Frankenstein

Frankenstein Mary Shelley




Resenhas - Frankenstein


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gabzsch 07/11/2021

Quem é o verdadeiro vilão?
Frankenstein sem dúvidas merece toda a sua fama. A história te prende e é realmente muito bem escrita. Consegui gostar muito dos personagens, e entender suas motivações. Me doía muito ver a maneira como o monstro-demônio-Adão era tratado. A todo momento, eu só queria abraçar o coitado. Também me fez perceber que mesmo eu julgando o Frankenstein por tratar o Adão daquele jeito, já fiz o mesmo e julguei pela aparência.
É um livro muito bem escrito e realmente triste. E o Adão é o melhor personagem.
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astarhoth 21/08/2022

Interessante
A história te prende bastante, a leitura é difícil em alguns momentos mas nada demais, eu procrastinei bastante pra ler, porque tinha dificuldade em entender mas a história é muito boa. Transparece tanto a visão do Victor quanto a do monstro e com um fim surpreendente.
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Francisca 04/07/2022

Foi uma leitura mais lenta, assim como a maioria dos clássicos. Porém com reflexões profundas. Interessantíssimo observar o verdadeiro Frankenstein e sua criatura. Acho uma leitura válida e a escrita de Mary Shelley é excelente.
Ananda 04/07/2022minha estante
Terminei semana passada, também me impressionei com a história do verdadeiro Frankenstein, várias coisas que não sabemos se não lermos o livro né




Giovanna 29/12/2020

Meu primeiro contato com a obra completa de Frankenstein foi bem diferente do que eu imaginava, mas de um modo positivo! A lentidão da narrativa não me incomodou tanto, porque me apaixonei muito pela escrita da Mary Shelley e poderia passar horas lendo suas reflexões.

É um livro que pretendo revisitar no futuro.
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Beto 14/01/2023

Um ótimo clássico, tem uma história muito boa que vai melhorando cada vez mais.
Incrível como a escritora descreve com comovente perfeição o desenvolvimento da criatura de Frankstein quando é abandonada pelo seu próprio criador.
Percebi que a escritora tem uma tendência a descrever os cenários de forma muito específica, uma hora isso acaba fica um pouco cansativo. Já me peguei lendo duas páginas no automático nisso kkkkkkk e tive de voltar tudo pra reler.
Mas gosto muito do livro, do início ao fim.
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Ramiro.ag 07/03/2023

A sina do criador e da criação
"[...] Quão perigosa é a aquisição do conhecimento e quão mais feliz é o homem que vê o mundo como a sua cidade natal do que aquele que aspira tornar-se maior do que permite sua natureza."

A escrita desse livro traz uma sensibilidade absurda, todos os sentimentos são bem construídos e explorados, tanto que você não consegue só simplesmente apoiar ou não um dos lados. Desde o momento da criação, tanto para o Victor como para a criatura foi traçado um destino miserável.

O Victor é um personagem muito sensível, não conseguiu suportar o horror de sua própria criação e caiu em um estado de negação e remorso, e por essa negação, a criatura foi obrigada a descobrir o mundo sozinha, onde, mesmo tendo desenvolvido compreensão e sensibilidade, só recebeu desprezo e violência.

"A maior compreensão só me fez descobrir com mais clareza que malfadado pária eu era."

Com potencial para desenvolver sentimentos nobres, mas com uma aparência que só trazia horror e desespero, a ânsia de ser amado fez com que a criação cometesse atos criminosos em prol disso (atos que até ele mesmo repudiou). É muito difícil julgar suas atitudes, haja vista que só recebeu rejeição desde sempre, até de seu próprio criador.
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m.h 05/09/2023

Quando eu comecei a ler esse livro eu não imaginava que iria simpatizar tanto com o monstro (a verdadeira monstruosidade não está na criatura) o livro traz reflexões sobre a ruindade contagiante do ser humano e a concepção de ser e criador. é assustadoramente triste e realista e embora seja um clássico é muito tranquilo de entender, a história é muito bem narrada.
(e a mary shelley escreveu esse livro aos 18 anos what a mind)
Over_Again97 05/09/2023minha estante
A autora escrevendo um livro com 18 anos, e eu aqui, me matando pra fixar os "porquês" na cabeça ?




Lilianefonz 27/10/2020

Por muito tempo pensei que Frankenstein fosse o nome do monstro, mas será que eu estava errada? Vitor um cientista que depois de muitos estudos consegue dar vida a sua criatura, um ser feito com restos de membros e partes de vários corpos, uma coisa repugnante, é tomado por um remorso imediato e abandona sua horrenda criação, vivendo a partir desse momento, torturado e com medo. A criatura um ser " miserável e abandonado, um aborto a ser rejeitado" foi descobrindo aos poucos o mundo, e viu que era impossível viver nele.
"A via de partida estava livre, ninguém lamentaria meu perecimento. Minha pessoa era medonha e minha estatura, gigante. O que isso significava? Quem eu era? De onde vim? Qual minha finalidade?
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Raíssa 14/08/2020

Leia!
Se você tem dúvida de começar esse livro, apenas faça. Esse clássico vai te deixar aflito e pensativo com as tantas reflexões que o Victor Frankestein faz. É uma leitura de fácil compreensão que lhe atrai desde o início, mas também melancólica. A história é contada lindamente, ótimo pra quem quer aprender palavras novas, mas não é difícil. Vemos também a história sendo contada pelo ponto de vista do monstro, que mesmo cometendo crueldades, conquista nossa empatia.

Como reflexão da minha leitura, considero o monstro é a melhor criação, mas também a ruína do doutor Frankestein.
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Alice Braga 28/04/2023

Vi várias indicações e resolver ler esse clássico. Fiquei desapontada, não gostei como achei que gostaria. Foi arrastado, demorei um mês para ler, não me conectei com o personagem principal, até um ponto achei que era apenas loucura dele, mas no final isso não se mostrou verdade. E interessante, mas não o suficiente para uma nota melhor ou uma indicação de leitura para um amigo.
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Mandy 09/07/2020

Um clássico do horror
Esta é uma obra clássica que não perdeu o brilho após quase dois séculos de publicação.
Inspiração para os mestres atuais do horror, o livro é acima de tudo um drama sobre a natureza humana. O bem e o mal se entrelaçam em luta constante.
A criatura não é necessariamente má. Na verdade ela é digna de compaixão!
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Lala 25/10/2020

Isso não é um livro, é uma obra prima!
Esse livro é bem diferente do que eu esperava. Na minha imaginação era a história de um cientista louco que, ajudado por seu ajudante corcunda, criava um monstro gigante e meio bobo, que saía destruindo as coisas pela cidade, enquanto pessoas corriam atrás dele com tochas e forcados. Mas a realidade do livro é muito diferente e mais complexa:o cientista não é um cara doidão e tampouco tem um ajudante assustador, ele é só um homem prepotente que quer descobrir como criar vida e a Criatura tbm não é daquele jeito desajeitado e instável do filme, mas alguém surpreendentemente humano, com sentimentos, embora capaz de ações terríveis. É um livro sobre a natureza humana, sobre sentimento, vingança,rejeição e dor.
Não acho mais que seja uma história de monstro (seja quem for) mas uma história sobre dois humanos, cada um com sentimentos, aparências e uma face da mais terrível monstruosidade. Seja rejeitando sua própria criatura, seja iniciando uma vingança que acarretaria mil tragédias. Victor e a Criatura são uns dos personagens mais humanos que eu já li:os dois não são nem totalmente ruins nem totalmente bons, nem totalmente monstros e nem totalmente humanos.
Ficam as perguntas:Como a mesma coisa pode ser tantas coisas?
A narrativa também expressa perfeitamente o sentimento de solidão,do abandono, da dor em ser rejeitado por todos que sente a Criatura, julgada por sua aparência. Ou ainda o choque perante a responsabilidade de Victor com todas as tragédias que ocorrem, vindas de sua irresponsabilidade no início.
Tantas são as reflexões sobre vida e morte, natureza humana e dualidade do ser humano que me fizeram ficar muito pensativa.
Uma história de terror que parece mais um drama extremamente profundo e até filosófico, trazendo á tona uma infinidade de sentimentos e reflexões sobre a nossa sociedade e, também, sobre nós mesmos
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Matheus Luís 15/04/2022

Frankenstein
Foi uma leitura cansativa para mim! A parte do médico não me deixava interessado em ler. O que salvou foi a parte do monstro que ficou bem mais interessante. Apesar dos percalços, da para entender porque o livro é considerado importante, Mary Shelley foi inovadora com sua história.
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Biggie 31/10/2020

"Se o estudo, por qualquer forma, tende a debilitar nossas afeições, nosso gosto pelos prazeres simples, trata-se então de uma atividade ilícita, que não se ajusta ao espírito humano. Se essa norma fosse sempre observada, se todo homem estabelecesse um limite entre seus misteres e sua vida afetiva, a Grécia não teria sido escravizada, César teria poupado sua pátria, a América teria sido colonizada sem maiores conflitos, e os impérios dos astecas e dos incas não teriam sido aniquilados."
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