Um Acordo e Nada Mais

Um Acordo e Nada Mais Mary Balogh




Resenhas - Um Acordo e Nada Mais


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Andrea 12/07/2020

Um livro gostoso
Outro livro mais profundo do que parece ...Sophia tem um sério problema de autoestima e Vicent é cego, ela o salva de cair em uma armação e ele "retribui" com um pedido de casamento, um acordo. Os dois aprendem a conviver e o amor se desenvolve, não tem grandes emoções, mas é um livro gostoso de ler
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Flávia 29/06/2020

Um livro gostoso de ler. A autora foge da linha dos clichês óbvios; como por exemplo o mocinho se apaixonar por uma mulher que não se encaixa nós padrões de beleza da sociedade. Não achei a história excepcional, bem longe disso, mas um romance pé no chão. Mais condizente com a realidade.
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Livros.Lizzie 09/04/2020

Lindo
Que história... O casal é a coisa mais linda que já vi. A vontade de que tive foi de guardar eles em um potinho e proteger do mundo.
Espero que tenha um spin-off com o futuro deles ?
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Vick.Stocchero 03/09/2023

Um acordo e Nada Mais
Que livro, meus amigos! Maravilhoso, magnífico, incrível e cheio de emoções. Um clichê perfeito e bem aconchegante - safadinho, também - amei esse livro.
Achei que não ia gostar, mas adivinhem... me enganei bonito. Simplismente magnífico!!!
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Luiza.Almeida 20/10/2022

Fofos
Terminei com gostinho de quero mais???. Amei a história deles dois. Tão fofinhos juntos!
A questão da cegueira dele foi muito bem abordada, como a relacao entre os dois foi se construindo ao passar do tempo.
@loop.literario 20/10/2022minha estante
Também gostei muito ?




CriaturaLeitora 31/05/2020

Que história linda, meu Deus!!!

Releitura em 08/06/20
*
Quase três anos desde a primeira leitura e ainda tenho os mesmos sentimentos por esse livro. Um romance lindo, onde os protagonistas possuem seus traumas e se ajudam. Vincent e Sophia ou Sophie para ele, são maravilhosos juntos.

"Não havia ninguém para defender os interesses da Srta. Fry, para apoiá-la e garantir que a cerimônia fosse um evento tão dela quanto dele, ou até mais dela do que dele. Afinal, ela era a noiva e ele, apenas o noivo."

"Desejou poder vê-la. Ah, como desejava. Estava com roupas novas. Roupas bonitas. Estariam ajudando-a a se sentir melhor?"

"Mas estou feliz que você não seja uma espécie de pilar de força sobre-humana. Eu não conseguiria sobrepujá-lo. Sou fraca demais, frágil demais. Nas nossas fraquezas, talvez possamos encontrar forças."

"Sir Terrence, ouvi quando o senhor disse que seu irmão considerava Sophia seu tesouro. Ela também é meu tesouro."

Tão linda a forma que ele a defende... "Quando faz isso com a garota que se tornou minha esposa, você se transforma em meu inimigo e merece ser punido pelas minhas próprias mãos."

Continuo recomendando muitíssimo!!!
_________________________________________

Data da leitura no original "The Arrangement" - 16/08/2017
*
Amei que Mary Balogh não torna esse romance um dramalhão mexicano, mas sim uma história de superação e esperança de que tudo vai dar certo.
O amor não acontece de uma hora para outra e sim aos poucos.

Neste livro conhecemos a história de Vincent Hunt, um rapaz amoroso, educado, espirituoso, muito atraente e que toca violino (perfeito rsrs) que nasceu filho de família modesta, era um garoto travesso e que após a morte de seu pai - que era professor de uma aldeia-, pediu de presente ao seu tio comerciante uma patente no exército Inglês para lutar contra Napoleão. Com somente 17 anos em sua primeira batalha sofre um acidente ocasionando a perda sua visão e aos 20 anos ganhou o título de visconde de Darleigh e a fortuna de um parente distante.

Vincent tem agora 23 anos e se vê desesperado para fugir dos planos de sua mãe e irmãs de casá-lo, pois o acidente fez com que todos a sua volta se tornem muito protetores com ele, o que o deixa um pouco... sufocado.

"Viveria sua vida. E a viveria plenamente. Faria algo dela e de si mesmo. Não se renderia à depressão ou ao desespero. Por Deus, não se renderia."

E Vincent conta com o apoio de Martin Fisk, seu melhor amigo de infância que havia se tornado seu fiel valete, treinador, ajudante de ordens... Amei a amizade desses dois. Martin é maravilhoso, tão protetor e tão companheiro.

"Imaginava que a porta da casa ainda estivesse aberta, porque acreditava que Martin fosse manter os olhos nele enquanto estivesse à vista, para garantir que não tropeçasse em nada maior do que um pedregulho nem colidisse com um poste."

Também conhecemos Sophia, uma moça de 20 anos tão pequena e magrinha, e por usar o cabelo muito curto se parece com um menino. Sophia é a parente pobre que vive negligenciada e ainda não descobriu o que é estar feliz. Se veste como um espantalho porque vive da doação de roupas velhas e antigas de sua prima esnobe e segundo corre à boca miuda, nem os criados aceitariam se vestir com aquelas roupas.

Durante a fuga para se redescobrir, Vincent volta sua aldeia natal e se vê envolto numa trama sórdida em que um nobre local quer casá-lo com sua filha. Mas Sophia, que é a sobrinha pobre (que parece um espantalho de cabelo espetado) da esposa deste barão fica compadecida de Vincent e resolve salvá-lo da ardilosa armação de seus parentes, que pretendem se a aproveitar da cegueira de Vincent para forjar um comprometimento com a filha mimada do barão.
Porém, sua ajuda acaba lhe causando a fúria de seus parentes que a deixam na rua.
Se sentindo responsável pela desgraça da mocinha que sempre foi negligenciada por seus familiares, Vincent lhe propõe um acordo que favorecerá a ambos... um casamento de conveniência.

É maravilhoso ver como ambos se ajudam, como ela tenta facilitar cada vez mais a vida dele e como ele se esforça para apagar as marcas que ela possui em sua alma de uma infância triste e baixa auto estima.

Durante o livro vemos Sophia tentando facilitar a vida do visconde com ideias que melhoram sua locomoção pela propriedade e o deixa cada vez mais independente.

Participar do dia a dia desse casal é delicioso, poder vê-los se descobrindo, aprendendo as coisas juntos e até mesmo ver Vincent a ensinando atividades que as pessoas (daquela época) não acreditariam que um cego seria capaz de ensinar.
A forma linda em que ele estava sempre perguntando se ela estava feliz após algum episódio novo que acontecia. Me diverti muito com a criatividade deles nas invenções das histórias para as crianças. Enfim, é um romance lindo!!!

Vincent: "Você devolveu a luz à minha vida."

"Se eu fosse um rei, Sophie, abdicaria do trono por você, desistiria de tudo. Por você. É o que quero dizer quando digo que a amo."

Recomendo muitíssimo.
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Marcela Firmo 25/06/2021

Um acordo e nada mais
Juro, que desde o início do livro tava esperando que o Vicent voltasse a enxergar, ainda não superei o fato disso não ter acontecido!!! Vicent é um dos meus personagens preferidos, ele é PERFEITO. Se tivesse mais uns 10 livros deles, eu leria kkkkkkk

??
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Marjory.Vargas 16/07/2023

“Se as pessoas não puderem pedir perdão, então nada poderá ser perdoado, e as feridas supuram.”

No segundo volume dessa séria, temos uma releitura de Cinderela, com um “príncipe” cego. Porém, da metade pra frente a história ficou enfadonha e muito monótona.

Novamente, senti dificuldade em gostar dos personagens. Acho que essa série não vai funcionar pra mim, o que é uma pena, pois gosto bastante da escrita mais madura da autora e tinha altas expectativas com essa série.

O Vince é um fofo, gentil e inteligente, e, apesar de cego, é bem independente. Achei importante a autora trazer para a história os ataques de pânico nos sobreviventes da guerra. Quem olhava para Vincent nem imaginava os traumas que o acometiam – sendo a perda da visão somente um deles.

Só que o romance não cativou. Tudo bem que o casamento foi mais para livrar a Sophie da encrenca, mas eles sempre pareceram mais amigos do que um casal. Faltou química!

E faltou também um plot nessa história. Eles se casam às pressas, vão pra casa do Vincent e, passado o choque inicial, fica tudo bem, tudo lindo. A família dele logo aceita a Sophie, não questiona, não se revolta. E a partir daí, a história segue morna, com a gente só acompanhando o dia-a-dia do casal.

Quando o tal do primo e do tio da Sophie surgem, que poderia render alguma reviravolta e emoção, também não foi aproveitado... a Sophie, super altruísta e perfeita, os perdoa quase que imediatamente, e a história rende só umas páginas de enrolação.

Vou continuar a leitura, mas já não vou com as expectativas tão altas.
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Anali 05/05/2021

Fraco
Fiquei decepcionada!
Não gostei dos protagonistas, ele era fraco sem vontade própria e o romance foi conveniente.
A protagonista era submissa, que casal sem graça
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duda.rafza 26/03/2022

O livro certo na hora errada
Nossa, eu juro que essa é uma história legal. Diferente, até, por ter o protagonista cego, coisa que eu só vi em dois livros além desse, e acho que a plot desse me atraiu mais que o do primeiro livro.

Acontece que foi o momento em que eu li que não colaborou. Semana de prova e seminário e uma ressaca literária f0d1d4 que parece nunca acabar.

Mas ao todo, não há nada de novo nessa história. Mais um clichê que você já deve ter visto por aí em algum livro de época, e mesmo assim consegue ser bom. Vicent e Sophia são uns fofos, mesmo que eu já tenha esquecido o nome deles daqui uma semana.
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Guilherme.Ribeiro 10/01/2022

Uma decepção & nada mais
Depois de ler o primeiro e ter gostado, pensei que a história de Vincent seria incrível. De fato, ele é um personagem maravilhoso, um cristalzinho a ser protegido por toda sua honra e bom coração, porém a protagonista, Sophia, é irritante, esquecível e insonsa. A trama se desenrola com partes longas demais e pensamentos que se repetem vezes demais, o que torna a escrita de Mary, sempre muito eloquente e com grande profundidade histórica, maçante. Infelizmente, não é o livro que eu esperava que fosse, e vou pensar muuuito se seguirei para o próximo.
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Lud @quoteseplots 02/06/2021

Bem melhor que o anterior
Como é bom voltar para essa série com um livro que gostei muito de ler. Confesso que desanimei após o anterior, porque achei bem fraco. Mas agora estou entusiasmada novamente.

Eis que revemos o Clube dos sobreviventes e agora é a vez de Vicent, o visconde Darleigh, que ficou cego no campo de batalha. Sua família é muito amorosa, mas todo esse amor o sufoca e ele anseia ser o mais independente possível perante as suas limitações. A mãe e as irmãs de Vicent acham que ele precisa de uma esposa para cuidar dele e armam uma "emboscada". Não tendo saída, o visconde foge para sua cidade natal, retornando a lembranças de quando tinha a sua visão e ainda não possuía o seu título.

Contudo, o que Vicent não esperava era cair em outra emboscada casamenteira por lá. Entretanto, graças a Sophia Fry, ele se livra. Sophia é uma órfã que é criada por seus parentes pior do que um empregado. Ela é uma ratinha esquecida, mas que mostra suas garras quando precisa ajudar Vicent. Só que ela não esperava sofrer as consequências de sua ação.

É a partir desse rolo de acontecimentos e confusão que os dois acabam fazendo um acordo de casamento. Sophia teria sua liberdade futura, um lugar para chamar de dela, e ela ajudaria Vicent se livrar da familia, mostrando que ele pode se virar sozinho.

A escrita da Mary é mais robusta que outras autoras de epóca e esse livro em especial é muito mais detalhado que os outros. Geralmente eu não curto, porém, aqui fez total sentido já que o protagonista é cego, logo ele precisa expressar sensações e necessita muitas vezes de descrições do seu ambiente.

Com tudo isso, foi ótimo ver a evolução do romance e como ambos ajudaram um ao outro no processo. Se a ideia era cada um seguir um rumo um dia, aos poucos você percebem eles decidindo ficar, não porque precisavam, mas porque queriam um ao outro.

Eu queria dizer que me irritei com a auto depreciação da Sophia, mas como não compreender também uma protagonista que foi a vida toda ignorada, ouviu as piores palavras e sempre teve jogado na sua cara que foi feia. Sophia nunca foi vista e pela primeira vez ela consegue ser justo com alguém que nao pode ver, mas que enxergou muito mais que o próprio mundo. E isso é lindo.
Eu me apaixonei todo o momento que o Vicent mostra a ela a beleza dela e a ajuda ver mais de si mesma.

Preciso ressaltar aqui como a Mary Balogh gosta de deixar bem claro quando suas protagonistas não são bonitas. Não tem aquele disfarce "ela é bonita só ta mal arrumada". Não, a Mary usa protagonistas que não tem a beleza padrão das pessoas. Isso acontece não só nesse livro, mas em vários outros que já li dela. Afinal, bonito para quem? Não é?

Ver a Sophia ganhando confiança é libertador. Assim como é divino o que ela faz pelo Vicent, ajudando-o a ser o visconde que ele sonhou e tendo a liberdade que almejou, dentro das possibilidades. Eles são perfeitos um para o outro.

Acho que é por isso que ainda que eu possa ter me incomodado com alguma coisina ou outra, eu amei essa leitura e desfrutei muito do livro. Senti falta de um epílogo, quase chorei quando virei a página e tinha acabado.

Ah, já ia esquecendo de mencionar a aparição da Lily. Eu tenho um amor por ela e por esse casal, eles são o primórdio de todos os livros que se seguiram, por isso revê-los foi maravilhoso. Agora quero seguir minha caminhada pelo Clube dos Sobreviventes, já querendo saber cada evolução que a Mary preparou pela frente.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Há um conto chamado O Pretendente que deve ser lido ANTES desse livro por que tem spoiler. Ele é sobre uma personagem que aparece aqui no livro 2.
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manuella.rosasilva 07/01/2022

Adorável.
Embora eu tenha levado duas semanas para terminar um livro relativamente fino, eu gostei bastante da história. Acho que se deve mesmo ao fato da linguagem, talvez ser em terceira pessoa tenha afetado dessa vez, e capítulos com mais de cinco páginas (nesse livro em específico) me cansava muito!!
Mas no geral, é um livro delicioso e suspirei e sorri para ele várias vezes. Vincent e Sophia não inegavelmente amáveis e o respeito e amor entre os dois é lindo de se ler.
Me diverti muito!!
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bea 19/02/2021

O sol, a lua, as estrelas e toda a eternidade
"? Eu amo você, sabia?
Ela ainda segurava o braço de Vincent. Inclinou a cabeça para encostá-la no ombro dele.
? Sim, eu sei. Você é sempre muito bom para mim. E eu também amo você.
? Ah, como as palavras podem ser inadequadas. ? Ele voltou a suspirar. ? E a natureza enganadora das palavras... Elas têm tantos significados diferentes que acabam não significando nada. Eu abdicaria de qualquer coisa por você.
Ela soltou o braço dele.
? Sem hesitar ? continuou ele. ? Se eu fosse um rei, Sophie, abdicaria do trono por você, desistiria de tudo. Por você. É o que quero dizer quando digo que a amo."



Os outros protagonistas principais têm um carinho especial por Vincent e eu não poderia ficar de fora. Me afeiçoei a ele desde o primeiro livro quando percebi que se tratava de um personagem extremamente carismático.

A premissa da série foi bastante inovadora e aborda assuntos que não são comuns nesse mundo dos romances de época, Mary Balogh já tem um ponto comigo por isso.
Vincent ainda era um rapaz quando perdeu a visão e a audição em uma explosão que aconteceu durante as guerras napoleônicas. Embora a perda da audição tenha sido temporária, a sua visão não retornou.
Foi o primeiro livro que li que representou um protagonista com deficiência visual, teve questões que me deixaram muito comovida como as partes que ele tem quando acorda e abre os olhos e percebe que nunca poderá voltar a enxergar novamente e o estado dele depois de voltar da guerra tendo que recomeçar. Foi uma experiência muito interessante acompanhar a realidade de Vincent e seu desenvolvimento durante a narrativa.

Sophia, a ratinha, uma ilustradora nata! Amei a oportunidade de poder conhecê-lá. A autoestima foi outra temática abordada nessa trama. Sophia sofreu demais durante muito tempo pela forma das pessoas tratarem ela e devido uma situação ocorrida em seu passado. O desenvolvimento dela também foi legal.

O que foi combinado como casamento de conveniência logo foi esquecido. O companheirismo dos dois e o apoio recíproco de ambos os lados foi algo de se admirar nesse livro.

A amizade de lorde Darleigh com o Martin também foi um pró pra mim, assim como os laços de a que Sophia criou.

As aventuras de Bertha e a Dan me fizeram sorrir bastante.
Com certeza esse livro tem mais prós do que contras, mas não minto que criei altas expectativas que não foram correspondids. Além disso, embora tenha achado a leitura super fluída, tive a sensação de que o desfecho demorou muito para acontecer.

Obs.: Esperei o livro todo um encontro da Philipa com o Vincent para ela esclarecer tudo, mas não aconteceu :(
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