Frankenstein

Frankenstein Mary Shelley




Resenhas - Frankenstein


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Alexandre 03/01/2021

FRANKENSTEIN
É nó mínimo avassalador. Recomendo demais
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Davyd 15/04/2021

"it's alive!"
Depois de ter assistido a tantas adaptações cinematográficas e lido tanta obra derivada, eu realmente achei que o livro não teria como me surpreender de forma alguma. Não poderia estar mais enganado. O livro é bem diferente do que imaginei e eu adorei.
Claro, tem seus elementos de horror, afinal, trata-se de um zumbi com mais de dois metros de altura, feito com partes de cadáveres, de olhos amarelos e tals. Mas, mais do que isso, é a jornada de um ser extremamente sensível, inteligente, que só quer ser aceito, amado e poder amar.
Frank se sente só e busca companhia e aceitação, no entanto, só encontra rejeição, violência e sofrimento no mundo cruel no qual foi largado sozinho.
A escrita de Shelley é de extrema qualidade e torna a leitura muito mais interessante.
Enfim, adorei. Vale muito a pena ler o livro.
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Jane.FAlix 03/10/2022

Frankenstein
A gente lê esse livro achando que é apenas terror, mas Frankenstein está muito além disso.
A dor de uma vida marcada pelo desprezo e falta de amor é o grande mote dessa obra clássica e bela.
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Vitória Cruz 01/11/2020

Leitura de Haloween
"Trate mal uma pessoa e ela se tornará perversa "


Essa com certeza é a maior verdade desse livro, sem palavras para a genialidade da Mary Shelly.
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Cah_Censi 12/03/2021

Magnífico
“Esse clássico é de uma sensibilidade e genialidade que eu certamente terei que resenhar novamente em outro momento para fazer jus ao impacto dessa leitura. – (12/03/2021)”

E aqui estou, reescrevendo minha resenha:

Bom, por onde começar?

Talvez pelo que mais me impactou no livro:

O imenso abismo entre o livro e o mito e as incontáveis adaptações cinematográficas. Por já ter assistido vários filmes e histórias, acreditei que ler o clássico seria só uma questão de floreio, afinal, o que mais poderia conter no livro que já não houvesse sido representado centenas de vezes?
Resposta: Muita coisa!

Se você acha que conhece a “história” de Frankenstein, leia o livro. Ainda estou abismada com tamanho contraste. Por exemplo: A frase do “está vivo! Está vivo!”ou o próprio assistente Igor, nunca existiu no livro. E o nome do “monstro”? Para ele ter um nome, a relação teria que ter um mínimo de proximidade, o que não também acontece.

A história original está mais para um drama / romance sobre a relação criador monstro (ou melhor, a falta dela) e todo o sofrimento decorrente dessa situação. Ou seja, é uma história sobre uma forma aterrorizante de vida, dor e sofrimento. Afinal, Victor Frankenstein atinge seu tão sonhado objetivo de criar a vida a partir da morte, mas, fica horrorizado com sua criação e o abandona a – totalmente ignorante - para se virar sozinho sem compreender nada sobre o que ele é ou porque não há outros como ele.

A história retratada pela visão do “Monstro” é bem pesarosa e de uma sensibilidade incrível.
Essa autora era realmente genial e “sofrida”, certamente. Aliás, recomendo muito ler sobre a história dessa autora e como esse conto foi criado. É surreal! – Drácula (ou melhor, Carmilla) que o diga! haha.

Bom, não vou contar mais nada sobre o livro porque essa experiência de expectativa x realidade foi maravilhosa e eu ainda estou fascinada com toda essa genialidade de Mary.

Essa edição é uma versão comentada, o que proporcionou uma experiência ainda mais incrível com esse clássico.

A leitura é fluida mas é um clássico, então já sabem neh!? Apesar de antigo, a linguagem não é tão rebuscada mas é diferente e romântica.

P.S: Moral da história: Assim como Jurassic Park , Frankenstein tem uma moral bem clara:
Não ressuscite corpos! – Nem reviva os dinossauros, por favor. rsrs
Thiago 13/03/2021minha estante
É bom saber, tá na minha infinita lista de livros que quero muito ler.


Cah_Censi 13/03/2021minha estante
Essa edição comentada fez toda a diferença, caso a sua nao seja, da uma pesquisada sobre a vida da autora e como Frank foi escrito antes. Vai fazer muito sentido quando você ler sobre "a dor do monstro" . Achei emocionalmente bem pesado mas, genial.




Elisa 26/08/2021

Gostei bastante da narrativa. Em vários momentos eu ficava trocando de ?time?. É um livro triste e reflexivo.
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Nath 06/01/2022

A maior surpresa é realmente descobrir que não se trata de terror. Fiquei muito bad com o desenrolar da história. Tadinho do monstro.
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Fernanda.Leles 03/05/2020

Um horror não tão horrível
Foi o primeiro livro de horror que li e confesso que não fui tão impactada quanto esperava.
A forma de descrever os acontecimentos enalteceu, para mim, as consequências da ganância do ser humano, mas não causou espanto, horror, ou qualquer sentimento semelhante.
Lari 03/05/2020minha estante
Talvez, pq Frankenstein causou fervor na época dele. Hj em dia algumas coisas já são mais comuns e não nos apavoram tanto quanto antigamente ;)




akasaori 10/10/2021

Esperava uma história de terror, ganhei uma reflexão incrível sobre a importância de entender as diferenças. Ouvi o audiobook adaptado pela Livro Falante disponível no Scribd e descobri que era uma versão mais curta, espero no ano que vem (provavelmente) conseguir reler esse clássico.
Fiquei muito surpresa em descobrir que fugia daquela história sobre um homem X vivendo um terrorzinho nos confins do mundo, enredo tão comum em outros livros do gênero dessa época. Uma grata surpresa.
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Paula741 30/04/2023

Acredito que eu não conheça as palavras corretas para descrever uma obra de tamanha complexidade que mostra, em forma tão direta as vezes e em outras com metáforas, personagens impares em uma narrativa profunda e repleta das mais profundas emoções e relações humanas.
Um dia talvez eu consiga explicar o que eu entendi, mas hoje ainda estou tentando entender.
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Gabriel1994 20/01/2023

Chatão. Lamento aos fãs, mas...
Infelizmente Frankenstein não funcionou para mim.

Eu iniciei este livro em Outubro de 2022 e li 30% da obra e abandonei. Retomei neste mês inclinado a dar uma chance para terminar, pois os acontecidos da história ainda estavam plenos na lembrança.

Quando eu peguei o livro para ler, fui na empolgação e expectativa da imagem e figura de Frankenstein, mas caí dentro de uma obra que abrange além da criatura.

Na minha humilde opinião esta obra é um caso em que o personagem do livro foi extraído da obra e comercializado a parte e as pessoas comprar o Frankenstein, mas não conhecem a história do livro... E foi isso que me ocorreu!!!

Frankenstein é uma figura emblemática e nostálgica! Lembro de Frankenstein por desenhos, tirinhas, charges, adaptações e afins. Não conhecia a obra antes do personagem. A ideia e a imagem de Frankenstein veio muito antes de eu começar a ler, inclusive, e acredito que pela expectativa que eu tinha em relação ao livro por conta do personagem, eu acabei me frustrando com o que recebi.

Eu não estaria sendo sincero se por ser um clássico e uma obra referência avaliasse de uma maneira diferente da nota baixa que eu dei. Porque realmente a escrita pomposa, clássica, com dramas excessivos, melancólica e rebuscada não me encheu os olhos e não me conectou a obra!

Por muitas vezes me pareceu chato e cheio de rodeios. O próprio início do livro é uma volta do caramba! A autora cria uns diálogos e narrativa cheia de "Tititi" que torna a leitura repleta de meandros e chata!

Quando retomei a leitura do livro eu tava determinado a dar a chance, pelo personagem do Frankenstein! Essa retomada foi boa, pois começaram a entrar os feitos, a mente, as ideias e diálogos do Daemon (famoso Frankenstein) e seu criador Victor Frankenstein. As cenas dos diálogos entre eles pareciam uma batalha do Eu com o Eu e isso me pegava e prendia, mas logo no fim do capítulo ou do diálogo voltada toda aquela pomposidade e cremosidade da escrita da autora que me deixava entediado!

Minha resenha remete a minha experiência pessoal como leitor, portanto, não se acanhe em mergulhar na história, ler e possivelmente gostar! Faça isso! Leia!....

Mas para mim não funcionou e 2.5 estrelas de nota é muito pelo personagem e pela ideia de que mesmo achando chato e não gostando eu fico chateado porque queria ter gostado!

Infelizmente não deu essa leitura. Um clássico que não funcionou!
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Carol 12/04/2023

Nada mais do que o esperado
A história em si é bem interessante e tem potencial, mas a experiência de leitura é MUITO ruim. Ele passa 3 páginas descrevendo uma paisagem, que não faz diferença nenhuma para a história, e foi bem decepcionante o final, eu só conseguia pensar: ?não acredito que perdi o dia lendo isso pra acabar assim?. Talvez eu tivesse gostado mais se não tivesse lido por obrigação pra fazer uma prova, não sei, e pra ser bem sincera, nem quero saber.
Matheus 12/04/2023minha estante
Concordo plenamente amg




Erudito Principiante 08/08/2021

GRATA SURPRESA
Quando vamos ler um livro sobre o qual existe uma vasta gama de referências nas mais variadas mídias a seu respeito, imaginamos que nada nos surpreenderá, que já sabemos o enredo, ou seja, leremos apenas para conferir como foi escrita a história que nos é tão bem conhecida. Pois bem, ao ler “Frankenstein, ou o Prometeu Moderno”, de Mary Shelley, me deparei com uma história muito diferente daquela que vi em filmes, animações, jogos eletrônicos, etc.

Nascida Mary Wollstonecraft Godwin, Mary Shelley é filha do filósofo e escritor William Godwin e da revolucionária feminista Mary Wollstonecraft. Foi amante do poeta e escritor Percy Bysshe Shelley, com quem haveria de se casar após este deixar esposa e filhos. Após seis anos de casados Percy morre em um naufrágio deixando Mary com seu filho Percy Florence.

A ideia de Frankenstein surgiu quando Mary estava às margens do lago Genebra, na Suíça, com seu marido, Lord Byron e o médico John William Polidori. Numa noite em que estavam lendo histórias de fantasmas Byron propôs que escrevessem histórias assustadoras. Dessa brincadeira nasceria “O Vampiro”, escrito por Polidori e “Frankenstein”.

O livro começa com cartas do aventureiro Walton para sua irmã, a senhora Saville, quando se encaminhava para explorar o Ártico. Quando seu navio encalha no gelo, a tripulação encontra um homem à deriva em águas gélidas quase morto. Após se recuperar um pouco, o náufrago conquista a admiração e afeição de Walton, que logo percebe no homem um aguçado intelecto, mas também uma profunda melancolia. Este homem é Victor Frankenstein, que inicia seu relato para que fique claro o que estava fazendo nos ermos gélidos do Ártico.

Filho de Alphonse Frankenstein, um proeminente e respeitado funcionário público em Genebra, com Caroline Beaufort, filha de um amigo da família e bem mais jovem que Alphonse, Victor cresceu num lar onde abundava o amor e a afeição, reforçado pela adoção da orfã Elizabeth Lavenza, criança doce e meiga que rapidamente conquistou toda a família, sobretudo Victor. Esse círculo familiar quase perfeito seria completado pelo amigo Henry Clerval, cuja nobreza de espírito e bondade desperta a mais profunda admiração por parte de Victor.

Aos 13 anos teve seu primeiro contato com a filosofia natural através da obra de Cornélio Agrippa, que o fascinou sobremaneira, fazendo-o buscar logo em seguida obras de Paracelso e Alberto Magno, intelectuais respeitadíssimos em suas respectivas épocas pelo vasto conhecimento, sobretudo no ocultismo e alquimia. Na idade de 17 anos, Victor parte para a universidade de Ingolstadt na região da Bavária, Alemanha, onde aprofundará seus estudos em filosofia natural e química, conhecimentos que o levarão àquilo que seria sua ruína: criar vida em matéria morta.

Juntando partes de diferentes indivíduos, Victor consegue dar vida à uma criatura horrenda, causando-lhe tamanha repulsa que o abandona à própria sorte na esperança que a vida, concedida através de meios não naturais, o abandone rapidamente. Porém, a vida não só não o deixa como o faz vagar à procura de um sentido para sua existência. A criatura percebe seu infortúnio ao se comparar com a felicidade de algumas pessoas que ele passa a observar, alimentando o desejo de vingança por seu criador.

O desenrolar da história nos mostra um homem cujo intelecto alimentou a soberba causadora da tragédia de sua vida na forma da criatura que em princípio era digna de pena, porém seu desejo de vingança e o ódio fizeram-na cometer atrocidades imperdoáveis, passando de vítima a algoz, ao passo que Victor percorre o caminho contrário.

O livro, como não poderia deixar de ser, é muito melhor do que qualquer outra obra originada deste. E a edição da Editora Darkside nos traz uma introdução muito boa da tradutora Márcia Xavier de Brito, bem como o prefácio à edição de 1818, escrito por Percy Shelley e a introdução à edição de 1831. Foram acrescentados à esta edição quatro contos escritos por Mary Shelley, todos tratando do tema da imortalidade e reanimação,
que são os seguintes:

1- Valério: o romano reanimado
2- Roger Dodsworth: o inglês reanimado
3- Transformação
4- O imortal mortal

Mary Shelley nos apresenta um romance marcante por ter sido um dos primeiros a ser considerado horror gótico, bem como ficção científica, pois discorre sobre as novidades da época na ciência como a eletricidade e as pioneiras experiências de Luigi Galvani sobre a influência da energia elétrica no sistema nervoso dos seres vivos. A autora também flerta com o ocultismo e faz referência aos Illuminati ao citar a Universidade de Ingolstadt, cidade onde a Ordem nasceu e da qual seu pai fazia parte. Todos esses elementos fizeram de “Frankenstein” uma obra atemporal e referência na literatura de horror e ficção científica, sendo leitura obrigatória para os entusiastas dos gêneros.
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Laiz.Rodrigues @viajenestemundo 19/03/2021

Maravilhoso!
Clássico gostosinho, nada dificil ou densa a leitura, pelo menos para mim. Eu me encantei pela escrita da Mary, bem como o estilo da escola literaria em que ela estava inserida - o romantismo. Estilo e narrativa super melancólica e dramática, mas achei muito linda, e por conta disso creio que a autora conseguiu passar muito bem os sentimentos, acabei me simpatizando e sentindo muito pelos personagens. Além disso tudo, achei genial como ela construiu a narrativa.

Sobre a história em si, gostei bastante do inicio ao fim, muito criativa e o mais foda é que acaba por ser um retrato de sua época, sobretudo, sobre a mentalidade e espirito dos homens daquela época, achei isso fantastico. Para além de pensar sobre isso, a história nos traz muita reflexão acerca de certos pensamentos e posionamentos que o ser humano toma até os dias atuais, amo demais esse aspecto, dessa forma é fascinante como que dá para traçarmos inúmeros paralelos com várias situaçoes de nossa sociedade atual, simplesmente por conta da natureza do ser humano, esse livro é muito sobre isso. SIMPLESMENTE PERFEITO! Me impactou demais, e me fez refletir muito, que é até dificil descrever tudo.
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