O Substituto

O Substituto Brenna Yovanoff




Resenhas - O Substituto


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Patrícia 14/01/2014

Substituível
Comprei esse livro por ver que era bem desejado e apresentava uma proposta bacana de suspense (além da capa ser muito impressionante).

Foi com a leitura desse livro que comecei a buscar uma densidade psicológica maior nos personagens, porque foi o que mais senti falta nele, principalmente por dois pontos:

Primeiro, os personagens são incrivelmente estereotipados. São daqueles que você lê e pensa "sério que ainda existe gente assim?". Lá você encontrará o tipo mais banal de patricinhas, valentonas, esquisitos, amigos de verdade e tudo mais. Sabe aqueles padrões bem definidos (e diria até arcaicos) de pessoas? Então, os personagens são assim.

Segundo, nota-se que a autora não se preocupou com as essências sentimentais dos personagens. Eles parecem apáticos demais, sem intensidade emocional que se aproxime do real. Tentarei explicar melhor: não que isso signifique que a leitura precisa ler densa, mas se uma pessoa passa de um momento de tristeza para um de felicidade, por exemplo, alguma satisfação tem que ser dada ao leitor. Não há descrições acerca dos sentimentos e suas intensidades. Sério, quando eu lia algum momento de briga, devido a essa falta de descrição, os personagens pareciam sérios na minha mente enquanto se pegavam na porrada. Tipo, não havia nenhum caracterização de que o personagem estava puto da vida, você só saberia disso quando lesse que ele resolveu explodir, pela sua ação em si, e não por expressões faciais e corporais e coisas do tipo.

Por fim, a história é bem bobinha. Não é carismática e passa batido pela sua mente. A leitura é bem fácil e simples e o desenvolver da narrativa demonstra bem a imaturidade da escritora. As coisas acontecem de uma maneira sem graça, principalmente o fim. Quando terminei de lê-lo, minha reação foi bem "é só isso?".
Ou seja, trata-se de um livro que, realmente, é substituível.
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Sara 10/10/2020

Com a faca e o queijo na mão, como pôde dar tão errado?
O livro tem uma ideia bem legal, com uma pegada sombria, mas não chamaria de macabro. Ele me prendeu no inicio com todo o mistério e as criaturas curiosas e fantásticas, tinha tudo para ser perfeito, e eu fiquei super animada com a leitura. Me encheu de expectativas, para entregar explicações vazias e um final raso.
A autora não se aprofunda na mitologia, ela simplesmente joga os fatos sem muitas explicações, o que me deixou algumas vezes perdida na história e com a sensação de estar faltando partes do livro.
O desenrolar da briga entre o bem e o mal também deixou a desejar, o que era para ser o grande combate do livro se desenrolou tão rápido e tão facilmente que chegou a ser decepcionante.
Vários personagens interessantes foram pouco explorados, e outros pareciam ter sido simplesmente abandonados, sendo apenas figuras de fundo.
Se a autora fizesse uma sequência para amarrar as pontas soltas e talvez um novo embate, poderia se tornar uma história excelente, mas por enquanto é só um bom livro solo incompleto.
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Kamilla Gabriela 06/01/2021

É um livro bom. É mais um drama pessoal do que um suspense. Gostei de como a autora tratou a relação entre os irmãos. Achei o final um pouco corrido e confuso e esperava mais desenvolvimento do protagonista. Mas para quem quer um YA diferentão e bizarro recomendo!
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Silmara Cunha 21/05/2020

Um pouco Emo
O enredo se passa na cidade de Gentry, um lugar estranho onde a cada 7 anos algo sombrio acontece e ninguém parece querer falar a respeito.
O início do livro é instigante e faz o leitor querer chegar a fundo na história, na mitologia por trás das bizarrices. Porém não existe "mais fundo". A história é simples, embora com requintes de perversidade e um tanto quanto sombria. Uma leitura mais ou menos.
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Debby 16/01/2021

Simples mas deliciosa
O livro conta a história de um garoto diferente que passa Bia parte da sua vida tentando parecer despercebido. Uma história muito legal sobre como viver é muito mais do que estar vivo, sobre todas as coisas que nos fazem sentir vivo. Gostei muito da história e principalmente de Tate, a garota é diferente do que costumamos ver. Centrada, determinada e segura. Uma personagem muito forte.
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Paiva 22/04/2020

A história é muito boa, desde q vc tenha 14 anos. Para adultos não passa de mais uma utopia adolescente
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Telma 22/06/2012

O Substituto - Brenna Yovanoff
Vou começar pela capa: lindíssima! Num tom prateado, ou de ferro polido, com um berço logo abaixo de alguns materiais que têm ligação com todo o conto.

O título em vermelho contrastante e em relevo.

Absolutamente coerente com a mensagem sinistra do texto.

Seu eu pudesse definir o livro numa só palavra seria: “estranho”.
O estranho me agrada e, esse livro me agradou em alguns momentos e em outros, nem tanto.

Eu não faço a menor ideia do que irá causar em você.

Gentry é uma cidade onde coisas acontecem e ficam sem esclarecimento, onde lendas são bem mais do que lendas, onde os habitantes insistem em não comentar os fatos. Insistem em fingir uma normalidade que não existe.

Mackie, um adolescente em fase colegial poderia ser muito normal, não fosse o fato de que o sangue e o ferro faziam com que ele passasse mal. Solos consagrados faziam sair bolhas em sua pele como se fosse uma queimadura... Ele também havia sido trocado por um bebê humano e aceito no seio na família Doyle, que parecia sempre saber bem mais do que contava a ele em suas constantes tentativas em descobrir mais sobre si.

"Talvez ele seja um vampiro", pensei eu ao ler a sinopse, mas nem tudo é assim tão definido nesse livro.

Veja um trecho da página 43:
“Cobri a cabeça com o travesseiro para bloquear o som. Os barulhos do jardim foram abafados, e imaginei se era assim que as coisa soavam para Roswell. Ou para qualquer pessoa que não fosse eu. Ele podia entrar na sala e não notar o farfalhar das folhas de papel ou o zumbido do ventilador. Eu tinha que me lembrar que não podia me encolher quando alguém fechava uma porta ou deixava um livro cair, para o caso de o som não ter sido alto o suficiente a ponto de assustar uma pessoa normal.”

É isso! Por algum motivo que não posso contar, ou você vai me matar, Mackie não era normal. Não era humano.

Ele estava se deteriorando (morrendo) rapidamente até que, sua irmã descobriu algo que o fazia melhorar. Dando-lhe esperança e uma alegria, que não duraria muito... duraria até o exato momento em que ele descobrisse que havia um preço a pagar para ser “normal” e viver quase como um humano.

Eu achei o livro bem diferente das propostas atuais.
Vale conferir caso você goste de leitura fantástica.

Eu ainda não sei quantas estrelas colocar.
Por hora vai ficar assim... sem avaliação.
Silvia 22/06/2012minha estante
Gosto de livros estranhos, exemplo: a garota dos pés de vidro eu amei e muitos não e a menina que não sabia ler amei e a maioria odiou kkkkk


Telma 22/06/2012minha estante
nós somos estranhas, Silvia...rs
Logo, logo você vai poder resenhar sobre esse livro também. Quero muito ler suas impressões sobre ele.


Mariana 22/11/2012minha estante
Estou adorei "a menina que nao sabia ler"! Estou com "a garota dos pés de vidro" e com "o substituto" na pilha de livros me aguardando para ler. O estranho tb me agrada, me atrai ao que parece... Espero que não me desapontem. Estou adorando suas resenhas Telma. Rs.


Nick 23/08/2014minha estante
Também adoro livros estranhos ! E sinceramente, sem querer ofender ninguém aqui, vi que muitas pessoas que disseram odiar o livro não entenderam a história isso sim. Principalmente não entenderam o que o Mackie é de verdade. No inicio não estava entendendo e pensei que a a Brenna estava esquecendo partes, mas quando entendi a essência do livro tudo ficou maravilhoso e por vezes me vi vendo um filme de Tim Burton, eu queria sentir nojo daquelas mortas vivas mas só conseguia sentir compaixão. Morrigan e seu jeito mais do que fofo de dar vontade de pegar no colo.




Nana.Nishka 13/06/2022

Assustadoramente fofo
Pensei que seria um terror simples sobre fadas, mas na verdade esse é um complexo compêndio de solidão.
Mackie é um personagem doce e muito, muito real, dolorosamente triste e sozinho, seja entre e família, os amigos ou as coisinhas repulsivas que vivem debaixo das pilhas de metal. Mackie é tão sozinho que dói.
Também é um dos livros mais bonitos e singelos que já li, com relações tão delicadas e cheias de significados pesados como lealdade e dever, amor e família. Apesar de não ser assustador, tem vários momentos de prender a respiração e temer pelo pior. Porque, convenhamos, bebês mortos ou mortos-vivos não são exatamente uma coisa assustadora, mas conseguem deixar o clima geral bem tenso.
Na minha humilde opinião, uma obra prima.
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italo43 07/06/2020

Altos e Baixos.
Não sei se foi tudo mais ou menos por eu não estar gostando muito da história, ou porque na semana que resolvi ler fiquei doente e só queria dormir eternamente. Mas aqui vai a resenha.

A história é bem legal, não é um livro ruim, mas também não foi um "uau! nunca vou esquecer" para mim. Achei tudo bem interessante, essa pegada mais sombria que fazia eu imaginar tudo bem cinzento (e tambem chove em Gentry o livro inteiro, é inevitável não imaginar tudo nublado), toda essa coisa macabra, seres subterrâneos etc. Eu comecei o livro pensando que ele seria bem estilo aventura da sessão da tarde, porque por alguma razão estava imaginando os personagens com 12 anos e não 16, mas depois a coisa foi ficando mais séria e eu pensei opa calma aí.

A narração é boa, o Mackie não é um protagonista que eu me conectei muito, talvez não tenha me conectado ou me visto em nenhum personagem, porque eu não ficava ansioso com o que poderia acontecer com eles nem preocupado, enfim, mesmo assim em alguns capítulos eu achei ela um pouco chata e lia arrastado. Era meio como se em alguns capítulos eu lesse num pulo e pensasse caramba que capítulo bom o que será que vem aí, e outros parecia que eu estava preso ali por horas com uma vontade de pular aquilo, o que fez ser meio cansativo em algumas partes.

Basicamente não sei nem dizer qual parte do livro é mais lenta, porque foram altos e baixos ao longo dele inteiro.

Em resumo, o livro é bom, interessante e tem uma vibe legal, um "mistério" e uma aventura bem peculiar que te deixa curioso e querendo saber o desfecho, mas não funcionou tanto pra mim, não terminei ele pensando "QUE LIVRO!" foi mais ok terminei, isso aí, vida que segue.
Lary.Momentolitera 09/06/2020minha estante
Gostei da sua sinceridade (?>?




skuser02844 23/07/2020

Poderia ser bom
Li esse livro em 2019 porque achei baratinho na bienal e a sinopse parecia interessante.

A história poderia ter tomado um rumo INCRÍVEL mas a autora preferiu encher o livro com um romance brega, rivalidade feminina desnecessária (e ainda por cima por um garoto desinteressante) e um "eu não sou como as outras garotas" ridículo.

A ÚNICA coisa que me prendeu nessa história foi a curiosidade sobre o final e eu não acho que isso seja bom.
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Fran Kukuty 26/10/2020

Um trevosinho que é um amorzinho.

"Há outra coisa no berço. (...) Esse não é o irmão dela. Sou eu."

Gentry é uma cidade próspera financeiramente, mas em suas entranhas há algo podre e sombrio; de tempos em tempos, crianças desaparecem e “coisas” (criaturas sensíveis ao ferro) as substituem, mas não sobrevivem por muito tempo, não até Mackie Doyle.

Mackie sabe que é um substituto, mas esse assunto é um tabu em sua família; adolescente, além dos típicos conflitos da idade, ele tem que se esforçar para parecer normal, mas está cada vez mais difícil disfarçar, ainda mais quando vem sofrendo um estranho e frequente mal-estar.

Emma, “sua irmã”, encontra uma fórmula para ajudá-lo (uma espécie de remédio), mas tudo tem um custo, não é? E esse implica em aceitar trabalhar para as criaturas da “Casa do Caos”, as do submundo da cidade; é aí que Mackie vai conhecer mais da sua origem e também descobrir tudo de errado que acontece há tempos em Gentry.

"Todos eram Eles, tanto as pessoas de Gentry quanto as da Casa do Caos. Eu era o único que não pertencia a Eles."

Então, eu pergunto "pode um livro macabrinho ser fofo?" e eu mesmo respondo: PODE (e esse é!!!)

Não espere terror, mas também não espere romance; temos todo um universo sombrio com mortos-vivos, cemitério, carrasco e outras criaturas, porém a história é sobre amor; amor próprio, amor pela família, pelos amigos, por onde se vive e eu fiquei: "autora como você conseguiu fazer isso, uma proeza!". 

Eu me apaixonei por Mackie, shippei ele com personagens, temi por sua vida, visualizei tão claramente a complexidade de ser acolhido por uma família amorosa e como isso foi bom e ruim ao mesmo tempo, porque é nela que a diferença de não ser humano fica mais tangível e o esforço que os pais fazem para não haver diferença também machuca.

"Porque não importava quantas vezes meu pai me chamava de Malcolm ou me apresentava como seu filho. Isso só piorava as coisas."

Sim, eu admito, chorei nesse livro todo "trevosinho" e achei maravilhoso, tanto que o favoritei, porque para mim a história foi perfeita.
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Victor Silva 04/08/2020

"Não mostre a ninguém o seu verdadeiro eu. Caso contrário, quando alguma coisa der errado, você poderá acabar apodrecendo numa árvore."
O Substituto é um livro intrigante. Nos primeiros capítulos não gostei,porque o protagonista é misterioso demais sobre tudo,mas quando essas questões são "desvendadas",o livro fica mais interessante. A escrita de Brenna Yovanoff é legal,simples de entender e profunda. Esse é um dos livros que no meu ver,se torna mais útil sendo adaptado para o cinema. Ressaltando um ponto positivo,digo que tem muita reflexão,sobre nossa vida social,a importância da união entre as famílias e outros assuntos mais a ver com a filosofia (pra quem gosta de pensar demais é uma boa). Por fim,é razoável. Termino com mais uma citação:"A intenção é uma das forças mais poderosas que existe. A sua intenção ao fazer qualquer coisa irá sempre determinar o resultado. A lei molda o mundo."
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Menezes Torres 11/09/2021

O "pano de fundo" da história é bom. Mas certas situações que acontecessem, principalmente envolvendo os seres míticos, são superficiais. No geral, gostei do livro.
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Cibele 01/12/2012

Eu queria ter gostado desse livro, queria muito. A história é diferente dos lançamentos atuais, tendo sido baseada na mitologia celta, e podia ter sido sensacional, mas não foi. A narrativa é pobre, os diálogos são fracos e durante toda a leitura eu tive a impressão de que tudo era muito amador. A descrição das cenas ficou devendo muito e até coisas mais ”assustadoras” que deviam ser chocantes, acabaram parecendo normais. A mitologia ficou clara desde que você não queria saber os motivos de tudo, pois algumas coisas foram mostradas apenas como “é assim que é, não faça perguntas”.

Em quase todo o livro não conseguia entender a motivação dos personagens para suas atitudes e, mesmo a narração sendo em primeira pessoa, nem o Mackie eu consegui entender. Primeiro ele se sente atraído por uma garota, daqui a pouco, sem motivo, está apaixonado por outra. Ele não quer que ninguém saiba o seu segredo e daqui a pouco está contando tudo em detalhes para duas pessoas. E tudo muito de repente, não é como se acontecesse alguma coisa ou ele decidisse fazer isso, ele simplesmente fazia. E justamente por não conseguir entender os personagens, não consegui me apegar nem torcer por nenhum deles.

A capa linda tem explicação (e se você desconsiderar que o berço está no meio da floresta fica melhor ainda), mas infelizmente o conteúdo dele não é pra mim e acabou se tornando uma das leituras mais sofríveis que fiz esse ano.

Resenha postada inicialmente em: http://www.euleioeuconto.com/2012/09/o-substituto-brenna-yovanoff.html
mands 05/01/2013minha estante
Estou tentando continuar minha leitura, mas to sofrendo, hein...


Cecília 22/02/2013minha estante
SUPER CONCORDO COM VOCÊ.
Eu não estou quase aguentando, sendo que faltam 130 páginas para eu terminar.
Mais um fato: a Tate passa o livro inteiro brigando com ele sobre a morte da irmã, E QUANDO ELA VAI FALAR COM ELE, É SÓ ESSE ASSUNTO. OLHA A CRIATIVIDADE DA CRIATURA. ATÉ EU QUE NÃO SEI PUXAR ASSUNTO FAÇO MELHOR.
E algumas páginas depois, o que eu leio?: "Eu gosto de você, Tate. Muito." Juro que quase joguei o livro no chão.
E NO MALDITO DIA SEGUINTE, O QUE A MALDITA DA TATE FALA PARA O MACKIE? SOBRE A MORTE DA MALDITA IRMÃ. DEPOIS DE TUDO AQUILO QUE ACONTECEU NO CEMITÉRIO (e olha que não foi pouca coisa) ELA AINDA VAI BRIGAR COM ELE SOBRE A MORTE DA IRMÃ?
Ok, ok, Brenna Yovanoff escolheu a carreira errada.


Nick 23/08/2014minha estante
Sei de qual parte você está falando quando você disse "é assim que é, não faça perguntas." O lance é que eles são demônios e demônios precisam ser adorados, por isso a musica, e a cidade sabe que eles existem eles fizeram um pacto de silencio coletivo e praticamente venderam suas almas para eles em troca de boa colheita, bons negócios, vida boa... E virou aquele assunto proibido que todos fingem não saber que existe porque eles tem medo. E sobre o Mackie eu conseguir notar de longe que ele viu que a garota que eles estava apaixonado ele só via beleza e na Tate ele viu a pessoa que ela era e não um rostinho e corpinho bonitinho.




AndyinhA 11/05/2012

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

É uma história diferente sobre elfos? Sim, a autora resolveu falar sobre as crianças trocadas, as das lendas celtas, onde por motivos mil trocava-se uma criança humana por uma encantada (leia fadas, trolls, etc) e o personagem principal é um desses trocados, onde a família inclusive sabe que ele é assim.

E eu acho que isso meio que acabou com a história, por no fundo, percebemos que toda a cidade sabe dessa coisa de fadas [oi, como isso é possível? Ainda vivemos no século XV e ninguém falou nada?] porque sério, a história que tinha tudo para ser boa, acaba sendo fraca.

Os personagens não conseguiram me agradar, a história que começou bem também entrou em um rumo muito estranho e ficou meio que rodando em círculos e o final foi àquela coisa – ah, por tudo que li até que dá para engolir isso.

Para saber mais, acesse: http://migre.me/92DGJ
Carol 25/05/2012minha estante
estou em duvida se compro esta mto 8 ou 80 kkk


AndyinhA 26/05/2012minha estante
Carol, a história é bem por aí msm, tem mto 8 ou 80 nela... nada de meio termos =/




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