Um Acordo e Nada Mais

Um Acordo e Nada Mais Mary Balogh




Resenhas - Um Acordo e Nada Mais


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Karina 06/02/2020

Melhor livro da série
Neste segundo livro do Clube dos Sobreviventes, o protagonista é Vincent, lorde Darleigh. Após as Guerras Napoleônicas, ele ficou cego, e luta desde então para viver sua vida sem ser engolido pelos cuidados de sua mãe e irmãs, ainda mais quando elas decidem que chegou a hora de ele se casar e arrumam até uma candidata para ele. Vincent, apesar de homem feito, faz o que nunca pensou que faria: foge, e acaba retornando à sua cidade natal, onde quase cai numa armadilha matrimonial e é salvo por ninguém menos que Ratinha, ops, Sophia Fry.

Sophia também é uma personagem incrível, uma parente pobre que sempre foi deixada no canto, nunca sendo notada. Ela é divertida, e faz umas caricaturas que adorei, e aos poucos conquista Vincent, e a nós.

Adorei esse casal, adorei a história deles e o livro. O melhor da série, pelo o que vi até agora!
Juliete Marçal 11/02/2020minha estante
Ainda não terminei de ler essa série! Eu adoro as histórias da Mary Balogh porquê elas são mais realistas. Ela descreve personagens feio, bonitos, não tão bonitos, antipático, mocinhos e mocinhas irritantes e cheios de defeitos. Uma coisa que adoro nessa série, assim como todos os seus sobreviventes, seus pares também possuem feridas que precisam ser cicatrizadas e a autora consegue explorá-los igualmente. ?


Karina 13/02/2020minha estante
Siiim ? eu também não terminei na verdade, li só até o terceiro ?
Eu curti essa ideia do Clube dos Sobreviventes


Juliete Marçal 13/02/2020minha estante
Eu também li só até o terceiro! É muito complicado lê vários livros ao mesmo tempo, é vão surgindo outros lançamentos que acabam entrando na frente! ? HAHAHA ??


Juliete Marçal 13/02/2020minha estante
Eu tbm li até o terceiro! É muito complicado ler vários livros ao mesmo tempo, e tbm vão surgindo outros lançamentos que acabam entrando na frente! ?? HAHAHA ??


Karina 13/02/2020minha estante
Exato! E fora os preços né, li o 1 por aí, mas comprei o segundo e o terceiro pq estavam baratinhos... Vamos ver quando consigo os próximos


Juliete Marçal 13/02/2020minha estante
:)




Ray C G 15/08/2018

um acordo não tão pratico assim...
Bom, o que dizer deste livro? Ainda não li o primeiro desta série, do clube dos sobreviventes, mas quando li a sinopse deste livro, senti que tinha que ler! precisava ler ele...
Vincent é um jovem que foi para guerra e acabou ficando cego - e surdo mas somente por um tempo pois voltou a ouvir depois - e Sophie é uma garota maltratada por sua familia.
Todos sem exceção tentam fazer com que Vincent se case e cumpra com seu papel, gerando herdeiros....E numa destas armadilhas, a familia de Sophie tenta fazer com que ele seja preso num casamento somente pelo fato de ter um titulo e ter dinheiro. É triste ver como tem mocinhas arrogantes e futeis nesse livro, que dizem não se importar pelo fato dele ser cego....ou no caso se importam mas isso nao tem problema segundo elas...
Assim Sophie decide salvar o visconde dessa armadilha mas acaba indo parar na rua.... O visconde sente que tem uma divida muito grande com ela e propoe um casamento, ou um acordo....E eles se casam.
Não se trata daqueles livros em que há um romance agua com açucar e meloso, não...eu diria que é um romance real, que vai crescendo e aumentando aos poucos, no dia a dia, no companheirismo e na preocupação que um sente pelo outro.
É bem bonitinho ver como os personagens amadureceram e se libertaram no decorrer do livro, se libertaram de suas amarras por assim dizer. É um romance leve que flui bem, e bem rapidinho de ler, enfim recomendo! e espero poder continuar a ler esta serie....
Cris 15/08/2018minha estante
Louca pra ler este! O primeiro da série eu não gostei muito, mas geralmente eu gosto dos livros da Mary


Ray C G 15/08/2018minha estante
esse é mais legal que o 1, vamos aguardar os proximos...


Cris 15/08/2018minha estante
Bom saber que é melhor!




@najara_lena 23/09/2018

Um acordo e nada mais com receita
Chegou esta semana em minhas mãos o novo livro da MARY BALOGH e assim que comecei a ler não consegui parar e em uma tarde de domingo li o livro todo. UM ACORDO E NADA MAIS é o segundo livro da coleção Clube dos Sobreviventes, no entanto ele não é continuação do primeiro volume Uma Proposta e Nada Mais.

Para quem leu o primeiro volume, poderá brevemente matar a saudade de alguns personagens, mas para quem não leu ele não faz falta pois a estória é totalmente independente podendo ser compreendida e amada sem a necessidade do outro livro.

Vamos ao que interessa, quem são nossos protagonistas principais: O mocinho deste romance é Vincent, ou formalmente conhecido como Visconde Darleigh, veterano das guerras napoleônicas, ficou cego em campo de batalha, no entanto não se deixou abalar por sua condição nada propícia.

A mocinha é a adorável Srta. Sophia Fry, ou ratinha como se auto intitula de forma depreciativa. Sophia ficou órfã jovem e foi morar com uma tia que logo veio a falecer, passando assim sua guarda para uma outra tia que devo dizer aqui é uma tremenda megera.

Todo o enredo do romance acontece quando Vincent é encurralado pela mãe e irmãs e pressionado a se casar com uma desconhecida, apavorado com a situação ele resolve fugir para o campo para acalmar os ânimos e dissuadir seus familiares da ideia.

No entanto chegando lá ele se vê vítima de uma armadilha feita pela tia de Sophia para casá-lo com sua filha. Compadecida da situação (e aqui vou colocar minha opinião pessoal, Sophia se viu atraída por Vincent de cara) Sophia resolve intervir e ajudar Vincent para que ele não seja ludibriado a se casar com Henrietta (a prima orgulhosa e esnobe). Bem, imagine vocês a confusão que deu né. A pobre Sophia acabou sendo expulsa de casa somente com poucos pertences e o dinheiro da passagem para Londres.

Eis que surge o famigerado acordo, se sentindo responsável pela situação que Sophia se encontra, Vincent lhe propõe um acordo de casamento, muito espertamente ele acha que vai resolver não só o problema da pobre Sophia, mas também o dele com a família casadoira, a doce ilusão ...

Em um enredo envolvente que me fez lembrar muito a história da Cinderela, este romance se desenvolve cheio de sutilezas, a protagonista principal é imaginativa, esperta e traz muita vida a estória. O mocinho também não deixa nada a desejar, apesar de suas limitações tem uma sede de independência admirável.

Muito gostoso poder ver um personagem cego tão cheio de determinação e como apesar dos preconceitos que mesmo as pessoas amadas acabam demonstrando, ele dá a volta por cima e demonstra que uma deficiência pode te limitar até onde você a deixar te limitar.

Uma coisa que me aguçou a curiosidade foi que em uma passagem do romance, Sophia sugere a Vincent que ele tenha um cão para ajudar ele a se locomover e assim ele pode ter mais independência.

Então eu resolvi fazer uma pequena pesquisa para saber quando se começou a usar cães-guias para cegos. Bom nosso romance em pauta se passa entre 1803 a 1815 período das guerras napoleônicas e há relatos de cães auxiliando o homem desde a época medieval. Porém parece que o método de utilizar cães para o fim de ajudar cegos a se locomover foi mais difundido na época da primeira guerra mundial, pois muitos combatentes perderam a visão. Então um médico alemão Dr. Gerhard Stalling teve a ideia de treinar cães para ajudar estes soldados, e em 1916 abriu a primeira escola do mundo de cães-guia para cegos.

Voltando ao romance em si eu acredito que vocês vão se divertir com nossos personagens e torcer para que este acordo culmine em uma paixão avassaladora. Me diz como resistir a um pedido de casamento destes ....

_ Srta. Fry, me daria a grande honra de se casar comigo? Daria a nós dois a chance de realizar nossos sonhos?

Aiiiii ...... virei gelatina aqui ... sou uma eterna apaixonada não tem jeito.
vamos ao nosso quitute de hoje, eu sugiro a vocês a fazer esta delicia antes de ler o livro, pois vai ser muito mais gostoso desfrutar da leitura com uma xícara de chá e um bolo quentinho....

Diálogo entre Vincent e Martin (faz-tudo amigo de Vincent)

... Tivemos sorte de crescer aqui.
- Tivemos, sim _ concordou Martin, animado. _ sobraram alguns bolinhos da mamãe. Gostaria de um ou dois com alguma bebida?
- Leite quente, se houver, Martin, por favor ? pediu Vincent, dirigindo-se para a sala. E bolo, por favor. Sua mãe com certeza não perdeu a mão, certo? Um bolo dela vale por quatro de qualquer outra pessoa.

Bolo de mel e laranja

Dicas e truques

Esta receita rende um bolo pequeno retangular. Se você quiser se aventurar e fazer um bolo mais mimosinho, pode fazer porções individuais em forminhas de muffin e aí vai render 5 bolinhos.
Eu pretendo passar para vocês futuramente como fazer frutinhas cristalizadas, mas por hora você pode comprar casquinhas de laranja cristalizada para decorar seu bolo. Além de serem bem gostosas, fazem toda diferença na apresentação e deixa um bolinho simples de chá da tarde com cara de bolo de vitrine para o chá da rainha.

Este bolo pode ser feito batido à mão ou na batedeira e aí vai ficar a critério de vocês. É um bolo de consistência mais densa, então se for feito na batedeira use a raquete para não incorporar muito ar na massa.

Nota sobre a manteiga: eu sempre uso manteiga nas minhas preparações, pois além de deixar muito mais saborosa a receita, é um ingrediente relativamente natural. Então evite substituir por margarina que além de ser um composto sintético, ela não agrega muito sabor a preparação. Se você se predispões a fazer um quitute gostoso para seu bel prazer, melhor caprichar para obter um resultado satisfatório.


· 2 Bowls (tigela)
· Espátula ou fuê
· Assadeira
Ingredientes
· 100g de manteiga em temperatura ambiente
· 100g de açúcar
· 2 ovos inteiros
· 150g de farinha
· Raspas de laranja a gosto
· 1 colher de mel
· ½ colher de fermento em pó
· 100ml de suco de laranja

Modo de fazer

Em um bowl coloque a manteiga e vá adicionando açúcar enquanto você bate. Vai virar uma mistura esbranquiçada. Neste ponto junte o mel e as raspas de laranja e bata mais um pouco. Então sem parar de bater junte os ovos. A princípio parece que vai dar ruim, mas tenha persistência e continue batendo que logo a mistura fica homogênea. Reserve esta mistura. Em outro bowl junte todos os ingredientes secos.
Agora que vem o momento que deixa seu bolo macio e gostoso. Despeje metade desta mistura de ingredientes secos na mistura de manteiga e incorpore bem. Quando estiver tudo homogêneo, junte o suco de laranja e delicadamente o restante dos ingredientes secos. Na confeitaria costumamos chamar estes movimentos de misturar, de movimentos envolventes, e é bem isso, você vai misturar os ingredientes puxando a espátula de baixo para cima envolvendo a massa criando bolhas. Isso deixa seu bolo muito mais macio.

Prontinho, agora é só colocar na assadeira untada e deixar assar a 180 graus por cerca de 30 minutos. Como todo forno é meio temperamental, teste com o palito para ver se o centro está assado antes de tirar.

Bônus extra

Sabe aquela caldinha branca que faz casquinha em cima do bolo? é a coisa mais simples do mundo de fazer e fica lindinha e deliciosa com este bolo.
Ingredientes

· ½ xicara de açúcar de confeiteiro
· 2 colheres de suco de laranja

Prontinho basta misturar os dois e despejar sobre o bolo ainda quente. Aqui a dica é o seguinte: se você misturar o suco e o açúcar ainda não estiver pastoso, coloque mais um pouquinho do suco da laranja, só não exagere pois a calda tem que ficar grossinha ou ela escorrerá toda pelo bolo e ficara transparente demais. Decore antes que a calda seque.

Quem sabe o tipo de acordo que esta receita pode te render ... aproveite.

Kisses
NL
Vanessinha:) 08/10/2018minha estante
Nossa com essa resenha me deu ate fome.Adorei a resenha, quero ler esse livro.Vou ate salvar a receita pra eu fazer depois.
Faz diferença se eu ler esse, sem ler o primeiro?


@najara_lena 12/10/2018minha estante
Oi Vanessa, faz não , pode ler tranquila, cada livro é uma história independente


Bela 25/08/2019minha estante
Nossa, quero muito ler esse. O primeiro pra mim foi incrível!




spoiler visualizar
Silvana Barbosa 08/12/2020minha estante
Eita medão. Tenho esse livro e ainda vou ler rsrs


Zana 08/12/2020minha estante
É não levar em conta minha língua viperina e rabugice que você enxerga um cinco. Vai se saber rsrs




Bruuh 13/11/2020

Amo a ideia desta série. Com personagens que passaram por acontecimentos pesados e de como dão a volta por cima. Recomendo.
Jess 13/11/2020minha estante
Eu comprei o primeiro ebook dessa série tô doida para ler


Bruuh 13/11/2020minha estante
Espero que goste! A Mary tem ideias incríveis para as histórias dela.




Beta Oliveira 01/10/2018

Vincent e Sophia vão aprender quem são de verdade e como fazer o acordo ser mais que um acordo, ser o que sonharam e não perceberam. Com estes dois condutores, como não gostar desta trama? Tem força, delicadeza, sentimentos, medo, coragem, ansiedade, amizade. Cada palavra vai te fazer sentir aquecida e que ama estes personagens. Vale a pena ler.

O texto completo está no Literatura de Mulherzinha.

site: http://livroaguacomacucar.blogspot.com/2018/09/cap-1509-um-acordo-nada-mais-mary-balogh.html
Cris Paiva 02/10/2018minha estante
coisinha mais lindinha esse livro!


Beta Oliveira 09/10/2018minha estante
Nem me fale. Tão fofo e doce. Nem percebi o tempo passar enquanto estava lendo!




May 18/09/2021

Uma história surpreendentemente profunda
Vincent Hunt perdeu sua visão em um acidente de guerra. Desde então, faz de tudo pra provar sua independência, para os outros e para si mesmo, mas isso fica difícil com todas as mulheres de sua família o tratando como um incapaz. Ao longo dos anos, Vincent acaba deixando as figuras femininas da sua vida interferirem demais na sua liberdade, provavelmente pois as ama demais, mas quando elas quase acabam forçando-o em um casamento, ele percebe que as coisas passaram dos limites e precisa da sua liberdade de volta, entao ele foge. Na sua vila de infância, ele conhece Sophia, uma moça tímida e quieta, porém espirituosa e divertida. Logo fica claro que apesar de Sophia ser uma dama de nascença, ela não é tratada assim pelos seus familiares e, ao perceber que os dois precisam desesperadamente de liberdade de suas familias, o visconde propõe um acordo: um casamento de conveniência para os dois e depois de um tempo, cada um poderá viver separadamente, com a tão desejada independência por ambos. Mas, ao longo do tempo e quanto mais se conhecem, os dois percebem que vai ser dificil cumprir a parte do acordo de seguirem os caminhos separados.

A partir dessa parte tem um pouco de spoiler, tentei deixar o menos possível, mas ainda assim ficou um pouquinho

Ok, não vou mentir, eu achei o começo muito chato e arrastado, foi difícil mesmo passar dos primeiros capítulos. Eu até fiquei meio triste porque eu tinha amado o Vincent do outro livro e queria muito saber sobre ele. Obviamente eu tive que me acostumar com a escrita da Mary, eu achei um tanto diferente da escrita usual dos romances de época, um pouco mais profunda, talvez por isso possa vir a parecer arrastada, mas eu achei que ela escreve sim muito bem e eu achei muigo interessante as discussões que o livro traz. Gostei que parte da Sophie amar tanto o Vincent é querer que ele seja o mais independente possível dentro das limitações dele, achei muito legal mesmo. Gostei que trouxe toda uma reflexão de acessibilidade em um romance de época, achei incrível. Gostei muito do fato de não ter um discurso de positividade toxica (as vezes tem, mas nem sempre) e do Vincent ficar bravo e as vezes, aterrorizado com suas limitações, mas dele tentar fazer o possível se adaptar como ele pode sempre também. Eu gostei muito do casal, achei o desenvolvimento dos dois muito legal e eu curti bastante a Sophie, achei ela uma pessoa que eu gostaria de conhecer e achei bem realista os dois crescendo como pessoas e casal juntos, até porque eles são bem novos.
Dito isso, eu acho que faltou um pouco de tato com os problemas da autoestima da Sophie, acho que iria bem mais além de "fui cruelmente rejeitada com 15 anos, mas já que você disse que eu sou linda, tudo bem.", mas talvez a autora aborde isso em outros livros. Também acho que como os dois são tão novos, dava para esperar uns livros antes de mostrar a história deles. Eu tive essa dificuldade do livro ser meio arrastado (mais no começo) então a nota caiu, até porque como pode ser da escrita da autora eu pensei em parar a serie, mas eu quero tanto saber do Flavian e do Ralph que acho que vou continuar. Teve também vários momentos que transpareceu como a autora acha autopiedade ruim e eu acho que a discussão sobre autopiedade é bem mais profunda do que ela fez parecer. Enfim, é isso, apesar de tudo, eu ri bastante e depois de um tempo, até que li rápido.
Érikinha 30/09/2021minha estante
Também senti que a leitura no começo foi meio arrastada. E que a escrita da autora é diferente kkkkk. É muito descritiva, isso me incomodava um pouco.


May 30/09/2021minha estante
pse, o começo foi puxado p mim, eu ate fiquei chateada pq td mundo fala mt bem da serie e n sei o que ai eu fiquei c medo de detestar, mas acho q da p se acostumar




Amanda 16/04/2021

Um acordo maravilhoso!
Me disseram que essa coleção fica melhor a cada livro e eu estava um pouco cética sobre isso, mas devo concordar. Que livro maravilhoso foi esse sobre o visconde Darleigh e Sophie Fry, a ratinha. Sério! Um livro lindo, delicado, com toda superação, amor e esperança em uma vida com limitações físicas, mas não emocionais. Adorei de verdade!
Vincent Hunt era um rapazinho agitado na infância, o terror dos vizinhos, mas ao mesmo tempo muito querido e amável. Sua vida deu um giro de 180° quando em sua primeira batalha na guerra, perdeu a visão. Vince passou por momentos horríveis, pois ficou surdo por um tempo também e os Sobreviventes foram o que o mantiveram vivo. Ele conseguiu se adaptar graças a seus amigos e a Martin Fisk, seu escudeiro e amigo de infância, que o ajudou demais. Após, ele acabou recebendo (inesperadamente) o título de visconde Darleigh e herdou uma mansão em Gloucester.
Contudo, desânimo do começo levou sua família a ter uma postura ostensivamente defensiva em relação a ele e o tratarem como uma criança incapaz. Ele foi levando, mesmo insatisfeito, mas a última - escolher uma noiva para ele - foi a gota d?água e ele fugiu para Lake District a fim de viver um pouco. Quando ia voltar, ele ficou nostálgico e resolveu visitar Covington House, sua casa da infância no vilarejo em que cresceu e lá que sua vida da uma nova guinada. À princípio ele queria chegar despercebido, mas como toda boa cidade do interior, rapidinho todos sabiam de sua chegada e ele foi convidado para festas, chás, almoços, jantares ou simples conversas. Em um jantar com seus antigos vizinhos antipáticos, ele escuta uma voz que o intriga, pois ela não participava de nada, mas acaba não dando muita atenção.
Sophie Fry é uma dama, apesar de suas roupas e aparência. Filha do filho mais novo de um baronete, ela nunca teve uma vida fácil. Seu pai era um boêmio, sua mãe os abandonou e ela cresceu no meio da irresponsabilidade do pai. Ela sempre se sentiu ignorada e quando o pai morreu e ela foi morar com a tia, ela também passou a ignora-lá por ser ?um caso perdido?, depois que essa tia morreu, ela vai morar com outra tia que tem uma filha na sua idade e continuou sendo tratada como ninguém.
Na maioria das vezes ninguém nem nota que ela está no ambiente e todos a chamam de ratinha, pois ela nunca fala nada. Mas essa situação esconde uma leoa, Sophie tem senso de humor, inteligência e caráter, além de muito talento para desenho de caricaturas que ela faz o tempo todo. Ela se encanta com a aparência do visconde cego e fica com pena do ?golpe? que seus tios querem aplicar nele e casá-lo com sua prima Henriquetta. Assim, ela se intromete, salva o visconde e é expulsa de casa.
Vince fica extremamente agradecido a Sophie e depois de conversarem um pouco, até encantado com sua voz e personalidade. Quando ele descobre seu destino, parte sem pensar para ajudá-la. Não era seu plano pedi-la em casamento, mas quando vê, já pediu e ela recusou e ele não a convence que seria o melhor para os dois, um acordo: ela o ajudaria a se libertar das amarras da família que o sufocam e ele proveria a ela todos os sonhos (um chalé no interior com uma renda) após 1 ano de casados.
O que nenhum dos dois esperavam era que esse casamento se tornasse uma parceria tão forte. Eles se encantam um pelo outro e a cada dia a convivência vai melhorando tudo. O casamento os agrada a olho nu, mas e o acordo?! Serão capazes de cumprir?! Irão querer cumprir?! Sophie tem ideias maravilhosas para Vince viver melhor, já ele a provém com mais do que dinheiro, mas sim com confiança e autoestima. Esses dois estarão fadados a ficarem juntos?!
Olha, eu amei esse livro. Posso ter falado muito aqui, mas nenhuma surpresa para quem já leu e nada muito novo sob o sol no que tange a romances ou que não tenha sido dito na sinopse. Para finalizar eu só consigo dizer que eu amei. A transformação de Sophie, o crescimento do Vince e a história em si me fizeram entender porque essa série é tão comentada no meio dos que amam romance de época. Recomendadíssimo e estou ansiosa pelo próximo sobre o perseverante Ben Harper.
Lu 16/04/2021minha estante
Nossa tbm amo livros desse gênero leio de tudo, queria muito ler esse livro mas se eu colocar na minha meta vai ficar muito grande kkk, me segue aí pra ver sempre faço resenhas!


Amanda 16/04/2021minha estante
Ahahaha nem me fala sobre meta! Fiz uma bem ambiciosa esse ano e já tem vários autores de coleções que eu li antes que anteciparam lançamentos por causa da pandemia, estou que nem doida hahahaah




Dani.SimplAcio 28/12/2021

O melhor até agora, mas ainda deixou a desejar no romance. Não é erotico, apenas descrito as cenas de forma bem simples.
A história de ambos é boa, ele é um amorzinho e ela faz de tudo e sempre pensa nele em tudo.
Amei muito como terminou o livro é esta no topo da minha lista de casal favorito dessa saga.
Mari 28/12/2021minha estante
Ahh eles são tudo de maravilhoso ?


Livia.Hilario 29/12/2021minha estante
Sim a romântica q habita em mim ficou esperando umas cenas mais elaboradas. Achei q tem uma proposta muito boa mas faltou alguma coisa




Cami 15/04/2020

Amai demais!! Amei como a autora foge do padrão e traz um personagem cego. Amei como a história e os sentimentos deles vão se desenvolvendo após o casamento. A maioria das histórias desse estilo terminam em casamento, amo quando o inverso acontece e elas começam com o casamento e a história se desenrola depois.
Lua 15/04/2020minha estante
Oi, Cami! A trilogia desses livros está com uma mega promoção na Amazon hoje. Vale mesmo a pena?




Kaire 12/02/2020

ELES SÃO PERFEITOS!
Eu sigo adorando essa série.
O clichê do casamento de conveniência é um dos meus favoritos, e a Mary não me decepcionou nesse livro.

A Sophia é adorável! Dona de uma personalidade incrível, é colocada na invisibilidade e quebra de autoestima por anos; mas, ainda assim, busca não ser dominada pela mesquinharia alheia, e possui uma força incrível para lidar com tudo, e é isso que a faz salvar o Vincent.

Enquanto isso, o Vincent segue buscando sua liberdade através de suas limitações. Após uma tentativa frustrada de um casamento arranjado por seus parentes, resolve fugir. O que seria sua liberdade indefinida, se livrando de um matrimônio, acaba se tornando sua jornada para o amor.

Foi muito fácil me apaixonar pelos dois, e a palavra que resume o livro é zelo. Acompanhar o jeito que eles passam a praticar o autocuidado para que possam oferecer o melhor aos outros é maravilhoso. Ambos enxergam um ao outro da forma que desejam e precisam, e isso deixou meu coração cheio de amor.

Foi difícil tirar o sorriso do rosto. Mais uma vez, obrigada Mary!
Maria_ 26/02/2020minha estante
Já li. Amei




Dondoca Literária 16/10/2020

Intenso e Lindo
Só para refrescar nossas memórias, a série vai contar a história de um grupo de ex-soldados que, após sofrem algum tipo perca decidem se reunir anualmente para manter os laços da amizade.

Aqui vamos conhecer Vincent, um jovem que ficou cego e está prestes a se casar forçadamente pela família e Sophia, uma jovem que precisa sair da casa de parentes em que vive ou tenta viver, pois, sua existência é totalmente ignorada.
Duas historia de vidas bem distintas, cada um com sua carga dramática e um acordo que promete mudar para sempre a vida desses jovens.

Vicent e Sophia têm seus caminhos cruzados por conta de uma armadilha; ele impetuoso e com seu senso de justiça propõe a Sophia um acordo que lhes renderá vantagens no futuro, mas quis o destino que o amor falasse mais alto colocando qualquer senso comum de lado.

Vicent no primeiro livro, embora tenha perdido a visão, consegue através de outros sentidos, fazer isso passar despercebido para nós que estamos acompanhando sua trajetória; entretanto, de alguma forma, ele negligenciou suas responsabilidades por puro comodismo.

Sophia levava uma vida de opressão na casa de pessoas que se diziam sua família, praticamente invisível aos olhos de todos; com essa personagem totalmente fora da proposta dos livros do gênero, neste livro ela não é nenhuma mocinha a frente do seu, tendo como seu maior desafio encontrar o melhor de si mesma.
Nesse ponto a autora desenvolve um enredo que nos cativa de maneira gradativa, é difícil não se identificar um pouco com Sophia na nossa própria história.

A proposta do livro foi entregue perfeitamente no contexto histórico, com passagem para o próximo livro da série, o drama tem presença marcante, com um romance maduro e leitura agradável.

As feridas do pós-guerra, invisíveis aos olhos, são apresentadas de forma impar como só Mary é capaz de escrever, instigando o leitor a querer ler o próximo livro logo em seguida.
Katia 19/10/2020minha estante
Uma saga que tem altos e baixos, mas que ao terminá-la, fiquei com gostinho de quero mais. Ficaria feliz de tivesse um oitavo sobrevivente nesse seleto clube,




Kika.Oliveira 06/10/2018

Muito melhor que o esperado.
Em Um acordo e nada mais, 2º livro da série O clube dos sobreviventes, teremos a história do Vincent, Visconde Darleigh que é membro do clube e Sophia, uma jovem dama em uma situação de vida nada agradável. .

Já adianto que as expectativas em relação a essa leitura foram superadas. .

Ao ler o 1º livro da série meu interesse pela história do Darleigh, foi imediato pois seria a primeira vez que eu leria um livro de época com um personagem com deficiência visual que não vivesse isolado da sociedade.

No livro anterior temos o foco direcionado apenas às consequências emocionais da guerra, neste lidamos também com as consequências físicas . Vincent ficara cego e por esse motivo passa a ser tratado com extremíssimo cuidado por sua família que possui 5 mulheres; acontece que para um homem todo esse cuidado e tato torna-se enervante, já que a independência deles está ligada diretamente a masculinidade e é aí que entra Sophia. .

Depois de evitar que Lorde Darleigh caia em um plano que o condenaria a uma vida miserável, a jovem é colocada em uma situação humilhante e ele se vê impelido a ajudá-la. Durante a busca pela solução, o casamento se torna a melhor forma de resolver os problemas de ambos e Vincent e Sophia criam uma parceria que pode ser descrita como Simplesmente Perfeita! .

O respeito e carinho que ela tem por ele é de encher o coração de amor e a forma como a personagem vai ganhando vida ao longo da história é linda! Sophia passa de uma jovem insegura perdida no mundo, à uma mulher confiante e segura de seu lugar. .

Eu tinha certeza que essa história seria muito mais envolvente que a anterior, já que o Darleigh se mostra uma pessoa encantadora desde sua primeira aparição, porém eu não estava preparada para a forma como Sophia ganharia minha admiração e a maravilhosa história que eu teria em mãos. .

Mais uma vez o foco não está nas cenas de sedução e sensualidade, embora elas existam. O foco está na construção de uma amizade linda, poderosa e cheia de respeito que deveria ser a base de todo relacionamento conjugal e em como um olhar atento pode transformar vidas.
.

A leitura é mais do que recomendada!

site: https://www.instagram.com/p/BoM8W8XHTYi/?taken-by=mixturaliteraria
Letícia 22/05/2019minha estante
Ela realmente está ganhando o meu coração, que até o momento só era do Vincent..rs




Karol Arantes 03/04/2021

Fofo!! ?
De todos livros que li da Mary Balogh, esse é o mais adorável com o casal mais fofo haha. Esse romance é construído os poucos através de uma convivência que acaba se tornando em uma amizade e por fim amor, é muito bonito como os dois se apoiam ao decorrer do livro. Nesse cenário, os dois reféns de suas fraquezas e cicatrizes da vida, dando suporte um do outro, conseguem superar suas questões e crescerem como pessoas, e tudo isso é escrito com uma sensibilidade sublime.

Algo que amei nesse livro foi a construção do personagem do Vincent, de como ele é capaz olhar o mundo em uma perspectiva diferenciada do que normalmente se vê em livros de romances de soldados. Ainda mais ele que teve a perda da visão como sequela da guerra,  é  um personagem otimista que procura ver o lado positivo de cada situação  e não de uma forma leviana e superficial, ele realmente não se vitimiza perante os percalços da vida, o que nem sempre é  fácil, mas ele é muito determinado no que se propõe a realizar. Tenho que admitir que o Vincent é um personagem que adoraria conhecer na vida real, e exemplar no quesito resiliência nos momentos difíceis da vida.

 
Grazi 06/04/2021minha estante
Tava em dívida se leria, mas sua resenha me animou bastante!




Thais T @thaistcarvalho1 22/10/2020

O segundo da série O clube dos sobreviventes, encantada com esse romance, livro lindo, que aquece o coração, um amor puro, ansiosa pro próximo.
Robim 22/10/2020minha estante
Adorei o livro tb...




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