O Príncipe e o Mendigo

O Príncipe e o Mendigo Mark Twain




Resenhas - O Príncipe e o Mendigo


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Milla 21/04/2020

Uma história que muitos filmes adaptam
Se vocês já viram os filmes "Operação Cupido" (título em inglês: The Parent Trap) (aquele com a Lindsay Lohan, que ela tem uma irmã gêmea),, ou "As namoradas do papai" (título em inglês: it takes two)(aquele filme com as gêmeas Olsen), ou "A princesa e a plebéia" (aquele filme de 2018 da Vanessa Hudgens), com certeza, você já deve ter reparado no que esses filmes têm em comum. Todos eles tem a premissa do livro "O Príncipe e o Mendigo" do Mark Twain. Só que esses três filmes não são adaptações nem diretas e nem retrataram o mesmo contexto histórico do livro. Mas o filme das gêmeas Olsen (it takes two) foi o que mais se aproximou da essência do livro, quando mostra uma das gêmeas no ferro velho e outra numa casa de ricos.

O livro, apesar de ter uma história fictícia, usa personagens que existiram na vida real, como o rei Henry VIII e o filho dele, Edward VI. Edward é o príncipe [obviamente], e Tom é o mendigo, um garoto idêntico ao príncipe. As duas crianças tem 9 anos de idade.
Uma coisa que eu achei meio nada a ver nesse livro foi o fato deles não serem irmãos gêmeos. É impossível tanta gente ser tão burra a ponto de não perceber a diferença de um e de outro. E esse detalhe foi corrigido no filme das gêmeas Olsen e da Lindsay Lohan como irmãs gêmeas que foram separadas no nascimento. Porque é mais fácil de engolir assim, né?
Se você viu esses filmes, sabe que a parte que acontece a troca é sempre a mesma coisa. Um combinado entre eles. Mas no caso do livro, o contexto foi um pouco mau explorado pelo Mark Twain. Na minha opinião, o Mark Twain tem um jeito meio estranho de narrar e inventar as histórias.
A história se passa no século XVI, se não me engano. E esse período inicial da idade moderna não era muito glamuroso, né...
Tom vive na pobreza extrema. Além disso, tem um pai e uma avó muito abusivos, que bate nele por qualquer bobeira. Não só nele, mas nas irmãs e na mãe dele também. Tom também é forçado a mendigar à mando do pai. Tom mora num lugar que não tem nem colchão para ele dormir, nem cobertor... suas roupas são uns trapos... A única pessoa que tem pena dele é um padre que ajuda ele a ler, a aprender latim e algumas regras de "etiqueta". Tom tem uma vida tão sofrida que sonha em ser príncipe/rei, e vive no mundo da lua.
O personagem do príncipe Edward só é introduzido na história quando o Tom chega perto do palácio e avista Edward. Nesse momento, quando Edward repara em como Tom se parece com ele, ele convida Tom pra entrar no palácio. Depois de um blablabla, onde o Tom explica direitinho que tem uma vida sofrida e apanha do pai, depois que Edward oferece comida pro Tom, Edward tem a ideia de trocar de papéis com Tom. Porém essa parte no livro, eu achei mal escrita.
Digo... Eu até entendo que eles são crianças e crianças não tem muita responsabilidade, né... Mas achei o motivo pelo qual Edward tem essa ideia (e o jeito como ele não consegue voltar) muito mal desenvolvido. Por que raios ele aceitaria trocar de papel com um garoto que vive numa pobreza extrema e apanha do pai? Ele dá a ideia que quer trocar de papéis porque quer passear além do palácio. Mas, obviamente, ele andar por aí vestido de mendigo não vai ser um mar de rosas... Achei que ou faltou um pouco de perspicácia no Edward, mesmo tendo 9 anos, ou faltou mais desenvoltura na história nessa parte.
Quando a troca acontece, as partes do Tom foram mais interessantes que as do Edward. Apesar do ponto de vista do Edward ter mostrado a vida difícil do Tom, houve umas partes que a narrativa ficou arrastada. Achei que o livro poderia ou ter sido mais interessante ou menor. (E olha que ele nem é grosso).
O Mark Twain narrou a história com detalhes muito razoáveis. Se você é o tipo de pessoa que se distrai muito rápido se o livro não tiver muitas descrições de lugares, roupas, pessoas, ambiente, você pode se pegar se distraindo em algumas partes, tendo que voltar a frase ou o parágrafo. A narrativa é LEVEMENTE apressada também. Mas aí que é engraçado. Apesar dela ser assim, o livro ficou com a história meio arrastada mesmo assim.

Outra coisa que posso comentar sobre esse livro é que eu não concordo que ele seja um livro pra todas as idades! Primeiramente porque é um livro com muita informação de contexto histórico. E segundamente porque não é uma história tão light assim. Por exemplo, eu não acho que uma história que se passa no século XVI, onde os monarcas ordenavam e desmandavam sentenças de mortes por coisas bobas, enquanto uma outra criança sofre de violência doméstica, seja uma leitura adequada pra uma criança de 5 anos de idade... O livro acaba sendo muito rebuscado pra crianças até de 9 anos, com tantos elementos de uma Londres durante o século XVI, com uma monarquia como a do livro, onde um rei pergunta pra alguém se é ok enforcar o pai se a outra pessoa quiser. kkkk

O final do livro cancela um pouco essa onda de arrastamento da história e marasmo, e acaba dando um desfecho digno pros personagens. Poderia ter sido mais majestoso se o Mark Twain tivesse mais criatividade, mas até que foi um bom final, pelo menos.
Eu acho muito interessante ler a obra original de muitos filmes que adaptam a história.
Dei 3 estrelas porque a história foi legal mas a não ponto de "ooohh, nossa, que história incrível e emocionante".
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Arthur G. 16/11/2021

Um livro deveras interessante
O livro infanto-juvenil "O príncipe e o mendigo" se passa na Inglaterra, mais precisamente em Londres, no século XVI. Conta a história de Tom Canty, uma criança que vive com a sua família nos subúrbios da cidade de Londres, com uma vida extremamente precária e suja, até que um dia, a sua vida se cruza com a de Edward, o conhecido príncipe de Gales. Ambos percebem que suas aparências são idênticas, e assim decidem trocar de roupa. Então, Edward saí do palácio (onde se encontraram) com as roupas maltrapilhas de Tom e o mendigo com as roupas luxuosas de Edward. Porém ocorre um problema na qual eles são tão parecidos que o príncipe é confundido como uma pessoa qualquer e é impedido de entrar no palácio, e Tom Canty acaba sem querer virando o príncipe. A partir daí começa uma série de aventuras e confusões onde cada um tenta retornar a sua vida normal e ao seu lugar de origem. O livro em si é simples, possuindo 104 páginas, tendo uma leitura prática e fácil, sendo muito recomendado para aqueles que gostam de uma leitura rápida, porém rica. Em geral gostei do livro, é legal você comparar as duas vidas e com eles vivam em realidades totalmente diferentes. Recomendo o livro
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Lore_F. A. 16/11/2021

Não gostei
Livro é pequeno e compacto muito bom pois cabe na mochila e em muitas outras bolsas
mas sua capa mole faz o livro dobrar a capa e eu acho que para facilitar a mobilidade e a
leitura do livro, tamanho da letra está muito bom, um livro com bastante aventura ação e um pouco de drama, todos os personagens muito bem explicados uma historia bem mirabolante estranha porem legal.
Bia 16/11/2021minha estante
Ótima resenha, bem descritiva.




Lucélia 26/12/2016

Digno da realeza!
Vi algumas pessoas dizendo que é um livro muito divertido e de fato algumas passagens fazem surgir um sorriso no rosto do leitor. Porém, mais que divertido este é um livro magnífico! Do mesmo jeito que levanta sorrisos faz emergir algumas lágrimas ou mesmo pensamentos mais sérios sobre a realidade do século XVI e a crueldade dos homens.
O livro que todos já sabem se referir a uma troca de papeis entre um príncipe e um mendigo também se revela uma denúncia das leis sórdidas da Inglaterra dos séculos XV e XVI segundo as quais qualquer deslize era motivo para enforcamento ou um pedido em alto e bom tom de: cortem-lhe a cabeça!
A aflição vivenciada pelos personagens principais me levantou a angústia de saber que a palavra de poucos era veredito sobre a vida de muitos! Naquele tempo já vigorava a lei cruel de manda quem pode e obedece quem tem juízo! No entanto, a sensibilidade demonstrada tanto pelo príncipe quanto pelo mendigo torna-se sinal de esperança de dias melhores.
A leitura dos primeiros capítulos me causou certo tédio, pois achei o desenrolar dos fatos muito apressado, mas vi que isso era porque ao longo da história o autor tinha ainda muitos casos e aventuras para apresentar. E que aventuras!
Além disso, a própria maneira como o autor dialoga com o leitor, como se fosse um guia nessa história teatralmente planejada para ser apreciada compassadamente revela o caráter histórico dessa narrativa! De fato é uma narrativa bem diferente daquelas dos dias atuais. Ah, e a cereja do bolo? Sim, e sou suspeita para falar pois amo os clássicos, são as descrições detalhadas dos aposentos reais, das roupas, dos adornos e tudo o mais que compunha a realeza do rei Henry VIII e de seu príncipe Edward VI. É uma verdadeira viagem no tempo! Tanto que, após concluir a leitura do livro, fui dar uma estudada sobre os reis da Inglaterra, tamanha foi a curiosidade que esse personagem me despertou.
No mais, super indico a leitura! A experiência é digna da realeza!
Stefani 27/12/2016minha estante
Q resenha perfeita! Parabens amiga!


Lucélia 28/12/2016minha estante
Obrigada :)




Bruno.Rafael 31/12/2016

Mais que um livro infanto-juvenil!

Para começar, o que Mark Twain fez, mesclando fatos reais com ficção, é muito interessante para o leitor, pois vai conhecer alguns fatos relacionados àquela época da monarquia inglesa e desfrutar de uma agradável história que envolve um príncipe e um rapaz pobre. Não deve ter sido tão simples para o autor escrever, porque essa mistura precisa de pesquisa e de leitura minuciosa para ele poder descrever o ambiente, as vestimentas (que foram detalhadamente descritas até com um certo exagero), o comportamento das pessoas, o sistema social e tudo o mais que contêm no livro relacionado à vida naquele século.

Mas o senhor Samuel Langhorne Clemens (verdadeiro nome do autor) fez uma boa pesquisa, baseada principalmente nos escritos de Hume, e nos presenteou com uma obra que vai além de uma história para crianças e adolescentes.

Em muitos trechos do livro, para-se um pouco para se refletir as idéias expressas pelas palavras, que às vezes precisam ser traduzidas pelo dicionário engrandecendo o vocabulário do leitor. Mas voltando às reflexões, a primeira impressão forte que se tem é a grande desigualdade social. De um lado a nobreza exibindo sua pompa e arrogância, lado onde figura o personagem do príncipe Edward, e no outro lado a miséria e o “buraco” de Offal Court, lar do pobre Tom e sua família. Poucos com muito e muitos com pouco. Assim operava o sistema monárquico ontem e assim opera o sistema capitalista hoje, claro, com as suas diferenças e singularidades.

A troca de papéis entre os garotos foi um tiro que saiu pela culatra para os dois jovens. O príncipe queria se divertir com os outros meninos, rolar na lama, disputar corridas, nadar nos canais e rio, e experimentar tudo que uma criança normalmente fazia. E o pobre Tom queria vestir-se de príncipe e viver como tal, do mesmo modo em que vivia seus sonhos de realeza. Mas o ditado já dizia que “vida boa é a do vizinho”. Dito e feito, os dois trocaram de vida e pouco tempo depois pediam que voltassem atrás, principalmente o príncipe. Já Tom, apesar de relutar no começo e até ser chamado de louco, ainda aproveitou e curtiu seu momento alguns dias depois de se acostumar à nobreza, mas depois se arrependeu depois que viu sua mãe sendo humilhada.

A amizade gratuita de Miles Hendon com Edward acabou sendo benéfica para os dois. Nos braços de John Canty, pai de Tom, Edward pouco poderia fazer para reaver seu trono, mas com a ajuda do ex-prisioneiro Miles Hendon ele conseguiu perspectivas de conseguir seu objetivo. Hendon tratou o príncipe como príncipe, pensando ele que o menino estava doente e não queria piorar a situação do garoto. Com isso, Hendon praticamente adotou Edward, protegeu-o de John e da quadrilha de ladrões e desordeiros, deu-lhe alimento e abrigo nas poucas vezes que podia usufruir destes benefícios, foi atrás do seu protegido quando ele desaparecia ou quando era raptado. No fim, foi agraciado com todo o privilegio que lhe caberia pelos seus atos de bondade para com o príncipe. Há algo de interessante e curioso nessa amizade. Miles Hendon não acreditava que o menino era realmente um príncipe e em seus pensamentos o tratava como um garoto passando por distúrbios psicológicos. Em um momento quando o príncipe lhe pergunta se ele acredita que ele é da realeza, Miles fica apreensivo e se detêm diante da resposta, mas é salvo pela entrada de outro personagem. Já Edward não ligava para os interesses pessoais de seu amigo, o que é comprovado em um trecho em que ele quer que Miles leve uma carta sua para entregar para seu tio em Londres, logo quando Miles acabara de chegar em sua terra natal e estava passando por um momento familiar difícil. Mesmo os dois tornando-se amigos, um mantinha uma ponta de descrédito pelo outro, mas que não afetava o carinho que existia entre eles.

Um rei nunca perde sua majestade. Assim ocorreu com o príncipe Edward que depois da morte de seu pai foi nomeado Rei da Inglaterra. Apesar de estar vivendo uma vida como mendigo, ele nunca se afastou de sua posição, que foi demonstrada no livro pelas suas atitudes e falas. Como por exemplo, no momento em que ele estava na casa de Miles Hendon e pediu, como se Miles fosse um de seus servos, para que ele tirasse a sua roupa e lhe desse banho, e mais ainda, o príncipe dormiu na cama do seu defensor e Miles dormiu no chão. Como Miles pensava que o pobre garoto estava passando por problemas de loucura, ele não ligou para o modo de agir e pensar do garoto. Nunca passou pela cabeça de Edward que ele teria que continuar vivendo como mendigo e que teria de deixar o trono. Ele sempre se sentiu na sua devida posição de príncipe e posteriormente, rei. Sua petulância e às vezes arrogância para com as pessoas de má índole e castigadoras sempre foram dignas de um juiz. Era uma autoridade sem símbolos que o justificasse. Então surge uma questão: uma pessoa nasce para ser aquilo que é na sua vida ou pode modificá-la com seus atos? O destino existe ou podemos com nosso livre arbítrio moldar o futuro a nosso gosto?

A crueldade do ser humano pode chegar a pontos extremos. Essa deve ser uma das reflexões mais fortes que o livro nos oferece. Há alguns trechos de crueldade no livro, como as torturas de John Canty para Tom e sua família, o menino das chicotadas e, principalmente, as leis cruéis que existiam na Inglaterra, mas vamos ficar com um trecho específico: a morte das mulheres batistas. No período em que Edward e Miles Hendon ficaram na cadeia, o príncipe conheceu duas mulheres que deram consolo para ele. Essas mulheres foram condenadas por serem batistas, e isso deixou o príncipe perplexo por tamanho absurdo. Mais perplexo ainda, ficou quando ele viu que a pena para as mulheres seria a morte na fogueira. Ele, rei daquela nação, que poderia mandar e desmandar a seu bel-prazer estava prestes a ver uma grande injustiça sem poder fazer nada. Esse trecho do livro é tão denso e pesado que se alguém lesse apenas essa parte, não acreditaria se tratar de um livro para crianças. Há uma cena perturbadora em que aparece as filhas das mulheres correndo para junto das suas mães, gritando e chorando, até que os guardas as tiraram à força, e depois surge os gritos de dor das mulheres sendo queimadas vivas! Horrível para um adulto, quem dirá para uma criança. Fato esse compartilhado pelo autor no seguinte trecho, onde o príncipe fala:

“- Isso que eu vi, nesse momento fugaz, jamais sairá da minha memória, aí permanecerá. Verei a cena todos os dias, e o sonho do que se passou todas as noites, até morrer. Quisesse Deus que eu fosse cego!”

É uma ficção, uma narrativa inventada por Mark Twain, mas isso aconteceu na Idade Média e foi bem real. Quais tantas outras mortes e torturas cruéis foram executadas naquele tempo e quantas injustiças foram praticadas sem oportunidade de defesa pelas vítimas? Com certeza muitas. Vamos pensar e refletir, assim como o príncipe fez, para que relatos de crueldade sejam minimizados e se possível, extinguidos. Assim o fez o rei Edward VI no seu curto tempo de reinado, que foi “singularmente misericordioso para aqueles tempos duros”. E assim deviam fazer os atuais governantes: conhecer o seu povo e as moléstias da sociedade para que possam criar políticas que tragam justiça, paz e felicidade para a população que lhe confiou o papel de líder.

Existe outras reflexões que podem ser trazidas à tona, mas isso caberia melhor em um estudo longo do que em uma resenha. Não é só em livros complexos que o leitor pode ter insights, o simples também pode vislumbrar idéias reflexivas e boas oportunidades para se aprofundar no oceano dos pensamentos.

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Bianca.Borges 16/11/2021

minha resenha
achei a história muito legal e divertida porem achei que é muito enrolada. As palavras são mais difíceis mais não são complicadas de entender. a historia se passa na Inglaterra, no século XVI, pouco antes da morte de Henrique VIII. Tom Canty, um menino muito pobre cheio de imaginação. Consegue entrar no palácio para ver o Edward, o príncipe Gales.
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Analara.Jesus 16/11/2021minha estante
Gostei, achei a mesma coisa


Júlia Vanolli 16/11/2021minha estante
Na minha opinião , eu não achei muito bom, pois ele enrola muito, e também tem muitas palavras difícil que dificulta na hora




vinicius gamba 16/11/2021

minha opinião
Achei a historia boa, gostei da parte em que o mendigo e o príncipe trocam de lugar, mas achei um pouco estranho ninguém desconfiar, mesmo tendo aspectos físicos parecidos. O aspecto mental deles eram diferentes, pois o príncipe estudava com os melhores professores e o mendigo lia livros de vez em quando. Gostei muito das aventuras do príncipe com a vida de mendigo e o mendigo com a vida de príncipe, Achei muito interessante o final da historia com o príncipe lembrando dos sinos reais que só a realeza possuía e provando sua verdadeira identidade.
Maruba 16/11/2021minha estante
Bom dia, gostei da sua resenha, muito bem apontado o fato das diferenças escolares entre os 2, isso já é reflexo de uma desigualdade social bem grande.


Pedro.Henrique 24/11/2021minha estante
gostei, muito da sua resenha e concordo com o fato que você abordou, sendo ele de não haver desconfiança entre o príncipe e o mendigo apesar de suas diversas semelhanças físicas




Larissa3718 17/12/2022

Príncipe e mendigo
O príncipe e o mendigo ||

É uma das obras mais populares do autor Mark Twain. Conta sobre a história sobre a realidade da vida de dois meninos, um mendigo que precisa trabalhar muito para conseguir comida para si e sua família, e outro que é membro da realeza, futuro príncipe. Como realidades tão diferentes podem se relacionar?
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Martins 16/11/2021minha estante
Verdade, o desfecho é um pouco confuso mesmo.




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Martins 16/11/2021minha estante
Realmente, temos um ponto de vista do livro muito parecido!


Sarah 16/11/2021minha estante
É verdade, o livro não prende muito no início, mas depois fica mais interessante.


Ana Caroline Coelho 16/11/2021minha estante
Concordo com tudo, acho que a questão da desigualdade é bem relevante.


Julia 16/11/2021minha estante
Verdade,no início o livro parece ser chato,mas depois fica divertido.




mafra 16/11/2021

Minha opinião sobre o livro
Na minha opinião achei o livro cansativo porque ele demora muito para se desenvolver e ao mesmo tempo um livro estulto por causa que os figurantes do livro demoram muito tempo para conseguirem perceber que o mendigo está se passando pelo príncipe. Achei de difícil entendimento pois o livro tem uma grande variedade de palavras não muito usadas no cotidiano. Mas nem tudo que é ruim não tem um lado bom. Adorei como o livro retrata as tristes dificuldades das pessoas da baixa classe social e a semelhança entre o Tom e Eduard. Chega a um momento em que o livro já deveria ter terminado e o final do livro não me interessou muito já era o esperado, o escritor deveria ter pensando em alguma coisa melhor.
Caio 16/11/2021minha estante
Falou tudo !!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Maruba 16/11/2021minha estante
Correto, o livro é confuso e na maioria das vezes sem sentido, eu não consigo entender como eles poderiam ser tão parecidos ao ponto de demora tanto para perceberem a troca.


Maruba 16/11/2021minha estante
Concordo com sua opinião, o livro é cansativo. Porém a historia retrata um assunto importante que é a desigualdade social que há no mundo atual, onde a historia acaba se tornando interessante.


mafra 17/11/2021minha estante
por isso falei que é um dos lados bons do livro.

"Mas nem tudo que é ruim não tem um lado bom. Adorei como o livro retrata as tristes dificuldades das pessoas da baixa classe social e a semelhança entre o Tom e Eduard."


Pedro.Henrique 02/12/2021minha estante
resenha excelente, realmente o livro e confuso e não tem sentido as vezes, e sem falar na demora para perceber a diferença entre os dois




Giselly.Silva 29/03/2023

Muito bom
Mais uma vez me aventurando a livros que nunca antes pensei em ler , este em especial ganhei de um amigo e que bela surpresa eu tive ao ler esse livro.
Por ser uma livro escrito a muitos e muitos anos atrás acabei achando que a história não seria boa e quão bela surpresa tive ao me ver presa ao livro e a sua história
Eu realmente recomendo esse livro , pois sua história é muito boa .
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Lari Topaz 18/04/2023

A escola me obrigou a ler
Mais um livro que a escola me fez ler mas eu ODIEI. Li rapidinho e reli nos ultimos dias e continuo não gostando dele
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