O Temor do Sábio

O Temor do Sábio Patrick Rothfuss




Resenhas - O Temor do Sábio


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Mara.Mares 21/03/2021

O temor do Sábio
Não existem demônios. Sua igreja. Conta histórias de demônios para assustá-los. Mas existem coisas más no mundo. Coisas antigas, sob a forma de homens. E há um punhado que é pior que os demais. Eles andam livres pelo mundo e fazem coisas terríveis.
Gustavo.leão.3D2Y 21/03/2021minha estante
Eiiita


Mara.Mares 21/03/2021minha estante
?




Keila Gonçalves 13/10/2012

A história começa bem onde parou no "Nome do Vento".
O Temor do Sábio traz ainda mais aventuras, desafios, amores e conquistas para o jovem Kvothe.
O livro possui uma leitura agradável e leve, do tipo que se pode ler por horas a fio sem cansar.

Nosso protagonista continua narrando sua história ao cronista, descrevendo as dificuldades do estudo na Universidade, suas rixas com Ambrose, seus galanteios com a misteriosa Denna e as façanhas que ele terá de superar na sua busca por vingança contra o Chandriano.

Kvothe está de volta à Universidade, onde sua inteligência brilhante lhe garantiu um crescimento meteórico. Agora ele encara o desafio de estudar nomeação com o Mestre Elodin, enquanto vive um eterno jogo de sedução e desencontros com Denna...

No entanto, seu temperamento difícil e a crescente rixa com seu rival Ambrose continuam metendo-o em encrencas, até que um dos professores o adverte de que seria melhor que ele se afastasse de lá por um período.

Kvothe parte numa jornada de aventuras, na qual salvará a vida de um homem...combaterá bandidos perigosos na floresta, aprenderá a lutar com os mercenários ademrianos, salvará mocinhas de estupradores e precisará vingar a honra de sua tribo, os Edena Ruh.

Também conseguirá um feito sem precedentes: sairá são e salvo de um encontro com Feluriana, um ser dos Encantados e a mulher mais linda do mundo, que seduz os homens e depois os mata ou enlouquece.

Kvothe se descobrirá capaz de invocar o nome do vento sempre que necessário. Em seus primeiros passos como herói, ele adquire muito mais amadurecimento e poder do que jamais poderia imaginar possuir.

A viagem de Kvothe e suas aventuras proporcionam ao leitor mais conhecimento do mundo criado por Patrick Rothfuss, pois conhecemos de perto fatos, locais e povos que só foram citados no primeiro livro.

Os novos personagem foram muito bem inseridos, como os misteriosos guerreiros/mercenários ademrianos, sua cultura e linguagem próprias cheias de particularidades.

E ainda tem os encantados! Feluriana finalmente aparece, e com ela a iniciação de Kvothe nas artes do amor e o encontro com o terrível Cthaeth, capaz de saber todo o futuro das pessoas, todos os caminhos possíveis a se tomar, e até mesmo as consequências de todos estes caminhos...

O livro é grande mas por mais assustador e enorme que ele seja, vale muito a pena a leitura. A obra é tão rica, tão minuciosa em seus detalhes, que não deve ser lida com pressa. Personagens tão humanos, tão falhos, com o "mocinho" tão menino, tão valente, tão orgulhoso... são apaixonantes. A narração continua bela, ora muito engraçada, ora repleta de poemas e lendas com clima de histórias de taberna e fogueiras ao som do alaúde. O folclore rico que instiga, a mitologia da nomeação, e os mistérios da magia!

Este livro consolidou ainda mais o meu amor pela série! A narrativa é incrível, você se perde nas páginas...você se apaixona pela inteligência de Kvothe. Se encanta pela Denna/Auri. Sorri tanto quando o Simmon. E sente uma espécie de assombrosa admiração pelo Mestre Elodin.

Além de toda a maravilha da história, Patrick Rothfuss continua transformando música e amor em palavras como só ele sabe.


"Amamos aquilo que amamos. A razão não entra nisso. Sob muitos aspectos, o amor insensato é o mais verdadeiro. Qualquer um pode amar uma coisa por causa de. É tão fácil pôr um vintém no bolso. Mas amar algo apesar de, conhecer suas falhas e amá-las também, isso é raro, puro e perfeito." (Página 58)

Recomendo!!!!!!!!


Joy 07/03/2013minha estante
Muito legal a sua resenha!




Cami 31/05/2022

Dia 2/3
Reconfortante segundo livro. Só peço que o terceiro saia logo, a ansiedade não me permite sossegar :(
Mais um dia de estórias de Kvothe, divertidas e cheias de ação, aventura, pobreza, orgulho e amor. Livro perfeito!
Caio 31/05/2022minha estante
Quero ler... mas saber que o terceiro ainda não saiu... vai me desanimando.


Cami 02/06/2022minha estante
Infelizmente não tem nem previsão ?




Juliana 27/04/2020

O Temor do Sábio
A história de Kvothe continua emocionante em O Temor do Sábio, espero que o terceiro livro não demore mais.
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hylle 30/09/2022

Leiam
Por mais que eu ame fazer resenhas, não sou digna de fazer uma pra esse aqui. Minhas palavras vão falhar e não vou conseguir descrever o quão incrível (já falharam. Ele é bem mais que incrível) esse livro é. Nada vai conseguir fazer jus a esse livro, só ele mesmo. Então, eu imploro, leiam. Leiam esse livro e apreciem uma das maiores obras de arte do nosso século. Por favor, leiam.
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Clara 19/01/2023

magnífico (só que com ressalvas)
tenho plena consciência de que o título de minha resenha é meio controverso, mas não posso deixar de nomeá-la assim porque os nomes são a essência da coisa.

eu amei esse livro e ponto final. apesar de ter gostado tanto, não posso deixar passar as coisas que me incomodaram lendo. mas primeiramente vamos falar das coisas boas: o livro tem ritmo (até as partes que eu não gostava tanto eu queria continuar lendo), o mistério é interessante e Kvothe continua sendo um dos melhores protagonistas que eu já li. ele é um dos personagens mais inteligentes e mais burros que eu já coloquei meus olhos, lhe faltava maturidade em diversas partes do livro, ele é imprudente, impulsivo e fala o que dá na telha, ou seja, é bem difícil ficar entediada com seus feitos. a escrita do patrick rothfuss é linda (eu gosto muito de um floreio), suas descrições do cenário são interessantes e poéticas, gosto também da forma que ele trata temas mais filosóficos, como o amor, o conhecimento etc.. as partes com o Elodin. senhor, eu vivia por essas partes! Elodin é um dos meus personagens favoritos em toda essa trama, e cada vez que eu via o nome dele numa página eu já ficava alegre, gosto de seu jeito doido e perturbado e sua maneira de sempre deixar o Kvothe sem fala (o que é difícil, vamos combinar) e em situações embaraçosas. enfim, tenho mais elogios, mas vou me resguardar.

agora, vamos ás críticas. a maior de todas é a forma que ele trata as personagens femininas. é bem difícil um autor homem cis escrever uma mulher de uma forma satisfatória, sem contar que esse livro foi escrito há 10 anos, o que eu compreendo que seja algo complicado de se medir, mas de qualquer forma é a minha opinião. Denna não é uma personagem que me instiga, seu romance com Kvothe não é tão convincente (apesar de ter, sim, umas cenas legais deles juntos), é muita enrolação e as coincidências deles se encontrando foram muitas. sobre Feluriana, achei uma personagem tão rasa, tão romantizada de uma forma estranha e o jeito que ela consegue que os homens "queiram" ficar com ela é problemática, ao meu ver e também a parte em que o Kvothe estava com ela foi longa até demais. o resto das personagens são descritas sempre como angelicais, bonitas, delicadas, uns anjos e sempre são amigas do Kvothe, era uma romantização imensa, me incomodou um pouco, sem contar que uma das inimigas do Kvothe era descrita de forma mais masculinizada. o início do livro foi meio difícil de engatar, mas considerando que eu não lembrava muito da história do primeiro, foi compreensível. fiquei meio decepcionada que não houveram mais revelações sobre os Amyr e o Chandriano, então espero ansiosamente o livro seguinte. enfim, não me alongarei mais nessa parte.

em suma, apesar dos pesares, fiquei em luto depois de ter acabado o livro. me envolvi imensamente com todos os personagens e suas nuances, eu ri, fiquei emocionada, fiquei triste e é por isso que não posso dar menos que 5 estrelas nesse livro, mesmo reconhecendo que ele tem várias imperfeições. espero não ser feita de palhaça por esperar que o the doors of stones seja lançado logo, quero morrer sabendo o final da jornada dessa lenda que é o Kvothe.
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Nív 07/10/2020

patrick rothfuss por que me mataste???
não consegui... apesar de ter amado O Nome do Vento, esse segundo livro foi muito zZzZzZ. Eu não aguentei o lenga lenga do kvothe com a denna. Ela era, na minha opinião, a pior personagem do livro! Toda vez que ela aparecia eu tinha vontade de abandonar a leitura (e na ultima vez que ela apareceu isso acabou acontecendo hehehe). O livro tem muitas páginas desnecessárias, muito arrastado, muito detalhe em coisas que não tinham necessidade. Não deu.
De todos os livros que abandonei, esse foi o que mais me doeu. Talvez um dia eu volte e leia tudo, talvez eu volte quando o autor lançar o último livro, porque ainda quero saber os mistérios do chandriano, dos amyr etc.
:(
p.s.: KVOTHE GADO DEMAIS SE MANCA MEU FILHO
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Lucas F. Maziero 18/05/2015

Mistérios sem fim
Talvez seja de pouco proveito resenhar um livro que é a continuação de uma série, pois quem gostou do primeiro com certeza terá interesse em ler o segundo. Entretanto, deixo aqui o meu parecer sobre 'O temor do sábio':

A história de Kvothe continua deveras atrativa. Só que, neste segundo livro, o autor carregou muito a mão nos mistérios e segredos. É tolerável que no primeiro livro a trama envolvendo o protagonista Kvothe tivesse alguns segredos que, ao longo do livro, foram ou não revelados. O temor do sábio está recheado de segredos e pontas soltas, o que para mim se tornou uma leitura um tanto enfadonha e frustrante. Claro, poder-se-á dizer que as pontas soltas serão explicadas no terceiro volume, mas o que eu quero dizer é que numa boa história deve haver um equilíbrio, o autor tanto deve revelar quanto esconder. Aqui ele esconde muito, e é difícil não se sentir ludibriado e insatisfeito com a falta de explicação de muitas passagens.

Ora, e não só isso, mas também: Kvothe, ao mesmo tempo em que se mostra sagaz no desenlace de algumas passagens, em outras ele se mostra um ingênuo incompetente, o que é um certo absurdo e cria uma contradição em suas atitudes. Entendo que alguns pontos obscuros e contraditórios sejam estes:

- Não ficou claro por que Kvothe foi escolhido para liderar um grupo de mercenários;

- Ficou forçado demais seu encontro com a Feluriana (uma vez que Kvothe nunca esteve com uma mulher, até que ele se saiu muito bem com a Encantada);

- A subtrama envolvendo o Maer ficou um tanto frustrante (como se todo o rebuliço ocorrido não desse em nada);

- Por que todo esse drama envolvendo Kvothe e Denna? Mesmo depois de ele ter se instruído na arte do amor com Feluriana, ele continua sem jeito perto dessa garota que ele nem sabe se ama (é um tanto forçado essa confusão de sentimentos, tanto da parte dele quanto da dela);

- Nos últimos capítulos do livro o autor acelera os acontecimentos e cria passagens que para mim criaram as maiores contradições da história: de repente Kvothe resolve fazer mais uma provocação com Ambrose; e também, vendo-se com mais dinheiro, resolve esbanjá-lo.

Não vou estender-me mais. Esses são alguns pontos que me desconcertaram nesse segundo livro. O autor encheu muita linguiça e, pelo exagero de segredos e a falta de explicações em algumas passagens, considero a pontuação de 4 estrelas muito bem conferida ao 'O temor do sábio'. Poderia ter sido melhor.
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guiaffini 29/09/2020

O livro de transição
Antes de ler minha resenha, saiba que ela é bem tendenciosa. Eu me afeiçoei a essa história de uma forma que eu nunca esperaria em nenhuma das inúmeras vezes que fiquei encarando o primeiro volume na minha prateleira, clamando por leitura urgente. É uma história sem defeitos? Não, com certeza não. Poderia apontar inúmeros defeitos nesse livro mesmo: partes longas demais, certa falta de objetividade com a história central, coisas forçadas. Mas vou me limitar a dizer que nenhum desses defeitos ofuscou nem um pouquinho a minha experiência com esse livro. São 960 páginas prazerosas (tá, umas 60 em específico nem tanto, e sim, falo da parte da Feluriana; vou também dizer que, no fim desse arco, houve algo que me intrigou muito), que você saboreia como se fosse chocolate. O Rothfuss é, acima de tudo, um mestre com as palavras, isso é inegável. Se você gostou de O Nome do Vento, verá muita coisa semelhante aqui, mas também muita coisa diferente (porque seria chato se ficasse tudo na mesma, não é?). Por último, entendo esse livro de duas formas: (1) é um livro de transição, enquanto o primeiro é de introdução e o último - espero - será de resolução; (2) é um livro sobre a construção de boa parte da reputação de Kvothe nos Quatro Cantos, um livro sobre uma fama construída e replicada como um telefone sem fio: alterada, remexida e com informações novas (e absurdas, muitas vezes). Boa aventura a todos.
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Marcello.Buzon 27/07/2023

Longo
Enfim cheguei ao fim do livro. Durante muito tempo pensei em abandonar a leitura, mas insisti. E não me arrependo disso.
A escrita do autor continua maravilhosa, seus personagens continuam intrigantes (menos Denna), a crônica de Kvothe continua interessante, mas o livro é longo demais. Entendo que tudo faz parte da história do personagem, mas muita coisa poderia ter sido deixado de lado.
O livro, para mim, é divido em 3 partes: o início, que é uma delícia de ler e interessante, o meio que é gigantesco e desnecessário, e claro a parte final que é incrível e de tirar o fôlego.
Se não houvesse essa parte do meio o livro teria nota máxima pra mim. Mas bem da verdade, é que um personagem me incomodou demais: a Denna. Que personagem intragável e a relação dela com o Kvothe quase me abandonar o livro. Simplesmente insuportável.
Mas o fim do livro vale muito a leitura, pois é simplesmente fantástico.
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Viviane 08/09/2020

Segundo Dia!
Nosso protagonista tira "férias" da Universidade, presta serviços ao maer Alveron, faz amizade com um ademriano chamado Tempi, aprende algumas coisas com os Encantados e aos poucos vai se tornando uma lenda...
Achei esse livro mais arrastado que o primeiro em algumas partes, mas vale muito a pena.
Ansiosa pelo Terceiro Dia!
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Karina 01/12/2020

"Há três coisas que todo sábio teme: ...
... o mar na tormenta, uma noite sem luar e a ira de um homem gentil."

Acho que eu queria ter lido mais devagar, já que há perspectivas de que a espera pelo terceiro volume seja grande...

A narrativa deste autor é muito envolvente, ele conduz a estória de forma tão sutil, explora tão bem os momentos de ação e os de "descanso" haha

Acompanhamos a jornada de Kvothe em todos os pormenores e mesmo assim a estória não chega a ser lenta, mas extremamente imersiva.

Há muitos mistérios que surgem nesse segundo volume, e um estranho período de calmaria que precede a tormenta... haha

Rothfuss acelera aí, por favor! ?
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João Luiz CF 31/12/2021

Simplesmente maravilhoso!
Gostei demais desse livro! Se o primeiro volume da saga já me agradou, este me conquistou por completo! Já estou doido para ler o próximo (que ainda não saiu e nem tem data pra sair).
Me identifiquei com o protagonista em algumas cenas e suas respectivas reflexões. Acho que isso foi definitivo para que eu gostasse TANTO da leitura. Quando nos indentificamos com o personagem, nos sentimos, de certa forma, ligados ao livro.
O fato de o Kvothe ser um músico, tocador de alaúde, me agradou muito. Muito disse se deve a uma característica minha, o fato de eu mesmo ter uma ligação com o violão. Esse foi um dos diferenciais da obra. Não são muitos os livros que me cativam da forma como esse me cativou.
Enfim, dito isto, acredito que deixei clara a minha recomendação de leitura dessa obra maravilhosa. Talvez ela não faça tanto sentido pra você, mas pra mim, foi sensacional!
Favoritei sem pensar duas vezes!
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Rita 23/11/2020

perfeito
A continuação é tão boa quanto o primeiro livro, vai ser difícil mergulhar em outro universo depois de conhecer esse autor.
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Vinícius 19/09/2020

Chatinho!!!
O livro é legal, porém torna-se por diversas vezes fraco, com muitos momentos onde acontece coisas que não agregam em nada na história, só deixando o livro grande e cansativo. Mas é uma leitura a ser feita para quem leu o primeiro, mas confesso que se soubesse desse não teria nem começado a série.
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