A Arma Escarlate

A Arma Escarlate Renata Ventura




Resenhas - A Arma Escarlate


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Douglas.Braga 20/03/2018

Peculiaridade mágica
No início achei interessante, depois achei chato, continuei achando chato e quando percebi era metade do livro e tudo que eu tinha lido eram descrições de ambientação terríveis, difíceis de imaginar e situações forçadas, previsíveis, maniqueístas, básicas, infantis, desnecessárias. Tramas com viradas ilógicas, acontecimentos burros e praticamente uma subestimação do leitor.
Acelerei a leitura, tinha que acabar, quando eu percebi faltavam 20 páginas para acabar o livro e eu tinha me envolvido com os personagens, com os protagonistas, com a irreverência deles. Pecar nas descrições não tinha me impedido de imaginar uma peculiar construção de universo mágico e brasileiro, uma ode à nossa cultura, uma coragem ao tratar temas tão distantes, tão esquecidos, tão subestimados. Coragem define esse livro, levantar bandeira para a cultura brasileira, falar sobre a vida pobre na favela, na corrupção policial, no racismo, no tráfico de drogas, exalatar a brasilidade e ainda ter um personagem bissexual. Renata Ventura pode não ter criado a melhor homenagem para o mundo bruxo, mas o que difere esse livro e que pode agradar quem der chances à ele é particularidade de sua história, é o brasileirismo de sua criatividade, não é o Harry Potter do Dona Marta, é um bruxo brasileiro numa história com todo gingado que se espera, se sai melhor na ousadia e na originalidade do que na homenagem clichê.
Claudinei Menez 22/11/2018minha estante
bravo bravo, que resenha maravilhosa que um pé na bunda desse livro tosco que tanto detesto!




Weasley 29/01/2014

Um bom livro Brasileiro...
Minha citação sobre o livro:


Muita página, para pouca história.





Começando a Resenha

Pra quem não sabe, a história se passa em 1997, e tem como protagonista Idá Aláàfin ou melhor Hugo Escarlate.
Hugo está sendo jurado de morte, por uns dos chefes do tráfico. E então no meio de um tiroteio, ele recebe um envelope dizendo que ele foi convocado pra estudar na Escola De Magia E Bruxaria Nossa Senhora Do Korkovado.
Ele vai para essa escola com apenas um objetivo em mente.... Aprender magia o suficiente para voltar e enfrentar quem quer matar ele, e a família dele.

Não pense você que Hugo foi pra essa escola numa boa, pois ele não foi...


Comparação de Hugo e Harry

Antes de chegarmos na parte em que Hugo já está na escola, vale a pena lembrar que Hugo não tem nada a ver com Harry Potter. Hugo não tem os dois melhores amigos que Harry tem na escola. Hugo não tem todo o dinheiro que Harry tem... Não é conhecido como Harry é....
Só pra lembrar Hugo é o oposto de Harry, então se você não leu o livro... Pode tirar seu cavalinho da chuva, pois você não vai encontrar semelhanças, nem na cor dos olhos.
Tenho certeza que Hugo deu mais trabalho pra ser elaborado do Harry...

Falando sobre o Hugo

Não tenho muita coisa a dizer sobre o Hugo... pois ele deixa a pessoa neutra, muito neutra...
Só tive pena dele, em uma parte... que é quando eles estão entrando de férias, só nessa parte.
Esse garoto ele faz as coisas sem pensar, fala tudo sem pensar. Ele mesmo faz ele se ferar.
Só acho que se ele calasse um pouco a boca, muitas coisas não teria acontecido com ele, principalmente o que acontece com ele na segunda parte da história.
Sobre a escola
A escola nossa... quem estudou em uma escola municipal ou estadual, pode ter certeza que não vai ser muito diferente. Não vou falar muita coisa sobre a escola, pois acho essa parte muito legal...
Gostei bastante do Cp 5, não sei por qual motivo, mas a apresentação que a diretora fez... me fez rir bastante, não sei por qual motivo, mas me lembrou uma rivalidade de futebol, e escolas de samba ao mesmo tempo.

Pixies e Anjos

Sonserina, Corvinal, Grifinoria e Lufa lufa... Pensava que nesse livro seria assim. Pensei que teria divisão de casas, ou até mesmo de estados do Brasil.... mas não.... Os próprio alunos criam a própria rivalidade entre eles.
Não pense vocês que os Anjos são os bons e os Pixies são os ruins, pois é o oposto.
Renata conseguiu escrever os membros do Pixies de uma tal forma, que parece que você já conhecem eles de longa data, e cada personagem tem uma forte personalidade. E é incrível, cada personalidade que faz você entrar no meio de todos eles e se sentir um membro do grupo dos Pixies.

Meu personagem favorito

Meu personagem favorito.... Hum.... Deixa eu ver....
Eu não tenho personagem favorito, pois fico muito em cima do muro entre, Viny, Índio, e Eimi.
Três personagens que no qual eu me identifico bastante. Se fizer uma mistureba dos três, vai sair eu em uma versão magra.


Meu personagem não favorito

Dalila.
Meu... que mulher chata... quer sempre ferrar o Hugo, mas tenho certeza que ela tem um belo segredo guardado pra não gostar tanto dele.

Caiçara

Caiçara é o chefe do morro. Fico em cima do muro, pra o vilão da história. Pois é o que eu falei mas acima... Se Hugo calasse um pouco a boca dele, muitas

Minha nota para o livro de 0 a 5:

4 pontos

Motivo da nota:

Esperava mas ação, e não gostei de um pequeno romance que rolou na história.
Claudinei Menez 30/01/2014minha estante
parabens eu até aplaudi, que resenha linda que vc escreveu, foi só eu ver o primeiro e ultimo paragrafo que explica um bocado, apesar de vc ter dado 4 estrelas em vez de uma. De fato tem pouca ação, um romance de vomitar, e um clímax terrível como a forma que caiçara morre lembra?
O que vc fez foi só um manual do livro, uma opinião sobre os personagens e não uma resenha. Precisa se esforçar mais, mas valeu mesmo assim
Tem outra coisa, eu li o livro sim, faz tempo e não sou mentiroso, e releia minha resenha pra ver se desta vez vc concorda!




Bruno 14/01/2014

Superou até as expectativas que surgiram durante a leitura!
O primeiro motivo que me levou a comprar o livro foi provavelmente o mesmo motivo que alguns tiveram: O fato de eu gostar de Harry Potter.
E ao comprar o livro ficava me perguntando do que seria do personagem dali para frente, se ele conheceria um Rony ou uma Hermione.
Mas a coisa mudou. Primeiro indício: Hugo, o personagem principal, tem uma mãe. E ele a valoriza muito. Então, assim como ele se preocupa com a mãe, o leitor também se preocupa.
Segundo: Os personagens são tão cativantes que você só quer saber o que será da relação deles com o Hugo e esquece completamente de Harry Potter. É aquela velha questão do acolhimento brasileiro, que dizem ser grande.
Talvez alguns personagens, como o bom e generoso Capí, sirva de exemplo pros leitores de como se deve ser.
O que mais gostei do livro: Ele trata da difícil rotina dos moradores da favela. E o principal: Como isso muda o psíquico do personagem.
Ao longo do roteiro o leitor terá todas as sensações que se tem numa história bem escrita de roteiro criativo. E essas histórias são poucas.
A pior parte: O livro simplesmente acaba. Mas o segundo volume vem aí!!!
E tem um grupo para o livro no facebook chamado armada escarlate Brasil. É interessante os comentários que há por lá.
Se você gostou de:
- Harry Potter
- Eon, o décimo segundo dragão
- Oksa Pollock e o mundo invisível
- As crônicas de nárnia
- O senhor dos anéis
- Sobre Roderer
- Jogos vorazes
- Cruzando o caminho do Sol
- Percy Jackson
Também irá adorar A arma escarlate!
Claudinei Menez 14/01/2014minha estante
UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!




Arca Literária 14/08/2014

Por Danielle Peçanha

A arma escarlate é uma literatura fantástica e o primeiro romance da escritora Renata Ventura.

O livro é uma mistura de fantasia com realidade, uma escola de bruxos no Rio de Janeiro onde temos um protagonista que mora na Comunidade Santa Marta. Renata narra muito bem essa mistura, onde no meio de toda fantasia a trama aborda temas polêmicos como tráfico de drogas.

Hugo o protagonista da história, após ser jurado de morte pelos bandidos do morro onde mora recebe uma carta de uma escola de bruxaria pedindo que se apresente ele sem nada entender resolve ir até lá para saber do que se trata e por lá acaba ficando e descobrindo seu lado bruxo que desconhecia. Hugo é uma mistura de mocinho com vilão, prepare-se para amá-lo e odiá-lo também.

Renata consegue mostrar a realidade do nosso Brasil com maestria, onde também vale destacar que o livro nos conta um pouco do folclore brasileiro e da cultura Indígena.

Este livro é o primeiro de uma série onde cada volume se passará em lugar do Brasil e tenho certeza que Renata irá nos apresentar mais cultura e fantásticas escolas de bruxaria.

O livro possui 488 páginas, porém não foi cansativo em nenhum momento e acaba com gostinho de quero mais. Apesar do tema sombrio e tenso me peguei dando muitas risadas em algumas partes bem divertidas.

Recomendo a todos amantes de literatura fantástica e todos que curtiram a saga Harry Potter, inclusive o livro faz algumas referências a Escola Londrina e também ao Harry.

site: www.facebook.com/minhasresenhasdp
Laiany Teixeira 27/09/2014minha estante
A Comissão chapeleira é fascinante do começo ao fim. Você ri com ele, chora, fica apreensivo, fica com raiva, fica triste, fica doido e por aí vai. É o livro mais sensacional que já li fazendo A arma escarlate parecer livrinho infantil diante sua grandeza. Você se coloca na pele de cada personagem ali, sentindo a cada instante todo o desespero colossal que os atinge diante da presente magnânima do inimigo. Mas acima de tudo, toda sua tristeza se esvai quando termina. Apesar da pós depressão da leitura, você se sente realizado, completo e principalmente feliz por saber que ainda não acabou . Que nossa delinquente literária favorita Renata Ventura ainda nos trará grandes surpresas futuras ( boas e ruins, mas o que isso importa? Ambas são bem vindas) . E é com imensa convicção que eu afirmo. Renata Ventura mudou as nossas vidas para sempre. :D




Rapha 08/01/2014

A Arma Escarlate Por Estante Secreta
Hugo é um garoto normal que vive na favela Dona Marta quer dizer nem tão normal assim, vivia numa contêiner dado pelo governo para ser provisório (só que nada é provisório nesse pais) e estava iniciando no tráfico por falta de opção. Numa noite de invasão no morro ele recebe uma carata mas não é o que você está pensado não é uma carata de hogwarts é uma carta do Colégio de Magia e Bruxaria do Corcovado.

Gente eu não tenho palavras para explicar a genialidade de Renata Ventura, ela recriou um mundo criando críticas a nossa sociedade que até hoje não foram resolvidas essa mulher é genial não sei por que demorei tanto para pegar o livro, comprei ele na bienal aqui do rio e só terminei de ler agora.
A escrita não é das mais leves porem o assunto é tão atual (mesmo acontecendo a 17 anos atrás) e o palavreado é típico adolescente, uma narrativa brilhante só senti falta de conhecer um pouco mais alguns personagens espero que isso seja resolvido no próximo volume por que o Hugo, os Pixies e a Gi nos conhecemos muito bem mas os outros eu senti falta de mais detalhes...
continue lendo essa resenha em. http://estantesecreta.blogspot.com.br/2014/01/a-arma-escarlate-de-renata-ventura.html

site: http://estantesecreta.blogspot.com.br/
Claudinei Menez 12/01/2014minha estante
Cara uma dica, eu prefiro ver um plágio que zoa o que copiou do que ver um "plágio" que faz homenagens a quem se baseia, pois a vida se resume em rivalidades, afinal o melhor exemplo pra essa história é o caso dos simpsons que foi copiado por uma família da pesada, que por mais que eles dêem uma recaída eles em geral conseguem ser mais engraçados e mais ousados, eles não perdoam nada e ninguém
E esse tal AAE não chega nem perto deste sucesso, tudo é tão escuro, poucos atos cômicos, e muita coisa brega. O meu objetivo é mexer mais com a cultura pop, zoar mais e ser mais engraçado, afinal polêmica dá mais sucesso. Vê se entenda o meu ponto de vista, eu só tenho a intenção de salva todo mundo!!?




André 20/02/2013

Acho que como a maioria dos fãs de Harry Potter, descobrir a existência desse livro foi o início de um grande paradoxo: por um lado, você pensa que é uma forma de voltar ao incrível universo criado por J.K. Rowling, por outro, vem aquele medo de se decepcionar com a adaptação de Renata Ventura... Comecei a leitura de "A Arma Escarlate" com esses dois sentimentos.

E então, você o encontra. Lá está ele: o mundo mágico de Rowling. Mas está... diferente. A cada página, o leitor percebe que o universo bruxo no Brasil tem, é claro, certas semelhanças com o britânico, mas há muito mais diferenças! A releitura de Renata não passou somente por uma mudança de termos (por exemplo, chamar os não-bruxos de "azêmolas" ao invés de "trouxas"). Todo o universo mágico se mescla com a cultura indígena nativa e a africana, criando um mundo muito diferente do encontrado em Harry Potter, mas ao mesmo tempo com alguns traços que permitem a conexão das duas obras. Além disso, a autora ainda faz várias pequenas referências ao clássico mundo do bruxinho inglês. Leva um tempo até se acostumar à forma como o mundo bruxo existe no nosso país. O começo do livro basicamente ambienta o leitor nessa nova perspectiva.

Paralelamente, a história desenvolve uma temática bem real: a situação social das favelas do Rio de Janeiro na época, o tráfico e consumo de drogas, a violência, a criminalidade, a estrutura falha da educação brasileira e a valorização do estrangeiro sobre o nacional. As críticas e reflexões provocadas por Renata aproximam o livro ainda mais da realidade nacional. Conforme esse lado da trama se desenvolve, rompe-se de vez a conexão com Harry Potter, e o leitor assiste a formação de um universo quase completamente original. Muito bem trabalhado, por sinal.

Outro ponto forte do livro são os personagens. Idá/Hugo, o protagonista, é extremamente impulsivo, cabeça-quente, imprevisível e um tanto agressivo. Sua vida na favela de Santa Marta criou nele uma desconfiança de tudo e de todos, além de vários bloqueios emocionais. Para quem tem como referencia o Harry, é realmente um choque. Porém, conforme a história se desenvolve, Hugo se mostra - com certa dificuldade - uma boa pessoa. Além dele, o livro está cheio de personagens apaixonantes: Capí, Viny, Caimana, Índio (o grupo "Pixies"), Gislene, Maria, Eimi, Atlas, Zô e muitos outros!

Bom, recomendo muito a leitura! E aguardo ansiosamente a continuação...
Juninho 06/02/2014minha estante
Muito legal sua resenha...




Denise @nise.rodrigues 11/05/2015

Surpreendeu!!! (Definitivamente, não é o “Harry Potter Brasileiro”, muito menos infanto-juvenil!!)
O livro conta a história de Idá Hugo, menino de 13 anos que vive no morro da Dona Marta/RJ, em uma época que os traficantes dominavam o morro e a violência assustava os moradores. Em meio a uma confusão, Hugo descobre que é bruxo, no início ele é relutante com essa ideia, mas paga para ver... É aí que a aventura começa...

Ele vai para a Korkovado, escola de Bruxaria do Sudeste do Brasil, onde nota que a diferença entre o ensino bruxo x mequetrefes/azêmolas (não-bruxos) é muito pouca há: injustiça, professores faltosos, alguns nem tão competentes, outros irresponsáveis, alunos que criam problemas, outros que tentam resolve-los, etc.

Em determinado momento Hugo se vê encurralado pelos traficantes que outrora havia escapado e começa um verdadeiro pandemônio em sua vida, problema atrás de problema. Ele se depara sendo o culpado por diversos acontecimentos ruins, que fugiram totalmente de seu controle, ações essas que poderiam levar aquele mundo mágico a destruição, como vem ocorrendo no mundo não-bruxo. Agora está em suas mãos a decisão de enfrentar as consequências de suas ações ou deixar que outros paguem pelas suas atitudes.


Hugo como personagem principal é muito hostil, egoísta, briguento, inconsequente, irritadiço, aproveitador, malandro e por que não manipulador? Sua vida, até então, na favela o ensinou a ser assim e não o deixa confiar em ninguém. Porém, esse excesso de ‘chatice’ faz com que em um primeiro momento pegarmos um tipo de aversão a ele, (POXXAAA, mas ele é o mocinho... é... +/- O verdadeiro mocinho à brasileira). Logo ao entrar na escola ele encontra Gislene, uma amiga do morro que sabe tudo sobre ele e conhece Eimi, um gracioso mineirinho e uma caipirinha misteriosa chamada Maria... Além de conhecer os Pixies, um grupo revolucionário e popular composto por Viny, Capí, Caimana e Índio. Hugo sente uma profunda admiração por eles, principalmente por Capí (como não se encantar pelo Capí?), são esses 4 que dão uma outra cara à trama mostrando o modo de pensar de cada personagem, sempre na perceptiva de Hugo. O que faz com o personagem principal acabe ganhando uma certa humanidade que talvez, nem ele próprio sabia que tinha.

Vejo nos Pixies a outra consciência do Hugo, cada membro tem alguma característica que lhe falta, e que nos próximos livros farão toda a diferença para saber qual lado da balança pesará mais para o Sr. Escarlate e como usará esse dom que lhe foi dado.

Estou dando 5 estrelas, pois a Renata conseguiu criar um universo todo alternativo ao Harry Potter, mostrando como realmente seria/é, uma escola de bruxaria no Brasil, com todas as suas deficiências e qualidades que ela vai apresentando ao longo do livro. Ela criou os feitiços em iorubá e tupi, mostrou um lado B da história do Brasil, deu um toque de cultura afro-brasileira (AMEI ;D), mostrou um pouquinho de nosso folclore, além de dar umas cutucadinhas sobre a política em nosso país. O trabalho de pesquisa foi formidável! (Além das diversas citações ocultas, ou nem tanto, ao universo de Harry Potter, Anne Rice, Crepúsculo, entre outros! :3)

Estava achando o livro legal até o fim da primeira parte, mas nada de mais... Então virou a segunda parte e foi uma surpresa INCRÍVEL, foi surpreendente o modo como eu devorei a pt.2... Sempre pensando: “o que vai acontecer com esse IDIOTA do Hugo?”, “Como ele vai se safar dessa?", “Tomara que ele tome jeito!!”. E apesar de tudo que acontece no decorrer do livro, termina com aquela sensação de “Eu não acredito que ele fez isso... E agora?!”. Apesar de ser classificado como infanto-juvenil, o livro traz muitas reflexões mais complexas pesadas que, a meu ver, seriam melhor compreendidas pelo público jovem-adulto.

Parece que o Hugo está sempre em cima do muro, sempre entre o bem e o mal, o certo e o errado. Fazendo a minha curiosidade com o futuro bruxesco dele e dos demais personagens só aumentar, pois acho que nem a própria Renata saiba, bem ao certo, em qual lado este bruxinho vai parar.

"Não existem soluções fáceis para problemas complicados, Hugo. A não ser que sejam soluções cruéis. E essas também, cedo ou tarde, reclamam seu preço." - Capí

site: http://www.entrelinhasfantasticas.com.br/2015/05/resenha-arma-escarlate-renata-ventura.html
Homerix 28/08/2015minha estante
Nossa, que resneha ótima!!
Olha, já saiu a continuação A Comissão Chapeleira
Mais um caítuilo de crescimento de Hugo!
Abraço
Homero




Gabriela 26/01/2015

Uaaaau
Tenho buscado incansavelmente livros de fantasia nacionais, e CARAMBA se todos forem como A Arma Escarlate, vou ter que sequestrar escritores para escreverem mais para mim!! Sou fã de fantasia, acho fascinante, mas sempre me prendi aos internacionais, e eu senti uma diferença taaaaaaaao grande. Olha, eu amo meus xodós da fantasia internacional, mas nenhum, repito NENHUM me causou tanta... Empatia, talvez? Eu ficava com raiva demaaaais, assim como feliz demais e chorosa demais, como nunca fiquei antes. Talvez seja algo que se perde na tradução, ou pelo fato de estar mais próximo da minha realidade, seja mais fácil de entender ou a Renta Ventura é fod* mesmo.
Amei de paixão e que venha A Comissão Chapeleira \o/
Homerix 28/01/2015minha estante
Que ótimo, Gabi!!




umbookaholic 23/04/2016

Meu novo nacional favorito! <3
É um tanto quanto difícil começar essa resenha, por conta da "montanha russa de emoções" no qual esse livro me pôs. Chorei (de ficar mal, mesmo. de verdade.) a morte de uns personagens e urrei de felicidade quando outros morreram ou tiveram aquilo que mereciam.
A escrita da Renata é completamente envolvente e me levou, literalmente pra dentro do livro. Tda vez que sentava pra ler esse livro, era como se um mundo novo abrisse suas portas pra mim; e eu me vivia no Clube das Luzes, na floresta da Korkovado, ou no meio de intenso tiroteio, na favela Dona/Santa Marta.
Por viver no Rio de Janeiro, achei muito bacana ver os lugares do meu cotidiano sendo retratados no livro, isso foi realmente fantástico! A maneira que ela usou pra mesclar o mundo bruxo com o nosso oi realmente magnífica! A ambientação é algo que não posso deixar e mencionar; toda vez que o Hugo chegava em uma sala da escola que ele não conhecia ou entrava num beco na favela, você era, literalmente, transportado pra lá, junto com o Hugo. A narrativa da Renata faz com que tudo seja real, e não só uma coisa que está acontecendo nas páginas e na sua cabeça.
Um livro como A Arma Escarlate é muito visual; livros muito visuais necessitam de uma escrita que seja específica e, ao mesmo tempo, inovadora, pra que sejamos transportados pra estória e nos surpreendamos com todas as coisas novas e aventuras que descobriremos por lá.
Agora que terminei a leitura, estou sentindo uma saudade imensa dos personagens que me cativaram e me fizeram apaixonar. O Hugo, que é um anti-herói tem 13 anos e tem uma personalidade e determinação incríveis, o que, normalmente seria estranho, mas a escrita da Ventura passa uma verossimilhança incrível. Mal posso esperar pra ler A Comissão ChapeleiraUma das coisas mais bacanas desse livro é que temos uma boa parte do nosso folclore (ou como gosto de chamar: mitologia brasileira), o que deixa tudo mais especial. Coisas como a Mula Sem Cabeça e atlauas são mencionados e isso é muito divertido.
O fim do livro foi uma surpresa muito agradável. Jamais imaginei que as coisas aconteceriam daquele jeito e que tal personagem teria um plot twist taõ incrível!

site: http://ww.umbookaholic.com
Eduarda Graciano do Nascimento 23/04/2016minha estante
Tô louca pra ler! Fiquei mais doida agora dps da sua resenha!




Thatiane.Abreu 21/09/2015

Uma obra carioca versão bruxa, real e mágica
O ano ainda não acabou, mas já considero A Arma Escarlate a surpresa de 2015, e muito provavelmente uma de minhas melhores leituras

Comprei meu exemplar na bienal do Rj e já havia falado deste livro pra pelo menos uns 4 amigos, de tão curiosa e ansiosa que estava com este que diziam ser o Harry Potter Brasileiro. Tive a felicidade de conhecer a autora , simpaticíssima e ter meu livro autografado

Gente, por algum motivo magico eu simplesmente não consigo publicar minha resenha completa aqui, então o resto dela segue nos comentários !!
Thatiane.Abreu 21/09/2015minha estante
o que só fez aumentar minha empolgação com o livro.Tinha muita expectativa e receio pela "A arma escarlate"

Tinha receio de que fosse um fanfic (é assim que se escreve?) de Harry Potter. O que, graças a Deus, não é
Receio de que fosse bobo demais, copia demais. Não tem nada disso
Receio de que houvesse infidelidade na retratação do Rio e das Favelas daqui. Obrigada Renata por ter feito um livro com tanta fidelidade cultural, e não nos colocar como um antro de perigo doentio.

Acho que qlqr um q lê essa obra rapidamente suspira aliviado qnto a estes receios. E agradece a autora por ser tão sensivel representando um menino de 13 anos, morador de favela e fatalmente marcado por isso, entrando num universo mágico e tendo a chance de se redescobrir, dentro de uma nova cultura. Agradecemos por ressignificar o termo confiabilidade, e amizades sinceras pra nós e pra Hugo. E principalmente agradecemos por tanta realidade dentro de um livro que fala de magia.
Acho que o ponto alto desse livro é ver como tudo foi retratado na medida certa, fazendo do livro uma história concisa e palpável pra nós. Há reconhecimento (demais!) no Rj retratado. Há uma variedade deliciosa de personagens com características e persepções únicas e nenhum deles é descartável a trama. A narrativa te envolve e detalha as coisas tbm na medida certa. Importante ressaltar que se você nunca leu Harry Potter, pode ler esse livro sem problemas, apesar de nitidamente as duas histórias estarem dentro do mesmo universo de regras gerais, elas são totalmente independentes. E foi uma grande sacada da Renata Ventura de ter efetivamente assumido utilizar-se do universo Harry-potteriano de JK, mas não apropriá-lo literalmente a trama. Os paralelismos entre as duas histórias são ótimos e trazem originalidade e ainda mais crédito ao formato escolhido para apresentar Korkovado a nós.

Você pode procurar a Arma Escarlate para ler na esperança de ter/sentir algum frenessi como o que sentia qndo lia Harry Potter, em busca de algum reconhecimento, matar a saudades talvez. Mas te garanto que você vai amar "A arma escarlate" pelo que ela é , e não pela semelhança com HP.

Hugo, ou Idá,é um personagem complexo e envolvente , frágil e forte, inocente e perspicaz, uma dualidade confusa e por tudo isso, muito real. Não conhecê-lo seria uma lástima, principalmente pela oportunidade de entender e conhecer uma mente de 13 anos, que talvez viva e entenda o mundo diferente de você, mundo real , mequetrefe mesmo. Korkovado é um mundo bruxo ao modo brasileiro, entremeado de problemas brasileiros, jeitinhos brasileiros e perigos brasileiros, mas muito certamente cabe nestas páginas a malandragem nossa de amar o Brasileiro, o Korkovado e o Hugo, justamente por essa brasilidade toda.
Não falta açao, identificação, orignalidade e emoção. Divido o livro entre partes descritivas que nos apresentam a vida bruxa e o problemas e medos de Hugo, e toda a tensão do desenrolar da história que ordenadamente se agigantam e nos pões em "nervos" junto com o protagonista.

É bom demais ver uma escritora brasileira fazendo literatura juvenil contemporânea com tanta maestria, incluindo tanta profundidade e pluralidade ao q de inicio promete ser tão mais do mesmo.

Doida pra ler o segundo.

TO APAIXONADA.

(P.S: No fim a resenha ficou até melhor que a primeira)





Vergasta 16/06/2015

A verdadeira cultura brasileira
A arma escarlate de Renata Ventura.

Parabéns! Me identifiquei tanto com este livro.

A princípio achei o livro muito "Harry Potter" que era de se esperar já que a autora é fã da série, inclusive com cenas nada original, apenas um remake brasileiro da britânica que esqueci o nome.
Depois o livro começa a esquentar quando chega no concorvado, ai sim apareceu personagens bastantes interessantes como o Capi, e passei a criar desgosto com protagonista Hugo Escarlate, ou Idá para quem quiser fazer macumba com ele. Não somente esses dois obviamente, mas para mim Hugo não é a atração deste livro.
Fiquei abismado do jeito que Renata escreveu este livro, quase não acreditei. Desculpe julgar ela como irei jogar agora, mas creio que ela não cresceu em uma favela, e ela relata as coisas, os desejos, ambição e os sentimentos tão bem, parece ser tão real, sei disso, por que ja vivi e ainda passo por situações.
Ela descreve o Brasil perfeitamente, o Brasil respira religião, e é a mais pura verdade, o Brasil é país da diversidade, da mistura, e é fácil destaca frases e concepções da religião espírita, não me surpreenderia se Renata também seja praticante espírita.

Por Hugo Escarlate tenho um relacionamento estranho, que passei a entender nos últimos capítulos, Hugo é meu passado, o garoto que costumava ser, revoltado, desconfiado e imaturo, e Capi é o personagem que venha tentando ser, Capi é meu ser em desenvolvimento, não me surpreende Hugo confiar nele e amá-lo.

Mais uma vez, Renata, parabéns!
Irei ler outro assim que eu puder, pois tem várias outras sagas na frente rs.

Nota Skoob: 5 estrelas.

Ps. Comprei o livro na semana do jovem nerd, um evento que foi realizado em Salvador na Saraiva do Salvador Shopping.
Inclusive o livro foi autografado pela Renata

, que amor de pessoa, tão feliz. E por gostar muito do livro, ele é especial, só esta a atrás das Crônicas Saxônicas

.

PS.2 Não sei quantos livros terá essa saga, não tenho uma estimativa, mas gostaria que seguisse a idade do Hugo, o desenvolvimento dele, até torna-se o grande homem, essas são as minhas expectativas.
Homerix 28/08/2015minha estante
Que bom!!
Serão 5 livros, o segundo chama-se A Comissão Chapeleira e já está nas livrarias!
E se passa boa parte em Salvador!!
Você vai adorar mais um capítulo do crescimento de Hugo!
Abraço
Homero




Dan 27/09/2014

A Arma Escarlate - A Magia do Brasil > A Magia do Corcovado.
Hugo é um garoto de 13 anos que se descobre bruxo através de uma fase perturbada de sua vida. Se metera com o tráfico e recebera o seu primeiro serviço como 'águia', vigiando a favela Dona Marta contra possíveis invasões policiais.
Ao falhar em seu primeiro trabalho como 'águia' em uma infeliz (ou não) madrugada, por causa de uma carta que diz que o garoto é um 'bruxo', a favela está em um tiroteio de policiais contra traficantes. AO ser pego por um policial, Hugo acaba incriminando Caiçara para poder sair e ver o seu inimigo derrotado.
Ao chegar na escola de magia e bruxaria; Nossa Senhora do Korkovado, Hugo admira um grupo de alunos veteranos chamados "Pixies" que costumam fazer algumas travessuras e arrancar olhares e sorrisos admirados dos outros alunos.
Não demora muito para Hugo ser visto como um 'pixie' na escola, por andar com os mesmo e ser 'adotado' por eles.
O que Hugo não esperava era que as férias chegassem tão rápidas, e o pior; que não poderia ficar alojado na escola; teria que voltar ao Dona Marta.
Alimentando seu pensamento de coisas boas; como a morte ou a prisão de Caiçara, Hugo volta ao Dona Marta, mas é surpreendido pelo bandido.
Sob certas condições de Caiçara, Hugo é solto e volta ao colégio.
Uma onda de 'loucura' atinge o colégio, transformando alunos que antes eram reprimidos e invisíveis, em completos arruaceiros.
É claro que Hugo está ligado à isso, mas como? (Isso você só vai descobrir lendo o livro)
Procurando uma solução rápida e que não causasse mais espanto aos alunos da Korkovado, Hugo trava uma batalha entre o bem-estar, a coragem e a verdade.

De longe 'A Arma Escarlate' é o melhor livro que li em anos. A autora coloca elementos bastante reais como a situação da família de Hugo, a linguagem usada, as gírias... Achei o máximo!

site: http://www.cabanaliteraria.tk/2014/09/resenha-arma-escarlate-renata-ventura.html
Homerix 29/09/2014minha estante
Oi, daniel, muito boa!
Mas coloca um aviso de spoiler!!
Abraço
Homero




Lorena 27/01/2014

Socorro... Acabei de ler o livro hoje e quero maaaais.

Renata, parabéns, o que você fez foi genial. Um pouco desconfortante, no começo, para pessoas como nós, acostumadas em ler o "português traduzido e perfeitamente correto". Mas depois de certo ponto, é possível reconhecer personagens pelo sotaque ou pelos vícios de linguagem (até o narrador, de vez em quando hauahuahau), experiência única.
Até os problemas sociais, estranhamente presentes no nosso cotidiano, são mostrados com uma intimidade tão profunda que dá quase vontade de negar, dizer que não é bem assim... E é. Parece contraditório, mas sendo apresentados a um mundo novo, nós ficamos mais alertas para a realidade.

Uma questão que vinha na minha cabeça constantemente era: nossa, como vão passar isso pro inglês? Porque pra mim, a JK precisa ler esse livro, saber dessa escritora brasileira e da inspiração que ela foi para nós todos.
Renata, obrigada, parabéns. Você merece muito sucesso e, se depender de mim, seu livro é mais do que recomendado!
Claudinei Menez 28/01/2014minha estante
finalmente alguém que deu 4 estrelas e não 5




Virginia 03/09/2016

Amando
Quando li Harry Potter e o Cálice de Fogo, a alguns anos, eu realmente pensei como seria se existisse uma escola de bruxaria aqui no Brasil, ainda bem que não fui a única a ter essa curiosidade! Comecei o livro com uma certa desconfiança ao ler o comentário que o Jornal O Globo fez: 'O Harry Potter do Dona Marta'. Eu esperava algo super, hiper, mega igual a Harry Potter. Imaginava que o garoto seria um orfão, indo para a escola de magia feliz da vida e descobrindo que sua vida era complicada por causa de um bruxo das trevas e tudo o mais que estamos cansados, cansados?, de ver na história de J.K. Rowling. Não é mentira quando digo que me surpreendi e muito com o mundo que a Renata Ventura criou.

A história se passa em 1997 e logo no inicio somos apresentados a Hugo Escarlate, ou Idá Aláàfin. Hugo é um morador da favela Santa Marta, antes da pacificação, no Rio de Janeiro. Ele acaba se envolvendo com o trafico do local imaginando ganhar dinheiro fácil para ajudar sua mãe e sua avó, não se sabe o paradeiro do seu pai que o abandonou antes de nascer. Em seu primeiro trabalho, Hugo recebe uma carta dizendo que é bruxo e o convidando a ingressar na escola de bruxaria do Rio, isso o distrai e quando vê ele está no meio de um intenso tiroteio tendo que fugir as pressas dali ou seria um homem morto. Não por causa do tiroteio, ele apronta uma para o chefe do local e acaba sendo jurado de morte.

Chegando a Escola de bruxaria Notre Dame do Korkovado, as coisas não melhoram tanto assim. Nela podemos ver os mesmos problemas que são facilmente encontráveis nas escolas publicas do Brasil: Professores recebendo mal por seu trabalho, professores faltando, corrupção, alunos criando reforço para ajudar os que possuem dificuldades... resumindo: é a bagunça que sabemos existir nesse nosso país querido! Ou seja, não é a maravilha, o sonho de escola que Hogwarts representa.
"...Calma, calma!" ela gritou, se divertindo. "Estamos aqui para estudar, não para competirmos uns com os outros. Divisão é bobagem lá da Europa, certo?"
Como não se apaixonar pela Diretora Zoroasta? Super divertida e totalmente no mundo da lua, vemos que ela é muito subestimada pelo conselho da escola, mas quando toma um decisão todos tem que baixar a cabeça e aceitar. Sinto que ela ainda nos impressionará muito! E a adorarei mais ainda. Ah, não existem casas! Separar os alunos para competirem? Que bobagem! Deixem isso para os Pixies e os Anjos que eles se entendem. Quem são esses? Digamos que sejam uma versão mais divertida de Grifinória x Sonserina, mas a unica semelhança é a rivalidade.

Passei o livro tentando relacionar as personagens da Renata com as da J.K. sem êxito. Hugo e Harry principalmente... Eles são muito diferentes e como a propria Renata Ventura disse "Talvez a única semelhança entre eles seja a cor dos olhos" e, como alguns fãs concordam, nem a cor dos olhos, pois são verdes de tonalidades diferentes. Já vi muitas pessoas olharem torto quando eu falo que o livro conta a historia de um garoto no Brasil que descobre ser bruxo e um amigo meu chegou a dizer que não gastaria dinheiro com Fanfics. Pessoas que pensam assim não sabem o que estão perdendo. Meus pêsames.
"...Impossível. Na mata da esquerda, a Cai ta promovendo uma aula de surfe com vassoura. Lotado de caramuru lá. Alguns curumins também. Do outro lado, o Abelardo montou uma simpática fogueira e o pessoal do Sul está fazendo um campeonato pra ver quem queima mais livros da bruxa inglesa. Gentinha estupida. O livro é massa, mas, fazer o quê..."
Sim, a bruxa inglesa que eles falam é justamente a J.K. Rowling. Caso não lembrem o primeiro Harry Potter foi lançado justamente em 1997, ano no qual o livro A Arma Escarlate se passa. Durante o livro vemos varias menções ao lançamento de HP, notamos que na sociedade Bruxa Brasileira, e não só aqui, foi um tremendo escândalo O que torna tudo bem divertido.

O livro é ótimo. Super indico a quem quiser uma leitura nova, divertida e puramente brasileira. Quem for comprar tanto para si quanto para presentear alguém, não se arrependerá. Ele já é um dos meus favoritos. O devorei em poucos dias, indico demais!
Diego.Gabriel 07/12/2016minha estante
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bia jordem 03/12/2019

Renata Ventura me surpreendeu,e muito. Criou personagens memoráveis, cenários incrivelmente vívidos e uma trama que prende do início ao fim. Um dos melhores que li esse ano.
Juninho 13/12/2019minha estante
Comprei amanhã eu busco nós correios




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