Lonely Hearts Club

Lonely Hearts Club Elizabeth Eulberg




Resenhas - Lonely Hearts Club


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Cris 06/12/2015

Livro com trilha sonora!
" Não tem relação com estar certo ou errado, mas com estar com pessoas que dão valor à gente." Pág. 111

Amei o livro! Divertido, com personagens encantadores. O livro é cheio de citações relacionadas aos Beatles, e cada parte tem uma frase de uma música. Acho que mesmo quem não goste dos Beatles fica pelo menos curioso pra ouvir as músicas, eu amei tudo.
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Dani 10/03/2016

Resenha: Lonely Hearts Club - Lonely Hearts Club #01
Penny Lane herdou de sua família o grande amor pela banda The Beatles - e o nome. As músicas são para ela como mágica, onde ela se identifica, se encontra e obtém energia. Ela tem precisado muito destes ícones da música ultimamente, pois Nate, seu amigo de infância e por quem Penny sempre fora apaixonada, acabara de destruir seu coração.
Na verdade, Penny não teve muitas experiências positivas com garotos. Não importava como, eles sempre acabam magoando-a. É por isso que ela decide dar um basta nas relações com garotos e criar um clube apenas para ela: Lonely Hearts Club, em uma referência ao disco Sgt. Pepper´s Lonely Hearts Club Band. No terceiro ano do ensino médio, ela promete que não irá se envolver mais com garoto algum durante toda sua vida escolar, porque simplesmente eles são malignos.

Porque garotos mudam. Eles mentem. Eles esmigalham seu coração.

Inicialmente, ela parece louca para sua amiga Tracy, que tem uma enorme lista de paixões platônicas. Mas, quando Diane, uma ex-amiga que se distanciou de Penny por causa de um relacionamento com o divertido e atraente Ryan se junta ao pequeno clube, Penny vai ficando mais confiante e percebe que é a melhor decisão que já tomou, enquanto o mesmo vai crescendo cada vez mais e causando muitas reações - positivas e negativas.
Eu estava em uma fase onde procurava leituras mais leves e, de preferência, passadas no ambiente escolar, e Lonely Hearts Club foi uma grande surpresa para mim, veio no momento certo. Eu já havia visto a capa várias vezes, mas nunca havia me interessado em conhecer a estória.

Qualquer um que já tenha se agarrado a uma música como a um bote salva-vidas vai entender.

Este livro é bem teen e clichê, com conflitos bobinhos típicos de adolescentes, como corações partidos que parecem o fim do mundo, perder a virgindade com o namorado, identidade, apoio e amizade, e é exatamente por isso que me cativou. Uma leitura bem leve e envolvente, que prende por sua simplicidade e conflitos cotidianos e previsíveis.


Narrado em primeira pessoa, por Penny, traz personagens muito clichês, que erram e acertam, sempre aprendendo consigo mesmos. Penny me agradou muito, por ser a típica adolescente de dezesseis anos com um amor enorme por uma banda e os dramas esperados.
É fácil, se você tem aquela banda/cantor especial que está na sua vida acompanhando momentos agradáveis, bons e ruins há anos, se identificar com ela e todo seu amor de fã. Outros personagens têm muito destaque, como Tracy, Diane, Ryan e as outras garotas do clube. Um personagem que me agradou muito, apesar de ter tido poucas aparições, foi Tyson, achei-o tão fofo!
O livro traz muitas reflexões boas para se fazer, sobre valorizar a si mesmo e as verdadeiras amizades.

(...)Eu só...estou cansada de tudo isso. Olhe para nós, as duas aos prantos, e por quê? Porque decidimos confiar em um garoto. Grande erro. Na verdade, eu criei um pequeno clube.
-Um clube? - Diane se inclinou para a frente. - Que clube? Quem faz parte?
-Eu, eu e eu mesma. O Lonely Hearts Club. Aposto que você me acha ridícula, né?

É uma estória realmente fofa e divertida, me vi presa à leitura e terminei-a rapidamente. Uma boa dica para quem está à procura de um romance colegial adorável e muita música. Como os pais da protagonista, ela mesma, e o clube é inspirado em Os Beatles, há muitas referências musicais e a todo momento eles são mencionados durante a estória.

Eu mereço alguém muito melhor que você. Sempre mereci. Então acho que devia agradecer a você por ter sido um total e completo babaca, porque assim eu acordei e enxerguei o meu valor.

Admito que, por não ser fã *espero que Penny não surte com isso*, ás vezes eu ficava me sentindo excluída, mas foi muito bom conhecer um pouco mais sobre esta banda tão antiga, mas que até hoje encanta jovens e pessoas mais velhas. Então, se você é fã, vai adorar acompanhar esta trama carregada de sucessos deles mas, se não conhecer muito, aproveitará da mesma forma e duvido que resistirá a, mais tarde, procurar as músicas citadas no YouTube.

Sobre a série~
Lonely Hearts Club é o primeiro livro da série de mesmo nome. O segundo volume, We Can Work It Out, já foi publicado internacionalmente. Leia uma amostra aqui (em inglês). Ainda não há previsão de publicação no Brasil, pela editora Intrínseca. Sinceramente, não me parece que a estória necessita uma continuação, o final foi bem fechado e super fofo, mas estou curiosa para saber as novas aventuras da Penny e seu clube. Além deste segundo livro, há uma série de contos da mesma estória, trazendo Penny e suas novas aventuras: A Hard Day's Night, Two Of us e From Me To You *notem que cada título é alguma música dos Beatles*. Você pode ler as sinopses e conferir informações dos contos, e até mesmo lê-los gratuitamente aqui.

site: https://danielabyrinth.blogspot.com.br/2015/11/resenha-lonely-hearts-club-lonely.html
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Tracinhas 28/06/2016

por Juliana Arruda
Lonely Hearts Club tinha tudo o que eu esperava: referências de músicas dos Beatles, garotas que já quebraram a cara alguma vez por algum garoto, e a volta por cima de quando se tem um coração partido.

Penny é uma garota que sofreu uma desilusão amorosa quando se depara com o seu garoto que gosta com outra. Ela, óbvio, sente o seu coração em migalhas e fica com raiva por tudo o que passou. Ele sequer pensou em como ela se sentiria, claro. Todo aquele tempo, os beijos, as promessas, os presentes… nada daquilo era real. Depois disso, ela percebe que não precisa de garotos pra ser feliz.

Em resumo, pelo o que percebi, primeiro de tudo é que as garotas precisam se amar primeiro; segundo, elas devem também priorizar as suas amigas antes de qualquer garoto; e terceiro, os estudos. Bem, notavelmente não temos “garotos” na lista, porque, obviamente, Penny acha que eles não são importantes. Eles sempre acabam machucando. Eles podem fazer alguma garota feliz, mas no fim, todas sabem, eles acabam fazendo algo que não vai acabar muito bem.

Pensando em não se envolver com mais nenhum garoto até terminar o colegial, Penny cria um clube inspirado nos Beatles. O nome, claro, é o título do livro: Lonely Hearts Club. Não demorou muito para que Penny tivesse uma grande quantidade de seguidoras e fizesse com que os garotos de sua escola ficassem em suas mãos. Claro que a direção da escola não fica muito satisfeita com esse tipo de “grupo feminista”, mas elas não estão fazendo nada demais, estão? Quero dizer, elas começam a tirar boas notas, se unem em prol de algo, não se importam mais em sair com os garotos quando podem se divertir entre elas mesmas… Que mal tem nisso?

O fato é que nesse meio tempo, Penny acaba se sentindo atraída por um garoto que é o ex-namorado da sua ex-melhor-amiga-que-é-amiga-de-novo. Não que a sua amiga se importe com isso, claro. Mas, bem, Penny tinha prometido a si mesma não se envolver mais com garotos até terminar o colegial. Por que ela deveria dar uma chance a ele quando sabe o que vai acontecer?

O livro tem um ritmo muito bom, gostei de como a história seguiu e já sinto falta de tudo! Recomendo a história, embora algumas coisas acabem sendo previsíveis. Mas quem se importa? Aqui tem referência dos Beatles, obrigada.

site: http://jatracei.com/post/146535054992/resenha-182-legend
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Vanessa Vieira 02/09/2016

Lonely Hearts Club - Elizabeth Eulberg
O livro Lonely Hearts Club, de Elizabeth Eulberg, nos traz um romance contagiante e incrivelmente fofo sobre os sabores e dissabores do amor. Com uma trilha sonora beatlemaníaca e personagens fortes e determinados, a trama de Elizabeth Eulberg me ganhou do início ao fim e me fez vibrar e rir muito durante a leitura.

A jovem Penny Lane Bloom cansou de ser magoada pelo sexo oposto e decidiu declarar guerra contra os homens. Os únicos quatro garotos para quem ela abre exceção são John, Paul, Ringo e George - integrantes do quarteto Beatles e os únicos que nunca decepcionaram uma garota.

E foi justamente nos Beatles que ela encontrou a resposta para sua indignação: Penny é a fundadora e única afiliada do Lonely Hearts Club - o clube certo para a mulher que não precisa de um namorado para ser feliz.

Em pouco tempo, o clube vira o centro das atenções no colégio McKinley e Penny descobre que não está sozinha em sua causa. Muitas garotas estão fartas de verem suas amigas mudando completamente para agradarem aos namorados e de serem desprezadas friamente por eles.

Penny se torna uma figura idolatrada por boa parte das garotas do colégio que não estão nem um pouco interessadas em arranjar um namorado, até que passa a rever os seus conceitos e refletir se nenhum garoto realmente vale a pena...

Lonely Hearts Club se mostrou uma leitura gostosa e descontraída e perfeita para quem já se apaixonou ou até mesmo já levou aquele famoso pé na bunda e jurou pra si próprio não cometer o mesmo erro novamente. Os protagonistas da história de Elizabeth Eulberg são inteligentes, irreverentes e descolados, o que tornou a trama ainda mais rica e agradável. Narrado em primeira pessoa por Penny, de forma leve e fluída, o livro conseguiu me encantar do início ao fim e me fazer dar boas gargalhadas.

"Eu descobri do jeito mais difícil que contos de fadas e amor verdadeiro não existem."

Penny Lane foi batizada com esse nome em homenagem à uma canção dos Beatles, já que seus pais sempre idolatraram a banda. Tal como os progenitores, a garota também é uma declarada fã do quarteto de Liverpool e suas canções exercem um efeito catártico sobre ela, principalmente nos momentos mais tensos e turbulentos de sua vida. Depois de se decepcionar profundamente com um garoto às vésperas de perder a virgindade com ele, Penny decide mudar de vida e resolve levantar a bandeira de que uma garota não precisa necessariamente estar com um garoto ao seu lado para ser feliz. Sustentando essa tese, ela cria o Lonely Hearts Club - trocando em miúdos, o "clube dos corações solitários" - e com isso empodera suas amigas e as demais garotas do colégio, enaltecendo o amor próprio e a autovalorização. Em pouco tempo, o clube se torna o centro das atenções no colégio onde estuda e, claro, os garotos não gostam disso. Porém, para toda regra existe uma exceção e Penny descobre que nem todos os rapazes são iguais e modelos de uma mesma fábrica, o que acaba deixando sua mente e coração em parafuso. Me afeiçoei com a personagem logo de início por sua determinação, coragem e desenvoltura. Ao invés de ficar chorando sua decepção, ela resolve arregaçar as mangas e fundar um clube para garotas que passaram por situações parecidas para que elas possam se fortalecer e encontrar suas verdadeiras identidades. O destino resolve lhe pregar uma peça e amei a forma mágica como isso aconteceu, o que só tornou a trama ainda mais doce e convidativa. Gostei bastante também das melhores amigas de Penny, Tracy e Diane, que se mostraram tão leais e fortes quanto a protagonista e também do Ryan, que evidenciou todo o seu potencial e romantismo na história de Elizabeth Eulberg.

Resumidamente, Lonely Hearts Club se mostrou uma leitura agradável, gostosa e fluída. Seus personagens são carismáticos e dinâmicos e trouxeram uma vibe maravilhosa para o enredo. A capa é muito bonita e nos traz quatro garotas atravessando a faixa de pedestres de uma avenida - fazendo analogia aos Beatles em Abbey Road - e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho e revisão de qualidade. Recomendo, com certeza!

site: http://www.newsnessa.com/2016/09/resenha-lonely-hearts-club-elizabeth.html
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Vivi Cruz 02/12/2016

Um brinde a amizade!
Lonely Hearts Club é um livro que ressalta a importância da amizade e sororidade. É uma história leve, divertida, totalmente envolvente e daquelas que já te conquistam logo no primeiro capítulo. Aquele livro que você lê correndo e praticamente devora, mas quando acaba se arrepende porque percebe que já está com saudade.
As personagens são cativantes, a leitura é fluída e a principal mensagem do livro é mostrar a importância da união das mulheres e a força que tem a amizade em nossas vidas. Descobri que o livro possui continuação, aqui no Brasil infelizmente ainda não tem previsão de quando será lançado, estou na torcida para que a Intrínseca nos traga logo os demais livros da série, pois fiquei com um gostinho de quero mais.
Lonely Hearts Club é um clube formado por meninas, cuja principal integrante é a Penny Lane (adorei a escolha do nome e todas as músicas que são mencionadas no livro, como beatlemaníaca que sou, só podia amar todas as referências que são citadas no decorrer da história). Após passar por uma série de desilusões amorosas Penny decide fechar o coração e banir os meninos de sua vida, ela descobre que é possível sim ser feliz sozinha e que existem coisas muito mais importantes do que arrumar um namorado. Aos poucos o clube vai ganhando novas participantes e é incrível a forma como a vida dessas meninas muda após as reuniões e apoio que recebem uma das outras. Fiquei morrendo de vontade de entrar para o clube também, já estou quase enviando uma mensagem para Penny perguntando como faço para participar rs.
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Bianca Viegas 04/01/2017

Resenha: Lonely Hearts Club
Lonely Hearts Club foi uma surpresa para mim! Sabia que era uma história jovem com momentos fofos e divertidos, contudo não estava esperando gostar tanto do livro. Ele se tornou uma das melhores leituras do ano! A obra conta a história de Penny Lane, uma adolescente de 16 anos que depois de algumas desilusões amorosas decide fundar um club, o Lonely Hearts Club, e promete a si mesma não namorar enquanto estiver no colégio.

As aulas se iniciam e o club que anteriormente apenas tinha uma integrante começa a crescer. Primeiro vem as amigas da protagonista e posteriormente outras meninas da escola que se identificam com os ideais do club. Elas fazem reuniões para falar dos problemas, estudar e pequenas confraternizações. Decidem que irão ao baile juntas e realizam uma festa para conseguir dinheiro para os novos uniformes do time feminino de basquete. Porém nem tudo é perfeito. Com o aumento do número de integrantes, surgem pessoas incomodadas com as ações do club.
Além disso, Penny tem que lidar com Diane, uma antiga amiga que se afastou em virtude de estar namorando e agora que o relacionamento terminou quer continuar a amizade.

Gostei muito do livro! Fui conquistada por uma história simples e por seus personagens cativantes. A Penny foi uma ótima protagonista. Ela teve momentos de erros e acertos que a fizeram real. Outros personagens que se destacam são Tracy, Ryan, Diane, Todd, Nate e a família da protagonista. Todos tiveram espaço e contribuíram para a trama.

O livro tem diversas referências aos The Beatles, o título da obra e o nome da personagem principal são músicas do grupo inglês. Elas também estão presentes no início dos capítulos. O Lonely Hearts Club tem seus toques de feminismo, no qual as meninas devem ser unidas, amigas, uma ajudando a outra e não rivais.

site: https://www.instagram.com/estantevioleta
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Lari 21/04/2017

LICK [STAGE DIVE #01] - KYLIE SCOTT
Uma noite em Vegas, pode ser desastrosa. Para Eve foi um sonho e pesadelo ao mesmo tempo. Ela amanheceu em um banheiro do seu quarto de hotel, com uma ressaca horrível e com um homem muito lindo, até descobrir que se casou com o respectivo homem, e para piorar a situação, Eve não se lembra de absolutamente nada.

Eve não sabe quem é realmente seu marido, e só descobre quando chega no aeroporto da sua cidade, com sua melhor amiga, descobre que se casou com David Ferris, guitarrista da banda de rock Stage Dive e para completar sua amiga Lauren é super fã da banda. Hahaha a situação da nossa protagonista está melhorando cada vez mais!!

"Como consegue lidar com o fato de nunca vir em primeiro lugar?"

Sua vida vira um inferno, até que David liga para ela pedindo que vá para L.A, assinar o divórcio, quando Eve vai assinar os papeis, os advogados pedem que ela não comente nada do que viu, passou para ninguém e mais, ela receberá um quantia exorbitante de dinheiro pelo seu silêncio. Contudo, ela não será comprada por dinheiro e joga os papeis nos advogados e sai correndo da casa.
Fora da mansão, ela encontra com Mal, o baterista, que a leva para a casa dela, distante da cidade. Mas, depois de algumas horas David aparece na casa e pede para que Eve passe o fim de semana em uma casa de praia dele para eles conversarem.
"— Encare isso, noiva bebe. Você se casou em Vegas por um interprete de Elvis com um dos filhos preferidos do rock ‘n’ roll."
Contudo, esse fim de semana a atração dos dois volta com tudo, a ligação que eles tiveram em Las Vegas, com isso eles decidem não assinar os papeis ainda e deixar a convivência dos dois rolar. Mas, como nem tudo é flores, uma pessoa do passado de David, mas que ainda se encontra em sua vida, pode atrapalhar a alegria do casal;

Posso dizer que gostei da história, apesar de ser clichê pra caramba. Os outros livros da série tem uma premissa mais desenrolada, digamos assim. O ponto de vista é apenas da Eve, senti falta do ponto de vista dele, acho que me acostumei com livros com o ponto de vista dos protagonistas. Descobrimos sobre a família de David, o começo da banda, a mãe drogada e o relacionamento conturbado que ele teve.

"Quero que você volte para LA comigo. Eu quero você comigo. Sei que a faculdade vai recomeçar eventualmente e nós vamos ter que decidir o que fazer. Mas independente do que aconteça, não quero que fiquemos separados."

A diagramação do livro está linda. A editora Universo dos Livros publicou o livro com a capa original, que é maravilhosa. O segundo livro já foi publicado, já li mas quero publicar fotos para verem como está o livro, então aguardem.

Fora da mansão, ela encontra com Mal, o baterista, que a leva para a casa dela, distante da cidade. Mas, depois de algumas horas David aparece na casa e pede para que Eve passe o fim de semana em uma casa de praia dele para eles conversarem.

"— Encare isso, noiva bebe. Você se casou em Vegas por um interprete de Elvis com um dos filhos preferidos do rock ‘n’ roll."

Contudo, esse fim de semana a atração dos dois volta com tudo, a ligação que eles tiveram em Las Vegas, com isso eles decidem não assinar os papeis ainda e deixar a convivência dos dois rolar. Mas, como nem tudo é flores, uma pessoa do passado de David, mas que ainda se encontra em sua vida, pode atrapalhar a alegria do casal;

Posso dizer que gostei da história, apesar de ser clichê pra caramba. Os outros livros da série tem uma premissa mais desenrolada, digamos assim. O ponto de vista é apenas da Eve, senti falta do ponto de vista dele, acho que me acostumei com livros com o ponto de vista dos protagonistas. Descobrimos sobre a família de David, o começo da banda, a mãe drogada e o relacionamento conturbado que ele teve.

"Quero que você volte para LA comigo. Eu quero você comigo. Sei que a faculdade vai recomeçar eventualmente e nós vamos ter que decidir o que fazer. Mas independente do que aconteça, não quero que fiquemos separados."

A diagramação do livro está linda. A editora Universo dos Livros publicou o livro com a capa original, que é maravilhosa. O segundo livro já foi publicado, já li mas quero publicar fotos para verem como está o livro, então aguardem.
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Gabriele Sachinski 27/08/2017

Resenha do Blog Entre Páginas e Sonhos
Lonely Hearts Club é um daqueles livros que nos cativa logo de cara. A premissa é chamativa, a capa interessante e a frase de efeito me dizia tudo o que estava sentindo no momento em que comprei o livro. Nem preciso dizer que esperava muito dessa leitura e fico feliz em afirmar que fiquei completamente satisfeita.
Penny Lane acaba de ter uma decepção amorosa (mas quem nunca?) com seu namoradinho de infância e desacreditou completamente nos garotos. Cansada de sempre quebrar a cara nos relacionamentos e de ver suas amigas passarem por isso também, ela decide que não irá namorar nunca mais. Ou, pelo menos, não enquanto não terminar o Ensino Médio.
É nesse momento que ela decide fundar o Lonely Hearts Club, do qual passa a ser presidente e única integrante. Mas essa sua solidão não duraria muito tempo, pois a insatisfação amorosa não era exclusividade de Penny e mais garotas passaram a integrar o Clube, começando por suas melhores amigas, Tracy e Diane.

“Pra ser sincera, estou cansada de tudo. Os joguinhos... os garotos... tudo. Duvido que haja aqui alguma menina que nunca tenha ficado obcecada imaginando se aquele garoto iria ligar, ou se teria companhia para ir a uma festa. E por causa da pressão para fazer isso e aquilo com um garoto, acabamos nos conformando com alguém que não vale a pena [...] Por que fazemos isso? Por que nos damos o trabalho?” (pág. 113/4)

Aos poucos, Penny e o Clube foram ficando populares. O que mais me chamou a atenção foi a forma como a autora nos mostra a força das amizades sinceras, aquelas que nos apoiam e nos compreendem acima de tudo, sem jamais nos julgarem. É de mais amigos assim que o mundo precisa!
O livro é infanto-juvenil, então não é difícil imaginar que haverá cenas clichês e até mesmo um romance, mas tudo foi muito bem escrito e mesmo já imaginando o final, gostei muito da maneira como Elizabeth encerra a história, colocando sempre a amizade em primeiro lugar e nos mostrando que nós, mulheres, não estamos em uma eterna competição para ver quem tem o corpo mais bonito, o melhor cabelo etc., nem precisamos acabar umas com as outras para nos sentirmos melhor e muito menos precisamos de um namorado para sobreviver!
O livro é escrito em primeira pessoa e flui muito bem, em poucas horas a leitura é finalizada. As páginas são amarelas e a diagramação está caprichada. Quanto à capa, título, sinopse e frase de efeito, já confessei ter sido fisgada por eles.
Recomendo e muito a leitura desse livro, principalmente se você busca por uma leitura leve e agradável. Amei!

site: http://www.entrepaginasesonhos.com.br/2017/08/resenha-do-livro-lonely-hearts-club-de.html
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Aline Oliveira | @_aliterando 28/12/2018

Quem nunca sofreu no amor? Quem nunca teve o coração partido?
Neste livro, conhecemos Penny Lane Bloom, filha de Beatlemaníacos e seu nome é em homenagem à canção da banda, composta pela parceria musical mais famosa do mundo: Lennon/McCartney.

Penny sempre foi apaixonada por Nate, seu amigo de infância, com quem teve uma grande decepção amorosa.
Para ela, os únicos caras que não partiram seu coração e nunca a desapontaram na vida são os garotos de Liverpool: John, Paul, George e Ringo!

Decidida a ficar longe de garotos durante o colegial e graças a música “Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band” que Penny vê um refúgio para vida amorosa e cria o Lonely Hearts Club.
A princípio, o clube só tem Penny como membro, mas logo ganha o reforço de Diane, uma amiga que havia a abandonado quando começou a namorar e a divertida Tracy, animando o clube.

O que as meninas não esperavam era que o clube se torna o destaque da McKinkey High, chamando a atenção de toda população feminina do colégio, deixando a escola de cabeça para baixo e gerando muitas confusões.
Porém, Penny não contava que no meio disso tudo, um garoto a faria repensar sobre nunca mais se apaixonar.
E como ficará o destino do Clube se Penny resolvesse dar outra chance ao seu coração?

“Lonely Hearts Club” é um livro beeem juvenil e clichê, trata de temas bobinhos de adolescente, como corações partidos pode parecer o fim do mundo (a Aline de 15 anos iria se identificar e entrar no clube haha'). Então, não espere nada inovador.

Penny é uma garota decidida que aprendeu a fazer as coisas por ela, prova à todos que não é preciso um namorado para se divertir e ser feliz. Acima de tudo, a história nos dá uma lição tão simples de como é poderosa a amizade feminina.

A autora usa uma linguagem descontraída e traz muitas cenas divertidas. Ótima leitura para relaxar num fim de tarde.
O livro é uma boa indicação de romance levinho, fluído e para os jovens fãs de Beatles.
Afinal, o enredo respira Beatles! Estão presentes em toda a trama através de citações de músicas, no título, na capa e no nome da protagonista: Penny Lane!

site: http://www.instagram.com/_aliterando
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Manu 13/03/2019

Lonely hearts club- um dos favoritos!!
Penny Lane cansou de tentar ser correspondida pelos crushs e de ser iludida pelos boys, então decide criar um grupo de meninas que simplesmente abandonaram a idéia de namorar, só que o clube toma uma proporção maior do que o esperado, e pode acabar saindo do planejado.

O final é muito bom, deixa o leitor curioso com o que acontece depois, sem poder obter as respostas. Ta na lista dos favoritos!
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Carol 02/12/2019

Resenha- Lonely Hearts Club
Já leram um livro e ficaram apaixonados por cada detalhe dele? Foi isso o que aconteceu com Lonely Hearts Club, da beatlemaníaca e escritora Elizabeth Eulberg.
No livro conheceremos Penny Lane Bloom, uma adolescente que cansou de homens. Exceto, é claro, pelo Ringo, Paul, John e George. Afinal, quem cansa deles?
A garota então decidi criar o Clube dos Corações Solitários (Lonely Hearts Club) para provar que nenhuma mulher precisa de um namorado para ser feliz. Logo sua ideia chama atenção de outras garotas na escola e seu clube fica enorme.
Eu morro de amores por esse livro. Acho que foi uma das minhas leituras favoritas no gênero romance. Tenho tanto amor que já li duas vezes. A história é leve e te prende do começo ao fim.
É lógico que na primeira vista o que me chamou a atenção foi a capa com a menção do meu álbum favorito deles (Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club). Aliás a história é cheia de personagens com nomes das músicas dos Beatles e capítulos com referências da banda .


site: https://www.instagram.com/p/Bz2mzrLjjSK/
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Josy de Paulo 21/01/2022

Lembro, de muitos anos atrás, a Pam Gonçalves falando sobre esse livro.
É bem levinho, mas eu teria aproveitado mais se tivesse lido quando eu era mais nova.
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Elise 09/03/2022

Releitura depois de anos
Um dos meus livros favoritos aos 13 e continua sendo aos 23. Esse livro é um abraço calosroso do qual estava precisando. A sensação de estar em casa. Um livro sobre amor: amoroso, amizade, familiar e amor próprio.

Críticas: livro de 2011, né. Hoje enxergamos as problemáticas. É extretamente gordofóbico. Isso me incomodou bastante
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Ana 23/02/2023

Lonely Hearts Club é narrado por Penny Lane, que ganhou esse nome inusitado porque os seus pais são beatlemaníacos de carteirinha, paixão que a garota acabou herdando deles. Após ter pegado seu amor de infância na cama com outra (isso depois de o garoto ter feito juras de amor para ela), Penny Lane toma uma das decisões mais importantes da sua vida: chega de garotos, chega de namorar. Então, ela resolve criar o Lonely Hearts Club, especialmente para mulheres que não precisam de homens para serem felizes.

Acontece que as decepções amorosas eram tão gerais que o Lonely Hearts Club acabou crescendo e se tornando muito popular no colégio onde Penny Lane estuda. O LHC também passou a ser algo a mais do que apenas não namorar garotos idiotas, acabou se tornando uma reunião de amigas que ajudam umas as outras em qualquer situação.

Gente, acho que nem eu entendi muito bem qual foi o meu problema com esse livro. Quer dizer, aparentemente todo mundo gosta dele, acha super fofo e não sei mais o quê, mas eu não vi isso tudo. Para não dizer que não gostei de nada, eu achei essa premissa de "você não precisa de um cara para ser feliz" MUITO legal e isso me interessou demais no começo do livro, porque eu sou do tipo de menina que prega isso. Mas sei lá, é triste quando você só percebe isso e quer ser feliz sem um cara só quando tem uma decepção amorosa.

Os capítulos são curtinhos e a narrativa é muito ágil, mas achei um pouco infantil demais. Para ser sincera, achei as personagens infantis demais para idade delas (na faixa dos 16 anos). Eu não sei se as garotas são assim mesmo nessa idade, mas eu não lembro de ter atitudes e pensamentos tão imaturos, muito menos de ficar só pensando em caras. Mas enfim, cada um com seu cada qual. No meio de tudo teve um romancezinho bem legal de acompanhar, que foi uma das coisas que salvaram a história.

Mas enfim, se você estiver entre seus quatorze ou quinze anos, Lonely Hearts Club é perfeito para você, porque é nessa idade mais ou menos que a gente começa a sofrer por amor. É sempre bom lembrar que nossas amizades devem vir em primeiro lugar, já que elas sempre estarão lá para gente quando estivermos na bad por causa de um boy. E o mais importante: devemos dar valor a nós mesmas antes de qualquer coisa!

site: https://www.roendolivros.com.br/
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