Um Acordo e Nada Mais

Um Acordo e Nada Mais Mary Balogh




Resenhas - Um Acordo e Nada Mais


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Bela 07/03/2021

Foi uma leitura bem tranquila e envolvente!! Achei que ficaria sensibilizada pela história de Vincent que era um personagem incrível desde o livro anterior, mas esse livro para mim foi todo da Sophie!! Me emocionei e gostei muito do crecimiento deles ao longo do livro, e o quanto eles agregavam na vida um do outro!!
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calie 26/06/2021

aquele tão aconchegante, doce e terno que o coração começa a derreter desde as primeiras páginas
A sensação deliciosa de leveza que senti ao ler esse livro atribuo primeiramente aos próprios protagonistas. Vincent, o mocinho que perdeu a visão na guerra, é absurdamente doce, sensível, maduro, forte, e tudo o que alguém poderia esperar em um marido (fictício ou não). Apesar da deficiência, Vince está determinado a aproveitar o máximo de sua vida e não é chegado a reclamações ou drama. Ele tem uma atitude que eu só poderia SONHAR em ter em uma situação parecida. Há momentos ocasionais em que ocorrem *ataques de pânico*, mas ele os enfrenta com uma força de vontade tão grande que eu só pude admirar (e chorar um pouquinho também). Ele queria sua independência e não iria permitir que sua família o sufocasse, tratando-o como um inválido.

Foi fascinante ler as formas como o mundo foi moldado em torno de Vince para lhe dar um pouco mais de liberdade, e tudo graças a Sophie, nossa mocinha à la Cinderela e dona de um coração gigante. A vida dela nunca foi fácil, e embora o trauma emocional tenha contribuído para sua alma danificada, como Vince, ela não se debruçou sobre o vitimismo. Aprender sobre seu passado enquanto vemos a personagem saindo da concha, crescendo e aparecendo é de encher o peito de orgulho. As coisas que ela inventou para tornar a vida de Vincent mais independente e despreocupada foram tão altruisticamente inspiradoras que derramei lágrimas por cada realização que ela conseguiu trazer para ele.

Em segundo lugar, a leveza se dá pelo seguinte motivo: ESSE ROMANCE NÃO TEM CONFLITO EXTERNO NENHUM. Sabe aquele momento em que as coisas dão errado antes do final feliz? NÃO TEM! Nem mistério, suspense ou crises entre os protagonistas, nada além de mal entendidos bem pequenos. Entendo que para algumas pessoas esse pico é essencial, mas PROMETO que esse livro se saiu muito bem da forma que foi montado. É perfeitamente possível se sentir emocionalmente tocado pela história e sua simplicidade sem se sentir manipulado pela autora, que pareceu mais focada em retratar o desenvolvimento emocional e a superação de conflitos interiores de Vince e Sophie do que em criar crises e estresse. E funcionou perfeitamente para mim.
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Ruchelli.Parisi 01/04/2021

Um acordo
O segundo livro do Clube dos sobreviventes, nos conta a história de Vincent e Sophia. Um acordo que se transforma em uma grande história de amor, com doação e luta pela liberdade de cada um.
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Cami 15/04/2020

Amai demais!! Amei como a autora foge do padrão e traz um personagem cego. Amei como a história e os sentimentos deles vão se desenvolvendo após o casamento. A maioria das histórias desse estilo terminam em casamento, amo quando o inverso acontece e elas começam com o casamento e a história se desenrola depois.
Lua 15/04/2020minha estante
Oi, Cami! A trilogia desses livros está com uma mega promoção na Amazon hoje. Vale mesmo a pena?




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Amanda Bueno 02/06/2021

Melhor que o primeiro
Confesso que fui sem expectativas pra esse livro porque o primeiro não curti muito mas cara que livro fofo
Vincent e Sophie são incríveis e apaixonantes.
Foi bem interessante ler um livro com personagem cego e a autora soube bem trabalhar nisso. Eu amei o livro e o casal ????
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Danny 29/03/2021

Eu gostei bastante deste livro, achei melhor que o primeiro.

Vicent é um dos sobreviventes do clube, ele perdeu a visão durante a guerra. Vicent é o único homem da família e está cansado da mãe e das irmãs cuidarem da sua vida e o tratarem como um invalido. Depois de uma tentativa frustrada de casalo ele foge pro interior, ele quer ficar sozinho da cidade pequena onde cresceu. Mas ficar sozinho vai ser bem difícil, logo toda cidade sabe de sua chegada e muitas visitas começam inclusive de pais e moças querendo um bom casamento.

Sophie se chama de ratinha, órfã, é obrigada a viver com os tios, que nem a notam. ninguém a nota. acostumada a ser esquecida e viver nos cantos dos salões sem falar com ninguém. ela fica impressionada com a Beleza de Vicent e pelo fato que ele parece ser a única pessoa nota-la.

Sophie salva Vicent de se meter numa cilada, que sua prima armou para ficar sozinha com ele e ser pegos numa situação comprometera que levaria a um casamento. Vicento fica grato pelo salvamento de Sophie, mas seus tios furiosos a expulsam de casa. Na rua, sozinha e sem ter para onde ir, Vicent faz uma proposta casar com ele, assim ela não ficará na rua e ele poderá se ver livre da mãe e das irmãs.

Eu amei o relacionamento dos dois, a química, a amizade e como o relacionamento dos dois evolui.

Eu preferiria que o Vicent tivesse dado emprego a sophie e assim tivesse desenvolvido uma amizade que evoluiria para o amor, uma vez que ele era contra casamento, fugiu de um e de repente ele propõe em casamento uma desconhecida, não fez sentido para mim. Mas essa formula super funcionou para os depois.

Super indico pros amantes de romance de época
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duda :) 23/06/2022

por que um vincent hunt não existe na vida real pra eu poder chamar ele de meu amor?
muito, MAS MUITO, melhor do que o primeiro, sem a menor dúvida. comecei esse com as expectativas lá no alto porque estava ansiosa para ler o livro do vincent, um dos sobreviventes que ficou cego na sua primeira batalha aos dezessete anos.

vincent é aquele personagem que, apesar das dificuldades que a cegueira trouxe na sua vida e a pouca “liberdade” por parte da família que o sufocava ( não de forma proposital ), lutou contra isso e “não deixou-se abalar” por não poder enxergar nada, aceitando ( com muita dor ) a realidade de que estaria cego para sempre. o homem fez e ainda faz de tudo para viver sua vida o mais leve possível, sem "obstáculos" negativos, sem drama, sem vitimismo e com sua própria independência, que consegue ao lado de sophie a partir do casamento dos dois. gostei muito da forma como a autora soube abordar os medos e pânicos dele com leveza, não tornando o livro algo “pesado.”

o vincent é o melhor dos homens e não aceito criticas.

a sophie aparentemente não tem nenhum atrativo, que passou quase a vida toda escondida depois da morte dos pais, sendo uma sombra observando tudo de longe. nossa pequena cinderela é tudinho pra mim, que a partir do momento que se casa o vincent após salvar ele de uma cilada, aos poucos ela vai se abrindo e descobrindo mais de si mesma que antes estava escondido em uma caixinha com vários cadeados.

obs: estou deprimida depois de perceber que ele nunca vai saber como é a aparência dos filhos, só vai ter uma imagem deles na cabeça de acordo com as descrições. odeio mary balogh por ter me destruído assim.

a construção do romance deles foi muito lindo também. diferente do que é comum na maioria dos romances, nesse não tem nada para impedir deles ficarem juntos no final. não tem pessoas “chatas”, suspense de “passado sombrio” que um vai se afastar do outro, duvidas sobre coisas que nem existem sem nem conversar antes ou qualquer coisa do tipo que possa ser um motivo para separar eles. tudo foi desenvolvido lentamente, primeiro em uma amizade e depois em um grande amor.

amei tudo nesse livro, tanto os personagens quanto o desenvolvimento deles, mas só não dou cinco estrelas porque a xoxa da mary não me mimou com um epílogo fofo.
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Amanda 16/04/2021

Um acordo maravilhoso!
Me disseram que essa coleção fica melhor a cada livro e eu estava um pouco cética sobre isso, mas devo concordar. Que livro maravilhoso foi esse sobre o visconde Darleigh e Sophie Fry, a ratinha. Sério! Um livro lindo, delicado, com toda superação, amor e esperança em uma vida com limitações físicas, mas não emocionais. Adorei de verdade!
Vincent Hunt era um rapazinho agitado na infância, o terror dos vizinhos, mas ao mesmo tempo muito querido e amável. Sua vida deu um giro de 180° quando em sua primeira batalha na guerra, perdeu a visão. Vince passou por momentos horríveis, pois ficou surdo por um tempo também e os Sobreviventes foram o que o mantiveram vivo. Ele conseguiu se adaptar graças a seus amigos e a Martin Fisk, seu escudeiro e amigo de infância, que o ajudou demais. Após, ele acabou recebendo (inesperadamente) o título de visconde Darleigh e herdou uma mansão em Gloucester.
Contudo, desânimo do começo levou sua família a ter uma postura ostensivamente defensiva em relação a ele e o tratarem como uma criança incapaz. Ele foi levando, mesmo insatisfeito, mas a última - escolher uma noiva para ele - foi a gota d?água e ele fugiu para Lake District a fim de viver um pouco. Quando ia voltar, ele ficou nostálgico e resolveu visitar Covington House, sua casa da infância no vilarejo em que cresceu e lá que sua vida da uma nova guinada. À princípio ele queria chegar despercebido, mas como toda boa cidade do interior, rapidinho todos sabiam de sua chegada e ele foi convidado para festas, chás, almoços, jantares ou simples conversas. Em um jantar com seus antigos vizinhos antipáticos, ele escuta uma voz que o intriga, pois ela não participava de nada, mas acaba não dando muita atenção.
Sophie Fry é uma dama, apesar de suas roupas e aparência. Filha do filho mais novo de um baronete, ela nunca teve uma vida fácil. Seu pai era um boêmio, sua mãe os abandonou e ela cresceu no meio da irresponsabilidade do pai. Ela sempre se sentiu ignorada e quando o pai morreu e ela foi morar com a tia, ela também passou a ignora-lá por ser ?um caso perdido?, depois que essa tia morreu, ela vai morar com outra tia que tem uma filha na sua idade e continuou sendo tratada como ninguém.
Na maioria das vezes ninguém nem nota que ela está no ambiente e todos a chamam de ratinha, pois ela nunca fala nada. Mas essa situação esconde uma leoa, Sophie tem senso de humor, inteligência e caráter, além de muito talento para desenho de caricaturas que ela faz o tempo todo. Ela se encanta com a aparência do visconde cego e fica com pena do ?golpe? que seus tios querem aplicar nele e casá-lo com sua prima Henriquetta. Assim, ela se intromete, salva o visconde e é expulsa de casa.
Vince fica extremamente agradecido a Sophie e depois de conversarem um pouco, até encantado com sua voz e personalidade. Quando ele descobre seu destino, parte sem pensar para ajudá-la. Não era seu plano pedi-la em casamento, mas quando vê, já pediu e ela recusou e ele não a convence que seria o melhor para os dois, um acordo: ela o ajudaria a se libertar das amarras da família que o sufocam e ele proveria a ela todos os sonhos (um chalé no interior com uma renda) após 1 ano de casados.
O que nenhum dos dois esperavam era que esse casamento se tornasse uma parceria tão forte. Eles se encantam um pelo outro e a cada dia a convivência vai melhorando tudo. O casamento os agrada a olho nu, mas e o acordo?! Serão capazes de cumprir?! Irão querer cumprir?! Sophie tem ideias maravilhosas para Vince viver melhor, já ele a provém com mais do que dinheiro, mas sim com confiança e autoestima. Esses dois estarão fadados a ficarem juntos?!
Olha, eu amei esse livro. Posso ter falado muito aqui, mas nenhuma surpresa para quem já leu e nada muito novo sob o sol no que tange a romances ou que não tenha sido dito na sinopse. Para finalizar eu só consigo dizer que eu amei. A transformação de Sophie, o crescimento do Vince e a história em si me fizeram entender porque essa série é tão comentada no meio dos que amam romance de época. Recomendadíssimo e estou ansiosa pelo próximo sobre o perseverante Ben Harper.
Lu 16/04/2021minha estante
Nossa tbm amo livros desse gênero leio de tudo, queria muito ler esse livro mas se eu colocar na minha meta vai ficar muito grande kkk, me segue aí pra ver sempre faço resenhas!


Amanda 16/04/2021minha estante
Ahahaha nem me fala sobre meta! Fiz uma bem ambiciosa esse ano e já tem vários autores de coleções que eu li antes que anteciparam lançamentos por causa da pandemia, estou que nem doida hahahaah




@karma 23/06/2021

"Eu nunca teria dito que você tomou minha liberdade. Nunca, Sophie. Você devolveu a luz à minha vida."
A Mary é de uma sensibilidade tão grande, tô completamente apaixonada!

Nesse segundo volume do clube dos sobreviventes, vemos a história do Vincent e da Sophia, um casal que surgiu de circunstâncias 'trágicas', mas que deu muito certo. Ele se tornou um dos meus integrantes favoritos (depois do Flavian hehe). Ela trabalhou com maestria, abordando a cegueira do Vincent e até seus ataques de pânico. E a falta de autoestima da Sophia, que foi ganhando mais confiança ao longo do livro e se tornou uma grande mulher.

Tudo parecia tão real, você se conecta mesmo com o personagem.
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Dri 01/11/2020

Um sobrevivente de guerra e uma sobrevivente do abandono
Vincent, Visconde de Darleigh, é um sobrevivente das guerras napoleônicas, que ficou cego e tem recorrentes ataques de pânico. Ele recebeu o título de visconde após alguns anos de seu retorno da guerra, e devido à sua pouca idade e o fato de ser cego, permitiu passivamente que sua mãe e irmãs mais velhas tomassem conta de suas novas propriedades e responsabilidades. Quando elas chegam ao cúmulo de praticamente acertarem um casamento em seu nome, ele foge para a casa onde passou a infância e conhece Sophia, sobrinha de um casal de vizinhos ricos, arrogantes e desprezíveis. Sophia foi abandonada pela mãe ainda criança e criada pelo pai viciado em jogos, que acabou morrendo em um duelo. Após isso, Sophia foi morar com uma tia que a ignorava, até que esta morreu e ela foi morar com o casal de vizinhos de Vincent. Por circunstâncias ocorridas em um pequeno baile, Sophia e Vincent tem suas vidas unidas, e juntos, finalmente começam a viver, a aprender novas coisas, a tomarem as rédeas de suas vidas. Uma jornada lindíssima de crescimento e fortalecimento de dois jovens que já passaram por muitos sofrimentos e que encontram apoio um no outro para encarar a vida de frente. Amei.
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Luana 26/04/2021

apenas perfeitooooo
gente tinha lido outro livro da autora e odiei e nunca mais quis ler nenhum outro livro delaaaaaa, porém meus irmãos amém que eu li esse, gente perfeito, o mocinho meu deusssss, quero ele pra mim.
Sério amei demais esse livro, fiquei tentada a ler a série toda, porém tem uns 2 de viúvos e não gosto do drama do "já amei, continuo amando e ninguém vai chegar aos pés do falecido".
Todavia recomendo demais ler esse livro, é o segundo da série e dá totalmente para ler independente.
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Jaqueline 13/04/2021

Tanto a ser dito!! ??
Mary arrebatou meu coração!! Como essa estória foi bem construída!! O casal conseguiu crescer tanto ao longo do livro, isso foi praticamente palpável, sobreduro com relação a mocinha. Eu estou encantada com o desenvolvimento deles, não foi algo romantizado, muito pelo contrário, foi nítido os desafios, as dúvidas.... E também foi realmente nítido a forma como o amor foi surgindo, aos poucos, em meio aos momentos de riso , cuidado, contação de estória ... Sophia e Vicent foram incríveis!!!!
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.Juan 27/05/2023

..
Uma grande surpresa. Início eu não dava nada por ele, mas no final eu estava entregue a história.
Um ótimo livro
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Kaire 12/02/2020

ELES SÃO PERFEITOS!
Eu sigo adorando essa série.
O clichê do casamento de conveniência é um dos meus favoritos, e a Mary não me decepcionou nesse livro.

A Sophia é adorável! Dona de uma personalidade incrível, é colocada na invisibilidade e quebra de autoestima por anos; mas, ainda assim, busca não ser dominada pela mesquinharia alheia, e possui uma força incrível para lidar com tudo, e é isso que a faz salvar o Vincent.

Enquanto isso, o Vincent segue buscando sua liberdade através de suas limitações. Após uma tentativa frustrada de um casamento arranjado por seus parentes, resolve fugir. O que seria sua liberdade indefinida, se livrando de um matrimônio, acaba se tornando sua jornada para o amor.

Foi muito fácil me apaixonar pelos dois, e a palavra que resume o livro é zelo. Acompanhar o jeito que eles passam a praticar o autocuidado para que possam oferecer o melhor aos outros é maravilhoso. Ambos enxergam um ao outro da forma que desejam e precisam, e isso deixou meu coração cheio de amor.

Foi difícil tirar o sorriso do rosto. Mais uma vez, obrigada Mary!
Maria_ 26/02/2020minha estante
Já li. Amei




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