrativa forte, que conta com muito realismo o que acontece bem debaixo dos nossos olhos. Este ano, a campanha da fraternidade está trabalhando muito neste tema de tráfico de pessoas, que também foi abordado numa das últimas novelas da Globo, Salve Jorge. Também este livro nos traz a interface do tráfico com a prostituição e o tráfico de drogas e trabalho escravo.
Aqui, uma fatalidade acaba deixando órfãs duas irmãs indianas, Ahalya e Sita. Sem rumo, as duas pedem ajuda a um amigo de seu falecido pai, que arruma um transporte para leva-las em segurança para o abrigo de irmãs, mas no meio do caminho, as duas são sequestradas, vendidas, separadas e mandadas cada uma a um destino diferente: a mais velha para vender seu corpo, a mais nova para transportar drogas no estômago e trabalhar como escrava.
O livro nos traz uma mensagem importante de divulgação: enquanto os homens ainda pagarem por sexo, essa tragédia vai continuar acontecendo. Enquanto as pessoas fecharem os olhos, muitas vidas continuarão sendo destruídas.
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Erika 06/02/2014

Esse livro precisa virar filme...
Esse livro precisa virar filme, mesmo com as cagadas que fazem nos filmes baseados em livros hoje em dia. Ele merecia ser mais reconhecido.
Não consigo achar palavras para começar a descrevê-lo. Quando fui até a prateleira de livros e o tirei de lá, fitei o livro por um longuíssimo tempo pensando se a leitura iria me agradar. Resolvi lê-lo e no início não tive empatia nem com o nome dos personagens, que são nomes indianos e foi a partir do segundo capitulo que achei a pronúncia certa para os nomes deles.
Na maioria das vezes não é você que escolhe um livro, mas sim o livro que te escolhe. E foi isso que aconteceu.
O livro tem três protagonistas principais, e no início conta a história de ambos separadamente, até que no decorrer das páginas as histórias se cruzam, formando assim, uma só. Ahalya e Sita são irmãs, e possuem 17 e 13 anos, respectivamente. A história gira basicamente em torno delas. Mas especificamente de Sita. As duas moram na Índia com sua família. Preciso mencionar que o cenário no qual a história se passa –Índia– é magnífico, e eu fiquei encantada e estupefata com tudo o que foi descrito. Em um dia só Ahalya e Sita perdem toda a família e sua casa em um tsunami, ficam órfãs e desabrigadas e ainda são seqüestradas e vendidas e obrigadas a fazerem coisas absurdas. Thomas Clarke mora nos Estados Unidos e é um advogado renomado, porém acabou de perder sua filha de meses, que falecerá. E Sua esposa Prya, que é indiana, deixou-o para voltar à casa de sua família em Mumbai, Índia. Daí por diante a história de Thomas, Ahalya e Sita se ligam. Cruzando o Caminho do Sol trata de duas meninas que sofrem com o tráfico infantil, exploração sexual e trabalho escravo. Enfim, é uma história comoven
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neia 17/01/2014

Esse livro veio para na minha estante,fruto de uma troca no SKOOB, e estou muito feliz com essa aquisição, primeiro livro de um advogado Corban Addison, é uma ficção que fala de um assunto real, o trafego humano, como advogado o autor trabalha nessa área e conhece bem o assunto, cheio de detalhes sobre todo o medo e a força de duas meninas indianas que com a perca dos pais na tsunami acabam caindo nas mãos de traficantes humanos, mostrando o imundo mundo que movimenta milhares de milhares de dólares por ano, o livro me emocionou e me deixou assustada com a maldade humana, só de pensar que trafego só existe porque tem gente que paga por ele é algo difícil de engolir sendo eu um ser humano como todos!!
Cami 04/03/2015minha estante
Tráfico humano, não tráfego!!!!




Livretando 16/01/2014

Resenha Cruzando o caminho do sol
Ahalya e Sita são irmãs, adolescentes indianas que após um tsunami perdem toda sua família e sua cidade fica devastada. Sem ter para onde ir e querendo sair daquela cidade destruída, resolveram pedir ajuda a um conhecido de seu pai que viram na rua, visto que não tinha como sair da cidade a pé. Partiram para uma nova cidade, com pessoas estranhas, as quais nunca tinham visto, um novo mundo para elas. Lá, tornaram-se apenas mais duas garotas que participam de uma transação ilegal e super lucrativa, a prostituição. Afinal, como estavam sozinhas e foram enganadas, acabaram tendo que se sujeitar a tal realidade.

Paralelamente à historia das meninas acompanhamos Thomas, um advogado norte-americano casado com uma indiana, e que atualmente estava com o relacionamento abalado. Visto que haviam perdido a filha recém nascida e ele estava com o foco em uma causa super importante na empresa, deixando a esposa de lado, o que a fez voltar para seu país. Mas devido a perda desse caso e após presenciar um sequestro de uma garotinha, Thomas foi afastado da empresa e mandado “de férias” para a Índia.

Chegando lá foi trabalhar na Aces, organização que combate a prostituição. Após alguns dias no país, foi fazer uma “intervenção” em um bordel (e óbvio era o que as irmãs estavam), e no momento da agonia elas foram separadas, sendo Sita mandada para Paris, logo depois pros EUA.

Ao mesmo tempo em que trabalhava para achar Sita, Thomas tentava salvar o casamento (o que não deu muito certo, óbvio, visto que sempre tem que ter aquela mulher que dá em cima dele). Durante sua procura, Ahalya descobre que está grávida e Sita passa por algumas aventuras para tentar se manter viva.

Com um fim bem clichê (porque como sempre, é necessário um final feliz depois de toda a desgraça) e com as peças do quebra cabeça se encaixando perfeitamente, eu achei o livro ótimo, adorei mesmo, mesmo que a narrativa tenha focado sempre nas meninas e talvez por isso a questão da exploração sexual não tenha sido tão forte. Mas ainda sim o autor retratou isso muito bem, mostrando que não existe respeito algum por essas mulheres, elas viram objetos, sofrendo abusos tanto físicos quanto psicológicos, além de terem virado objetos que valiam um determinado preço.

site: http://livretando.blogspot.com.br/2012/09/resenha-cruzando-o-caminho-do-sol.html
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José Carlos 14/01/2014

Eu nunca vou me esquecer de Ahayla e Sita
Cruzando o caminho do Sol-Corban Addison-Advogado,Engenheiro e escritor.

"— Você não está aqui porque eu sinto prazer no comércio sexual. Você está aqui porque existem homens que gostam de pagar por sexo. Eu sou apenas o intermediário. Alguns homens de negócios vendem objetos. Outros vendem conhecimento. Eu vendo fantasias. É tudo a mesma coisa."
Pág.: 394
"Como aconteceu para dormir, as meninas brigaram pela comida. O estômago de Sita doía de fome, mas ela não queria participar do combate. Ela ficou quieta em um canto, esperando que uma das meninas sentisse no coração o desejo de compartilhar. Nenhuma fez isso."
Pág.: 359
Simplesmente um dos melhores livros que li(tem 1 ano) na vida,comparado em mensagem apenas com "Os guerreiros do tempo",um livro sufocante e tenso,tipo de largar o livro pra respirar ou engolir o choro,escrito por um cara que passei a admira-lo,o CARA é Engenheiro e advogado(PORRA!).
Eu nunca vou me esquecer de Ahayla (e nem vou saber se falo o nome certo),Sita e nosso incansável herói Thomas um advogado estadunidense..Elas são duas garotas indianas que em um dos momentos de diversão familiar,seu pai presava muito por isso,sofrem um serio desastre,que mudaria suas vidas em 180 graus,morte e corpos boiando por todo lado,não só corpos,mas seus familiares, é nessa situação que duas garotas adolescentes(quase crianças)vão conhecer o lado oculto dos seres humanos,onde o prazer é o que importa e que o preço da liberdade é caro e tem um gosto salgado...Mas elas nos ensinam uma grande lição,como a flor azul,que é difícil de brotar,a salvação é possível,porém pode ter um gosto bem amargo,pode ter gosto de sangue...
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Natalia 28/12/2013

Recomendo
O tráfico internacional, especificamente mulheres, ocorre numa proporção gigantesca. Até então eu não tinha noção do envolvimento em tantos países, literalmente, o mundo todo. Cruzando o caminho do sol,mostra bem as entrelinhas desse crime absurdo e de todas as consequências psíquicas e físicas nos indivíduos e em seus familiares.
Além do romance, mostra muito da cultura da Índia, que é maravilhosa por sinal. E o livro foi bem fiel ao que está escrito em sua capa "Um romance belíssimo com uma importante mensagem" ... Não há nada para falar a respeito, apenas: LEITURA OBRIGATÓRIA!
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Thatá 22/12/2013

Sita e Ahalya já me fazem falta. Durante apenas esses 3 dias em que eu simplesmente devorei o livro, pude compartilhar com elas e com os outros personagens (tão importantes quanto) a expectativa, a esperança, o desespero, a dor da defloração precoce, a luta de meninas tão frágeis e fortes, paradoxalmente. Amei, um dos melhores livros que li recentemente.
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lucy 11/12/2013

" Uma importante mensagem "
O livro trás duas histórias entrelaçadas pelo destino, de um lado temos as irmãs Ahalya e Sita jovens indianas que vêm sua familia ser aniquilada pelo mar e que em menos de 24 horas são sequestradas. Elas não sabem qual será seu futuro e muito menos se teram um, mais este sequestro é apenas o começo da provação pela qual elas iram passar no decorrer dessa história.Do outro lado temos o advogado Thomas Clarke que esta vivendo uma vida sem sentido, pois o passado ainda o assombra e a dor da perda o torna cada dia mais infeliz.
Mundos completamente diferentes, duas jovens indianas e um advogado americano que acabaram se encontrando no meio de uma historia emocionante e encantadora. Seu ponto principal não esta na trama e sim na mensagem que ela passa, o tráfico humano é o assunto abordado nesta ficção. Uma forma de chamar a atenção do mundo para uma realidade desconhecida e que infelizmente ainda existe em muitos países.
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Karine74 14/11/2013

A história é interessante, bem tensa e tinha tudo para resultar num bom livro, mas mesmo assim não me conquistou. Apesar do livro não ser ruim, os personagens não me cativaram (Priya, por exemplo, no começo, pelo ponto de vista de Thomas, ela parecia uma personagem decidida e interessante, mas quando ela aparece na história é como uma mulher fragilizada, que parece uma garotinha mimada de família rica que não sabe o que quer, e que apesar de ter abandonado o marido e voltado para a Índia, quando ele aparece ela logo se torna uma adolescente apaixonada) e a história acabou não me envolvendo. Admito que para terminar o livro fui pulando vários trechos, e quase abandonei a leitura algumas vezes. O modo de escrever do autor não me agradou, achei a leitura um pouco cansativa. Lembrou-me um pouco aquela novela, ‘Salve Jorge’ (o que contribuiu para o livro não me agradar muito – novela cansativa).
Claro que essa é apenas minha opinião, nada impede que outros apreciem a leitura, principalmente quem gosta de histórias dramáticas em que tudo dá errado para as mocinhas quase que o livro todo, exceto no final.

site: http://www.orquideadepapel.blogspot.com.br/
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Elaine 06/11/2013

MUITO BOM
um livros muito forte, de difícil leitura e, as vezes, monótono. não sei se é pelo fato de ser muito parecido com a novela "salve Jorge", em vários momentos me vi revivendo algumas das cenas, este livro se torna cansativo em alguns pontos. mas o desenrolar da historia de Ahalya e Sita, duas irmãs indianas que teem suas vidas transformadas radicalmente por um tsunami, onde morreu toda sua família, te emociona. uma carona mal intencionada muda toda a vida de duas irmãs. a chegada do herói thomas, te conquista e te leva pra historia, que fica mais "leve" a cada pagina. um final lindo e redondo do jeito que gosto e que acho que tem que ser. APROVADO E RECOMENDADO.
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Thatha 03/11/2013

surpreendentemente fantástico
Cruzando o caminho do Sol é um livro envolvente e cativante que cnsegue prender o leitor em cada capitulo, cada palavra. Conta e emocionate história de duas irmãs Ahalya e Sita, que na Índia, sofrem com a perda dos pais num tsunami e logo se vêem inseridas no comercio sexual de mulheres,e de uma advogado Thomas Clarke de Washington, que sofre um abalo emocional por conta do abandono da mulher e da perda de sua filha. Até que as historias se cruzam.
Um livro muito envolvente e uma verdadeira historia de superação e coragem.
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