Frankenstein

Frankenstein Mary Shelley




Resenhas - Frankenstein


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Rafael.Nagao 06/05/2024

Dos clássicos de terror esse foi uma dos melhores!
Esse livro é um clássico, mas isso todo mundo já sabe. Afinal de contas é possível encontrar referências ao Monstro de Frankenstein em diversas obras, desde DRAGON BALL (com o Majin Boo) até Star Wars (ex: Darth Vader).
Lógico que a história engloba muito mais do que o personagem criado pela autora Mary Shelley, mas essas referências que eu citei já mostram como esse livro influenciou mundialmente a arte.
Na obra temos uma narrativa enviesada contada por um homem, o qual relata ter transgredido os limites da natureza humana, criando uma criatura grotesca, retalhada e monstruosa, porém estranhamente muito humana. Na jornada vamos entender o lado de ambos, criador e criatura.

Vale dizer que eu já tinha lido um mangá do Junji Ito que retratava muito bem a história, porém o final é diferente e confesso que gostei mais do final do mangá.

Recomendo ambas as obras!
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Valen54 06/05/2024

Me faltou maturidade
Esse é o tipo de livro que por hora é melhor eu espera um pouco até atingir um nível de maturidade pra ler ele, até reler não vou dizer nada.
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Jão 05/05/2024

"Devo ser tido como o único criminoso quando todo o gênero humano também pecou contra mim?"

Agora entendi porque é considerado um clássico. Totalmente fora da casinha para a época. Além disso, foi inspiração para outros milhares de filmes e livros atuais. Fico passado ao saber que foi escrito quando a Mary tinha apenas 17 anos de idade.
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Luiza.Galiano 05/05/2024

Frankeinstein
Não imaginava que fosse ser um livro que prende tanta a atenção, o livro tem vários plots s descobertas, recomendo!
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Val 05/05/2024

O grotesco embuste do Frankenstein.
Muito provavelmente este é o livro mais vilipendiado de toda a história da Literatura. Transfigurado nas adaptações para cinema, o fabuloso Frankenstein, da competentíssima e talentosa Mary Shelley, ficou famoso com suas figuras cinematográficas grotescas com pele verde, cabeça achatada e parafusos ridiculamente espetados; um castelo aterrorizante, um cientista louco e um insólito ajudante corcunda.Tudo mentira; nada fiel ao romance.

A criatura grotesca que atravessa o enredo tem descrição sucinta por parte da autora e sua figura horripilante, naturalmente, fica por conta da criação fantasiosa de cada leitor.

Para ler esta consagrada obra clássica, você tem que se despojar de todas aquelas alegorias e imbuir-se de que está diante de uma gigantesca obra literária escrita por uma mulher sensível e habilidosa. Trata-se de uma obra peculiar - praticamente epistolar - perceptivelmente escrita por uma mulher, sem características de masculinidade que usualmente marcam as obras de aventura (contrariando também as versões celulósicas). Isso fica reiterado no estilo da carta recebida pelo doutor Frankenstein escrita por sua prima-irmã cobrando notícias ainda no primeiro terço do livro.

Antes disso, num texto direto, Shelley já havia narrado a evolução desse cientista e de sua fabulosa criação ao dar vida a um ser inanimado, algo que aterrorizou a si próprio e mudou sua vida. Mas estranhamente, o ser que assombrou o criador, desaparece da obra por um bom tempo, Nesse meio tempo fatos pessoalmente afetivos para o protagonista se desenrolam entre tragédias familiares e importante convivência com seu conterrâneo e grande amigo Clerval.

Apesar de toda a tragédia central do livro, com extrema dramaticidade a autora enreda-nos em outros tantos desastres tão trágicos e sofríveis quanto a criação de um monstro infame. A insegurança sentimental e emocional são uma constante no protagonista. O homem que desenvolveu e tinha consigo o poder de reativar a vida numa criatura morta, tornara-se um ser frágil, covarde e extremamente fraco em sua estrutura emocional. Realmente um dramalhão; um romance dark e depressivo maravilhosamente escrito.

Inspirada nas viagens com seu marido, Shelley leva-nos até a grandeza solitária das paisagens deslumbrantes do Vale do Chamonix, aos pés do Mont Blanc, nos Alpes franco-suíços. Lá, o protagonista reencontra sua criatura e, surpreendentemente, o “monstro” conta sua história e revela-se um ser gracioso, inteligente e muito bondoso. Sua narrativa comovente traz um contraste radical com o que até ali se havia lido, tão iluminada e feliz se evidencia. A criatura empreende, então, seu próprio crescimento intelectual e evolui por autodidatismo.

Pressionado pela criatura, Frankenstein cede a seus desejos e assume com ele um compromisso. Mas, o protagonista protela seus afazeres e passa a negligenciar seu compromisso, com consequências funestas.

Pode não ser a intenção da autora, mas entrevejo nas palavras derradeiras de Frankenstein uma crítica contundente às ambições científicas e tecnológicas sem a segurança de um objetivo claro, moral e realmente benéfico. Mas fica bastante claro para os leitores no remanescente discurso do “monstro” que a inveja impotente e a indignação amarga geram a sede insaciável de vingança. E fica o recado da escritora.

Como feminista pioneira, Shelley não deixa de valorizar as personagens mulheres e de criticar dissimuladamente, por exemplo, o fato de uma criada ter que ser ignorante ou não instruida. Deprecia também a poesia viril e heroica da Grécia e de Roma em franca predileção pela literatura médio oriental (persa e árabe).

Apesar de a maioria das pessoas e da crítica considerarem Frankenstein como a obra prima de Mary Shelley, particularmente acredito que seu magnum opus seja a ficção apocalíptica O Último Homem, a qual recomendo fortemente.

Valdemir Martins
05.05.2024

PREFÁCIO À PRIMEIRA EDIÇÃO (1818)
“O acontecimento que fundamenta esta ficção já não é considerado, segundo o dr. Darwin e alguns dos fisiologistas alemães, impossível. Não se deve presumir que eu atribua o mais remoto grau de fé e seriedade a tais devaneios; não obstante, ao aceitar que funcionam como argumento para um trabalho de fantasia, não julgo que apenas teço fios de horrores sobrenaturais.” (Mary Shelley) …/



site: https://contracapaladob.blogspot.com/
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CCataldi 05/05/2024

Um verdadeiro clássico
Clássicos nunca morrem. Até ler esse livro, nunca soube realmente a história do monstro e seu criador. O livro nos faz pensar sobre a nossa responsabilidade para com a sociedade.
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Tai 04/05/2024

Frankenstein
Ficçao científica não lá meu gênero favorito, mas meu Deus como eu achei esse livro chato, só terminei por que era audiobook e relativamente curto.
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beca 02/05/2024

Depois de muita enrolação, ter esquecido o livro na faculdade e muitas (MUITAS) lágrimas, finalmente terminei frankstein.

a história do victor no começo é bem chatinha, e sinceramente até a criatura confrontá-lo no meio do livro eu tava achando tudo bem desinteressante e monótono. claro, desde o começo existe toda a discussão sobre a vida humana e sua origem, mas a chave de virada pra mim e o que tornou esse livro tão especial, foi ouvir a criatura contando sua parte da história. a narrativa dele é muito mais intrigante e na minha opinião muito fácil de gerar empatia.
cadenthrones 02/05/2024minha estante
Quanto à parte da empatia, eu sinto que essa era a intenção; a famosa inversão de valores "o monstro era o mais humano no fim das contas". E infelizmente a chatice que você descreveu no começo eu adoro (como tudo nessa pérola de livro) e acho muito necessária! Cria um gancho dramático muito forte, calca na nossa realidade ao apresentá-lo como cartas que transcrevem as falas do Victor, e dá muitas motivações interessantíssimas pro Frankenstein criar sua criatura para além da ideia de "cientista maluco" e a evolução da ciência pela evolução somente. Enfim, amo Frankenstein, amo Mary Shelley, amo tudo que criadora e criatura foram, são e serão!


beca 03/05/2024minha estante
concordo com você que toda a introdução do victor foi necessária e até a parte que ele finalmente faz a criatura eu estava muito interessada, principalmente na parte científica e na questão da evolução humana. mas depois a narrativa me perdeu um pouco. e sim, também acho que a questão da empatia com o ?monstro? foi proposital. todas as escolhas nesse livro foram muito bem feitas e bem empregadas na questão moral que ela apresenta. eu gostei muito.




sasareviews 01/05/2024

Primeiro clássico
Um clássico gótico bastante reflexivo, melancólico e crítico, muito reflexivo sobre a vida, a morte, o ser humano e o emocional, a luta contra si mesmo.
Gabriela 01/05/2024minha estante
É maravilhoso mesmo!




davi_bsiqueira 01/05/2024

O Prometeu Moderno
Fazendo resenha atrasada do livros que li esse ano. Frankenstein é um clássico da literatura e eu realmente me diverti durante a leitura desse. Li durante um pico de leitura e acabei em uns dois dias, então posso dizer que o livro me prendeu. Ainda que da primeira vez que tentei ler larguei pela metade de tão entediante que estava achando. Mas nessa segunda tentiva consegui engatar e ter uma leitura fluída.

O livro, apesar de por vezes ter uma linguagem meio dificultosa, é muito bem escrito e eu gostei muito de ver o desenvolvimento do monstro e sua relação com seu criador, Frankenstein. Acho genial a forma como "Frankenstein" de Mary Shelly impacta culturalmente até os dias de hoje o gênero do terror. Esse livro nasceu pra ser um clássico.

Apesar de todos os pontos positivos, eu realmente achei o livro bem entediante no começo, as coisas demorando muito pra se desenrolar e eu comecei a realmente gostar quando o monstro começou a narrar seus primeiros dias e sua vontade de ser aceito pelos humanos. No mais, o livro é bom, mas acho que por ter sido escrito a tanto tempo atrás às vezes nos escapa referências da época. Mas acho que todos deveriam dar uma tentativa para ler esse.
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viclarangeira 01/05/2024

?O ontem do homem talvez jamais seja como o seu amanhã: Nada perdura, a não ser a instabilidade.?
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Matheus656 01/05/2024

Frankenstein
Muito bom, esse livro narra de uma forma que te deixa completamente imerso na história, parece que é você que sente tudo aquilo que é relatado pelo Victor, Walton e pelo Monstro. É inevitável ter compaixão pelo monstro, no final das contas é compreensível tudo que aconteceu com ele, é o fruto de uma sociedade preconceituosa e talvez da insensibilidade do seu criador. Não foi a intenção do Victor causar tudo isso, mas como ele mesmo diz, a ambição o levou a isso. O Monstro não é tão bonzinho também, foi muito egoísta e não deveria ter dirigido seu ódio pelo Victor aos outros humanos. Eu gostei bastante, virou um dos meus livros favoritos, é sentimental e aterrorizante, recomendo
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