Divergent

Divergent Veronica Roth




Resenhas - Divergent


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Amandha 10/07/2011

Estou obrigando todo mundo a ler Divergent.
Com todo o estresse das aulas, eu fiquei um tempo sem ler. Só fui voltar a ler ontem, dia 9/07/2011, quando começou minhas férias. Eu tentava ler alguns livros antes, mas nenhum conseguia me prender, e eu achava que tinha perdido o meu gosto por leitura. Quando eu li Divergent, eu me lembrei porque eu amava tanto ler.
Esse livro é impressionante, eu obrigo todo mundo a ler. Um dos melhores livros que eu já li. Sabe aquele livro que te deixa nervosa quando a personagem está? Que às vezes fica até difícil respirar? Que tu precisa fazer uma pausa, ou não dá de aguentar? Então, esse é Divergent.
Eu não quero me demorar muito na resenha, até porque eu não consigo achar palavras boas o suficientes. Se a sinopse não foi o suficiente para chamar sua atenção, vou fazer uma lista do porquê você é obrigada a ler esse livro:

Para ler minha resenha completa, clique aqui:
http://shelfjunkies.tumblr.com/post/7456884867/divergent-veronica-roth
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ishauberrr 15/05/2024

Divergent
Numa Chicago distópica onde as pessoas são divididas em 5 facções, temos uma adolescente de 16 anos, Beatrice Prior? que é a nossa personagem principal. O livro conta que quando a pessoa faz 16 anos ela tem que fazer um teste de aptidão para saber sua facção e no dia seguinte, escolher sua facção para o resto da vida, independente do resultado do teste. Porém, o teste de Beatrice dá resultado "inconclusivo", ou seja, ela é Divergente, se encaixando em mais de uma facção, sendo da facção Abnegação, Beatrice era muito privada de muitas coisas, e não se sentia no lugar dela, como sempre admirou os "Dauntless", ela os escolheu.
O primeiro livro, contando sua história sobrevivendo a iniciação, para ver se ela realmente seria uma"Dauntless", e mais tarde, tendo um interesse amoro.
O livro é ótimo, a pesar de algumas palavras eu ter que pesquisar no tradutor, a maioria eu entendi, uma leitura super fluida, terminei em 1 semana e sempre que falo dele recomendo.
Apesar do filme ser muito bom, eu senti muita falta de umas cenas incríveis que na minha opinião deveria ter.
Recomendo muito ler ? não importa a língua ? é ótimo e é viciante, agora vou ler o segundo, estou muito animada!
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Lívia Osti 12/08/2012

"Fine," he says. "Then I love you."
Existem vários tipos de livros que mexem com uma pessoa, esse é um deles, pois por mais perfeita que você quer que Beatrice - aka Tris - seja, ela é humana. Ela erra, acerta, se vinga, é egoísta, chora, ama, grita, machuca e continua a sua vida.

O livro começa de uma maneira calma, eles vão ser "testados" para saber qual é a sua verdadeira "vocação" e escolherão uma facção para o resto de suas vidas, ou até ficarem sem-facção.

Se eu estivesse na mesma posição que ela, teria feito as suas escolhas, cada chute, soco ou xingamento foram feitos por uma garota que jamais fez algo contra uma pomba por fazer parte da Abnegação, agora ela tinha o poder de ser egoísta e pensar em si mesma. Eu a admiro.

Não posso deixar de comentar no nosso crush literário, Four - aka ...(vocês vão descobrir) - não é surpresa para ninguém que ela se sente atraída por ele, mas devo admitir que teve tempos que eu queria matar os dois com as suas discussões inúteis. Eles falavam as mesmas coisas de jeitos diferentes! Céus!

"You know, most boys would enjoy being trapped in close quarters with a girl." I roll my eyes.
"Not claustrophobic people, Tris!" He sounds desperate now.
"Okay, okay." I set my hand on top of his and guide it to my chest, so it's right over my heart. "Feel my heartbeat. Can you feel it?"
"Yes."
"Feel how how steady it is?"
"It's fast."

Todos os personagens possuem uma história que Tris desconhece, e essa é a melhor parte, pois você não pode simplesmente chegar e apontar o dedo "Ela fazia parte dos Candor, então só sabe dizer a verdade" ou "ele era um Erudite por isso não sabe lutar", todos são suspeitos até que provem o contrário, e as vezes o próprio contrário será mais óbvio que você se perguntará como não pensou naquilo antes.

A história tem seus ápices, em que Tris começa a divagar em sua mente ou resolve detalhar tudo o que vê a sua volta. No entanto nem isso é um obstáculo para aquele que tem paciência e aprecia um bom livro, sem devorá-lo sem recordar memoráveis passagens ou parar um pouco e ver o momento descrito dentro de sua mente.

Ela mudou o rumo de sua vida e ela mudou e mudou e mudou até o final da história, quando mudará novamente. Não posso dizer muito sem spoilers, fiquem apenas com uma passagem que é real, é humana e revolta mesmo que seja simplesmente... verdade:

Somewhere inside me is a merciful, forgiving person. Somewhere there is a girl who tries to understand what people are going through, who accepts that people do evil things and that desperation leads them to darker places than they ever imagined. I swear she exists, and she is hurt for the repentant boy I see in front of me.
But if I saw her, I wouldn't recognize her.
"Stay away from me," I said quietly.
[...]
Our eyes meet. His are dark and glassy. I am nothing.
"If you do, I swear to God I will kill you," I say. "You coward."
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beatrizlins61 14/08/2011

Um must-read!
Divergent foi lançado esse ano, em março, e eu estive acompanhando todo o entusiasmo sobre o livro. Realmente, a estória parecia muito promissora, então não perdi a chance de adquirir um exemplar no meu aniversário. Não me arrependi nem um pouco!

No mundo criado por Verônica Roth – ou melhor dizendo, na cidade criada por ela -, existem cinco facções. Não é mencionada muita coisa sobre a criação desses grupos, exceto que, quando os homens estavam quase sucumbindo ao orgulho e sede por poder, eles foram criados, e tudo se tornou melhor.

As cinco facções são:
-- Candor, os honestos. Eles não seguram seus pensamentos, e sempre falam a verdade, por mais horríveis que sejam.
-- Abnegation, os altruístas. Eles não se importam com si mesmos, somente com os outros, e buscam o bem de todos. São eles que formam o governo, já que suas mentes não são corruptas.
-- Dauntless, os corajosos. Suas mentes se focam em desafios, e eles adoram situações cheias de adrenalina. São vistos como cruéis e brutais por outras facções.
-- Amity, os pacíficos. Eles só desejam a paz, e fazem trabalhos suaves, como na área da agricultura e medicina.
-- Erudite, os inteligentes. Tem sede por conhecimento, e a maioria acha que Abnegation tem seus próprios objetivos.

Quando os jovens passam pelo 16º aniversário, devem escolher uma das facções, e ir viver com ela. Se a facção escolhida não for a da sua família, o jovem sempre coloca a facção em primeiro lugar. Beatrice Pior fez os testes de aptidão e algo estranho aconteceu – ela teve resultados confusos, e foi considerada um Divergent pelo instrutor. Ser Divergent é algo extremamente perigoso, e conforme a leitura avança, aprendemos um pouco sobre isso.

Beatrice, na Cerimônia que determinaria sua vida, acabou escolhendo Dauntless, e a vida nessa facção é ao mesmo tempo fascinante e aterrorizante.

Junto com outros iniciantes, ela tem que passar pelo ritual de iniciação – que inclui pular do topo de prédios, e enfrentar seus maiores medos, já que Dauntless odeia covardia.

A sociedade criada por Verônica Roth é maravilhosa, e os pensamentos de Beatrice – suas inseguranças, medos e perguntas – não parecem as de uma protagonista bobinha e sem futuro, e sim de uma garota tentando se achar no mundo. Torci muito para que tudo desse certo para ela. Adorei a escrita, mesmo a autora tendo usado o presente na narrativa, mas surpreendentemente, isso não me incomodou.

As facções me deixaram um pouco confusa. Alguns aspectos delas eram tão estranhas. Por exemplo, os membros de Erudite não tem animais de estimação, porque eles não vêem lógica em dar abrigo e comida a um animal que só acaba com a sua mobília e no final acaba morrendo. Eu fiquei surpresa com os absurdos de cada facção, mesmo ficando curiosa por mais informação.

E no meio de toda essa curiosidade e loucura, entra uma pitada de romance. Oh, sim. Uma das coisas que mais amo está presente em Divergent, e ri, chorei e fiquei encantada com o romance. Não vou mencionar nessa resenha quem é o interesse romântico, já que descobrir isso conforme a estória evolui te deixa louco. Em certas partes do livro, eu fiquei desesperada, pensando que tudo estava perdido, e então lá vinha um milagre e consertava tudo...

Veronica Roth dá umas escorregadas na estória, entretanto. Erros de concordância que me fizeram dizer “Hã? Como assim?”. Beatrice descobre alguma coisa na página 50... e então, no final da página 360, essa coisa é mencionada, e ela fica boquiaberta, pensando que nunca aquilo tinha passado pela cabeça dela. O quê? Cadê o revisor, para apontar esses erros? São coisas mínimas, verdade, e acho que só percebi porque li 90% do livro em um só dia, sem parar.

Por ser algo tão mínimo, não prejudica minha opinião sobre Divergent. Uma sociedade distópica fascinante que me deixou querendo a continuação. 5 estrelas. Sem mais comentários.

www.awholeworldinpages.blogspot.com
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Tatiana Mareto Silva 30/01/2012

Um thriller empolgante, que me deixou apaixonada.
Esse livro povoou o meu imaginário por alguns meses até eu ter coragem de comprá-lo. Li diversos comentários no twitter, feitos por meus seguidores que pertencem à fandom de The Mortal Instruments (Os Instrumentos Mortais), e considerei que precisava ler. Esperei para ver se lançavam em Português; como isso não aconteceu, apelei para a leitura no idioma original e não me arrependi.

Leia a resenha completa (com citações em Português do livro) em http://www.tatianamareto.com/blog/resenhas/145-veronica-roth-divergent.html
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Jaqueline 11/03/2012

Em meio a uma verdadeira avalanche de lançamentos distópicos voltados para o público juvenil, como “Destino” e a série “Jogos Vorazes”, "Divergent" vem causando comoção entre os jovens leitores de todo o mundo. Publicado nos Estados Unidos no ano passado, este livro de Veronica Roth é o primeiro volume de uma série homônima que promete ser uma trilogia.

Na história, acompanhamos a jornada de Beatrice Prior, uma adolescente de 16 anos que está prestes a enfrentar um momento marcante em sua vida: o teste que decidirá para qual facção da sociedade ela tem mais aptidão e deverá passar o resto de sua vida. Em Divergent, a população de Chicago é dividida em cinco classes distintas: Abnegation (os abnegados), Candor (os honestos), Amity (os amistosos), Dauntless (os destemidos) e Erudite (os eruditos). Estas cinco “características” foram eleitas por líderes há tempos atrás como fundamentais para a manutenção de um mundo harmônico e pacífico, onde as pessoas dedicariam suas vidas a uma determinada facção ou terminariam seus dias como párias (os chamados factionless, ou simplesmente “sem facção” em português).

Nada de ameaças, nada de confrontos: como em qualquer outro romance calcado na distopia, o controle opressivo da sociedade com base nos avanços da tecnologia e no conhecimento é uma característica marcante deste mundo onde anomalias não são aceitas. Tudo vira de cabeça para baixo, porém, quando Beatrice descobre quem realmente é e o que isso representa. Tendo que escolher entre permanecer com sua família ou ser quem ela realmente é, ela segue o caminho mais difícil e, sob o nome Tris, dá início a um eletrizante processo de iniciação em sua nova facção.

Trata-se de um livro recheado de ação e infinitas possibilidades interessantes para seu desenvolvimento. A meu ver, porém, faltou explorar um pouco mais a dinâmica social do mundo criado pela jovem autora americana Veronica Roth. A escolha de uma facção representa mudanças tão drásticas na vida de uma pessoa que acompanhar o cotidiano da abnegada família de Beatrice torna-se um ritual quase mágico, como na cena onde ela se vê no espelho quando sua mãe corta seu cabelo. Sim, existe uma regra até mesmo para enxergar seu próprio reflexo! Ao enclausurar a protagonista em um centro de treinamento para sua iniciação, a autora perdeu grande parte do potencial de sua história. Para mim, a partir de certo momento se tornou irrelevante quem ocupava os primeiros lugares na lista dos melhores no treino – o que eu queria saber mesmo era descobrir qual seria a raiz da difamação política que acontece entre os líderes dos Erudite e os pertencentes da facção Abnegation e a paranoia investigativa sobre um sistema problemático de classificação da população, e não as briguinhas estúpidas entre os jovens, as tatuagens que eles faziam, quem planejavam trair ou se Four, um dos treinadores de Beatrice, estava ou não dando mole para ela. Nesse sentido, eu achei que Divergent prometeu muito mais do que ofereceu, uma consequência em parte do oba-oba que vem cercando este primeiro volume da série e do mau aproveitamento da história por parte da autora.

Não deixa de ser interessante ver algo diferente dos romances açucarados que lideram as listas de mais vendidos fazer tanto sucesso, mas um pouco menos de afobação seria mais do que bem-vinda. A história começa mesmo a pegar fogo apenas em sua reta final, o que de qualquer modo cria um gancho emocionante para sua continuação. Veremos o rumo que esta curiosa saga tomará no futuro.

>>Resenha publicada no site www.up-brasil.com
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Jenifer 27/06/2012

Divergent, Veronica Roth
4° resenha para o Debut Author Challenge Brasil - 2012

Divergent é uma distopia maravilhosa. O livro é um pouco parecido com Jogos Vorazes, mas é ao mesmo tempo muito diferente. Semelhanças: é uma distopia, na história há ” distritos “(ou “facções”, no caso de Divergent ), uma personagem principal feminina e forte, e “provas” ou “desafios”, pelos quais os personagens têm quee passar.

O livro narrado por Beatrice, ou Tris. Ela nasceu em Abnegation, a facção que defende o altruísmo. Por ser dessa facção ela tem que sempre pensar no próximo e nunca em si mesma, ela tem eu passar despercebida na escola e em todos os outros lugares, até em casa. Na mesa, com os pais, ela não pode ficar fazendo perguntas ou falando sobre si, ela tem que dar preferências os mais velhos.

Só pelo primeiro parágrafo, a autora já me conquistou.

“There is one mirror in my house. It is behind a sliding panel in the hallway upstairs. Our faction allows me to stand in front of it on the second day of every third month, the day that my mom cuts my hair.”

Tradução livre: Há um espelho em minha casa. Ele fica atrás de um painel, no corredor do andar de cima. Nossa facção me permite ficar na frente dele todo segundo dia de cada terceiro meses. O dia em que minha mãe corta o meu cabelo.

Isso não a coisa mais intrigante? Como pode uma coisa dessas? Assim que li essa parte, eu tive que continuar lendo, eu queria uma explicação para essa coisa totalmente louca.

Nessa distopia, há cinco facções: Candor, que defende a honestidade; Amity, que defende a paz; Abnegation, que defende o altruísmo; Dauntless, que defende a coragem; e Erudite, que defende a inteligência.

Um dia de cada ano, todos os adolescentes de dezesseis anos passam por um teste a aptidão. O resultado desse teste mostrará com qual facção você é compatível. Ao receber esse resultado, você terá que decidir se vai ficar na facção no qual você nasceu, se vai para aquela é o resultado de seu teste, ou se vai para alguma outra de sua escolha. Depois que passar pela “Choosing Ceremony” (Cerimônia da Escolha), você terá que deixar sua família ou ficar com ela, dependendo de qual foi sua escolha. Depois é preciso passar pela iniciação da facção escolhida. Se você falhar na iniciação, você ficará “factionless” (sem facção), morando nas ruas, mas com um pouco de comida e roupas, que o governo providenciará.

Tris faz o teste, mas seu resultado é incerto, o que significa que ela é Divergent. Divergent são pessoas que não têm uma facção específica, que se encaixam no perfil de duas ou mais facção. Mas isso é perigoso, muito perigoso, Tris não sabe por que ainda, mas vai descobrir.

Gostei bastante da escrita de Roth, a leitura flui, o que é bom, pois o livro tem quase 500 páginas. Seus personagens são bem construídos e cativantes. Eu me apaixonei por Tris, por Four e por ouros personagens. E realmente odiava os vilões, o que é ótimo, na minha opinião.

Tris é nossa protagonista. Ela é forte e determinada, mas também é sensível e vulnerável. Eu pude me identificar com ela, pois ela é uma garota de verdade, com defeitos e indecisões. Como toda garota em sua idade.

Four é o “mocinho”. Tris o conhece na iniciação, ele é o mentor do grupo. Ele também é bem real. Não é perfeito, tem seu lado bom e mal, tem seus defeitos, o que eu adoro. Eu me apaixonei por ele, de verdade. Queria tanto que ele fosse real, e não somente um personagem... :(

Ao ler, eu não conseguia parar, eu precisava saber como tudo irai acabar, o que iria acontecer, quem iria morrer ou sobreviver. É realmente uma leitura na qual você fica amarrado.

Conclusão: Divergent é um livro ótimo, eu super recomendo. Se você gosta de distopias e desafios e consegue ler em inglês, leia, se divirta e ame! Já se você está começando com o inglês agora, espere um pouco até que ele seja lançado aqui, o que vai acontecer ainda esse ano. Se você não se importa em ler com um dicionário do lado, leia, se divirta e ame!

P.S.: Não sei se isso aconteceu com você, mas eu já sabia quem Four realmente era e de onde ele era. Aconteceu o mesmo com você?

Beijos.
*-*
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Claudia 22/06/2012

É um livro divertido embora um tanto sombrio e violento.
Jovens de 16 anos escolhem suas facções apos passarem por um teste de aptidão.
O teste de aptidão regularmente indica apenas 1 talento para cada jovem. Jovens com mais de 1 talento são chamados de divergentes. Divergentes não são aceitos na sociedade então eles devem esconder este fato.
Beatrice é divergente. Ao escolher sua facção ela deve começar do zero sua vida. Faz amigos, inimigos, desenvolve habilidades e descobre o amor. Ser divergente será a grande diferença não só para sua própria vida como para de muitos ao seu redor.
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thirtywishes 25/07/2012

Obcecado, louco, absorvido e estimulado são adjetivos que não chegam nem perto do que eu sentia todas as vezes que via promos e comentários deste bebê. Para você ter uma idéia, o título O Melhor Livro de 2011 já encheu várias bocas importantes da literatura mundial e isso não é nem metade de todo o buzz que Divergent tem espalhado. Se você não ouviu falar nem da sombra deste livro, deixa eu responder logo todas as perguntas que eu sei que se formaram na sua cabeça após um control c control v desesperado sobre ele lá no Google. 1) Sim, é um romance sci-fi distópico com foco em adolescentes (e não um livro adolescente). 2) Não, não tem nada haver com Jogos Vorazes. É como falar que Crepúsculo é cópia de True Blood e vice-versa; Ambos falam relativamente do mesmo tema, mas de formas completamente diferente. 3) É muito fácil subestimar um gênero porque ele está com muita exposição no momento. Não esqueça que ser contra modismos o torna tão limitado quanto aqueles que se prendem a eles. Divergent é um livro sobre a diferença entre ser e querer ser em mundo em que a sua escolha é a coisa mais importante a ser feita. E se você tomar a decisão de dar uma chance para ele em setembro - A Rocco já confirmou o livro para daqui há dois meses! - Tenha certeza de uma coisa: Ele vai mudar você.

Há muito mais da resenha e mais materiais exclusivos da edição americana no Escolhendo Livros!

http://www.escolhendolivros.com.br/2012/07/divergent-veronica-roth-por-trinta_25.html
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bruno0015 15/07/2012

Divergent é mais uma distopia adolescente na linha de “Jogos Vorazes” ou de “Feios”, que conta a história de uma sociedade que se dividiu em cinco facções. Estas são responsáveis por criarem sub-grupos que vivem de acordo com seu próprios princípios. Cada facção molda os seus membros e os controla para servirem a sociedade com o que tem a oferecer. A personagem principal, Beatrice, vive com sua família na facção chamada Abnegation, que acredita que a fonte da maldade vem do egoísmo. Todos os membros da Abnegation têm como missão ajudar os outros, em especial os factionless (os que não são incluídos em nenhuma facção e que vivem sem honra ou identidade) e devem esquecer de si mesmos.

Entretanto, Beatrice não vê o mundo da mesma forma que sua família vê. A garota observa os Dauntless, membros da facção que honra a coragem e a força, e secretamente alimenta o desejo de ser um deles. Mas ao mesmo tempo, ela sabe que se escolher os Dauntless, não tem volta; será renegada pela sua família assim como todos os jovens de 16 anos que se transferem para outra facção.

Através dos olhos de Tris, conhecemos as falhas e as intrigas que existem dentro dessa sociedade que apesar de dividida, parece ser estável. Grande parte dessas falhas partem da falta do comprometimento dos membros das facções com a essência das mesmas. Os Erudites, por exemplo, deveriam suprir a sociedade com a informação e a inteligência, mas ao invés disso, eles oprimem e manipulam outras facções.

Não quero entrar em mais detalhes quanto ao enredo, porque grande parte da graça em Divergent está na narrativa de Veronica Roth que é cheia de ação, adrenalina e surpresas – muitas surpresas. Me arrependi de ter pegado o livro num dia que me encontrava meio ocupado porque não queria largá-lo. Só tive tempo de lê-lo pra valer dois dias atrás e não consegui mais soltar o livro até ter terminado.

Os personagens do livro também são incríveis. A mãe de Tris e Four são duas figuras que me intrigaram bastante no decorrer da leitura. Eles guardam muitas coisas consigo mesmos. E Tris é uma das melhores protagonistas que já encontrei. Ela é de fato uma personagem ativa; ela toma controle da situação, da narrativa. Num mundo onde garotas e até mulheres admiram personagens femininas submissas a homens, é inspirador ler sobre uma personagem forte como ela.

Como todos os personagens principais de distopia, a garota se diferencia dos outros; ela não se enquadra perfeitamente em nenhuma das facções e essa é a vantagem que ela carrega em si: não pode ser controlada. Tris é Divergente.

Essa é uma leitura SUPER recomendada. Gostei do livro pra valer. Ele não é uma distopia com ideias brilhantes e revolucionárias, mas eu seria um hipócrita se não desse nota máxima pra um livro com personagens ótimos e uma história interessante que tirou meu fôlego a cada página.

Para mais resenhas, acesse meu blog: http://overdoseliteraria.wordpress.com/
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Eve 03/09/2012

Divergente.
Essa é minha primeira resenha, espero que gostem :).

"Divergente " de Veronica Roth . Um romance distópico intrigante que vai te surpreender até o último capitulo.
Divergente traz a história de Beatrice, uma garota de 16 anos que mora na Chicago do futuro. Aos 16 anos tem que fazer uma escolha que mudaria sua vida para sempre, a decisão de escolher sua facção.
Ela tem 5 opções:
Amizade: Os calmos

Erudição : Os intelectuais 

Abnegação : Os altruístas

Franqueza: Os Honestos

Audácia : Os corajosos

O livro sempre foi meu sonho de consumo por meus amigos terem lido e amado, me arrependo completamente por ter lido, mais um vicio na minha vida.
Divergente entrou nos meus favoritos a partir momentos FourTris até os momentos de ação. Cada pagina que lia gostava mais e não conseguia parar de ler, fiquei noites em claro por causa de Divergente. 

A decisão tem que ser tomada e agora Beatrice precisa se decisão .
Deixar a família ou pensar em si mesmo?









http://www.facebook.com/Divergentememes
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CMBS 10/08/2012

Adorei!
Sinceramente, eu não esperava muita coisa do livro. Geralmente é difícil me agradar porque eu já li muita coisa parecida, então fica complicado encontrar uma história mais original. Mas tenho que admitir que fiquei surpresa com a leitura de "Divergente". O livro é envolvente, interessante e cativante desde o começo e só melhora até chegar ao final.

Não dá para falar das personagens sem antes falar um pouco do contexto. A sociedade não é como a gente conhece. Na verdade, quase nada é como a gente conhece no mundo desse livro. Para começar, as pessoas são divididas em "facções" (eu li o livro em inglês, a tradução é mais ou menos essa), que são cinco: "Candor", "Dauntless", "Erudite", "Abnegation" e "Amity". Explicando... "Candor" poderia ser traduzido como sinceridade. "Dauntless" como destemor. "Erudite" como sabedoria. "Abnegation" como altruísmo. E "Amity" como benevolência. Então, ao completarem 16 anos, todos os adolescentes são divididos entre essas facções. Enquanto não atingem essa idade, eles vivem com os pais, nas facções a que eles (os pais) pertencem. Também existem os "factionless", ou "sem facção" que são as pessoas que não pertencem a nenhuma facção.

Bom, o livro é narrado pela Betrice, que é a personagem principal, e que depois passa a ser chamada de Tris. Ela vivia em "Abnegation", que é a facção dos pais dela, mas depois passa a fazer parte de "Dauntless". Geralmente, os filhos tendem a ficar na mesma facção dos pais, mas o "teste" da Tris é diferente. Tris é uma "divergente". Ela é direcionada a três facções diferentes, o que é, além de incomum, muito perigoso. E a partir do momento em que chega ao local onde os "Dauntless" vivem, ela percebe que existe algo bem maior do que os líderes querem que todos vejam. E ela também percebe que corre sério perigo se alguém descobrir o que ela realmente é.

Eu adorei o livro e só marquei 4 estrelas porque tiveram algumas coisas que deixaram o livro meio previsível. E apesar de eu gostar de conseguir prever algumas coisas, não é legal saber algo tão cedo. Mas uma coisa que eu gostei é que também existem coisas BASTANTE IMPREVISÍVEIS. Mas no geral é um livro muito bom e as personagens são bem desenvolvidos. Gostei muito do Tobias e da Chris, que são muito próximos à Tris. Mas vou logo avisando: não se apeguem a NENHUM personagem. Nesse caso nunca se sabe o que vai acontecer.
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Gigio 25/09/2012

Uma distopia única, repleta de ação, romance e surpresas!
Uma distopia única, repleta de ação, romance e surpresas! Bem-vindos ao mundo de Divergente! Como dito na sinopse, o livro trata-se de uma Chicago do futuro que é dividida em cinco facções: Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição. Beatrice (que passa a ser conhecida como Tris, mais tarde) Prior é nativa de Abnegação, facção que prega o altruísmo, ou seja, pensar sempre no próximo e nunca em si mesmo. Ao completar 16 anos, todos os jovens da cidade são submetidos ao Teste de Aptidão, que vai apontar para qual facção a pessoa tem aptidão e ajudá-la a decidir em qual facção entrar no dia da Cerimônia de Escolha, quando cada jovem decide em qual facção vai ficar (se vai permanecer na mesma ou se vai para uma outra facção) para o resto de sua vida. Ao fazer o teste, Tris descobre ser Divergente, isto é, tem aptidão para mais de uma facção. Mas ser Divergente não é só isso, os Divergentes têm habilidades especiais como as de burlar as simulações que são submetidos a maioria dos "iniciantes" nas facções, pelo menos na Audácia (ou Dauntless), onde, para testar a bravura de seus iniciantes, colocam cada um dentro de simulações onde seus principais medos são reproduzidos e eles têm que lutar contra esses medos. Além disso, os Divergentes possuem a habilidade de anular alguns controles mentais, o que vai ser um fator determinante na trama.

Ao passo que a história vai se desenvolvendo, conhecemos alguns personagens, como a mãe de Beatrice (que é uma das personagens mais "misteriosas" do livro), Caleb (irmão da Tris), Christina, Will e Al (iniciantes da mesma facção de Beatrice, que se tornam amigos dela) e, então, o mais misterioso de todos... Four! Four (ou Quatro, como traduzido pela Rocco) é o tutor dos iniciantes da facção que Tris entra, e ele apresenta, logo de cara, uma certa preferência pela garota. É um personagem cheio de segredos, os quais você vai, aos poucos, descobrindo no decorrer do livro. Um dos mistérios de Four é justamente o "significado" desse seu nome naquela facção.

A narrativa do livro ocorre em primeira pessoa, na visão de Beatrice, que se mostra competente, amiga e forte. Em alguns momentos compartilhamos os medos e aflições dela, como se o próprio leitor estivesse naquela situação. Eu gostei do livro narrado assim, principalmente das partes em que ela se mostra "apaixonada", quando você vê um pouco de distração de toda a ação (o que é bom, para equilibrar o clima do livro).

O "mundo" de Divergente (na verdade, é só uma cidade, mas vocês entenderam) é perfeitamente planejado, de um modo que as cinco facções fazem um equilíbrio para que o caos não ocorra entre elas. Ainda assim, algumas facções têm "conflitos ideológicos" entre si, como, por exemplo, a Erudição, que não concorda com os membros da Abnegação comandando a política. Dentro do livro vemos uma crítica à sociedade de hoje em dia e à opressão do governo sobre o povo. É um livro muito bom, isso eu posso garantir com toda a certeza. Para mim, Divergente superou Jogos Vorazes (opinião própria, respeitem, por favor), porque, em Divergente, os acontecimentos são mais "diversificados" e é totalmente imprevisível o que vai vir em seguida.

Muitas mortes ocorrem no livro, e são, na maioria das vezes, impactantes. Os personagens principais são constantemente colocados em situações de alto risco, temos os famosos "badass", que, no caso, são Peter, Molly e Drew. Como já disse antes, o livro é cheio de ação, do começo ao fim. Falando no fim do livro, é importante dizer que ele dá um gostinho de "quero mais", ou seja, não vejo a hora de comprar Insurgent (segundo livro da saga e último lançado até agora, mas só tem em inglês).

Num resumo de tudo, Divergente é a melhor distopia que eu li até agora, uma das mais bem boladas, cheia de ação, com pitadas de romance, mistério e situações inusitadas. Se você gosta de distopias ou se pretende começar a ler distopias, Divergente é um livro obrigatório para sua lista! Com uma narrativa muito boa, uma trama melhor ainda e personagens cativantes e misteriosos,Veronica Roth arrasou em Divergente!
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Clara 08/11/2012

Adrenalina desnecessária
[Leia a resenha completa em http://labsandtags.blogspot.com.br/2012/11/resenhas-divergent.html]

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A protagonista Beatrice Prior (Tris, no decorrer da trama) me surpreendeu bastante. Ela descreve a si mesma como uma menina pequena, com o físico de uma garota de 12 anos, embora tenha 16. Mas no decorrer da estória, percebemos que em contraste com sua aparente fragilidade física, há uma garota ousada e forte, com um ego do tamanho do Empire State. Por isso, querido leitor, não se engane pensando que Tris será mais um estandarte do politicamente correto para os jovens. Não é nem um pouco. A garota deixa bem claro que em certas situações se preocupa bem mais consigo mesma em detrimento dos outros e não hesita em matar quando for necessário. Isso pode chocar algumas pessoas, considerando que é um livro YA. Mas Veronica realmente impressionou com uma personagem humana, crua e nem um pouco hipócrita. Porém, isso pode se tornar um pouco irritante algumas vezes.

O livro já começa com uma surpresa - a facção que Tris escolherá. Há algumas pequenas dicas logo no início indicando os fatos. Mas como eu não sou do tipo que faz suspense, vou logo pôr as cartas na mesa – Tris escolhe a Audácia. Não preciso nem dizer como essa decisão influencia a trama inteira. Mas depois de algum tempo, fui percebendo que a autora meio que usou deste artifício para se igualar com as outras distopias – porque a tal “Chicago futurista” não se trata de um mundo pós-apocalíptico onde há lutas e devastação, muito pelo contrário. Sendo assim, como injetar adrenalina para que Divergent dispute de igual para igual com Jogos Vorazes, Caminhos de Sangue, Starters e companhia? Simples, adicione lutas sangrentas e arremesso de facas, acrescente quedas livres de trens em movimento e voilá! O mais interessante de tudo isso é que, diferentemente das personagens distópicas atuais, que lutam para sobreviver, Tris se põe em situações de extremo risco por vontade própria! Porque a Audácia não aceita pessoas covardes, ou seja, gente que não gosta de se jogar de pontes e brincar de Le Parkhour por aí. Se Tris não se sujeitar a isso, não se tornará membro pleno da facção. Ainda assim, o foco da Audácia é submeter seus membros a este tipo de experiência para que superem seus medos mais obscuros. Piadas a parte, o modo como Veronica desenvolve Tris, expondo seus medos e fraquezas, ao mesmo tempo em que esta tenta escondê-los, faz com que o leitor se identifique com a personagem. E o produto final disso tudo é bem surpreendente.

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