O Temor do Sábio

O Temor do Sábio Patrick Rothfuss




Resenhas - O Temor do Sábio


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Larissa 01/02/2021

INCRÍVEL!!!
Esse livro é tão maravilhoso que não consigo nem explicar. São tantos detalhes...recomendo demais demais
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Lucas.Costa 11/04/2020

Um livro gostoso com a melhor cara de RPG
Com uma escrita maravilhosa e um aprofundamento na história anterior, O temor do sábio ganhou contornos muito claros de um bom RPG, inclusive na maneira prolixa do enredo e as várias páginas em "side quests" que até acrescentam na história, mas poderiam ser claramente menores.

ENREDO

O mundo de Rothfuss é aprofundado de maneira muito boa nesse andamento. A história não tem um tom acelerado, pelo contrário, ele leva tantas páginas quanto julga necessário prar transmitir a ideia que tem em mente. Julguei que assemelha com um RPG pois o protagonista constantemente é posto em missões e, da metade pra frente do livro, sempre que o leitor está se acostumando a uma situação, a personagens com quem ele está interagindo, a história muda e ele segue em outro rumo, com nova ambientação e novos personagens, o que pode confundir um pouco.
Não consegui dar nota máxima por toda a parte que envolve a Feluriana. É uma dessas partes que até acrescentam na história, mas é muito mais longa do que deveria. Todo esse arco dura umas 100 páginas extremamente repetitivas. Esta parte foi como tortura em formas de palavras e acredite, se voce ler as 10 primeiras e 10 últimas dessa sessão você vai pegar a essência do trecho e vai se poupar do ponto mais baixo de toda a série.
A interação de Kvothe, por onde ele passa é excelente, mas a que ainda mais me prende é a Universidade. Pra mim, é onde estão os melhores diálogos e situações.

PERSONAGENS

Seguem bem a linha do primeiro volume, são muito bem descritos e desenvolvidos, não há muito o que falar nessa crítica, pois a linha segue muito a do primeiro livro.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Uma excelente continuação para a obra de Rothfuss, a trilogia avança consideravelmente deixando muitas pontas abertas para o terceiro livro. Os diálogos são deliciosos, as batalhas legais e as ambientações excelentes. Poderia ter umas boas páginas a menos sem perder a excência, por várias vezes a sensação foi de que o autor estava forçando a barra pra deixar o livro grande. FUJA de tudo que envolva a Feluriana, ponto baixíssimo da obra.
Não posso deixar de recomendar esse excelente livro e aguardar ansiosamente pelo próximo.
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Hugo 23/09/2021

Um livro como poucos, com o poder de nos prender tanto a trama, que nos sentimos um personagem invisível que vigia cada cantinho desse vasto universo.
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Marlon.Vinicius 10/05/2021

Um sabor agridoce
Quando comecei o primeiro livro dessa saga, esperava algo completamente diferente. Algo leve, fantasioso, encantador, como a maioria dos livros do gênero no mercado. Após alguns episódios traumáticos no decorrer da obra, pensei em algo mais impessoal, político, frio, a lá game of thrones... Mas também não era isso. A saga do Matador do Rei estabeleceu um novo marco nas fantasias medievais, algo entre o infantojuvenil ingênuo e a apática darkfantasy adulta.
O Kvothe é, para o pior ou para o melhor, um dos protagonistas mais humanos que já tive o privilégio de ler, sendo muito sagaz em alguns momentos e extremamente inconsequente e tapado em outros, não sendo o clichê bonzinho unidimensional nem o escrachado anti heroi tão em alta hoje em dia. Dessa forma, o grau de identificação que temos com os personagens é absurdo, pois a obra é, apesar de fantasiosa, extremamente realista com seus personagens e sua construção. O Patrick Rothfus compôs uma obra prima quando escreveu esse livro que, apesar de muito melancólico e visivelmente trágico, nos deixa com um gosto agridoce na boca, esperando que através de alguma reviravolta inesperada, tudo acabe bem no final, apesar de já o conhecermos.
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Will 03/10/2020

Um silêncio em três partes
Não só o silêncio o trouxe. Mas também a música. Se Tamborlin estivesse aqui, a leitura o agradaria. Assim como o doce som do vaguear das páginas. Essa é a segunda canção de Kvothe. O sem-sangue, o arcano, o Bardo. A lenda e não lenda. Cada trecho é carregado de uma evolução sem igual e o intrínseco entre o homem e o mito se remonta no indescritível. O silêncio da segunda parte não é só o fim de qualquer barulho. O silêncio é a música reescrita. E essa é a história de Kvothe.
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Beatriz Kath 05/01/2023

O Temor do Sábio
"Os testes eram importantes. Eram como ensaios. Mas a única coisa que realmente conta é o que acontece quando a plateia está olhando."

Assim como no primeiro livro, a escrita é envolvente e possui um ritmo agradável, com uma evolução clara do Kvothe conforme sua história avança.

Mesmo que ele seja mostrado como alguém bastante competente, habilidoso e inteligente em diversos aspectos, é interessante ver como ele sempre tem algo novo a aprender, algo mais a desenvolver, um desafio diferente para o qual ele precisa se preparar. E como a sua dedicação o leva a realmente evoluir, sendo capaz de tornar-se bom em praticamente qualquer coisa que ele se proponha a fazer.

"Você sabe que é inteligente [...] Essa é a sua fraqueza. Você supõe saber no que está se metendo, mas não sabe."

As interações dele com outros personagens também continuam muito boas, principalmente por tais personagens serem bastante carismáticos e interessantes também, como é o caso do Elodin, Auri, Devi e Tempi, por exemplo.
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marokasoueu 08/04/2021

"Lembre-se de que há três coisas que todo sábio teme: o mar na tormenta, uma noite sem luar e a ira de homem gentil"

Agora entro oficialmente no rol de fãs que aguardam sem esperança pelo desfecho no terceiro livro de Patrick Rothfuss.

Para o primeiro livro "O nome do vento" eu dou de uma pontuação de 1 a 10, eu dou nota 8. O início do livro foi muito arrastado, não conseguia estabelecer uma simpatia ao personagem principal e à história relatada, mas como havia recebido duas recomendações apaixonadas, eu dei uma chance e de repente tudo fez sentido e me apaixonei pelo relato das aventuras de nosso herói, e em seguida comecei a ler o segundo livro que traz ainda mais aventuras e vontade de conhecer mais e mais desse mundo de fantasia.

Infelizmente, apesar de ter gostado muito do segundo livro "O temor do Sábio", para esse, eu dou nota 7, e já me explico. Esse segundo livro também tem uma parte da história que se arrasta e leva o livro para um limbo, o qual fiquei sem vontade de ler. E esse momento se dá ao período em que Kvothe se encontra com a Feluriana e depois quando ele vai aprender sobre a Lethani com os ademerianos. Essa parte é muito chata. Mas tirando esses dois momentos, tanto antes quanto depois, a narrativa te abraça e você volta a se apaixonar por tudo e quer saber de tudo.

E por fim, fiquei com sabor de quero mais. E com mais perguntas do que respostas.
Muito mais perguntas...
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Bela 06/08/2020

Li já tem alguns dias, com certeza foi um livro que me marcou, o Kvothe é um personagem maravilhoso que tenho uma relação de amor e ódio com ele e me dá a sensação que eu vi um filho crescer a cada capítulo.
Porém não acho que seja melhor que o primeiro livro, por algumas coisas que me incomodaram. Concordo que a maneira que o Patrick tem de escrever tem curvas de acontecimento tem as partes mais chatas e as partes muito legais, mas eu senti que essa curva era menor no primeiro livro.
Tinha coisas mais interessantes e as partes chatas não eram tão longas como eu senti que foi nesse segundo livro, e o autor começou a deixar de contar uma parte muito interessante do livro pra contar uma mais chatinha.
Não sei se essa foi a escolha mais inteligente, visto que tem muitas outras coisas pra acontecer no próximo livro e não sei como ele vai voltar nas que ele deixou um buraco pra trás, no mínimo o próximo deveria ter umas 2.000 páginas.
Outra coisa que me incomodou muito são as mulheres do livro. Eu entendo que a narrativa é a visão do Kvothe sobre as coisas, mas eu me senti muito desconfortável com o modo que ele fala de todas elas, parece que ele nem presta atenção no que elas falam só olha pros corpos delas. Eu sei que é uma visão dele jovem, e que na mente dele parece que estavam todas atraídas por ele, mas acho que não precisa a chegar a alguns níveis extremos, por que realmente me senti muito desconfortável toda vez que aparecia uma mulher, era a sensação que ele estava comendo ela pelo olho e eu fiquei com muita raiva dele nessa parte do livro.
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nymeria 15/08/2020

choro
?Não era inútil. São as perguntas que não sabemos responder que nos ensinam.? Sou suspeita para falar do Kvothe e da história dele, terminei o livro sem saber de nada (como o cronista) e estou muito ansiosa por the doors of stone. Só achei que umas partes no começo da universidade deveria estar no primeiro livro e não nesse.
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Bolabcd 26/12/2022

Muito bom
Continuação de O Nome Do Vento, e tão bom quanto.

Achei algumas partes muito repentinas e bruscas, mas de forma alguma isso fez com que eu gostasse menos da história.
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Artur 24/05/2021

a continuação do livro que mais gostei da vida acaba por ser igualmente o livro que mais gostei de ler também, tem tudo que o outro tinha, mais mistérios, resoluções de alguns, amor, personagens marcantes e é realmente tudo bom, infelizmente já faz 10 anos que estamos a espera da continuação
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Cami 01/09/2020

Altos e Baixos
Esse livro é cheio de altos e baixos. Não posso dizer que mergulhei nele e que as páginas voaram, porque não foi isso que aconteceu. O livro varia muito entre trechos muito ativos, em que queria saber o que iria acontecer e fiquei fixada na história, e trechos lentos, arrastados em que a leitura se torna um pouco maçante. Nesse calhamaço de 960, achei que os trechos arrastados foram maiores do que os ativos. Também não entendi a escolha do autor de "cortar" partes da história que poderiam ser muito legais; tudo bem que o livro é pela visão do Kvothe, então não podemos confiar em tudo o que estamos lendo, talvez o personagem não quisesse passar algumas informações da sua história, mas parece que escolheu justamente algumas partes mais "chatas" para contar, e deixar algumas aventuras mais legais de fora.
Meu outro problema com o livro foi a minha relação com o personagem principal, eu amo e o odeio ao mesmo tempo, e como as mulheres são incluídas na história. Kvothe tem momentos egocêntricos, e extremamente machista. Em alguns pontos do livro da para perceber que o autor tenta quebrar o paradigma das mulheres, mas ele erra muito o alvo e acaba objetificando ainda mais.
Não supera o primeiro, e mesmo com essas ressalvas, sendo um livro arrastado, eu gostei, pois as partes legais valeram a pena.
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Hayra.Oliveira 29/06/2020

Segundo livro
"Lembre-se deque há três coisas que todo sábio teme: o mar na tormenta, uma noite sem luar e a ira de um homem gentil."

O temor do Sábio é o segundo livro da saga do Matador do Rei. Nesse livro Patrick Rothfuss consegue dar continuidade a história de uma maneira sútil e coerente.
É possível notar a evolução dos personagens e da história em si.

Em vários momentos da obra tive a insatisfação de ver o Kvothe ter atitudes ou tomar decisões que iam totalmente contra com o rumo que eu gostaria que a história tomasse, mas agora confesso que tudo isso só me fez me apegar mais a história em si.

No geral o livro é muito bem escrito, cheio de aventuras de cunho medieval e fantasia, mas confesso que houve alguns capítulos que achei um pouco arrastado, enquanto outros eu gostaria de ler com mais detalhes. De qualquer forma é uma história incrível e que vale a pena ser lida.
Xabriel 29/06/2020minha estante
Livro incrível!??


Xabriel 29/06/2020minha estante
Gostei da sua resenha.


Hayra.Oliveira 29/06/2020minha estante
Obrigada ?




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