Cheio de Charme

Cheio de Charme Marian Keyes




Resenhas - Cheio de Charme


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amandinha 21/05/2012

A história é, praticamente, sobre 3 mulheres que foram afetadas de alguma maneira por um lindo e sedutor político. Cada uma delas busca a sua maneira a "libertação" do tempo vivido com ele.

Além disso existe a quarta mulher, noiva do sedutor, que como as outras tem sua história com ele a contar.

Cada uma de uma realidade diferente (uma estilista, uma jornalista e uma mulher que se deixou vencer pela baixa estima) viveram quase a mesma história com o bonito Paddy de Courcy.

Nas últimas 10 páginas as lágrimas são inevitáveis porque, mais uma vez, a Keyes mostra que no final por mais terríveis que sejam os problemas eles podem ser vencidos, mesmo que sua história não seja um conto de fadas.

Simplesmente tão ótimo quanto Melancia e Sushi, ou até mais!
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15/05/2012

Encantada
Bom, eu comprei esse livro porque estava na promoção, quando você vê Marian Keyes por 19,90 PRECISA comprar, ainda que não faça ideia qual a história, foi o caso.

Depois fui ler algumas resenhas dele aqui no skoob e não estavam falando muito bem dele, fui deixando de lado. Até que cheguei a um ponto que só tinha livros densos pra ler, mas queria um chick-lit, foi então que peguei ele, mais por falta de opção do que por vontade mesmo...

Mas me surpreendi! Eu ameiiiiiii o livro! Gostei da forma de diferenciar as 4 mulheres por estilos de fonte diferentes. Recomendo porque valeu super a pena.

Gostei da Lola logo de cara! E tbm logo de cara soube como ela terminaria, ou com quem...rsrsrs (sem spoilers)

Da Grace eu fui gostando gradualmente, até chegar ao final torcendo por ela e pelo Damien, que é um fofo! Não consegui enxergar nele uma pessoa mal humorada.

Da Marnie eu realmente não gostei, talvez pela minha impaciência com alcoolismo. É um assunto que apesar de sério não chama minha atenção.

E Alicia nem fede, nem cheira.

Não gostei do Paddy em momento algum, fiquei torcendo pra que a história se desenrolasse e ele surgisse mais do que como "o irresistível".

As cenas soltas são parte de um quebra-cabeça muito bem construído e aos poucos as peças vão se juntando.

Marian escreveu bem demais e como sempre você não consegue parar de ler os livros dela. Diferente de umas resenhas que li por aqui, achei a história rápida de ser lida e do tamanho ideal. Nem longa, nem curta. Acho que não seria tão completo se fossem menos páginas.

Sem exageros, foi um dos melhores livros que li da Marian Keyes. Porque em todos que li dela, sempre tinha uma parte que eu achava meio chatinha, mas esse em nenhum momento eu achei chato ou parado. O tempo todo acontecem coisas que te deixam presa!

SUPER INDICO!
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Ana 20/04/2012

Um livro Cheio de Charme e humor
As dores e as delícias do universo feminino. Marian Keyes desta vez, nos conta a história de 3 mulheres irlandesas. Um homem as liga de maneira trágica. Com humor e situações, às vezes dramáticas, às vezes engraçadas, a autora vai nos contando, como muita graça e sensibilidade, a história de Lola, Grace e Marnie: dúvidas, romances, ações e pensamentos. Um mergulho na alma de cada uma destas mulheres.

Eu gosto muito da forma como Marian conta suas histórias, de forma leve e carregando nas tintas. Nem por isso, ela deixa de nos fazer pensar abordando temas pesados que fazem parte das sociedades. Este, é um dos meus preferidos dela.

http://omundoatravesdoslivros.blogspot.com.br/2011/03/cheio-de-charme-maryan-keyes.html
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Gery 05/04/2012

Eu estou adorando ler o livro
É um livro que me faz viajar e muito. Adoro os livros de Marian Keyes e principalmente do cenário que ela sempre descreve que é a Irlanda. Nesse livro "Cheio de Charme" a autora conta a história de 4 mulheres, 3 delas envolvidas pela mesma pessoa Paddy de Courcy que são Lola, Alicia e Marnie e a 4ª mulher é a Grace que é jornalista e irmã de Marnie. Estou fascinada pelo texto.
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@livrodegaia 03/04/2012

Cheio de Charme – Marian Keyes – Editora Bertrand.
Terminei “Los Angeles” e não consegui resistir a “Cheio de Charme” que estava piscando para mim na estante do meu quarto. Esse é um daqueles livros individuais da autora, ou seja, não faz parte da série sobre a família Walsh.

Sou suspeita para falar de qualquer livro da Marian, uma vez que, como todos já devem saber, sou fã declarada da irlandesa. Mas como não elogiar um Chick Lit tão cheio de conteúdo como esse? Não digo isso por ser uma obra de 784 páginas tão pesada quanto um Vade Mecum, mas pela estória sem si.

“Cheio de Charme” traz um enredo rico em assunto, visto que, apesar de ter como temas centrais alguns clichês, quais sejam, término de relacionamento, desilusões amorosas e suas consequências, os mesmos são trabalhados de forma muito peculiar e não caem na vala comum do mundo literário, pois a partir deles se desdobram questões sérias e/ou bem atuais como: violência doméstica, alcoolismo, câncer, tabaco, politicagem e cross-dressing.

Quanto à narrativa, continua irreverente e informal, mas não é tão jocosa quanto às demais obras da autora, aliás, apesar de ter passagens muito divertidas (não poderia ser diferente, estamos falando de um livro da Marian), não encontramos muito aquelas frases memoráveis dignas de serem grifadas que são tão características da escritora, mas a trama é tão envolvente que a gente perdoa esse fato. Acredito que isso ocorra em virtude da seriedade de alguns dos assuntos abordados. A questão do alcoolismo por exemplo, dá para sentir a agonia daqueles que estão em torno da alcoólatra, e convenhamos, Marian sabe tratar do assunto com propriedade, visto que ela já sofreu desse mal, logo, a questão é descrita de forma muito realista.

Temos quatro protagonistas: Lola (minha preferida), uma consultora de estilo dona de um cabelo roxo, ou melhor dizendo, bordô, como faz questão de corrigir; Grace:, uma Jornalista casada, com personalidade forte e cheia de atitude que vai se envolver em questões políticas que se misturam com assuntos amorosos; Marnie, irmã de Grace, mãe e esposa com uma vida aparentemente perfeita, mas que esconde sérios problemas; e Alice, a noiva mais invejada/odiada de toda Irlanda.

A narrativa de cada uma delas tem uma letra diferente e é alternada ao longo da estória. A da Lola é em forma de diário. Ao final de cada uma somos surpreendidos com um assunto pendente que enche o leitor de curiosidade e aflição. Suspenses! Muitos suspenses que me fizeram devorar as 784 páginas em pouco tempo para tentar juntar as peças do quebra cabeça. A estória flui facilmente e é repleta de tensão.

A peça chave da trama atende pelo nome de Paddy de Courcy, vulgo “imprevisível”, um político solteiro e absurdamente lindo que tem qualquer rabo de saia aos seus pés, mas que vai finalmente pendurar as chuteiras. Ele é o elo que vai conectar as vidas das nossas protagonistas.

Seu noivado fora noticiado nos jornais pegando a mulherada de surpresa, mas uma em especial: Lola, sua namorada até então. Depois de ficar sabendo que o seu amor está noivo de outra pela imprensa escrita, Lola recebe um telefonema do cachorro, digo, político em questão, alegando que o relacionamento deles era apenas diversão. Em outras palavras, ela não passou de um objeto sexual nas mãos dele que, diga-se de passagem, é um pervertido/manipulador incorrigível. Na sequência, nossa estilista cai naquele estado de negação, autocomiseração e de humilhação rasgada (vergonha alheia dela plantada na frente da casa dele pedindo para a amiga levar sopa). Cadê o orgulho? Cadê o amor próprio? Esses se tornam detalhes sem importância depois que você se envolve com Paddy de Courcy e seus belos olhos azuis.

A parte mais divertida do livro definitivamente é quando Lola - que está mais derrubada que o Muro de Berlim (rs) - é forçada pelos amigos e por sua assistente oportunista a tirar um período sabático para: 1) tentar esquecer o safado que lhe dera um chute, 2) parar de estragar seus trabalhos por causa dele e 3) para fugir de Grace que está atrás dela para conseguir uma exclusiva sobre seu relacionamento com Paddy. Isso tudo enquanto o circo pega fogo em Dublin. A garota do cabelo bordô vai para uma cabana em Knockavoy, uma cidade litorânea no interior da Irlanda, e além de fazer novos amigos excêntricos, se vê obrigada a receber homens (heterossexuais) que gostam de se vestir de mulher para uma reuniãozinha nas sextas-feiras (cross-dresser). Tudo em nome do seguro-desemprego! Preciso dizer: o Considine me conquistou. Ele é um fofo!

E assim como temos momentos engraçados, mergulhamos também em outros de puro horror sofrendo junto com as personagens que são submetidas a situações de extrema agonia, mas que infelizmente são reais e rotineiras no mundo atual. Marian desenvolveu a estória ligando a vida de todas as protagonistas de forma espetacular. Sem enrolação e com coerência ela vai entregando os segredos aos poucos deixando o leitor surpreso a cada revelação. Isso foi o que eu mais gostei. Ela força o leitor a juntar as pistas, a prestar a atenção nos diálogos e deixa algumas passagens em aberto, ou seja, o leitor só fica sabendo com quem o fato narrado aconteceu mais para o final e até lá, nós desconfiamos de tudo e de todos! Perfeito!

Enfim, estou cheia de dedos com essa resenha. Não quero entregar muitos detalhes para não estragar a leitura de ninguém. Se você é, assim como eu, fã de Chick Lit, não pode deixar de devorar “Cheio de Charme”! Recomendadíssimo!!!
06/05/2012minha estante
muito boa sua resenha, estou lendo e estou encantada!


@livrodegaia 08/05/2012minha estante
Obrigada, Nanda! Fico feliz que tenha gostado. Aproveite a leitura!




Lisania.Faria 21/03/2012

Como em todos os outros livros da M. K., este explora algum tema atual e importante, no caso, a violência contra as mulheres. Interessante a falta de respeito próprio (isso é mais comum do que imaginamos), a falta de ação, mas não me convenceu o fato de que TODAS se apaixonavam por ele, isso sim não existe. Em algum momento a ficha cai e toda atração se transforma. O medo mantém as pessoas unidas, mas amor? Não neste caso, nunca!
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Fernanda 29/02/2012

Outro ótimo livro da Marian!
Em "Cheio de charme" Marian Keyes repete o estilo narrativo usado em "Um bestseller para chamar de meu", focando cada capítulo em um personagem. Confesso que esse estilo sempre me deixa confusa no início, porque quando estamos nos acostumando com a personagem, a trama é interrompida e passa-se para outra personagem. Disse que acho confuso a princípio porque no início do livro não dá para perceber muito bem qual o elo que une as personagens. É claro que isso é logo superado.
Sendo livro da Marian (admito, sou fã de carteirinha, leio tudo que ela publica!), como sempre a trama revela muitas surpresas.
Novamente temos um tema sério sendo tratado com leveza. Aliás é essa característica que me faz gostar tanto da autora. Seu texto é extremamente divertido (ri muito com Lola e suas amigas de sexta-feira!), muito embora seus livros lidem invariavelmente com temas pesados como depressão, abandono, baixa auto-estima, drogas, alcoolismo, câncer, aborto e violência contra a mulher. É preciso muita habilidade para mesclar humor e temas tristes sem parecer apelativo. E Keyes consegue. Sempre.
"Cheio de charme" é um prato cheio para os fãs da autora. É um ótimo livro, embora também concorde com algumas resenhas anteriores à minha de que o final poderia ter sido um pouquinho diferente. Se bem que, se formos ser realistas o final pensado pela autora, infelizmente, não está muito distante da realidade.
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Carla 25/02/2012

O que não se faz por amor
Cansativo, pois em alguns momentos parece que a autora se perde na narrativa. Mas, no todo, é bom.

O livro narra a relação entre um homem charmoso e quatro mulheres. Como pano de fundo aparece a influência política, coberturas jornalísticas, alcoolismo e violência contra a mulher.

Paddy de Courcy é um político bem relacionado. Consegue influenciar todos que o cercam. Está de casamento marcado com Alícia Thorton, viúva, que mal aparece na trama.

A estilista Lola Daly é a namorada de Paddy, mas só os amigos mais íntimos que sabem. Perde o rumo da vida ao saber do casamento através da imprensa.

A jornalista Grace Gildee conheceu Paddy ainda adolescente, pobre e sofrido. É bem casada e uma ótima profissional.

Marnie Hunter, irmã gêmea de Grace, tem uma bela família. Namorou Paddy na adolescência. Agora, com a notícia do casamento, relembra fatos que pareciam esquecidos.

O que mais me chamou atenção foi o fato de que mulheres tão diferentes acabam agindo da mesma forma, do mesmo jeito, quando estão apaixonadas. "O que é que a gente não faz por amor?" já dizia uma canção.

Gostei do final, pois do jeito que a história se desenvolveu, não parecia que terminaria assim.
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Danielli15 13/02/2012

Graaaaande! Mas atual e envolvente!
Cheio de Charme tem 784 páginas e durante elas, mudei de opinião constantemente sobre o livro! Você também demora muitooo para ler. Eu, pelo menos, demorei três semanas!! Um recorde, como o namorado não cansa de me lembrar, e ele fala que ainda assim é só porque li outras coisas (revistas! =P) no meio disso e porque íamos juntos para o metrô de manhã e aí eu não lia!! Hauauhaa

Na verdade eu demorei também porque o começo é meio chatinho, arrastado e a narrativa começa daquele jeito que detesto: com períodos curtíssimos! “Levantei. Silencio. Medo do silêncio”. E por aí vai!!!

Por outro lado, foi uma sacada e tanto que a autora teve para dividir a narrativa da história! Como outros livros da Marian o livro conta a história de quatro mulheres, interligadas por um homem: Paddy de Courcy, o personagem mais horrível, nojento e repugnante que já “conheci” e que ao mesmo tempo é, como descrito no livro, lindo, elegante, charmoso e sexy!! Na narrativa de cada uma, o estilo da escrita, a grafia e a impressão muda, como se todas estivessem escrevendo cada uma em seu diário:

Mais em: http://sohlendo.blogspot.com/2011/10/o-que-achei-cheio-de-charme-marian.html
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Ana Carolina 07/02/2012

Impunidade
O livro é até bonzinho pra rir e emocionar. Não é nem de longe um dos melhores livros da autora.
Como assim um agressor de mulheres sai ileso? Sem nenhuma denúncia quanto a isso? É um incentivo as mulheres (que infelizmente não são poucas) a ficarem caladas diante de uma agressão. Pra mim, foi isso que estragou o livro.
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Nara 07/12/2011

Regular..
Muitos detalhes e historinhas irrelevantes deixaram a leitura cansativa...

Gosto da dinâmica que um livro de multiplos protagonistas tem, mas desta vez acho que foi um exagero... A autora pula inúmeras vezes de um protagonista para outro, do presente pro passado e vice versa. Ficando bagunçado e confuso.
Até vi gente perguntando se a página 123 foi impresso errado (quem tem o livro entende do que estou falando)

Mesmo assim dei 2 estrelinhas pois no finalzinho do livro ficou um tanto intrigante.
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Day 08/11/2011

Livro ótimo.. muitas emoções e muitas afinidades também. Envolvente do início ao fim. Super recomendo.
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spoiler visualizar
Alessandra 05/01/2012minha estante
Dei mais estrelas para o livro, mas concordo com a maioria das coisas que vc falou, o final me deixou assustada, eu pensei "já? É só isso?", não do tipo QUERO MAIS, mas do tipo "espereva mais". Também esperava SORRIR um pouco mais, aonde foi parar a graça típica da Marian?




Léia Viana 04/10/2011

Cheio de conteúdo!
De todos os livros que eu li de Marian, creio que este é o que traz uma narrativa bem diferenciada dos demais. A divisão dos capítulos do livro baseia-se na narração das personagens, ou seja, quando mudava a história de uma, mudava a fonte e/ou estilo de contar a narração. No começo, achei que funcionaria como uma espécie de diário, conforme segui com a leitura é que eu pude entender a proposta da autora, que é a de nos familiarizar com cada uma das personagens principais e o seu ponto de vista.

Três mulheres e um ponto em comum: “Paddy De Courcy”. Lola é uma estilista super descolada, que ama o que faz e vive a volta com mulheres da mais alta sociedade da Irlanda, e, tem a obrigação de vesti-las e deixá-las bem produzidas para os eventos em que elas irão participar. No entanto, nem tudo é perfeito neste mundo, que, começa a desmoronar quando ela descobre que seu namorado (ela pensa que namora), irá se casar com outra pessoa. A partir daí Lola já não é mais a mesma, começa a falhar em seus compromissos profissionais e a perder clientes. Querendo fugir de seus problemas, Lola viaja para o interior, onde conhece pessoas bem diferentes do seu círculo social.

Marnie é uma daquelas personagens complicadas, melancólicas, um pouco chatas de se ler, mas, quando se descobre o que de fato a perturba, o seu problema é que se entende a construção da personalidade dela, mas confesso que achei Marnie um pouco cansativa.

Grace, sem dúvida alguma é a minha personagem favorita. Irmã gêmea de Marnie, é o oposto dela, jornalista, segura de si, bem humorada, de personalidade forte, é casada com Damiem, um homem bacana e que faz um par perfeito ao estilo de vida e de personalidade dela.

Paddy de Courcy é um político charmoso, lindo e que arranca suspiros de suas eleitoras e um olhar mais atento dos homens. Entretanto, achei que Marian exagerou um pouco ao construir um personagem masculino tão absurdamente lindo, do qual, nenhuma mulher consegue resistir ao seu “charme”. Parece que o cara está acima do bem ou do mal.

Mas, não pense você que estou contando a história toda, tem muita coisa para se descobrir e não apenas desses personagens, dos quais, eu escrevi um pouco deles aqui. Alicia, por exemplo, é a futura senhora De Courcy, mas ao longo da história o seu papel nos revela algo muito importante.

Marian, elaborou uma história fantástica, cheia de conteúdo e com tantos personagens cheios de complexidade e com personalidades diversas que daria para montar um estudo psicológico bem interessante.

Gostei bastante do enredo não ter ficado apenas centralizado em um único personagem, e sim, em vários, possibilitando a entrada de outras pessoas na trama, sem deixar a história confusa ou monótona, e sim, às vezes triste, outras reflexivas e algumas um pouco engraçadas.
Agora o que choca é a falta de punição para a violência praticada contra a mulher. Esse assunto foi muito bem abordado por Marian, mas fiquei muito chateada pela falta de justiça por um crime praticado contra tantas.

O que ficou para mim, nesta história, é a lição de que não se julga ninguém pela aparência. É bem aquele velho ditado, que fala mais ou menos assim: “nos menores frascos é que se encontram os melhores perfumes” e “por fora bela viola por dentro pão bolorento.”

Leitura recomendada!
Fe Sartori 04/10/2011minha estante
Adoro Marian, ainda não li esse mas o tenho aqui em casa, são bons os livros dela né Leia.
Beijo.


19/10/2011minha estante
Da Marian eu já li Melancia, Sushi e Casório...comprei este porque gosto de me divertir com os livros da autora. Gostei da sua resenha pq esclareceu bastante a estrutura do livro, logo que comprei e dei uma olhadinha, achei estranho e diferente do que normalmente a autora escreve. Mas acho que bons autores servem para se reciclar e se modificar. Abraço!


Mika 04/06/2012minha estante
A estrutura do livro é a mesma do livro Um Bestseller para chamar de meu, onde cada capítulo é narrado por uma personagem. Gosto desses livros que saem um pouco da coleção das irmãs Walsh... Ainda estou lendo esse livro, mas é o primeiro da Marian que eu leio e não me apego logo no primeiro capítulo... Estou esperando ele melhorar.. Mas como sempre falo.. Marian vale a pena ler!




Cíntia 26/09/2011

Livro da Marian que mais demorei para ler, por falta de tempo é claro. Sempre com assuntos polêmicos nos fazem sentir o drama na pele, mas de uma forma leve, e um toque bem humorado.

Não sipatizei com o Paddy em nenhum momento do livro, pelo contrário me causou nojo desde o começo do livro, acho que não faz o meu tipo. E achei o seu final meio fraquinho.
A Lola, achei um exagero início, mas com a leitura ganhou o meu carinho.
Adorei a Grace desde o início e foi a personagem que mais me identifiquei. Me apaixonei também por Damien, e achei muito fofo o final.
Já a Marnie, me irritou desde o começo, a raiva aumentou durante todo o livro misturada com um pouco de pena, seu final deixou a desejar, não foi bem o que eu esperava, mas era o esperado para o livro.
Não sei por que a Alicia é citada na contra capa do livro, já que é uma personagem que mal aparede.

Gostei bastante do livro, apesar de longo, foi bem gostoso de ler. Adoro ver a dificuldade dos personagens e a maneira como elas sempre conseguem superar todos os seus problemas. Amo livros da Marian,todos com uma dose de tensão e bom humor, sou fã assumida... E agora na expectativa do próximo...
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