Divergent

Divergent Veronica Roth




Resenhas - Divergent


172 encontrados | exibindo 76 a 91
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12


spoiler visualizar
comentários(0)comente



Nay 09/04/2014

Divergente é uma obra de distopia, tema este que já está virando gênero narrativo de tantas obras que estão sendo centradas nessa utopia às avessas. Porém, ao contrário de livros como 1984 e Admirável Mundo Novo, este não foca em fazer uma crítica atemporal aos regimes totalitários, mas sim contar a história da personagem e como ela se insere na sociedade da facções a que pertence. Até porque esse livro, como eu já disse, é o primeiro de uma série e, quando se cria um mundo novo ou, nesse caso, uma sociedade estruturada de forma inusitada, explicar seus meios é necessário.
Veronica Roth faz isso magistralmente.

Para continuar a leitura, acesse o link:

site: http://letrasequadros.blogspot.com.br/2014/04/vez-de-letras-divergent-divergente.html
comentários(0)comente



Isadora Baumgartner 11/03/2014

Uma ótima mistura de sagas
Quando ouvi falarem que era parecido com Jogos Vorazes, achei que era só pelo fato de existirem divisões de território (facções) e tal. Mas não. Parece MUITO "A Esperança", não só isso: parece também "Cidade dos Ossos". Claro que existem diferenças: a crítica aqui é muito mais explícita do que na trilogia Jogos Vorazes, por exemplo (a Jeanine fala na lata que uma sociedade perfeita seria a controlada). As semelhanças com o primeiro livro da saga "Os Instrumentos Mortais" são os personagens:
Beatrice/Tris - Clary. Ambas são as protagonistas, meio burrinhas que só descobrem as coisas quando já eram óbvias;
Al e Caleb - Simon. Caleb é mais parecido com Simon apenas no quesito de o ser inteligente (isso o influencia até na sua escolha de facção) do grupo. Já Al, como Simon, tem uma queda por alguém em comum;
Christina - Isabelle. Duronas porém sempre têm aquele momento "menininha";
Four - Jace. Em quesito aparência, eu achei os dois parecidíssimos. Em personalidade, acho que o Jace é mais forte, porém bem parecidos também. Têm histórias quase iguais e o final parecido também (desse primeiro livro).
Enfim, a história é sobre a Tris, uma garota da Abnegação que, ao completar 16 anos, tem que escolher em qual facção irá morar pelo resto da sua vida. Se escolher outra a não ser a própria Abnegação, raramente verá seus pais.
Porém, o livro não é sobre isso (se fosse, acho que não teria todo o sucesso que tem). Tem guerra, amizade, um certo suspense e claro, romance. Bem chato.
comentários(0)comente



Beatriz 11/02/2014

Perfeito é a palavra pra escrever esse livro.
Meu Deus! Como foi bom. Já fazia um tempinho que eu não tinha contato com uma história tão boa.
É um daqueles livros que te prendem desde a primeira palavra até o final. Quando você menos espera, já se passaram horas e você leu mais de cem páginas em um único dia.
Recomendo a qualquer um que ta disposto a matar a saudade de Jogos Vorazes. De verdade.
Como qualquer outra garota, estou completamente apaixonada por Four. E ele foge do modelo "galã perfeito" de sempre, o que é ótimo.
Pela primeira vez na vida, a personagem principal tem o mesmo nome que o meu, Beatrice (ok, quase!). Isso contou como pontos também, haha. Me identifiquei um pouco com elas, mas não totalmente. Chega em certos pontos em que você se pergunta o que faria no lugar dela e fica realmente difícil de responder.
O filme promete ser tão bom quanto e eu (como sempre digo) mal posso esperar pra colocar as mãos no segundo livro.
Veronica Roth é minha nova paixão!
comentários(0)comente



Larissa Guedes de Souza 15/06/2017

Começa um pouco devagar, mas depois engrena e fica muito bom!
Como uma grande fã desse gênero, não me decepcionei com o livro. Ele é realmente muito bom, cheio de ação, com suspense em relação ao que tem do lado de fora do muro, e, claro, romance.

A história é sobre a adolescente Beatrice Prior que vive num mundo pós-apocalíptico em que a sua cidade é cercada por muros e totalmente isolada do mundo lá fora. A sociedade foi dividida em 5 cinco facções (Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição) e aos 16 anos todos passam por um teste que vai determinar qual é a facção que você tem mais aptidão, mas Beatrice é pega de surpresa e é definida como Divergente, que é algo perigoso nos dias atuais, e não sabe qual facção deve escolher. A história segue daí e conta como a jovem faz a sua escolha e as consequências dessa escolha. Além de contar como Beatrice vive tentando esconder seu segredo de que é uma Divergente.

Como eu já disse no começo, o livro não me decepcionou, mas devo ser honesta e dizer que ele tem seus problemas. Como uma Potterhead, eu tendo a julgar muito os outros livros de ficção e isso tem seu lado bom e seu lado ruim. A série Divergente tem uma verossimilhança interna muito boa, a história é boa, cheia de ação e tal, mas eu, PARTICULARMENTE, achei a premissa de um mundo que se resume a uma cidade divida em facções, que tem trabalhos e vida completamente diferentes e exclusivos, muito estranha. Ok, depois que você supera isso e aceita que isso é a realidade e pronto, o livro é realmente muito massa.

O livro demora um pouco pra engatar, mas é justamente para explicar essa premissa na qual o livro é baseado. Depois que a história realmente se inicia, o livro se mostra muito interessante, eletrizante e com reviravoltas massas. O melhor do livro é que, o romance se desenvolve devagar e de forma bem real, não é daquelas histórias que bateu o olho e pronto, sabe? E, além disso, o romance não é parte principal do livro, nem tudo, nem todos giram em torno desse romance.

Resumindo, começa um pouco devagar, mas depois engrena e fica muito bom. Super recomendo a leitura!

site: https://bibliomaniacas.blogspot.com.br
comentários(0)comente



Amanda 03/01/2014

Depois de muito tempo com vontade de ler eu comprei a trilogia e enfiei a cara na páginas e só tirei depois de ler todo o livro.

Primeiramente, eu quero dizer o quanto eu acho sensacional todo esse universo sair da cabeça de uma pessoa - obrigada veronica roth - porque é uma coisa tão bem montada e interligada, que te convence do mundo e te faz pensar dentro dele.

A história de divergente, como eu disse, é muito bem construída, os detalhes, a interligação de tudo, um encaixe perfeito. A narração é boa também, da a impressão que é a gente que tá lá, sentindo tudo que ela sente, aprendendo com as experiências, talvez isso só seja possível pq a história é narrada na primeira pessoa.

A narração em primeira pessoa, além de nos colocar dentro da cabeça da personagem,restringe o mundo que vamos descobrindo, porque a gente sabe o que ela sabe - ok nem sempre, eu por exemplo descobri algumas coisas antes e fiquei xingando a Tris por está sendo lerda de mais.

Apesar de gostar do jeito que a história foi conduzida, achei contraditória o tempo de narração gasto na introdução do universo e o tempo gasto na descrição/solução do problema. Adorei todo aquele detalhismo da parte do treinamento, mas achei que o clímax ficou tão no final que não deu tempo que aproveitar o máximo dele na história.

Os personagens são incríveis, a Tris é incrível na sua contradição, é o que eu mais gosto nela, pq é igual eu. Uma quero eu quero chutar o balde e rodar a baiana e dane-se o mundo, em outra eu sou completamente sistemática e penso em tudo antes de agir, ou quando eu só quero colo e carinho. Ela junta tudo isso e mais um pouco e nem sempre as reações que ela tem é o que o público espera.

Enfim, livro muito bom, cria muitas possibilidades futuras pra história e te deixa curiosa por mais no final! ^^
comentários(0)comente



14/12/2013

Eu não sei bem porque não li esse livro antes, mas com a proximidade do filme (mais ou menos) e muitas recomendações de amigos, eu resolvi tentar. E como eu havia antecipado no vídeo com as Dicas de Leitura para as Férias, não é que eu viciei? Li rapidinho, e a cada página cada vez mais envolvida com a história de Tris.

Beatrice vive com sua família na facção da Abnegação, numa Chicago futurista onde os cidadãos são divididos entre facções. Ela tem 16 anos e está prestes a passar pela cerimônia de escolha, para definir onde será seu futuro. Mas Beatrice tem um problema: ela nasceu e cresceu na Abnegação, mas como o nome da facção diz, ela não se sente nada abnegada e altruísta. Ela sempre se considerou uma intrusa na própria família por causa disso. E vamocombiná que a vida na Abnegação não é nada agradável: todo mundo anda com as mesmas roupas, mesmo tipo de corte de cabelo, as casas são todas iguais e o estilo de vida é minimalista. Senso de individualidade não existe porque isso é auto-indulgência. E Tris nunca se sentiu assim. É vista pelos outros como egoísta e mentirosa.´

Só que ai fazer seu teste de aptidão antes da cerimônia de escolha, seu resultado foi inconclusivo. Ou seja, ela é divergente. E por isso sua estranheza. E assim ela escolhe ir para a facção Audácia, que como o nome diz, só preza a coragem. Loucura e desejos suicidas me parecem mais apropriados. Porém, ser divergente é algo perigoso, e Tris deve manter seu status em segredo, com risco a sua própria vida se alguém descobrir o que ela é de fato.

Tris começa o livro como uma garota insegura e até um pouco ingênua, ambas as características fruto de sua criação protegida e rígida. Seu pai vê sua escolha pela Audácia como uma traição, para se ter uma ideia. Mas aos poucos, com o treinamento que recebe em Audácia, ela se transforma em uma das protagonistas femininas mais fortes que eu já vi. Ela é perspicaz e inteligente, destemida e decidida. Contudo, ela ainda mantém um pouco da menina proveniente da Abnegação. Mas não vou falar como nem porque para não estragar.

E claro que para uma grande mocinha tem que haver um grande mocinho. e no caso ele responde pelo número Quatro. Calma, minha gente, eu não confundi com John de Os Legados de Lorien. Quatro é instrutor de Tris, e ele tem nome, mas não vou falar por enquanto para não estragar a surpresa. Quatro é um professor dos bons, mas que acredita no método tough love de ensino. O que nem é de se surpreender no caso da Audácia, né? Vocês não esperavam um Professor Lupin, não é mesmo? Só que Quatro tem um outro lado mais suave, sem ser piegas ou meloso. Ele é bem novinho também, só tem 18 anos, e é super badass. Na verdade eu não posso falar muito mais de Quatro sem entregar nada, por isso vou parar por aqui.

E se Tris se sentia sozinha e isolada na Abnegação, na Audácia ela faz alguns amigos, dos quais vale destacar Christina, uma transferência vinda da Franqueza. Ela é, como diz o nome de sua facção de origem, ela é brutalmente honesta, e não sabe quando calar a boca, então ela é até um pouco grosseira às vezes. Mas também é doce e uma boa amiga. Will, uma transferência da Erudição, analítico e bem humorado; Uriah, que apesar desse nome horroroso, é um fofo. E também, não na Audácia, mas na Erudição, preciso falar do irmão de Tris, Caleb. Ele é o perfeito habitante da Abnegação, mas acaba escolhendo a Erudição, o que é considerado uma traição ainda maior que a de Tris, porque há uma rivalidade entre as duas facções. Já explico um pouco melhor o lance das facções.

E claro que Tris também acaba fazendo alguns inimigos. Principalmente entre os que nasceram na Audácia. Entre eles, e eu acho que o pior, é Peter. ele fica incomodado ao ver que os resultados de Tris no treinamento vão ficando cada vez melhores. E por inveja, ele sempre acha um jeito de fazer a vida de Tris ainda mais difícil do que já é. E também Eric, o outro instrutor da Audácia. Eric é um sádico de primeira, e gosta de abusar dos iniciantes. Só que Eric não é bem o que aparenta ser, há mais nele, mas não posso falar. E preciso falar de Jeanine, a chefona da facção Erudição. Ela é a típica líder sedenta de poder, e é inteligente e sádica também. Ela não aprece muito ainda, mas o pouco que está presente é de gelar o sangue, e aposto que ela ainda vai causar muitos problemas nos próximos. Fazendo um paralelo, ela é a versão de saias do Presidente Snow de The Hunger Games. E guardem isso que vou retomar.

Lembra que eu falei que ia explicar melhor o lance das facções? Bom, depois de algum desastre, que não fica claro neste primeiro, pelo menos, Chicago está em ruínas e onde antes haviam os Grandes Lagos agora há só um pântano. O que há além disso, não se sabe. E a cidade agora é cercada por um muro, ou cerca. E os habitantes da Audácia são responsáveis pela segurança de todos. Além da Abnegação e da Audácia, há também as facções Erudição, Franqueza e Amizade. Ao completar 16 anos, todos os jovens passam por um teste de aptidão e depois escolhem suas futuras facções. Na maioria dos casos, eles ficam na mesma de origem, mas há algumas transferências. E os divergentes, que são raros e não se encaixam em nenhuma facção específica, porque tem características que se encaixam em mais de uma. Os governantes vem da Abnegação, porque acredita-se que os habitantes dessa facção, por serem naturalmente altruístas, e assim podem governar para o bem de todos. Mas claro que isso não agrada a todos, e logo começam a se espalhar rumores de corrupção na Abnegação. E isso leva a um sério conflito. E Tris se vê no meio de tudo isso. Novamente fazendo um paralelo, ela age mais ou menos com Katniss em desencadear a revolução.

E falando nisso, é clara a influência de vários outros livros na narrativa de Veronica Roth: o mundo distópico, a divisão em facções (ou distritos) de Jogos Vorazes; a divisão por habilidades de Harry Potter; a narrativa ágil de Percy Jackson; o romance de Os Instrumentos Mortais. E como eu disse no vídeo mencionado lá em cima, não vejo nada de errado nisso, contanto que o autor saiba levar a história. E Veronica Roth sabe. A narrativa é em primeira pessoa, na visão de Tris, e ágil, repleta de ação e reviravoltas. Algumas coisas são previsíveis, mas outras pegam a gente de surpresa. Mas talvez a previsibilidade venha exatamente por eu já ter lido todas as outras séries. No começo, parece que não acontece muita coisa, mas o final totalmente compensa por isso. E não estou dizendo que a narrativa se arrasta, pelo contrário. As coisas acontecem bem rápido, e a gente não desgruda do livro até o final. E o filme sai em março do ano que vem (pelo menos lá fora. Aqui já não tenho certeza), então fique com o trailer:





Trilha sonora

Send the pain below, do Chevelle é perfeita. Right before your eyes, do Hoobastank também. Nerve damage, do Lifehouse também é boa, Whataya want from me, da Pink com o Adam Lambert é tema de Tris e Quatro, e finalmente Set fire to the rain, da Adele.

Se você gostou de Divergente, pode gostar também de:
•Harry Potter – J. K. Rowling;
•Percy Jackson – Rick Riordan;
•Os Instrumentos Mortais – Cassandra Clare;
•Jogos Vorazes – Suzanne Collins;
•Vampire Academy – Richelle Mead;
•Bloodlines – Richelle Mead.


site: natrilhadoslivros.blogspot.com
comentários(0)comente



Thyeri 14/08/2013

Uma sociedade dividida em 5 facções, cada uma delas exalta uma virtude humana: Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição. Até os 16 anos, as crianças/adolescentes vivem com seus pais nas facções que nasceram; a partir daí eles passam por uma cerimônia para escolherem em qual das facções eles querem viver para o resto da vida, seguindo, à risca, os preceitos da mesma.

Beatrice Prior, uma adolescente de 16 anos, vive na Abnegação. Começamos a leitura com um pouco de choque ao ver sua mãe cortando o cabelo da menina, e ajeitando seu penteado em frente ao espelho. Mas porque o choque com uma cena tão comum? É que esse simples ato só é feito pelos habitantes da Abnegação a cada 3 meses, na segunda sexta do mês; já que é proibido se olharem no espelho (todas as intenções do habitantes têm de ser voltadas para os outros, não para si mesmo). Passado esse choque inicial, acompanhamos Beatrice indo à escola, juntos com os outros jovens das outras facções, e conseguimos, na visão da garota, ver as diferenças entre as facções.

Depois de sua escolha, Beatrice terá que passar por um período de testes para saber se realmente pertencerá à tal facção; se não, viverá sem facção. É nesse período de exames que Beatrice começará a conhecer e questionar a forma com que sua sociedade se organiza.

Divergent foi um livro que me prendeu a partir de seu segundo capítulo (o primeiro foi bem mais ou menos, ainda bem que ele é bem curto). Ele não tem um ritmo rápido no início de sua história, explorando bem o dia a dia da protagonista, sua relação com seus novos amigos e os exames da facção de sua escolha; como se a autora não tivesse pressa em contar sua história. Vejo isso como um ponto muito positivo, pois ela pôde construir e desenvolver muito bem sua personagem principal, e alguns dos secundários, nos dando uma visão completa de sua distopia (ou a mais completa que ela pôde, já que a história é narrada em primeira pessoa).

Como cada facção exalta uma virtude humana, os questionamentos de Beatrice acaba por nos fazer pensar sobre nossos próprios atos, principalmente por algumas das facção lembrar grupos que vemos em nossa sociedade (pelo menos eu pude me remeter à alguns). A autora conseguiu criar uma distopia bastante crível, com uma narrativa fluida, e que deixa a vontade de logo pegar o próximo volume da série.

site: www.restaurantedamente.com
comentários(0)comente



Nicolle 17/07/2013

Divergente é uma distopia, oposto de utopia, e é o livro de estreia de Veronica Roth.

A história se passa em uma Chicago futurista e completamente diferente.
A sociedade foi dividida em cinco facções, cada um cultiva uma virtude diferente.
Franqueza cultiva a honestidade.
Abnegação cultiva o altruísmo.
Audácia cultiva a coragem.
Eruditas cultivam a inteligência
Amizade cultiva a paz.
Quando os adolescentes atingem 16 anos chega o momento de escolher, para o resto da vida, qual facção fará parte.
Beatrice está com 16 anos e o momento de sua escolha se aproxima.
Beatrice deve escolher entre ficar com sua família na Abnegação ou ser quem ela realmente é.
Beatrice não pode ter os 2 e ela fará uma escolha que surpreenderá a todos, inclusive a ela.

"Uma escolha pode transformar você."

Veronica escreveu um livro brilhante e cheio de adrenalina.
Beatrice é um protagonista encantadora e fica muito fácil torcer por ela!
Um livro com personagens marcantes e com personalidade muito forte.
Uma leitura gostosa e envolvente onde 487 páginas é muito pouco para saciar o desejo de adrenalina.

Veronica é uma escritora nova tem apenas 25 anos.
Quando era estudante ela preferia trabalhar em sua história (divergente) do que fazer seus deveres da escola.
Uma escolha transformadora!
Veronica agora é escritora em tempo integral e vive em Chicago.

"Seres humanos como um todo não podem ser bons por muito tempo antes que o mal volte para dentro de nós e nos envenene." - Natalie Prior.
comentários(0)comente



Caroline Gurgel 14/02/2013

Muito bom
Não sei bem por onde começar, mas não posso escapar de comparar Divergente com Jogos Vorazes. E tenho que dizer que JV é bem melhor, tem uma crítica mais clara e consistente a sociedade e os personagens melhores desenvolvidos.

Bom, mas não significa dizer que por JV ser melhor, Divergente não seja bom. É muito bom, tem adrenalina, tem romance e tem um pouco da crítica que vemos nas distopias. A personagem principal, Tris, é bem cativante. Four também consegue captar nossa atenção e fazer com que gostemos dele.

Como em quase toda série, o começo trata de nos situar na estória e no tempo, de desenvolver os personagens e nos fazer pensar sobre o que está por vir.

Apesar de a ação só se desenrolar mais para o final do livro, fiquei presa desde os primeiros capítulos. É uma leitura gostosa, rápida e, por vezes, tensa.

Muito bom, mas não merece as 5 estrelas.
comentários(0)comente



André 13/02/2013

Vale a pena
Livro muito legal, um pouquinho viajado, mas cheio de surpresas! Gostei demais
comentários(0)comente



cinoca 10/02/2013

Ótimo romance distópico
Divergente foi uma surpresa bem agradável. Depois de só ouvir comentários positivos sobre o livro, resolvi dar uma chance e não me impressiona todas as boas críticas que ele tem.

A história é muito bem escrita e apesar das coisas acontecerem um pouco devagar, é difícil notar, já que a narrativa é muito gostosa e sempre interessante. Apesar disso, a história é bem previsível e o final foi bem pobrinho, com aquela intenção de realmente deixar o "melhor" para a continuação.

Os personagens são muito bem construidos, e a Tris com certeza é uma das personagens femininas mais fortes que já li em livros juvenis distópicos, mas no final de Divergente ela começou a ficar meio chata e repetitiva - com tudo o que aconteceu faz sentido ela agir de tal forma, mas ainda sim - e aparentemente vai seguir desse jeito durante toda a continuação da história.

Divergente é uma ótima pedida para quem curte livros juvenis distópicos e que ao mesmo tempo que tem bastante foco na guerra de poderes, também dá um espaço bacana e nada cansativo para um bom romance.
comentários(0)comente



172 encontrados | exibindo 76 a 91
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR