O Temor do Sábio

O Temor do Sábio Patrick Rothfuss




Resenhas - O Temor do Sábio


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Amanda 17/03/2021

Quero mais Amyr/Chandrianos e menos Denna, Pat!
Encontrei neste segundo dia de narrativa da história de vida do Kvothe muitas outras histórias.

Sem mais a necessidade de explicar a origem do protagonista e seus objetivos o segundo livro de A Crônica do Matador de Rei joga seu personagem no mundo o que lhe rende aprendizados diversos no decorrer de pelo menos 5 blocos de ?histórias independentes?.

Cada momento deste é construído apresentando novos personagens, enredos, clímax e segredos que agregam a história maior mas ainda sem revelar muito. E também, cada uma delas há momentos de enrolação contrapondo momentos de tirar o fôlego.

No meio de tanto vai e vem eu só quero respostas às mesmas dúvidas que permeiam Kvothe. Espero que o terceiro não perca o encanto que os anteriores tem mas que se entregue mais aos mistérios da história.

O segundo livro mostrou o quanto o jovem Kvothe já está preparado para isso!

Mais Amyr / Chandrianos - Menos Denna ! Rs
R F 17/03/2021minha estante
Demorando o terceiro volume da série. Será que algum dia chega?


Amanda 17/03/2021minha estante
Me dediquei aos dois livros na esperança que o terceiro não tarde a sair! Tô na torcida!




Larissa 31/03/2021

Uma impressão
Li ótimas resenhas aqui e, de fato, embora elas sejam muito boas, creio que não conseguem passar nem um pouco do que essa história é, da experiência de leitura que ela traz. É um livro que vale muito a pena para quem gosta de histórias do gênero.
A leitura é muito fluida, porém senti que em algumas partes ela deu uma alongada grande no momento e acabou ficando um pouco cansativo.
Já a história, não consegui entender até o momento que tipo de sorte que o protagonista carrega consigo, ele é ótimo em ter sorte em meio ao azar das situações. Houve partes em que senti um estímulo muito positivo quanto a pensar sobre a história em si.
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Luiz Nobre 15/07/2020

Excelente leitura.
É um livro muito bem escrito, que te prende do começo ao fim. Em relação à história, o autor apresenta alguns dos fatos que deram origem à imagem quase mítica de Kvothe, porém, há mais perguntas do que respostas, de modo a criar certa expectativa para o terceiro livro da série.
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David557 27/05/2022minha estante
Fico feliz de ver que não sou o único que partilha desta mesma opinião, faço das suas palavras as minhas e me sinto quebrado por ver que o protagonista a qual tanto me apeguei no primeiro livro não existe mais, me senti incomodado e aflito com tanto sexo sendo enfiado goela abaixo da forma que foi feito, não houve o menor propósito em termos de progresso na história, feluriana e amdere foi só o kvothe transando a cada 30 minutos, me pergunto o que aconteceu com o Rufus e muito me preocupo em relação ao terceiro livro, não sei se estou ansioso por ele...


Julia 29/05/2022minha estante
Muito triste




Thaisa 23/05/2020

"O Temor do Sábio" é o 2° volume da trilogia "A Crônica do Matador do Rei", fantasia riquíssima de Patrick Rothfuss.
Neste segundo dia de histórias, Kvothe continuará a narrar sua juventude na Universidade e novas aventuras - agora fora dela: seu período na corte do Maer Alveron, em Severen, e seus dias como mercenário; seu tempo no reino Fae ao lado da famosa e apaixonante Feluriana; seu misterioso e assustador encontro com Cthaeh, uma criatura que vive em uma árvore e é capaz de enlouquecer seu visitante com sua onisciência; sua fase como aprendiz da Lethani, uma filosofia praticada pelo povo de Ademre.
É verdade que eu não sou tão fascinada pelas andanças do protagonista por outros lugares (prefiro ler sobre seu tempo no Arcanum) e, ainda assim, esse foi um livro incrível por continuar a abordar, através de uma escrita belíssima e mil reviravoltas, o crescimento de Kvothe, suas palavras e suas ações, seus estudos e seus "poderes".
O mais interessante nesta continuação é que, enquanto em "O Nome do Vento" conhecemos Kvothe em toda a sua perfeição, aqui, mesmo ele não sendo um narrador confiável, encontraremos um Kvothe que, enquanto ganha experiência, erra diversas vezes e demonstra toda a sua humanidade - enquanto agora, já vivido e sem saber como ser o Kvothe de suas próprias histórias, ele busca nos entreter e emocionar com seus conhecimentos, suas vitórias e seus fracassos, e nos inspira a ser quem somos, a encontrar nossa força, a aprender com os caminhos tortuosos e a trilharmos nossa própria estrada.

"São as perguntas que não sabemos responder que mais nos ensinam. Elas nos ensinam a pensar. Se você dá uma resposta a um homem, tudo o que ele ganha é um fato qualquer. Mas, se você lhe der uma pergunta, ele procurará suas próprias respostas."

Mais resenhas no instagram literário @livre_em_livros
Xabriel 26/06/2020minha estante
Concordo com você!


Xabriel 26/06/2020minha estante
E o terceiro livro nem notícia kkkkk ?




Vitoria 25/04/2024

Que raiva de mim mesma
Sinto raiva de mim mesma escrevendo essa resenha. Prometi a mim mesma que não leria essa série até algum sinal de fumaça do Patrick Rufus sobre o terceiro livro, mas nao me aguentei li o primeiro e quando fiz a mesma promessa em relação ao segundo me aguentei por quase 1 ano antes de devorar ?O temor do sábio?. Agora, como esperado, estou ansiosa por um desfecho que nem sei se vou ter, ansiando por histórias que foram mencionadas ao longo dos dois primeiros livros. Sei que sou a única a se culpar.

Sobre o livro em si, é uma delícia estar nesse universo e acompanhar as aventuras de Kvothe. É o típico livro de fantasia em que o personagem principal fica viajando para lá e pra cá do mapa, mas com o diferencial de que não fica cansativo. E adorei ler sobre as culturas cirandas, a mitologia envolvida e os personagens secundários, e principalmente adorei como um livro de quase 1000 páginas não parece maçante em quase nenhum momento.

Minhas únicas críticas são: 1. para acontecer o que é descrito na sinopse do livro é necessário ler quase 400 páginas, o que quase deixa o livro repetitivo e cansativo, o que não é ideal em um calhamaço desse tamanho; 2.eu odeio como as mulheres desse livro (e do primeiro também) são descritas, sempre como um objeto sexual e na maioria das vezes indefesas.

Enfim, vale a pena para viciados em fantasia ?medieval? como eu. Mas recomendo a leitura só se tivermos noticias do terceiro livro (o que a cada dia parece mais improvável)
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Agda 08/08/2022

Eu sou o champion
Que resseca literária brava que eu tive viu, mas terminei hoje finalmente, quero looogo ler o último
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João Pedro 05/09/2020

Onde está a trama?
"Chegava o alvorecer. A Pousada Marco do Percurso estava em silêncio, e era um silêncio em três partes".

Eis mais um capítulo da saga de Kvothe e, diferentemente do primeiro volume, reservei um moderado grau de expectativas quanto a esse. Nesse ponto, acho que acertei, o que, por um lado, não é algo tão positivo: minhas expectativas eram médias, e a obra em si foi mediana para mim.

Mais uma vez, apesar da excelente escrita de Patrick Rothfuss - que é o que faz valer a pena a leitura -, e apesar de toda a sorte de acontecimentos desenrolados nesse livro, senti falta de desenvolvimento na trama. A impressão que tenho é de que, no fim das contas, a narrativa se manteve estagnada, sem maiores implicações na "grande trama central" da obra. Senti falta de um clímax na história e, para ser sincero, não sei mesmo se teremos um grande clímax nessa trilogia.

Então, por mais cativante que seja a forma de escrever de Rothfuss, sigo um pouco cético quanto aos próximos acontecimentos da saga. Meu receio é que tenhamos mais um "livro-diário" das aventuras do protagonista, mas sem um bom desenrolar da narrativa central - que, até o momento, não sei qual é.

Por fim, devo confessar que achei esse volume excessivamente extenso. Peguei-me desejando o fim de alguns arcos da história o quanto antes, o que não me ocorreu no primeiro livro.
mateus93pb 13/09/2020minha estante
Estou quase na metade do livro e sua definição completa meu raciocínio. Realmente, até aqui, me parece um livro diário, onde ele narra acontecimentos aleatórios dentro da universidade, seu dia-a-dia com os amigos, seus problemas, etc... Não vejo um roteiro com inicio, meio e fim. O objetivo inicial era ir atrás do Chandriano, vingar a morte da família, mas ... cadê?
Como você disse o livro encanta porque a escrita do Patrick é incrível, ou melhor, muito crível. Te transporta ao mundo do livro. Os diálogos são de uma tal desenvoltura que você se sente como estivesse lá, assistindo tudo, conversando com eles. Palmas para o autor e sua escrita, pena por não conseguir desenrolar um roteiro na qual estamos acostumados.


João Pedro 13/09/2020minha estante
Oi, Mateus! É verdade, justamente por ser uma trilogia eu acho extremamente complicado que todo o desfecho quanto ao Chandriano se dê apenas no terceiro livro. Mais fácil, infelizmente, que esse não seja o ponto central de toda a obra.




Eduardo.Silva 29/11/2020

Continuação a altura
O Temor do Sábio manteve a qualidade da escrita e da história do primeiro volume: O Nome do Vento por qual tanto me apaixonei. Difícil falar de uma continuação sem dar spoiler, mas oque posso dizer é que vamos ter uma grande evolução do comportamento do meu querido Kvothe, já que temos que lembrar que ele não passa de um adolescente. Vamos explorar mais esse mundo incrível e conhecer novos personagens e povos. Embora seja um livro gigantesco, vale a pena cada página.
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Alana ! 01/01/2012

Falar do Temor do Sábio vai ser difícil, por que ele despertou sentimentos controversos em mim. Para que vocês entendam isso, vou retomar a sensação que O Nome do Vento, primeiro livro da série, me trouxe.

O Nome do Vento está quase além de qualquer elogio que eu possa lhe dedicar. É um livro incrível em mais de um sentido. Porém, destes inúmeros sentidos, um que me deixou especialmente deslumbrada foi a poesia presente em sua narrativa. Apesar do livro ser dinâmico, sua narrativa não tinha pressa, se é que me entendem. Ele se permitia pousar em campos, mesas, sorrisos: Descrevê-los. Essa calma me cativou demais. Tinha um tom só dela, o que era extremamente coerente com a história única de Kvothe.

O Temor do Sábio também é incrível em inúmeros sentidos (logo falarei deles), mas nele há uma pressa que não havia no primeiro volume da série. Em suas palavras faltava aquele toque que tornou seu antecessor tão fascinante aos meus olhos. O Temor do Sábio não se deixa repousar sobre coisas fúteis e enfeitá-las. Às importantes, dedica sua atenção, mas de uma maneira diferente do Nome do Vento. A série tornou-se mais normal, mais dentro do padrão. Em alguns momentos vi uma sombra do que era a narrativa do livro, especialmente nos diálogos de Auri e Elodin; Na maioria do livro, entretanto, isso se perde.

Afora isso o livro não deixa a desejar - pelo contrário. É envolvente até demais! Viajando atrás de Kvothe, descobrimos novas lendas, novas culturas, novas pessoas. Fiquei muito empolgada com os ademirianos e Tempi é adorável. Adorei o clima da terra dos Encantados. E **spoiller** o jeito otimista do fim do livro (embora o próprio já tenha anunciado que isso não tem futuro) me confortou. Não é que tenho uma queda por finais felizes? **fim do spoiller** Se O Nome do Vento trás o alicerce da história, no Temor do Sábio já temos algo mais concreto. Coisas grandes acontecem, temos um mistério novo. Kvothe já se torna uma lenda. Se sua narrativa ficou um pouco mais dentro do padrão, sua história continua sem par.

No fim das contas, vocês me entenderam minhas controvérsias? O Nome do Vento me aprisionou com a sua história absurda e seu jeito de contá-la delicioso. O Temor do Sábio tem uma história digna do primeiro - o que é fantástico - porém a conta de um modo mais insosso. Continuo aprisionada pela história, mas a narrativa já não me impressiona tanto. Não que ela seja ruim - Não! - é apenas um pouco pior do que o seu escritor já mostrou que nos pode oferecer. Apesar dos pesares, conto as horas para o último livro da série. É como eu disse: mesmo com minha ressalva, O Temor do Sábio é um p*ta livro.
Renato 02/01/2012minha estante
Boa resenha.

Eu não identifiquei esses problemas que você encontrou, como uma narrativa um pouco mais apressada e mais desapegada às pequenas coisas. Na verdade, achei um livro superior ao primeiro volume em quase todos os sentidos.

Achei que no primeiro o PR escreveu com o freio de mão puxado, se é que me entende. Nesse volume ele tira a coleira do mundo que ele próprio criou e finalmente tivemos muito mais que um vislumbre de todas as coisas fantásticas que O Nome do Vento apenas anunciou.

De resto eu concordo com tudo. É uma história cativante, a aventura é empolgante, etc.

Se a preguiça me abandona, uma hora apareço com uma resenha também heheh


Thiago Martins 03/01/2012minha estante
nossa alana sensacional esse seu comentário.Realmente esse livro foi um pouco
corrido, talvez devido a promessa do Patrick de fazer uma trilogia; Será melhor se ele resolver
escrever mais livros,porque ficou a sensação de que apenas mais um livro será pouco pra tanta história.




Bela 22/07/2020

Parece que os fãs da série e eu não lemos o mesmo livro
O livro tem curvas ascendentes de ação com o clímax ali um pouco depois da metade e um plateau de ruindade que ocupa uns 30% no mínimo de páginas. É arrastado e cheio de partes desnecessárias. Patrick Rothfuss não tem o dom da escrita, é, na verdade, repetitivo, misógino e prolixo.

Muita, muita coisa me incomodou nesse livro, de verdade. De início, todas as mulheres tem praticamente a mesma aparência física, chega a ser difícil imaginar rostos diferentes. Além disso, nunca vi uma tentativa tão atrapalhada de fazer personagens femininas fortes - se não sabe fazer, não tenta! E se eu tava incomodada com a objetificação de uma personagem, isso acaba piorando conforme o livro passa, afinal, algumas personagens femininas são inseridas somente com essa finalidade... há também o uso de chavões e diálogos batidos que passam uma impressão de profundidade... A obsessão virginal por Denna desde o primeiro livro também é muito chata. Até a aparente idade de Feluriana. Absolutamente tudo me causou um certo "cringe".

O primeiro livro peca bastante mas nos apresenta uma história bem bacana, já esse piora as coisas e não entrega muita coisa boa. 960 páginas que poderiam, facilmente, ser reduzidas.

Pensei em abandonar umas três vezes, mas segui em frente pra poder falar com propriedade.
Bela 06/08/2020minha estante
Tive essa mesma sensação em relação as mulheres do livro e não pude me deixar de sentir extremamente desconfortável, parece que todas as mulheres foram feitas para amar ele e não para ter uma história própria. As únicas que saem um pouco desse padrão parece ser a Feila e a Vashet, apesar de também serem bem objetificadas em algumas partes elas tem um pouco mais de personalidade e parecem ter mais interesses do que só o Kvothe.
Apesar dessa parte ter me incomodado muito, eu discordo um pouco com a sua nota, mas cada um tem um gosto. Tem outras partes do livro que me incomodam, mas tem várias que me deixaram extremamente vibradas, acho que essa coisa de uma parte mais chata e outra mais legal é como um jogo do autor, pra fazer com que as partes legais sejam muuito legais.
E concordo com você que o primeiro livro é melhor do que o segundo, tinha partes mais interessantes e não tinha tantas curvas


Aline 30/08/2020minha estante
FINALMENTE ALGUÉM DISSE ALGO SENSATO SOBRE ESSE LIVRO, me arrastei dms pra terminar, mt misógino




Anienne 11/05/2021

O Temor do Sábio
Terminei agora o segundo livro da Trilogia: "A Crônica do Matador do Rei", de Patrick Rothfuss e já estou me sentindo órfã. ??

Ah... Como estou amando essa história!

Aqui Kvothe continua a contar sua vida "real" para o Escriba e seu Aprendiz Bast. Ele esclarece muitas das lendas criadas em torno de sua Figura, o que realmente aconteceu e como construiu sua fama.

Nesse momento, ele já é um estudante da Universidade que luta por sua sobrevivência ali e vai viver muitas aventuras e aprendizados, indo parar nas terras do Maer Alveron, no mundo encantado de Feluriana e conhece um Guerreiro Ademriano, Tempi, sendo levado até sua gente, onde começa a aprender sobre a Lethani.

Kvothe é uma lenda em seu tempo!
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Nathalia184 16/05/2022

Esse livro traz mais coisas interessantes sobre o mundo do que o primeiro volume - alem de te dar mais respostas também. Porém, sinto que algumas partes são desnecessariamente grandes demais.

Passamos muito tempo vendo a repetição de buscas pela Denna, trabalho na ficiaria (de coisa que ele ja fez) e na corte do maer e pouco tempo na ação e aventura.

Dito isto, tambem enchi minha cota de Denna e Ambrose e nutro um certo desprezo pela personagem. Ate agora, não tem nada justifique a existência desses personagens.

O livro consegue entregar uma parte do que promete, mas o fato de ser incerto se sua continuação virá a tona e a ausência de progresso no protagonista, deixam um gosto meio amargo na boca.
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Fernando 29/08/2020

Quero o 3 LOGO
Que livro senhores(as)! Que história empolgante! Deixa o primeiro livro da saga no chinelo.
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Felipe.Lopes 29/05/2022

Uma composição divina
Demorei para lê-lo, mas essa demora mais se tornou prazerosa do que ansiosa. A quantidade estarrecedora e abundante de páginas, a perplexidade e a amarração de pontas, deixou tudo muito cativante.
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