A Arma Escarlate

A Arma Escarlate Renata Ventura




Resenhas - A Arma Escarlate


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Felipe 04/06/2012

A historia de Hugo é fantástica, mostrando que nos brasileiros também temos magia nas veias. Recentemente eu fiz uma homenagem ao livro, para os fãs que quiserem conferir
http://thebooksguardians.blogspot.com.br/2012/05/homenagem-do-me-arma-escarlate.html
Rone 24/12/2012minha estante
Queos brasileiros escritores continua assim.


Rone 24/12/2012minha estante
Que os novos escritores brasileiros seja assim.




Gabs 21/09/2013

#Resenhas: A Arma Escarlate (Blog O Heterônimo Gabrielário)
Todo mundo tem uma reação ao acabar de ler um livro. Uns, quando gostam, olham pro nada, tentando absorver o que acabara de ler e voltar à realidade, outros, quando não gostam, desprezam o livro completamente e vão caçar outro; mas TODOS tem uma reação. Como sou um ser (humano?), também tive uma reação ao terminar de ler A Arma Escarlate. Porém, controverso à maioria, e diferentemente das reações que tive com outros livros, minha reação foi chorar.

Não, eu não chorei fisicamente, mas, por dentro, havia me tornado um rio de lágrimas imaginárias. Por fora eu só conseguia fitar o nada, boquiaberto, sem reação.

Qualquer um poderia pensar que “o livro é tão ruim que ele pasmou“, mas não. Foi justamente o contrário: eu pasmei por ter amado o livro. Com certeza, e sem exagero, ele agora é o meu favorito. Por que? Porque choca como um mundo de magia, bruxos, varinhas de condão e lendas folclóricas pode parecer tão real. O livro merece essa “posição” na vida de qualquer pessoa, desde os mais…leigos, até os mais experts.

Mas não é só por isso. No meu caso, em particular, algo me instigou ainda mais: as semelhanças entre eu e Hugo. Não no que diz à condição que ele vivia (a minha também não é lá essas coisas, mas se comparada à dele, eu vivo como um marajá), mas sim no que diz respeito à sua personalidade e às (quase todas) coisas que o fizeram ser quem era. Graças à Renata, ainda consegui encontrar um nome para meu complexo: Complexo Escarlate. Pode parecer bobagem, mas não é. Há certas cenas que até penso estar lendo sobre mim mesmo. Mas o Pessoal Gabrielário não vem ao caso.

Depois desse livro, uma coisa eu tenho certeza: a magia do Corcovado existe, e está a chamar quem quer ouví-la.

Aviso: Você nunca amará, odiará e perdoará tanto um garoto quanto o pequeno Hugo.

P.S.: Nunca terei a audácia de comparar esse livro com a séria Rowlliana, nem Hugo com Harry Potter. Primeiro por que creio que a intenção da autora não foi fazer um Harry Potter brasileiro, mas sim criar um Herói brasileiro, com sua história e problemas paralelos; Segundo porque, desde pequeno, aprendi que coisas extraordinárias são únicas, portanto, sem comparação. E, Renata, preciso lhe dizer: A Arma Escarlate é extraordinário!

site: http://oheteronimogabrielario.wordpress.com/2013/09/20/resenhas-a-arma-escarlate-renata-ventura/
Claudinei Menez 21/09/2013minha estante
Só faltava vc deixar sua resenha aqui né? Mais eu não vou comentar nada porque eu já tinha deixado uma comentário lá no seu blog antes de vc deixá-lo aqui


Gabs 21/09/2013minha estante
E pq eu não colocaria? Todos devem conhecer o livro!




Micaela Ramos 10/09/2015

Conflitante. Brutal. Viciante.
Conheço a obra desde 2012, mas nunca tive um curiosidade imensa a ponto de comprá-lo e lê-lo. Primeiro, eu nem terminei todos os livros de Harry Potter, ainda e fiquei com medo de encontrar um possível spoiler nesse livro. Segundo, eu ainda temia ler livros nacionais. Eu não sabia o que perdia... Estou participando de um clube do livro, o "Vórtice Fantástico", e nele nós lemos livros de fantasia, principalmente. Foi então que no mês da literatura nacional, julho, foi escolhido esse livro, e eu amei!

Conflitante. Brutal. Viciante.

A história fala de Idá, um menino que vive em uma favela, onde o tráfico impera e muda a vida tanto de pessoas ativas nele como a vida de pessoas que nada tem a ver com a situação. O livro aborda o descaso do governo para com os moradores de lá, as entradas abruptas da polícia na favela e em detrimento disso, várias mortes de inocentes. Guerras dentro do próprio comando do tráfico, a falta de educação e de qualidade na rede pública e de como isso desmotiva desde a infância as pessoas que vivem dentro de um ambiente de violência, desacreditadas de boas e grandes oportunidades. Idá é só mais um garoto da favela, que vive em um conteiner com sua mãe e sua avó.

Ele, como qualquer pessoa que se vê numa situação de extrema violência e falta de oportunidades, quer uma vida melhor, quer ter roupas boas, quer ter dinheiro, que ter uma boa condição e vê que ao seu redor, os únicos que se dão bem são os que apelam para o rumo do tráfico, da "bandidagem", como é descrito no livro. É então que Idá decide entrar no ramo do tráfico e em sua primeira noite, uma pomba lhe traz uma encomenda misteriosa, que ele achou que se tratava de uma brincadeira. Essa encomenda que chega a ele trata de convidá-lo a estudar na escola de bruxaria Notre Dame do Korkovado, ele demora um pouco para processar a ideia, mas devido à entrada da polícia na favela, Idá se vê obrigado a dar uma chance aquilo e a acreditar que seria verdade.

Ele sai da favela e, no caminho, entrega Caiçara (um cara do tráfico que o odeia com todas as forças e só quer o fazer mal) e sofre as consequências disso depois. Chegando aos Arcos da Lapa, nº 11, ele sofre para descobrir a entrada do Sub-Saara (que é o Beco Diagonal de Harry Potter). Assim que Idá entra no mundo mágico, ele muda seu nome para Hugo Escarlate e é assim que o livro irá chamá-lo de agora em diante. Lá no Sub-Saara ele vai conseguir comprar todo o material que precisa para a escola e quando começam as aulas, tudo muito novo em um universo novo, porém, com quase a mesma decadência: falta de verba, professores não tão bons ou não tão qualificados, professores faltosos, comida ruim, etc e tal. Dá pra imaginar que Hugo vai se meter num monte de encrenca né? Ele se enturma com a galera mais popular da escola, os Pixies, e então "o poder", "a popularidade" começa a mexer com ele, pois Hugo é totalmente um anti-herói. De bonzinho ele não tem nada, mas dá pra entender o porquê dele ser do jeito que é. Resumindo, você tem que ler para saber de tudo, é muito denso pra falar de tudo por aqui.

Os personagens desse livro são MUITO IDÊNTICOS aos personagens de Harry Potter, uma coisa que eu não tinha visto como negativa até ter conversado com outras pessoas sobre isso e ter mudado meu ponto de vista. Seria bem legal ver o universo de Harry, porém com personagens completamente diferentes, não os mesmos personagens de Harry, só que "abrasileirados". Você reconhece muito bem cada personagem do livro nos personagens da história original. Gislene como Hermione; Rudji como Snape; Zoroasta como Dumbledore; Abelardo como Draco e muitos outros personagens que você nota que são meio que cópia de H.P. e eu sinceramente achei que não precisava, parecia uma fanfiction. Hugo é o personagem melhor construído e apresenta um desenvolvimento bom na trama, ele me irrita por ser tão cabeça-dura, egoísta e violento... mas entendo que o meio em que cresceu contribuiu muito para isso.

O design do livro é lindo, achei simples e muito bonito. A capa vermelha simbolizando a cor de Hugo e sua varinha escarlate, a varinha das varinhas, a mais rara, a das lendas. O livro tem folha pólen soft, que eu vou repetir aqui que é a minha favorita ever, gente HAHA. O livro é bem mole, o que me irritava e atrapalhava na hora da leitura, ele entortava todo e eu tinha que forçar uma posição pra ele não entortar. A leitura é gostosa, tu fica envolvido, mas vou confessar que fiquei sem entender muitas vezes o fato dos personagens serem crianças e as coisas que os envolviam serem tão violentas, fiquei imaginando o público-alvo do livro.

Recomendo a todos que leram Harry Potter, aos que amam fantasia e aos que tem pulso firme e sangue forte para aguentarem injustiças sociais e tanta violência real apresentada no livro.

site: http://www.micaelaramos.com/
Thatiane.Abreu 21/09/2015minha estante
Sou super obrigada a discordar de você sobre a semelhança dos personagens aos de Harry potter, apesar de se reconhecer algumas semelhanças e alguns poucos personagens como espelho dos da criação de JK (gislene seria a mais parecida de todas com algum personagem da JK ao meu ver : a Hermione) Temos um protagonista TOTALMENTE diferente de Harry, um ciclo de amizades e uma relação dentro da hierarquia da escola bem diferente em arma escarlate comparando-a a HP. Zo e Dumbledore tem profundidades totalmente diferentes na história (zô pra mim eh bstt coadjuvante nesta comparação) e os personagens centrais de maior valor pra arma escarlate : Os pixies, Hugo, Abaya, Griô, são originais e tornam as semelhanças dos outros personagens, mera comparação, detalhe pouco pra influenciar a história negativamente, rs mas isso é soh minha opinião. ^^


Wlange 22/09/2015minha estante
Discordo que os personagens sejam idênticos. Só ocupam os mesmos "papéis", por assim dizer. Mas as personalidades deles são diferentes. O Abelardo e a Gislene até podem ser comparados, mas Rudji e Zoroasta, não acho.




Pedro 14/04/2012

Muito mais que um Harry Potter brasileiro
Há algum tempo, recebi uma mensagem da simpática Renata Ventura me perguntando sobre qual era o melhor nome para seu livro e sua história. Fiquei interessado, mas deixei ele um pouco longe na minha lista. Até que comprei num impulso e, tenho que dizer, não me arrependi nem um pouco. A trama apresenta Idá Alàáfin (nome de guerra: Hugo Escarlate) um garoto que vive na favela de Santa Marta e, como várias outras crianças, precisa conviver com a dura realidade do tráfico e da pobreza. Até que, durante um tiroteio entre a polícia e os traficantes, ele descobre por um pombo (imagino que faltou verba para uma coruja) que é um bruxo e deve estudar na escola Notre Dame de Korkovado. Ameaçado pela violência e receioso pela segurança de sua mãe e avó, Hugo decide aprender magia para enfrentar os bandidos da comunidade. No entanto, ele vai aprender o bandido existente dentro dele mesmo...

Se tem uma característica que chamou muito minha atenção foram os personagens: todos muito bem feitos. Cada um possui aspectos positivos e negativos, o que deixa tudo muito mais realista - nada soa superficial. Mas quem se destaca é Capí e Hugo, dois opostos de uma moeda. Enquanto Capí é gentil, bondoso e carinhoso, Hugo é chato, irresponsável e faz coisas que vão além do odiável. Porém, quando os conhece melhor, ninguém pode dizer que eles são inverossímeis. Fazendo uma comparação tosca mas prática: Capí é como Nina do filme "Cisne Negro" e Hugo lembra muito Shinji Ikari do anime "Neon Genesis Evangelion" (tanto que os dois possuem o dilema do ouriço, mas enquanto Shinji chora, Hugo ofende os outros ¬¬').

Também há uma enorme quantidade de termos indígenas e africanos, além da valorização da cultura brasileira, o que é ótimo. O livro é dividido em duas partes, a primeira é mais fantasiosa, apresentando a Korkovado e seus problemas, quase idênticos aos presentes nas escolas públicas. É só comparar com Hogwarts, você vai ver a diferença. Já na segunda parte, como diria o meme, a p#rr@ fica séria. Não vou dar spoilers, leia e vai entender.

Para os fãs de Harry Potter: temos referências sutis e divertidas à série. Porém, qualquer semelhança para aqui. As mensagens que HP transmite são fofas: a importância do amor e da amizade, o mal é feio, enfim, direcionadas a uma público mais jovem. Já Renata Ventura trata de assuntos bem mais sérios e relevantes: maus tratos à animais, ufanismo x domínio cultural, drogas, corrupção... São vários. Ponto para Renata, já que a maioria dos livros de fantasia são muito fúteis.


Recomendo muito essa leitura para qualquer um. Os personagens são excelentes, a história prende, e questões sérias são abordadas. Nota 10! Espero ansiosamente por uma continuação.
André 12/11/2012minha estante
Avaliei como boa sua resenha, no entanto senti um pouco de falta da sua opinião do PORQUE gostou do livro e avaliou como 5 estrelas.

Achei que você passou tempo demais falando O QUE tem no livro (estilo sinopse), e sinceramente pra quem ta lendo várias resenhas fica chato ler esse tipo de texto. Sem ofensa.

Com relação a sua opinião do livro (final do paragrafo 5): Respeito sua opinião e entendo que as pessoas gostam de gêneros diferentes, mas pra mim a literatura tem que ser agradável. Se eu quisesse ler sobre drogas, corrupção e maus tratos a animais eu leria jornal, sites de notícias ou assistia jornal na TV.

Sou grande fã de Harry Potter e admito que o lenga lega de "amizade e amor" é um pouco exagerado. Mas se você for analisar não é a toa. O Dumbledore é como uma figura paterna para o Harry e ele ensina amizade e amor pois é dessa maneira que ele pode combater o Voldemort.

É isso aí, valeu pela sua resenha, abraço!


Pedro 12/11/2012minha estante
Olá, André!
Obrigado por ter dado sua opinião. Talvez eu tenha falado do porquê da nota falando do que tem no livro mesmo... Acho que vou procurar me expressar de uma forma diferente nas próximas resenhas, obrigado.

Sobre o conteúdo dos livros, concordo que a leitura deve ser agradável, mas cada um tem sua forma de se agradar. Tem quem gosta de imaginar mundos novos, tem quem gosta de enigmas e quem gosta de sofrimento XD. É bem relativo.

Sobre Harry Potter, também sou um grande fã da série (e do gênero de fantasia também). Fiz a comparação não desprezando HP, mas realizando uma mera comparação. Gosto das mensagens "amizade e amor" e também gosto dos temas sérios.

Enfim, obrigado pela crítica construtiva e por ter dado sua opinião sem ter me desrespeitado (algo infelizmente raro na internet). ^-^




Alícia 03/01/2014

A magia do Brasil, uma história encantadora *^*
Primeiramente, gostaria de falar para quem ainda não leu, não percam tempo. Li e indico (:

Sempre me interessei por A arma escarlate. Pelo tema, pela magia, por tudo. Para mim, Renata recriou o mundo de Harry Potter de um jeito inigualável, maravilhoso. Mas não pensem que este livro se trata de uma mera cópia, não se engane, é um livro sensacional. Nós sentimos que o sangue mágico corre por nossas veias, especialmente por ser um livro brasileiro. Este livro encanta pela maneira que foi escrito, pelos personagens que o englobam, pela difusão da realidade com à fantasia que Renata soube criar perfeitamente.

A trama relata a história de Hugo. Um menino pobre que vive em meio ao tráfico e à tantos problemas que nos cercam. Vive no Rio de Janeiro, na favela da Santa Marta em uma vida complicada onde muitas vezes é preciso lutar pela própria sobrevivência. Hugo é surpreendente, como a própria Renata descreveu em dado momento na nota do livro, ele é indomável e no decorrer da história percebemos cada vez mais o quão verdadeira é essa afirmação.

O arisco protagonista descobre que é bruxo em 1997 em meados de um tiroteio, no morro onde vive, e acredita que isso pode se tornar a solução de seus problemas. Como está metido em encrencas resolve fugir, principalmente para salvar a si próprio.

E nossa 'viagem' não para, nós damos uma volta por alguns lugares juntamente com Hugo. Entramos nos Arcos da Lapa, fazemos compras no Sub-Saara - totalmente imersos nesse mundo fantástico - e chega a hora que Hugo entra na Nossa Senhora do Korkovado, a escola de bruxaria! Nós conhecemos os Pixeis, os Anjos, suas brigas constantes, etc. E, deliberadamente, já fazemos parte desse mundo. Todos os detalhes, é tudo muito fascinante. O leitor prende a atenção do começo ao fim.

Hugo vai ter muitas surpresas no caminho que começa a trilhar. Vai agir com imprudência, por impulso.. vai causar aflições com sua atitudes imprevisíveis, mas apesar de tudo, ele é uma boa pessoa, o único problema é que dentro dele cresce uma constante desconfiança, de tudo e de todos.. porém até mesmo ele pode se surpreender, pode aprender que até os mais ''duros'' corações são capazes de amar, de confiar. E, além disso, vai descobrir e vivenciar que nem sempre estamos prontos para lidar com as consequências das nossas escolhas, que nem todos os reparos podem ser consertados com feitiços!

Aguardo ansiosamente a continuação..
Obrigada para os que leram a resenha, espero que tenham gostado, obrigada por ter feito esse livro Renata, tenham uma ótima leitura!


Juninho 06/02/2014minha estante
Muito legal sua resenha, gostei da abordagem na frase "que nem todos os reparos podem ser consertados com feitiços!", deu uma de Capí... hahaha


Anne.Bittencourt 26/01/2023minha estante
animada p ler ?




Rosana 11/10/2013

Não gostei
Bem que tentei mas não da para ler um livro de magia em que o heroi é quase que um bandido, na hora em que cheguei a parte ruim que é o pó simplesmente não deu para continuar, não é meu tipo de leitura, a autora tentou criar algo diferente dos livros de magia que circulam por ai, mas o livro é muito pesado, para mim não faz meu tipo de leitura só isso.
Nickolz 14/10/2013minha estante
O racismo nesse seu comentário será devidamente denunciado às autoridades, Israel... Digo, Claudinei!

Gosto é gosto e, muito felizmente. A Arma Escarlate é mesmo um livro de cenas e mensagens fortes. Os temas em pauta (tráfico de drogas, abuso de poder, etc), pela natureza que têm e por questão de verossimilhança não poderiam ser tratados de forma muito leve ou inocente.
Pra se encaixar no contexto de modo verossímil, o protagonista também foi construído de forma a comportar-se terrivelmente, mesmo criminosamente. Então ele é levado a ter que aprender muito e claramente modificar-se para melhor com o passar da história, o que já ocorre nesse livro.
Eu vejo essas coisas justamente como um diferencial positivo do livro, mas realmente tem quem não goste de tensões tão fortes ou, talvez, tão realistas.


Rosana 14/10/2013minha estante
Nickolz como voce disse no seu comentario na verdade esperava um livro mais leve, achei realmente que faltou um pouco de magia, só por isso não gostei do livro.
Abraços.




Claudinei Menez 17/06/2014

Wikipédia de A Arma Escarlate
Bom vocês sabem que eu não gosto desse livro né? E se tem mais gente que não gosta poucos foram que deixaram comentários aqui e em outros lugares, me deixando sozinho aqui na onça, isto é que os outros que se opõe simplesmente buscam outro livro e esquecem. Vocês devem está se perguntando porque eu não faço o mesmo? Simples, meu caso é bem diferente deles, como estou tentando fazer outro fanfic de HP é preciso ficar observando esse livro e ficar alerta caso algo semelhante apareça. E como acho injusto os elogios dele apesar da maioria das pessoas que conheci dizerem que não tem nada a ver favelas, traficantes, cocaína, com magia e bruxaria, estou sempre aqui malhando essa coisa.

Dizem que só dei criticar e nunca li o livro, mentira! Quem falou que não li um trechinho de AAE vou provar agora. Por enquanto a minha única arma que posso usar seria contando as partes do livros e caso meu livro apareça será então o fim desses ataques no skoob. E se pensam que odeio tudo em AAE se enganaram ouve sim minhas partes favoritas que adoro reler, mas tem os piores momentos que são a maioria.

Antes procurava sem sucesso em sites e até na wikipédia se havia spoiles do livro. Acontece é que não é fácil achar resumos de livros nacionais na wikipédia, enquanto os internacionais sempre foi mais fácil (quando você aperta a opção de idioma english e pede pro google traduzir), apenas alguns livros nacionais super famosos tem esse privilégio. Como seria difícil resumir tudo desse livro vou com exclusividade deixar apenas os cinco melhores e piores momentos na minha opinião. E essa vale também pra qualquer um que ainda não leu pra evitar que gastem dinheiro a toa!

MELHORES MOMENTOS

1º: o lago das verdades foi um dos momentos até mais intrigantes e bonitos, Hugo e Capí chegam a um lago que te faz enxergar uma verdade sua. A verdade de ambos não foi contada, Capí estava lá pra pegar umas gemas pra Rudji numa pequena ilha no centro do lago. Ao irem pra lá Hugo pede a concentração e mergulha no lago que era puro breu que parecia impedi-lo de se mexer, Capí o salva e diz que lá embaixo era lindo com peixes, coral e cores, mas por algum motivo isso não funcionava com Hugo.(?)

2º: logo na primeira aula Hugo conhece o ingênuo professor Manuel que era tímido e encabulado, ao ver que ele não prestava Hugo o impressionou até que ele tivesse um colapso nervoso e Hugo abandona a aula, e mais tarde Gislene disse que Manuel se demitiu. O que tem de bom nisso é a prova que esse colégio é um lixo como todas as escolas públicas do Brasil, e quem dera se todos os professores desta escola fizessem o mesmo.

3º: você odeia o Hugo? Quer que ele se ferre? Pois bem, pelo início da segunda parte do livro Hugo ia dar um remédio pra avó mas vacila e dá de cara com Caiçara e ele o atira dentro de um fosso cheio de lixo como a sua imagem sugeria, e o coisa ruim ainda lhe dá a mensagem dizendo que "tua velha pifou" ou seja morréu. Cruel!

4º: Essa é a melhor parte de todas, havia um quadro que tinha o personagem Liliput que sempre fugia do brutamontes Gúliver, a brincadeira era dar falsas pistas pro grandão ou fazer o magrelo se esconder. Irritado com essa brincadeira repetitiva Hugo finge que não viu nada e Gúliver feliz da vida pega seu taco e esmurra o coitado sem dó e nunca parava, o quadro ficou esbarrado de sangue até nem poder mais vê-los, e vazou até o sangue (tinta vermelha) pra fora do quadro. Se eu fosse um cineastra fazia essa bela imagem e lançava no Youtube.

5º: que coisa feia, vendendo cocaína na escola, Hugo fora forçado a isso pelo Caiçara. Lembra do Liliput? É a hora da vingança! Ele conta pro policial que Hugo tinha uma caixinha cheia de pó, mais o oficial era muito burro, ele acreditou na mentira de Hugo que aquilo era um pó de pirilimpimpim que fazia teletransporte. Como eu esperava que essa fosse a hora que Hugo ia se foder geral, mas não deu, mesmo sendo frustante foi legal ver o medo e a irritação dele.

PIORES MOMENTOS

1º: logo na sinopse e nos dois primeiros capítulos dá pra ver que o livro foi feito pelas coxas. Um moleque que tem de tudo pra ter uma história chata, vive em favela, só tem uma mãe e uma avó que logo morre, envolvimento com traficantes, e e um nome feio de doer Idá Aláàfim Abiodun. Ora a única coisa que não seria plágio de HP seria essas partes.

2º: Capoeira com faíscas, e surfar na onda com vassoura?! Cadê o quadribol? Não tem nem algo semelhante? Isso mesmo senhores os únicos esportes que e eles tem é isso mesmo, nada divertido. Foi muita falta de imaginação.

3º: o beijo interracial de Hugo e Maria deixou desejar, pois não dá pra dizer que é um livro de romance já que no fim Maria decide viver virgem porque preferiu virar freira. Mas a pior parte mesmo foi o primeiro beijo deles lá no Cristo Redentor, foi com simples detalhes que pareceu ter durado só 4 segundos, e a garota cheia de frescuras interrompe o clima. URG, parecia até uma anta beijando uma mula. A HQ Azul é a Cor Mais Quente consegue ser mais romântico e detalhado que isso, apesar de ser lésbico. HP foi pior ainda, no quinto livro na página 373 a idiota não deu nem detalhe do primeiro beijo de HP, pelo menos Renata se esforçou.

4º: Talvez Renata não saiba como deixar um clímax ou uma cena de ação decente. Na sinopse Hugo queria aprender magia o bastante pra acabar com Caiçara. E quando chega esse tal momento, Hugo mal lhe deu um arranhão, o cara foi morto pisoteado pela mula sem cabeça que era obviamente a Maria (não foi a toa que eu chamei ela antes de mula). Em seguida Hugo deu um jeito de tirar a maldição dela. Tsc tsc tsc tsc tsc . Se Renata visse mais filme como o Duro de Matar ou lesse o livro God of War 1 e 2, eu acho que esse cenário seria diferente.

5º: o final não podia ser pior, assim que Caiçara morre Hugo decide se entregar pros policiais já que ele se sentia culpado pelo mal que fez vendendo cocaína pros alunos, mais por sorte Gislene consegue inventar uma fórmula que fazia os viciados não quererem cheirar mais. Só que Abelardo queria contar pros tiras o segredo deles, aí então Hugo atirou o feitiço da memória nele, o cara esquece tudo (talvez o próprio nome), e aí acaba o livro. Deve ter faltado folhas ou tinta pra imprimir o resto.
Fernando 27/05/2014minha estante
Faltou marcar o botão de spoiler ai! Se você não gostou pode dar sua opinião, mas primeiro, não trate a autora mal, segundo, leia com atenção e aí você perceberá que a Renata disse que inspirou sua história em HP e que no seu livro há momentos que relembram sim HP e porque ela quis,não falta de criatividade. E, por favor, se vai criticar em um texto tão longo com tamanho ego, sugiro escrever corretamente palavras como por exemplo "decente". Não é a toa que vc está no 1% de que deu nota 1 para esse maravilhoso livro.


Leonardo Fuerback 10/02/2017minha estante
Putzzz.... Tu chamou a J.K. de idiota???? Meus pêsames... Procura ajuda.




Leonardo.Vasconcelos 26/06/2020

Harry Potter brasileiro?
FanFic? Não!
Harry Potter brasileiro? Talvez.

O livro A arma escarlate escrito por Retena Ventura traz o que promete. A partir e um questionamento de como seria uma escola de bruxaria no Brasil a autora escreve este livro. O livro não deve ser tratado como um universo paralelo de Harry Potter, apenas está em um outro país.

As comparações entre as sagas são inevitáveis, mas a A arma escarlate tem identidade própria. A autora usa de nossa cultura (capoeira, folclore, ...) para “bruxarizar-lá” de modo que se cria um laço de intimidade entre o livro e leitor.

Mas eae, qual a história do livro? Vamos lá então ...

Hugo um garoto que mora no Dona Marta, garoto esquentado e com muita vontade de estudar. Todavia sua escola (melhor, sua antiga escola) não colaborava, sempre havendo professores ausentes. Essa frustação o empurra para o tráfico, nesta pequena passagem no tráfico ele recebe o convite para estudar bruxaria, o morro é invadido pela polícia e ele é ameaço de morte pelo tráfico.

Virando a página da sua antiga vida ele vai estudar bruxaria no Korkovado. Parece ser simples, apenas uma escola. Mas para Hugo que não viveu no Dona Marta mas sobreviveu a ele não é tão simples. Hugo esperava que a escola fosse como Hogwarts, mas é Brasil! A decepção, raiva e o medo conduz essa história de adaptação do nosso querido e chato Hugo.
Leitura e . 26/06/2020minha estante
Oii... Bom diaa..Tudo bem?... Desculpa por interromper sua leitura, mas gostaria de te convidar a me seguir no Instagram para acompanhar minhas leituras... te espero lá...?
Obrigado.
@leituraeponto


Lê Garcia IG:@letras_e_linhas 26/06/2020minha estante
Gostei do seu ponto de vista. Tenho ele no Kindle e ainda não li, agora fiquei com vontade rs.




spoiler visualizar
Homerix 29/10/2016minha estante
Que pena.... Está perdendo uma excelente oportunidade ... parou na melhor parte ... e a luta segue no segundo livro ... enfim ...


Tomás Batistone 17/09/2017minha estante
Avise sobre o spoiler!!!




Clio0 14/03/2015

Há muito tempo atrás, numa galáxia muito, muito distante, uma escritora chamada Rowling disse: Não vou escrever mais sobre Harry Potter, quem quiser que escreva sobre isso!

E assim foram surgindo numerosos livros sobre o mesmo universo...

Essa jogada sagaz de uma das responsáveis por transformar o gênero fantasia em mercado pop permitiu que um monte de outros escritores botassem a mão na ideia de uma escola de Bruxaria e temperassem ao seu bel-prazer.

Renata Ventura, nossa representante brazuca nessa empreitada, criou A Arma Escarlate - uma aventura que não é bem infantil - para criar a escola Notre-Dame de Korkovadô (sic) onde tira sarro de todas as manias brasileiras, principalmente a nossa ideia de que tudo que é bom vem de fora.

Irônico vindo de alguém que está escrevendo uma fanfic remunerada? Irônico é pouco.

Nossa autora chuta o balde e traz para personagem principal um moleque favelado, aprendiz de traficante, que vira de pernas para o ar a escola elitista. Não há meias palavras para descrever o protagonista, ele é tudo aquilo que deveria ser: ignorante, ingênuo, ganancioso, aproveitador, mentiroso e, acima de tudo, carente. A carência de Hugo Escarlate arde.

Tente colocar esse menino em uma escola em que os bons professores são sub-pagos ou arrogantes acadêmicos (mais interessados no reconhecimento internacional do que nos alunos) ou são umas bestas sub-humanas que envergonham toda a classe - afinal, ser professor é mais do que receber um canudo. Além disso, temos a visão deturpada que os próprios alunos da vida real têm (professor bom é professor inconsequente) e mais uma fieira de adultos que não valem o pão que comem.

Está achando que a escola brasileira é barra pesada? Bom, então aguente o fato de que a história é justamente sobre o comércio de cocaína entre os alunos...

Enfim, esse não é um livro bonito para comprar para o seu moleque de dez anos... na minha opinião nem chega a ser infanto-juvenil. O tema é pesado e a autora surpreende ao conseguir escrever tudo isso pela visão de um adolescente de treze anos de idade sem parecer forçado.

Ponto para a Novo Século que abriu a oportunidade com o selo Novos Talentos.
Lucas 18/03/2015minha estante
Olá, tudo bem?:D Eu também li o livro e gostaria de comentar algumas coisas sobre sua resenha, com todo o respeito.
Não acho que o livro seja uma fanfic. Pois tenho o conceito de fanfic como algo que se utiliza dos personagens e todas as coisas do seu universo. O livro fala de uma escola de Bruxaria no Brasil, com todo o seu jeito. ;)
Também acho, que, sobre as manias Brasileiras, foi usado um humor ótimo e consciente :D
Em qual sentido você acha o Hugo carente? Se for de respeito, sim, ele é.
Espero que leia a continuação: A Comissão Chapeleira!
Um abraço.


Clio0 18/03/2015minha estante
Olá Lucas o/
Vou tentar responder suas perguntas de forma resumida, ok?
Uma fanfic é uma ficção criada por fans tendo personagens, cenário ou conceito baseado em uma obra pré-existente, ou seja, é algo escrito não-oficialmente como sequência de algo criado por outra pessoa. É uma classificação de gênero, não uma qualidade. Um roteirista de uma série de tv, por exemplo, está essencialmente escrevendo fanfics remuneradas.
Quanto a carência de Hugo, bem, ele é carente de tudo... de atenção, de educação (boas maneiras ou estudos), de conhecimento, até mesmo de limites. Hugo é um adolescente que ainda tem a maturidade de uma criança, embora já tenha visto muita coisa na vida.
Não sei se vou ler a sequência, A Arma Escarlate me caiu em mãos através de um amigo, então vai depender de achar um outro exemplar ou não.
Até mais
Clio




Will 30/12/2011

À brasileira
Eu havia pedido até para comentar aos pouquinhos, enquanto ia lendo, acerca da minha opinião sobre a obra, o que eu faria com gosto, se não tivesse lido tudo de um só golpe.

Não querendo me fazer de crítico literário, embora estudante de letras, farei os comentários de maneira pessoal e subjetiva, pois me parece muito mais produtivo tanto para o autor como para os leitores em potencial.

A princípio (as primeiro 50 ou 100 páginas), pensei que não gostaria, por algumos recursos que costumo não apreciar muito (nada): tentativa de aproximação dos diálogos com a fala real (ao estilo de Guimarães Rosa), o tema aparentemente batido da vida nas favelas cariocas; mas especialmente a minha tentativa de um paralelo direto entre A Arma Escarlate e Harry Potter me causaram alguma frustração. Eis o meu grande erro! Quis ler aquele como se fosse este, desprezando as riquezas que a história de Hugo tinha de per si. Em verdade, apreciei até algumas colocações que em outras situações eu não gostaria, como algum brasileirismo acima do comum, um protagonista que me irrita frequentemente (anti-herói), e até algumas defesas e críticas que sei pertencer à Renata - só ela para falar de Esperanto no meio de um livro como A Arma Escarlate!

Dou a vós, potenciais leitores, a chave para se ler este livro: esqueçam Harry Potter, esqueçam o estilo de J. K. Rowling, esqueçam corujas, trouxas e casas. Leiam como se entrassem num novo mundo! Certamente este terá muito a proporcionar.

Outros vários comentários poderiam ser feitos, mas então eu daria spoilers e não seria proveitoso aos que ainda não leram, então deixo para uma outra possível ocasião.

(Meu personagem preferido é o Capi, Renata! Não consegui responder a enquete... Dê mais espaço a ele no próximo livro. Estou no aguardo.)
RPGventura-2 31/12/2011minha estante
Pode deixar, Will! O Capí vai aparecer mais no próximo! :-D
(apesar de ele já ter aparecido pra caramba nesse, né? rsrs)

Ele também é meu personagem favorito.

É verdade, o Viny realmente exagera no brasileirismo dele. rsrs. Mas o Capí tenta sempre amenizar um pouco isso. ;-)

Adorei sua resenha!




Gert 04/01/2012minha estante
É muito bom ter por perto alguém que realmente entende do assunto, pra expressar de maneira concreta o que eu tinha em mente de uma forma inexata, subjetivamente intuitiva.
Will, traduziste meu sentimento em fatos palpáveis. :-)




Bruno Sá 14/09/2013

Não me arrependi de ter comprado.
Bem, nem sei por onde começar. Queria dizer que não me arrependo de ter entrado no estande da Novo Século e comprado A Arma escarlate. Já é um dos melhores que eu li esse ano.
A história do Hugo me prendeu. O livro estava tão bom que eu não queria acabar de ler, mas quando fui chegando no final eu não consegui e li de uma vez. Gostei muito de personagens como o Hugo, a Gislene e os Pixies. Me fez também rir muito com a Zoroastra.
Mas teve personagens que eu não consegui gostar, como o Caiçara e o Gueco. Mas o personagem que eu mais torci contra foi Felicia. O Eimi também era chato, mais a partir da segunda metade eu deixei de não gostar tanto dele.
A história me prendeu. Vi em uma entrevista da autora que o principal vilão da história só havia aparecido uma vez no livro. Tenho uns quatro suspeitos, mas só vou saber mesmo quando lançarem a continuação, que vou comprar quando lançarem. No autogrado da Renata no meu livro, ela me disse que esperava que eu descobrisse toda a magia que há dentro do Corcovado. Eu descobri. Não consigo olhar mais para o morro do mesmo jeito auhauhauah. Curti essa aventura uahauh
Claudinei Menez 18/09/2013minha estante
vc é um dos primeiros que diz ter gostado do hugo, tsc tsc tsc tsc que falsidade
e quanto a zoroasta, bom ela é lagal e engraçada, mas eu só me esquerci de rir hahahahaha


Juninho 06/02/2014minha estante
Na verdade se ele foi o primeiro, eu sou o segundo, simplesmente achei o Hugo muito fera, o personagem que faltava na literatura...
Ele sabe nos fazer entender o motivo dele ser assim e até se colocar no lugar dele e refletir qual seria a nossa reação perante as pressões que ele passou... Também curti essa aventura, quero mais... hahaha




spoiler visualizar
Claudinei Menez 18/09/2013minha estante
ô mequetrefe, azêmola ou seja lá o que for...
vc chama isso de spoilers? pra mim tu podia mostrar isso sem medo porque isso pra mim não estraga nada, é sério!
a menos que tu tenha contado sobre o confronto final de hugo e caiçara e o finalzinho do livro; seria legal ver o seu ponto de vista nessas partes, assim como a wikipédia me mostrou spoilers de diversos filmes e livros que me salvou de várias coisas feitas por pessoas mequetrefe e azêmolas


Jess Bez Birolo 24/09/2013minha estante
Oi Claudinei.
Eu acho que tem alguns spoiler, e tem gente que não gosta nem de saber a descrição dos personagens, só quer ler.
E a Renata meio que me aconselhou a colocar um aviso.
=)
Sobre o fim, bem, achei muito bom tudo o que aconteceu, não queria que o Hugo fosse preso. E adorei ele ser aceito pela mãe.




Allan 13/12/2011

Não costumo ler livros desse estilo. Contudo, li as 549 páginas em uma semana e já estou esperando o próximo! Ele é muito mais do que um Harry Potter brasileiro, pelo contrário, é possuidor de uma originalidade especial, com personagens bens escritos e com diversas questões sociais, culturais e morais ao longo da trama. Por isso ele ganhou um lugar especial na minha estante do meu quarto: entre "O universo numa casca de noz", de Stephen Hawking, e "O banqueiro anarquista" de Fernando Pessoa.
Brenda 30/11/2012minha estante
Fiquei com vontade de lêr rs


Juninho 06/02/2014minha estante
Livro simplesmente fantástico...




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