Amanhã, Quando a Guerra Começou

Amanhã, Quando a Guerra Começou John Marsden




Resenhas - Amanhã, Quando a Guerra Começou


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Bianca 03/03/2013

Muuuuito bom
Amanhã quando a guerra começou é o primeiro livro de uma série que tem mais 7 livros,ele é contado como se fosse o diário da Ellie, mas não tem nada de " querido diário ", ela escreve porque quer que a história deles seja lida. Se gosta de guerra, romance, aventura e humor não pode deixar de ler esse livro.

Leia mais em:
http://3indefinidas.blogspot.com.br/2011/08/resenha-1-amanha-quando-guerra-comecou.html
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Fernanda309 15/02/2013

O que achei de... Amanhã, quando a guerra começou (+ quotes)
Que tal acampar no Inferno? Tudo vai bem na sua cidadezinha do interior quando você tem a ideia de reunir os amigos e ir acampar nas redondezas. Mas ao voltar pra cidade, os animais estão mortos e os moradores sumiram. E então você vai descobrir o que é o verdadeiro inferno...

EDIÇÃO: Eu adoro a arte das capas da série. A Fundamento fez uma edição com esmero, todas as páginas tem artes nas bordas e a tradução ficou bem legal. O único ponto aqui é que foi publicado em 2008, ou seja, antes da Nova Reforma Ortográfica, então tem umas grafias desatualizadas, além de algumas gírias que já saíram de moda. E achei dois erros de digitação que a revisão deveria ter notado.

ESCRITA: Foi o primeiro livro que li do John Marsden, e posso ver porque fez sucesso. Eu não lembrava, mas sua escrita tem um ritmo muito bom e ele traz leveza através de falas engraçadas para um enredo que certamente não tem nada de divertido. Mas como a proposta é ser infantojuvenil, ficou bom. Gostei também da sutileza com que deu voz a todos os personagens, mesmo através de uma única perspectiva.

ENREDO: Não costumo gostar de enredos cujos acontecimentos passados se narra no presente, mas ou o autor fazia isso, ou teria que ter múltiplas perspectivas. É contado como se fosse um livro, e só assim poderíamos dar conta de múltiplos acontecimentos simultâneos. É um enredo que conseguiu equilibrar cenas muito tensas, com de ação e de reflexão bem equilibradas. Gostei que muitos dos acontecimentos são construídos para parecerem aleatórios, por pura coincidência, o que ajuda a tornar ainda mais possível de ser algo a acontecer com qualquer pessoa.

PERSONAGENS: Apesar de ser a Ellie que narra os acontecimentos, sua mente perspicaz consegue captar bem todos os outros personagens. Eu me identifiquei muito com ela, gostei da atuação de todos ali. Achei interessante como todos entram no modo guerrilheiro de um jeito bem crível, no ritmo certo. Todo o enredo é bem perigoso e se a protagonista e única narradora fosse muito lerda ou fosse aquela que se recusa a sujar as mãos (nem que seja pra salvar sua própria vida), eu com certeza teria abandonado. Estou curiosa pra ver a evolução deles.

+: Eu li esse livro pela primeira vez há uns sete ou oito anos, mas só consegui completar a coleção ano passado. Botei a série na meta 2020 e cá estou. Não lembrava de muita coisa, não lembrava que era engraçado e tenso nem os nomes dos personagens, mas tinha uns fragmentos em mente. Mesmo assim, foi uma grata surpresa, e já estou ansiosa para ver aonde serei levada.

"Sei que colocar tudo no papel é importante para nós. [...] É muito, muito importante. Registrar no papel o que fizemos é nossa maneira de dizermos a nós mesmos que temos significado, que nos importamos. Que as coisas que realizamos fizeram a diferença. Não sei se diferença grande, mas fizeram. Registrar tudo pode ajudar a sermos lembrados. E isso tem muita importância para nós. Nenhum de nós quer acabar como uma pilha de ossos brancos esquecidos, desconhecidos e, pior de tudo, sem ninguém saber os riscos que corremos."

"[...] pensando [...] nesse lugar chamado Inferno. Fiquei me perguntando o porquê do nome. Aquelas colinas e rochas, a vegetação, tudo parecia bem selvagem, mas selvagem não é sinônimo de Inferno. Selvagem lembra fascinante, difícil maravilhoso. Nenhum lugar era o Inferno. Nenhum lugar poderia ser o Inferno. As pessoas chamavam aquele lugar de Inferno, mas era só isso. Isso é um costume que se tem, de nomear as coisas. Mas, uma vez que se dá um nome a um lugar, deixamos de vê-lo como realmente é. Assim, toda vez que olhamos de nvoo para um determinado lugar ou pensamos nele, a primeira coisa que vemos é uma placa enomer em que está escrito 'escola particular', ou 'igreja', ou 'mesquita', ou 'sinagoga'. As pesoas param de enxergar depois que veem as placas."

"Nossas vidas podem mudar de uma hora para a outra, e devemos estar preparados para isso."

"Não tem que haver um lado xerto e um errado. Os dois lados podem estar certos, ou os dois podem estar errados."

"Ele arrastou o Inferno consigo, como nós todos fazemos, carregando-o conosco, às vezes como um pequeno fardo em nossas costas que mal percebemos e, outras vezes, como uma enorme carga de sofrimento que nos dobra com seu peso."

"Pessoas, sombras, bem, mal, céu,inferno: tudo não passava de nomes, rótulos, nada mais. Os seres humanos haviam criado esses opostos; para a natureza não há opostos. Nem mesmo a vida e a morte são opostos para a natureza: uma é apenas extensão da outra."

"A maldade é uma invenção humana."

"[...] acho que a coragem verdadeira consiste em fazer as coisas mesmo quando se está muito amedrontado."

"Lealdade, coragem, bondade. Fico imaginando se essas também são invenções humanas ou se são qualidades que simplesmente existem."
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debora_k 01/02/2013

Personagens,
O que mais me cativou nos cinco livros que li até agora da série, foram os personagens. Não foi com a guerra, nem com a ação, ou os ataques. Os personagens não são como na maioria dos filmes e livros de ação que eu já li. Ellie, Lee, Homer, Fi, Robin, Corrie, e todos os outros, eles parecem reais. Humanos de verdade. Não são maquinas de matar, nem possuem super poderes ou são heróis em quadrinhos. John Marsden os escreveu com personalidade, medos, inseguranças. São como pessoas normais, e pensam como a maioria delas. Ellie é corajosa, mais ela sente medo também. Todos eles sentem. E esse é o ponto forte de toda a série. Aqueles adolescentes poderiam ser reais.
O primeiro livro é apenas o começo, obviamente. Ao longo do percurso você os conhece cada vez mais. E se surpreende. Realmente foi muito bem escrito. Possui ação, romance, suspense, comédia. Recomendo totalmente.
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Sara Felippi 12/12/2012

Cativante!
RESUMO DO LIVRO:
A série de livros Amanhã foi escrita pelo australiano John Marsden.
Conta a história de um grupo de jovens durante uma hipotética invasão na Austrália, seu país, por uma potência não mencionada.
O que você faria se descobrisse que todo o mundo que conhece deixou de existir da noite para o dia? Ao voltar de uma semana de acampamento, Ellie e seus amigos descobrem que a cidade em que viviam foi invadida por um inimigo desconhecido. Suas famílias foram aprisionadas e uma guerra está acontecendo em seu país. Agora, eles estão sozinhos em uma cidade sitiada, lutando para descobrir o que aconteceu com seu país e tentando sobreviver.'Amanhã' é a história de uma aventura em tempos extraordinários, em que esconderijos, explosões e fugas passam a fazer parte da rotina desse grupo de amigos. Sozinhos e sem ter para onde ir, Ellie e seus amigos vão precisar de toda a coragem e ousadia para sobreviver.

MINHA OPINIÃO:
Eu adoro um bom livro infanto-juvenil seja pela forma simples da narrativa ou pelas belas história quase que encantadas,mas,principalmente,pela suavidade da escrita.
Esse livro é assim e é muito legal mesmo.Fiquei tao curiosa e pensei:''Ai,só mais um livrinho,vai!''.Sim,corri até a livraria virtual mais próxima e comprei-o.:)))))))))))))))))))))))))
A personagem principal é Ellie que nos relata uma longa trajetória pelo o que ela e os amigos passam até voltar do acampamento e encontrar sua família,amigos e vizinhos desaparecidos.Nesse momento,eles descobrem mais sobre eles,sobre seus amigos,passando admira-los devido ao convívio e as idéias que cada um vai desenvolvendo diante da dificuldade.

Li o livro em uma semana.A história do livro é super interessante.A narrativa é bem suave,mas,como sempre,em algum livro encontramos algo que nos chama a atenção e nos faz discordar do autor. Isso difere de leitor para leitor(nunca tome a opinião das pessoas que leem livros como total verdade sobre as histórias,pois cada um de nós tem um jeito de pensar sobre aquilo que lê.Eu,particularmente,prefiro quando o livro segue uma trajetória linear e direta sem me enrolar muito.
Bem,outro ponto a destacar são os momentos em que Ellie refletia sobre a vida ''no meio do nada'' ou descreve as coisas de forma muito demorada.A história é bem contada,mas os momentos reflexivos dela sobre a vida,tornavam-se,as vezes infantiloides e chatos. Tudo bem que isso cria uma atmosfera que nos leva para dentro do livro,mas pode ser chato tb.
Apesar disso,a leitura correu super bem e eu fiquei curiosa sobre os próximos acontecimentos pelos quais Ellie e seus amigos terão de passar até descobrir o que aconteceu no local onde moravam com suas famílias antes do acampamento.Super recomendo para vcs!
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João Alexandre 14/10/2012

AmanhãAmanhã, Quando a Guerra Começou
Livros me prendem muito fácil mas poucos me prendem até o fim como este ele narra a historia de um grupo de adolescentes muito valentes(se quiser saber a sinopse pesquise) e corajosos que tentam salvar suas vidas e ao mesmo tempo a de outras pessoas também. Este livro é perfeito para quem gosta de ação.
Amanhã- Amanhã, Quando a Guerra Começou vai ficar na sua memoria para sempre !
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Carol 22/07/2012

Mais um pouco
“O que você faria se descobrisse que todo o mundo que conhece deixasse de existir da noite para o dia?”

Ao voltar de uma semana de acampamento, Ellie e seus amigos descobrem que a cidade em que viviam foi invadida por um inimigo desconhecido. Suas famílias foram aprisionadas e uma guerra está acontecendo em seu país. Agora eles estão sozinhos em uma cidade sitiada, lutando para descobrir o que aconteceu com seus pais e tentando sobreviver.

Foram esses dizeres juntos com uma capa fantástica que me fizeram comprar esse livro. O primeiro de uma série de sete.
Estamos na moda de uma literatura escrita por adultos, para adolescentes, e me pergunto por que eles dizem ser uma literatura infanto-juvenil; guerras, mortes e destruições passaram a ter presença marcada no vocabulário e pensamento de adolescentes leitores de todo mundo. Não acho isso ruim, pelo contrário. Acho que se os jovens têm problemas sérios de acompanhar noticiários, que eles conheçam um mundo um tanto rude e duro, pelas linhas severas dos livros.
Em “Amanhã, quando a guerra começou” acompanhamos um grupo de jovens que saem durante uma semana para acampar, e quando voltam encontram suas casas vazias, animais mortos e nenhum sinal de pessoas. E agora eles têm que lidar com a possibilidade de estarem sozinhos para sempre.
A história é vista pelos olhos de Ellie, filha de fazendeiros australianos (Sim, o livro foi feito na Austrália e conta uma história de uma cidade rural da Austrália). As descrições de locais são muito boas de serem lidas. Tem verdade, tem certa beleza, e também um pavor pela grandiosidade da natureza.
O que torna a história fantástica no meu ver é a certeza de que tudo escrito ali pode ser possível. Um grupo de adolescentes que se veem sozinhos no meio de uma guerra não é incomum, na verdade, acredito que tivemos nas nossas próprias guerras, seus jovens heróis que não foram parar em livros e que tampouco se lembraram de escrever versos nos contando suas histórias. Se bem que... Alguém se lembra de Anne Frank?
Os personagens do livro não me pareceram muito substanciais, e talvez tenha sido proposital do autor. Afinal, adolescentes nem sempre tem personalidades altamente formadas. A narradora- protagonista, Ellie, não tem nada de especial a não ser um conhecimento grande de direção e de atividades diárias de uma fazenda. Contudo, temos Homer, um personagem que passa longe de ser secundário, ele é formador da maioria das ideias fantásticas do livro, o humor da maioria das cenas e o pulso de todas delas. No meu ponto de vista, a historia bem que poderia ter sido contada pelos olhos dele. Os outros personagens são construídos em cima de estereótipos de adolescentes, então, muitos são bem apagados. Acredito que como o livro é o primeiro de uma série, todos eles venham a amadurecer muito no decorrer da história.
Surpreende-me que eles tenham conseguido ser tão bem articulados numa situação assim. Fico pensando se fosse eu com quinze anos, ou meu irmão, que hoje consta com quatorze, como reagiríamos ao sumiço de nossos pais, e a um mundo em guerra. Esconderíamos-nos? Renderíamos-nos? Lutaríamos? Nisso o autor acertou. Ser jovem é meio que uma incógnita. Tem horas que soluçam abraçados à perna como se fossem bebes, e tem horas que nem o próprio Rambo os seguram. A coragem muitas vezes vem do medo de tentar. E é ai que o autor se segurou escrevendo. O que foi fantástico.
Gosto das cenas de ação também. Elas têm um ritmo muito bom, que prende o leitor até acaba-las. Já os romances, a não ser o de Kevin e Corrie, me parecem bem forçados. Mas poxa... Volto à lembrança de que são adolescentes, e que o amor nessa época da vida é sinônimo de “Se você pular, eu pulo!”.
É um livro pequeno em que a leitura flui com uma agilidade fantástica. Tem uma estrutura gráfica muito chamativa e bela. As folhas internas são lindas e tem cores que lembram barro e coisas sujas e restos. E isso tem muito haver com a história.
Gostei do livro, entre esses quesitos citados acima, principalmente porque me perguntei muitas coisas enquanto lia. A maioria delas não tinha haver com as histórias próprias de cada personagem, mas de quem eles são juntos, do que eles são. O que move corações solitários e rebeldes de jovens?
Não é surpresa para ninguém o quanto sou apaixonada pelas possibilidades do universo dos adolescentes, e “Amanhã, quando a guerra começou”, serviu para me mostrar, que apesar de ficção, lutar por uma causa, segurar uma arma, explodir uma ponte, não tem idade.
Não foi o melhor livro que já li na vida, mas tem potencial para ser uma ótima série. Os personagens tem certa estrutura, a guerra tem um vasto mundo de opções de conduzir uma história. E me peguei curiosa quanto a tantas coisas que eles seriam capazes de fazer juntos. Porque no final das contas, é sobre isso que a história fala; ter amigos e não estar sozinho nos dá coragem.

www.terradecarol.blogspot.com
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Sara 01/07/2012

Depois que a guerra começa
A simplesmente fascinante história de uma garota que saiu para acampar com seus colegas num lugar isolado e ao voltar percebe que toda uma guerra começou e que agora luta por sobrevivência - sua e de seus amigos.
Questões como: "onde estão meus pais e os pais dos meus amigos? Contra quem estamos lutando? Por que decidiram atacar agora e o que eles querem no nosso país?" se fundem com as questões existencialistas fundamentais para qualquer adolescente: quem sou eu e o que eu quero?
A protagonista ao mesmo tempo em que tenta descobrir o que seus amigos significam na sua vida, luta contra os invasores de seu país descrevendo incrivelmente sua jornada. Marsden não deixa a desejar quando descreve o espaço natural: o vale Holloway, a Baía do Sapateiro e muitos outros, sendo a maioria locais reais da Austrália.
Uma leitura leve e empolgante, que te deixa louco pra saber o final.
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Another Words 22/06/2012

Blog Another Words - anothersimplewords.blogspot.com.br
No início, acho que essa capa me assustou. Realmente dei uma de bobona em ficar teimando em não ler esse livro. Nunca fui muito fã de desenhos na capa. Prefiro mil vezes as fotografias, e, como dá pra perceber, essa é uma imagem totalmente gráfica. A boa notícia é que com o tempo aprendi a gostar da formatação das páginas (que são bem mais coloridas, com marcas de tiro – uau), da capa, da lombada (que tem uma marcação linda de estrelinhas) e de todo o resto. Sem falar do tempão que fiquei sem ler nada da Fundamento.
Me sinto feliz em dizer que o livro realmente faz por merecer os bons comentários que recebe. A Ellie é uma personagem super legal e sem nenhuma frescura – nada daquela história de menininha que nunca teve namorado, que nunca chamou a atenção de ninguém. É ela que narra toda a história.
O Homer é uma graça. Gosto bastante do jeito largado que ele tem e do jeito cuidadoso que ele demonstra a partir de certo momento. E fico aliviada de ver que ele não é nada burro. Sim, ele sempre pensa sobre o que é melhor pra todo mundo, e blá, blá, blá, e toma decisões inteligentes e que eu apoio.
Os outros personagens são legais (gosto bastante do Kevin), mas os que mais me chamaram atenção já foram citados. A história é legal do início ao fim, e a leitura não fica chata nem tediosa em momento algum. Eu gostei muito da ideia do livro, e só depois de terminar percebi o quanto eu sentia falta de ler algo sobre guerra. Além disso, tem um pouquinho de romance para completar.
Como a história tem um grupo de personagens principais, de vez em quando fica difícil saber quem está falando o que, mas isso não me atrapalhou em nada. Me arrisquei a começar uma série longa, e posso dizer que comecei super bem. A série já está toda lançada, e a parte ótima disso é que não vou precisar esperar lançamento de nenhum volume pra poder comprar. Agora é só esperar dinheiro e arrumar um tempo para poder comprar o segundo livro, e eu espero que isso aconteça logo.
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lucas 21/05/2012

Este é um livro que prende o leitor!!
Este pra mim foi um dos melhores livros que eu já li.Eu peguei o livro ás sete da noite e ás três da tarde eu já tinha terminado.Esse livro é realmente fascinante, tu passa do primeiro capítulo e não quer mais parar de ler.É um livro que fala de amor com amizade e guerra.Quando eu comecei com as série eu pensava que o livro só falava de guerra mas me surpreendi com o lado sentimental dos personagens.
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Ibi 14/05/2012

Amanhã - Quando a guerra começou...
Esse livro conta a historia de um grupo de adolescentes, Lee, Kevin, Corrie, Homer, Robyn e Fi, que vão explorar trilhas e acampar no "Inferno". Enquanto eles estão acampando, sem contato com o mundo, sua pequena cidade esta sendo atacada por inimigos que até então, são desconhecidos. Ao longo dessa historia que me deixou muito intrigada, e a ponto de "engolir" o livro em poucos dias, o único lugar seguro para eles, será o "Inferno".
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Karla 01/05/2012

Resenha
Como a sinopse diz, é uma aventura extraordinária1 De certa forma diferente do que costumo ler (nada associado a magia, muitologia ou coisas sobrenaturais como vampiros), o livro traz a idéia de como seria o mundo em uma Terceira Guerra Mundial - e a luta de sete jovens pela sobrevivência.
Ellie vai acampar com seis amigos (Homer, Corrie, Kevin - namorado de Corrie - Fiona, Robin e Lee) e quando retorna do misterioso lugar onde acampou - chamado talvez erroneamente de Inferno - encontra o mundo de cabeça para baixo. Cachorros e outros animais mortos, casas abandonadas e vazias, eletricidade cortada e telefones e rádio sem sinal. O que será que aconteceu?
Acabam descobrindo que seu país foi invadido e isso pode ser o início de uam Terceira Guerra Mundial. Agora precisam aprender a sobreviver sozinhos sem serem capturados como suas famílias e o resto da cidade. Reúnem tudo o que julgam ser necessário e se refugiam no Inferno, pensando em como podem ajudar a acabar com a guerra sem serem mortos.
Em meio ao caos conseguem descobrir o amor e o valor da amizade; conhecem os eus interiores existentes em cada um - surpreendendo-se com o que encontram - e também descobrem que ninguém nasce com coragem, e que ela é um pensamento, uma coisa criada por nós mesmos.
Cheio de ação, aventura e mistério, é um livro extraordinário que prende do começo ao fim. Narrado todo por Ellie, tem uma linguagem fácil de ser lida e entendida, e também objetiva. Os momentos de ação são muito bem detalhados e descritos, porém acho que as emoções dos personagens poderiam ter sido mais detalhadas, principalmente nas cenas de romance contidas em meio ao livro.
É o primeiro livro de uma saga de sete livros cheios de ação e aventura, da qual vale muito a pena ler. Indico para quem gosta de literatura juvenil cheia de ação, porque eu pessoalmente adorei o livro.


"Os seres humanos poderiam chamar de maldade o modo como a libélua destruíra o mosquito, ignorando o sofrimento da presa. Mas ao mesmo tempo os seres humanos odeiam os mosquitos, acham que são nocivos e gostam de sangue. Todas essas palavras, como 'maldade' e 'nocivos', não significam nada para a natureza.A maldade é uma invenção humana."
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