A Mulher Com a Estrela Azul

A Mulher Com a Estrela Azul Pam Jenoff




Resenhas - A Mulher da Estrela Azul


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Deise 17/07/2022

Um misto de sentimentos
Comecei a ler esse livro depois da indicação da Paola Aleksandra, ela falou muito bem e disse que até chorou. Agora entendei porque chorou, é muito emocionante, triste e bonito. Esse livro fala de amor, amizade, força, determinação, sofrimento, segunda guerra etc. E o que mais me tocou foi o amor de pais e filhos e as amizades, é muito lindo. Eu sofri muito em ver a situação dos Judeus, principalmente acompanhar a trajetória da Sadie e de sua família. O final me surpreendeu bastante, tive um misto de sentimentos ao terminar. Recomendo muito para quem gosta de livros com o tema de segunda guerra. 5 estrelas, favoritado!
Alan kleber 17/07/2022minha estante
Outro que é um misto de sentimentos ? O Rounixol, livro da Kristin Hannah. É a história de duas irmãs vivendo na França ocupada pelos nazistas. É fascinante.


Alan kleber 17/07/2022minha estante
É uma história incrivel.




Suelen.Barcellos 19/04/2023

Um história sobre amizade e sobrevivência
Me arrependo de não ter lido antes, já estava na minha estante há um tempo.
Uma história emocionante sobre o Holocausto. Temos dois lados da moeda. Sadie, uma garota judia que precisa sobreviver com sua família em meio ao caos de um esgoto, e Ella, uma jovem polonesa católica com certos privilégios pelo envolvimento de sua madrasta com os nazistas.
Uma amizade inesperada e linda surge entre duas.
Sofri em cada página e com tudo que aconteceu ao longo do livro, me emocionei com cada personagem.
Mesmo sabendo que era impossível um final feliz, torci mesmo assim.
Leria o livro mil vezes! É lindo!

Ps:
SPOILER!!!!
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Nas vozes da minha cabeça, Ella e Krys venceram a batalha de Varsóvia, se casaram e tiveram lindos filhos. Enquanto
Sadie e Saul conseguiram fugir juntos e se casaram.
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Simony. 11/03/2023

O livro retrata a luta do povo judeu para sobreviver durante o regime nazista. E o poder da amizade entre duas garotas sob perspectivas diferentes durante a ocupação da Alemanha na Polônia na guerra.
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mere 14/05/2022

Como sempre os livros que falam sobre a segunda guerra mexem muito comigo. E a história de Sadie não foi diferente.
Triste,emocionante e cheia de sofrimentos.
Cada vez que leio sobre a segunda guerra me pergunto como o ser que se diz humano é capaz de tantas atrocidades.
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Margô 01/03/2023

Vida no Esgoto.
Já havia algum tempo que eu não lia sobre o Nazismo. Estava me esquivando dos campos de concentração, da dor de uma comunidade que por séculos e séculos por motivos mais esdrúxulos foram perseguidos de forma cruel.

Mas eis que um título me chamou a atenção. "A mulher da estrela azul"!
? Sim, aqui conheci um cenário fora do campo de concentração, na Crocrávia, Polônia, onde os nazistas ocuparam por quatro anos. Qual a situação dos poloneses neste período? Havia resistência? Colaboradores?

Havia tudo isso , e uma família já desintegrada vivendo em um fétido esgoto. É uma leitura necessária, não se pode esquecer do que foi o Nazismo! É uma leitura dolorida, mas significa vingar a lembrança dos que foram abatidos de forma insana.

Conhecer outras realidades da comunidade judaica é como se estivesse ampliando o nosso olhar para uma situação que não fossem só as câmeras de gás.
Diversas formas de luta, de resistência, de amor ao próximo, também é narrado na obra da autora Pam Jenoff.

A narrativa é fluida, atraente e tem um final surpreendente!
É uma boa leitura. Recomendo ??.
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Thiago Souza 29/09/2023

Uma ficção histórica que poderia ser uma história real
A história de " a mulher com a estrela azul " é fictícia mas poderia muito bem ser real mediante os horrores ocorridos pelos alemães nazistas durante a segunda guerra.
A amizade entre Sadie e Ella construída durante a história é linda e muito forte a conexão entre ambas a todo tempo criamos a expectativa de um final feliz as duas, mesmo sabendo que provavelmente iremos derramar lágrimas ao fim da leitura por já esperar um fim triste mediante o contexto histórico na qual a história está situada.
O plot do final foi surpreendente pelo menos pra mim. Foi triste e muito comovente mas coerente, é um livro que sem dúvida alguma entrará para a lista dos favoritos do ano.
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Ana Claudia 21/11/2022

Favoritadíssimo!
Cracóvia, 1942

Sadie Gault é uma jovem judia de 18 anos que mora com seus pais em um gueto próprio para as famílias judias.

Quando os nazistas começam a invadir a cidade. Sadie e seus pais são obrigados a fugir do gueto e, sem ter para onde ir, eles se escondem nos esgotos subterrâneos da parte sul da cidade. Durante a fuga para o esgoto, Sadie conhece Saul, seus pais e sua avó, com quem passam a dividir o espaço apertado no esgoto.

Ella Stepanek é uma jovem alemã que está a procura de flores para comprar quando, ao passar por uma grade de esgoto na rua, vê uma jovem com olhos brilhantes e arregalados lá embaixo a olhando. Elas trocam algumas palavras, mas logo chega seu ex-noivo, Krys, que a leva embora daquele lugar que é perigoso. Ella fica cismada com a menina do esgoto e passa a visitá-la periodicamente e uma amizade perigosa surge entre uma alemã e uma judia.

Com a certeza de Ella em querer ajudar Sadie e as 5 pessoas que moram no esgoto, ela corre muito perigo e Sadie, busca força e coragem para suportar a imundície do esgoto e salvar sua família de uma guerra.
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Mari 11/06/2022

Livro triste e emocionante
*** Leitura concluída ***

Nome: A mulher com a estrela Azul
Autora: Pam Jenoff
Editora: Harper Collins

Ella Stepanek é uma Polonesa da Cracóvia que tinha de tudo, boa vida, uma casa espaçosa e uma família maravilhosa de 3 irmãos e um pai dedicado a cuidar de seus filhos, pois quando Ella era muito criança sua mãe acabou falecendo por conta de uma doença. Atualmente mora ela e a madrasta chamada Ana Lúcia em sua mansão em um bairro chique e nobre da cidade. Sadie Gault, uma polonesa judia Reside em um bairro judeu da cidade, onde viviam em um apartamento pequeno encima de um bar. Lá viviam seus pai e ela, apesar da vida humilde que tinham, não lhes faltavam nada. A história se passa em 1942, em plena Segunda guerra mundial, onde as duas protagonistas e o povo polonês acabam sofrendo com a invasão e instalação dos alemães na cidade. Ella perdendo seu pai na guerra lutando contra os alemães e acaba morando com Ana Lúcia que é aliada dos alemães e Sadie perdendo sua casa e tendo que ser levada para um bairro chamado Gueto onde teve que se submeter a morar em um cômodo apertado com seu pai e sua mãe que está grávida. A partir daí muita coisa vai acontecer, e muitas reviravoltas. Uma amizade cresce entre as duas protagonistas que uma hora vão se encontrar de um modo chocante e construir um laço de sobrevivência. Uma história emocionante que me fez sentir várias coisas, angústia, aflição, nervoso e tristeza. Porém é um livro rápido de ler e envolvente.

? Cuidado com gatilhos:
- mutilação
- Atos e pensamentos suicidas
- Violência
- Racismo
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Rafaah.Meirelles 21/07/2022

Opinião ?
A escrita da autora é extremamente confortável e de fácil compreensão levando em conta os fatos históricos abordados. Ela consegue entregar muito, mesmo quando os monólogos parecem ser longos ela consegue quebrar essa parede e tudo se torna simples. A narrativa foi muito bem, com um plot incrível e uma história que faz qualquer um se emocionar.
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Livrendo 23/07/2023

Adorei!!!!
Na história, conhecemos Sadie Gault, de 18 anos. É 1942, e ela vive com os pais em um gueto da Cracóvia, na Polônia, criado para as famílias judias. Mas oficiais nazistas começam a invadir as casas e bloquear as ruas, o que força Sadie e sua família a fugirem e se refugiarem na rede de esgoto. Mas logo eles passam a enfrentar um risco ainda maior vivendo nos túneis do subsolo da cidade.

Então, certo dia, ao olhar para a rua pela grade do esgoto, Sadie vê uma jovem comprando flores. Ela é Ella Stepanek, que, mesmo sob o regime nazista, vive tranquilamente graças às alianças da madrasta com os alemães. Ella avista Sadie e decide ajudá-la. Logo, as jovens se tornam amigas, ainda que de maneira improvável. Contudo, os perigos da guerra ficam cada vez mais graves, o que as coloca em sérios riscos.

O DESENVOLVIMENTO DE “A MULHER COM A ESTRELA AZUL”

Narrado em primeira pessoa pelas perspectivas de Sadie e Ella, o livro se desenvolve exatamente mostrando como o nazismo trouxe uma onda de terror em diversos países europeus, nesse caso na Polônia, principalmente para judeus. Então, logo temos um vislumbre do medo que a família de Sadie tem. Esse temor é perceptível na narração de Sadie e nos diálogos. É um choque de realidade para o que a autora está prestes a contar.

Do outro lado, já conhecemos Ella e como ela enfrenta esse momento, não sendo judia, mas tendo de conviver com a perda recente do pai e com os acordos que a madrasta faz com os alemães para se beneficiar. Mas é óbvio o contraste entre as vidas de ambas – uma vivendo sob o medo de, a qualquer momento, ela e a família serem presas e outra enfrentando problemas “comuns”.

A VIDA NOS ESGOTOS E A AMIZADE

Logo depois do ataque dos alemães ao gueto, a família de Sadie se muda para o esgoto e é quando a história ganha um outro ritmo. Contudo, uma coisa que me marcou, é o fato desse medo continuar. E mais ainda: esse temor dos nazistas é muito maior do que enfrentar os perigos de se viver em um local deplorável e inadequado como os esgotos. E o mais marcante é o fato de a mãe de Sadie estar grávida.

Aos poucos, Sadie narra como são os dias no subsolo, tendo de viver sob o risco do ambiente inóspito ou serem descobertos pelos alemães. Até que Sadie conhece Ella e é um outro momento do romance, porque ela vê nessa polonesa que vive “livremente” uma luz. A conexão entre elas é quase instantânea e muito bonita, mesmo sendo uma relação perigosa para ambas.

“A MULHER COM A ESTRELA AZUL” EMOCIONA, MAS NEM TANTO

Um movimento que tenho percebido nos romances de Pam Jenoff é um equilíbrio maior entre emoção e tensão. Em seu primeiro livro, “O menino do vagão”, a emoção tomava conta – pelo menos pra mim. No romance “As agentes secretas de Paris”, ela faz uma transição entre o suspense e o emocional. Nesse terceiro livro, isso está mais equilibrado, a autora não foca tanto em emocionar, ainda que consiga.

Mas, para mim, ficou clara a intensão de Pam de mostrar explicitamente o temor, em especial dos judeus, de se viver sob o regime nazista. É um medo palpável, que também emociona, mas que também deixa o leitor tenso. Portanto, desde o início, isso fica claro para o leitor, criando-se momentos de tensão a cada capítulo, em especial nas partes de Sadie, obviamente. No caso de Ella, sua narrativa é mais focada na convivência com sua madrasta e sua casa tomada por alemães e na sua iniciativa de ajudar Sadie como puder.

UM LIVRO SURPREENDENTE

É difícil vermos um livro como esse ter reviravoltas. Mas Pam Jenoff consegue surpreender. Conforme o livro avança para um final, as coisas vão ficando mais intensas e tensas. Ela cria uma expectativa no leitor de que algo está para acontecer e mudar tudo o que lemos até então. E quando tudo acaba, aquela semente que foi plantada no início do livro faz todo sentido. Gosto disso em um livro e a autora surpreende na medida certa.

Enfim, é isso. Eu recomendo muito que as pessoas leiam Pam Jenoff, mas mais do que isso, leiam romances históricos que retratam as Grandes Guerras – principalmente esse que é inspirado em histórias reais. Acho que é uma fonte inesgotável de personagens da história do mundo e de como as guerras foram horríveis, sem dúvida, como foi para a Sadie desse romance, mas como havia pessoas como Ella, que buscavam o bem.

site: https://www.instagram.com/livrendo.tudo/
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Bru | @umoceanodehistorias 02/11/2022

Um dos melhores do gênero!
Em A mulher com a estrela azul conheceremos a história de duas mulheres com idades próximas. Uma delas é Ella Stepanek, uma jovem polonesa com uma vida tranquila por conta dos acordos da madrasta com os alemães. A outra é Sadie Gault, uma jovem judia, que vê o cerco ao seu redor e de sua família se fechando cada vez mais.

Na última vistoria no Gueto da Cracóvia, Sadie, seu pai e sua mãe se viram obrigados para fugir para um lugar inóspito; o esgoto. Sadie pensa que serão por algumas horas, mas as horas se transformam em dias, que se transforam em semanas, que se transformam em meses. Misturado à dor de estar vivendo no esgoto, Sadie precisa lidar com a perda do pai e com a mãe grávida, além do racionamento de comida, já que o homem que as está ajudando não pode levar muito.

Ella, por sua vez, vive o drama de esperar o amor de sua vida voltar da guerra e lida com uma madrasta terrível, mas tudo muda quando, num dia, ela vê dois olhos dentro de um bueiro. Pode uma pessoa viver no esgoto? Ela pode fazer, finalmente, algo para ajudar?

Essa é a segunda obra que eu leio da Pam, a primeira foi As agentes secretas de Paris, que amei, mas esse livro deu um baile. Com uma narrativa alternada entre o ponto de vista da Ella e da Sadie, temos uma ideia bem completa de como a guerra atingiu a todos e como foi preciso fazer coisas terríveis para sobreviver.

Confesso que não é uma leitura fácil. Ela embrulha nosso estômago ao vermos o mal que o homem é capaz de fazer ao próximo e nos deixa ansiosos torcendo para que tudo dê certo e acho que foi o final que me fez favoritar esse livro.

Os últimos capítulos são frenéticos e impossíveis de parar de ler, mas nada – e eu digo nada mesmo – me preparou para o epílogo. A autora criou um plot twist que eu finalizei o livro com lágrimas nos olhos e fiquei olhando para a parede para deixar minha mente entender tudo aquilo. Foi GENIAL. Sinceramente não sei porque esse livro não teve hype, é um dos melhores do ano.

site: https://www.instagram.com/p/Cj1ECGoP004/
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Jezinha 17/06/2022

Livro maravilhoso!
Romances históricos sempre me atraem muito e saber que essa história se passa na Polônia na Segunda Guerra Mundial me instigou mais a lê-la. A amizade verdadeira acontece inesperadamente assim como a coragem que muitas vezes não sabemos que temos mas que se manifesta no momento certo. Essa é uma história de luta pela sobrevivência em meio à guerra, de amizade e de amor também. Afinal, a vida continua em meio a tanto sofrimento e o que resta é vivê-la da melhor maneira possível. Os personagens são cativantes, a leitura é muito fluida e, embora com cerca de 65% do livro eu tenha desvendado a identidade das mulheres misteriosas do prólogo, o epílogo me levou às lágrimas e aqueceu meu coração ?.
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Carla 14/05/2022

Uma amizade improvável
Na Polônia ocupada pelos nazistas, a jovem Ella tem uma boa vida, é católica, mas vive em uma boa casa e não lhe falta nada.
Ela perde o pai , o namorado se alista e fala que vão se casar quando a guerra terminar.
Ela está vivendo com a sua madrasta , que se torna amante de um oficial alemão.
Sadie é judia, teve que se mudar com sua familia para o gueto. Eles passam por muitas situações ruins, até que são obrigados a fugir para os túneis do esgoto da cidade, pois os alemães estão levando todos os judeus embora.
Sadie também perde o pai na fuga e sua mãe está grávida.
São várias famílias se escondendo nos esgotos, passando por muitas privações, ambiente insalubre, falta de comida e de tudo .
Então, um dia Ella vê Sadie pela por uma grade na rua e começa a ajudar , trazendo comida , conversando.
Muitas coisas acontecem e o livro é baseado em fatos reais, muitas pessoas sobreviveram dessa forma na Polônia.
Um final surpreendente e emocionante nessa história sobre amizade e sacrifício.
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Noemy 24/06/2022

Triste do início ao fim
Li esse livro através de uma leitura coletiva com os membros do livros e fuxicos, como se trata da segunda guerra sabia que seria uma temática difícil, só não imaginei que terminaria a leitura tão triste.

É uma leitura comovente, o tempo todo imaginamos a Sadie e seus companheiros vivendo nos esgotos para fugir da guerra, e ainda assim encontrar naquele ambiente inóspito o conforto de um lar.

É triste imaginar a fome, imaginar o medo contínuo, uma mulher grávida dando a luz em condições tão desumanas. É difícil imaginar as perdas e o mais difícil ainda é saber que apesar de se tratar de uma ficção é uma ficção baseada em fatos reais.

Fiquei triste com o final da Ella e da Sadie. Sabia que o livro seria triste, mas são tantas perdas, tanta desgraça e tanta tragédia que a gente termina o livro com o coração apertado.

O livro é muito bom e real, por isso gera tanto impacto. Mesmo tendo gostado muito preciso agora de uma leitura mais leve e feliz, pois nos tempos que estamos vivendo precisamos de um pouco de leveza de vez em quando.
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Pandinha 16/06/2022

Um belo livro
Adorei a leitura, principalmente a história ter desenrolado de uma forma bem rápida, as passagens no esgoto foram descritas com bastante detalhe. Adorei a escrita da autora, super fluída, porém não gostei tanto do final. Acho que a autora quis dar uma surpresa, porém não gostei.
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