O Ano em que Te Conheci

O Ano em que Te Conheci Cecelia Ahern




Resenhas - O Ano em que Te Conheci


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Isabel.Cristina 29/12/2021

Não esperava nada desse livro
Ganhei de Natal esse livro, nunca tinha ouvido falar, imaginei que fosse um romance mesmo e tava bem aflita sobre como seria mas sinceramente, não poderia ter sido melhor!

É mais que romance, é sobre amizade, amadurecimento, aprender a lidar com as dificuldades da vida, com os obstáculos que surgem, aprender a conhecer de vdd as pessoas e prestar atenção a tudo que está à sua volta, amei muito a história, a relação com flores e natureza fez toda a diferença também

Favoritado e não podia estar mais feliz sobre qual seria meu último livro do ano ?? leiam!
bibis 29/12/2021minha estante
comprei ele pensando que seria romance, mas acho que vou ler agr




Nicole Gonsales 10/08/2021

Apesar da tortura pra ler, considero um bom livro.
?Quando o destino é totalmente desconhecido, nós valorizamos a travessia?
Eu tinha acabado de sair de uma ressaca e esse livro quase me arrastou de volta, a Jasmin é um personagem chata, reclamona e que acha que proteje a irmã quando na verdade quer SE proteger. Mas claro ela tem uma evolução, pequena mas tem!
A Heather é um amor de pessoa e uma ótima irmã.
Matt o vizinho tem uma enorme evolução e por incrível que pareça é o melhor personagem do livro.
Por fim não indico o livro, a não ser que você já esteja acostumado com livros da autora ou queira muito ler nesse caso leia.
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LPHanna182 16/03/2021

Morno, quase frio.
Uma história fraquinha, sem graça e com poucos acontecimentos e muita enrolação. Deveria ter ficado com os suspenses, certeza que não me decepcionariam. Enfim, pelo menos tem uns personagens bacanas, com exceção do Monday (ninguém que se chama segunda pode ser legal).
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Mi Rubin 08/04/2021

Achei uma narrativa um pouco lenta e com pontos que podiam ser melhor abordados, e passaram batidos.

Enquanto outros foram excessivamente relatados.

Dr.J com certeza é o melhor personagem e tem todo o meu amor.

A construção da amizades dos personagens principais foi muito bacana, e tem momentos que realmente foram marcantes.
E relatar isso, conforme a passagem das estações do ano, ficou bem interessante.

Não é um livro ruim, mas poderia ter trabalhado melhor as emoções para não ficar tão lento e ser mais emocionante.
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Jary 16/03/2021

O ano em que te conheci
Sim, foi um livro que arrastei a leitura. Demorei mais que o normal. Não gostei do formato das letras. Mas te digo porque 5 estrelas. Simples, a leitura faz uma reflexão sobre a vida, amigos e sobre aquela pessoa que está destruída, mas que tem excelentes pessoas a sua volta.

"Posso pensar em quatro momentos transformadores para mim: o ano em que nasci; o ano em que soube que ia morrer o ano em que a minha mãe morreu e agora tenho um novo, o ano em que te conheci."
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Queria Estar Lendo 05/08/2016

Resenha: O Ano em que Te Conheci
Quatro estações do ano contando os doze meses de licença desde que Jasmine foi despedida do emprego. O Ano em que te Conheci poderia ser incrível, mas foi bom. E eu vou contar pra vocês porquê.

Jasmine descobriu que ia morrer aos cinco anos; como? Como qualquer pessoa. De repente, sem ver isso chegando. Mas, para uma garota de cinco anos, a perspectiva da morte foi brutal e transformadora. Jasmine transformou toda a sua vida em um plano. Ela se dedicaria ao emprego, ela compraria uma casa, ela viveria bem. Seu emprego acabou se transformando na sua vida, e para ela estava tudo bem assim. Quando Jasmine é demitida pelo sócio e recebe uma licença de doze meses - o que significa que não pode arranjar outro emprego nesse meio tempo - o seu mundo cai, sua rotina despenca, suas perspectivas viram fumaça. Do outro lado da rua, seu vizinho parece estar enfrentando o mesmo mau. Seu emprego na rádio sofre um boicote, porque aparentemente ele fala demais sobre temas polêmicos demais, sua família está um caos e ele vive chegando bêbado em casa. Eis que, nesse meio tempo, os dois se unem em meio a essas tragédias suaves, e o que antes era só uma observação casual se torna um contato importante.

"Se quiser fazer alguma coisa, você tem que fazer isso agora. Se quiser dizer alguma coisa, então precisa dizer agora. E, principalmente, tem que fazer você mesmo. A vida é sua, é você quem vai morrer, é você quem vai perder."

Parece bom? Também achei. O problema nasceu com a narrativa e se desenvolveu assim até o fim.

Jasmine gosta de pensar. Gosta até demais. Ela tem opinião sobre tudo; sobre seu jardim, sobre as histórias envolvendo o porquê de o seu jardim não ter mais grama, sobre o que a motivou a ter histórias envolvendo a falta de grama no jardim. Ela pensa sobre o vizinho, dez parágrafos sem parar sobre como a vida dele é caótica e como ela o odeia por isso. Ela pensa sobre a família, sobre o pai e a falta de caráter e de bom senso dele, sobre como acha injusto ele não ter estado ali pela irmã e por ela como está agora pela filha caçula.

"Não gostar de você me deu alguma coisa em que eu possa me concentrar. Não gostar de você se tornou meu emprego em tempo integral."

Isso poderia ter sido bem aproveitado para o desenvolvimento da história, mas foi usado demais durante toda a narrativa. A partir do terceiro capítulo, os pensamentos longos e intermináveis da Jasmine criaram um clima de tédio. Eu não queria saber sobre tudo o que ela tinha a dizer sobre a situação; queria poder analisar sem ter os fatos jogados para mim com toda uma monografia escrita a respeito deles. A história não te abre espaço para pensar nas situações do outro lado da visão da Jasmine porque ela te diz que é daquele jeito, e não tem abertura para imaginar outra coisa. Os acontecimentos, as opiniões, os personagens coadjuvantes, você não conhece eles através de um ou outro comentário, através de uns diálogos soltos. Você os conhece através da protagonista, e o fato de ela ter tanta certeza do que está pensando torna isso chato.

"- Não estou triste.
- Claro que não. São quatro da manhã, você está mexendo no jardim, eu estou quebrando a luz do poste, estamos muito bem."

Matt, seu vizinho, foi um personagem raso, mas tinha muito mais a oferecer do que o ódio inexplicável da Jasmine dizia sobre ele. Apesar de ser um babaca de marca maior, ele também é um ser humano com falhas e com a necessidade de explodir para lidar com a pressão de tudo que vem vivendo. Nada disso o justifica, claro, mas te ajuda a entender a psiquê do personagem. A aproximação dos dois rendeu bons momentos, conversas interessantes e uma boa troca de experiência de vida. Antes uma sombra a ser observada, Matt se torna um companheiro do dia a dia da Jasmine, alguém que a entende e que sabe dizer a coisa certa na hora certa, porque a Jasmine precisa disso. Ela precisa desses momentos de susto, de perceber que nem sempre o que está vendo e pensando é a certeza universal. Deus sabe que essa mulher gosta de pensar.

Gostei bastante da dinâmica da Jasmine com a irmã, Heather. Foi a relação que mais me agradou em todo o livro. Heather é doce e frágil e incrivelmente perspicaz, cheia de vida e de vontade de experienciar o que o mundo tem a oferecer. Ao contrário da Jasmine, cautelosa até o último fio de cabelo, Heather é solta em meio aos detalhes que a contém, ansiosa para ver o mundo, para conhecer tudo dele.

"Eu não o conheço, e nem devo nada a você, mas sei que todos nós temos um botão de autodestruição e não posso deixar você fazer isso."

A edição da Novo Conceito está excelente; encontrei um ou dois erros de gramática e uma ou outra frase que ficaram sem sentido, mas no contexto geral, a edição ficou impecável. Fonte agradável, capa bonita, um conjunto perfeito para uma história que poderia ter sido muito mais...

Como eu disse, o livro te oferece uma visão ampla sobre tudo, mas a história perde a magia por estar fadada a um único ponto de vista. Jasmine nem sempre está certa, mas quer estar, e isso torna a narrativa maçante; a impressão que eu tive é que o tempo e as páginas não passavam.

Nada dentro dos seus monólogos me agradou; frases de efeito soltas em meio a grandes descrições sobre o passado e o presente, explicações extensas e diálogos um pouco rasos exatamente por serem seguidos de parágrafos enormes sobre fatos aleatórios. O livro tinha prometido uma história agradável, mas se tornou uma leitura enjoativa. Infelizmente para mim, minha primeira experiência com uma obra da Cecelia foi desagradável, mas se você se interessa por romances leves e por uma carga de drama extensa, talvez O Ano em que te Conheci seja a leitura perfeita para a sua estante!
Caroline Fortunato 12/10/2016minha estante
Eu comprei o livro e só depois eu procurei resenha dele aqui. Encontrei a sua e fiquei bem preocupada achando que não conseguiria ler. Mas, olhe, tudo o que você achou ruim, eu achei ótimo (veja como são as coisas!). A Jasmine é tipo nós: orgulhosas, egocêntricas, mimadas e arrogantes, em muitos momentos. Mas o mais bacana dela é que ela é real. Humana em todos os sentidos da palavra. E a Heather?! A relação das duas só prova o quanto a Jasmine é real. Sei lá. Acabei adorando o livro (ainda que, concordo com suas palavras, não seja O livro do ano). Vale a pena.


Monique 27/06/2017minha estante
Cecelia Ahern é assim mesmo: você dorme e acorda e a história não parece que passou.




juú 14/06/2021

odiei :c
desde o início da leitura eu estava entediada, imaginei que seria um romance enemies to lover mas muito pelo contrário, se tornou apenas uma amizade.
Já li 3 livros da autora e gostei apenas de um. realmente não me adaptei com a sua escrita, com o seu tipo de história e a experiência de leitura não foi nada legal. normalmente eu até gosto de alguns momentos da leitura dela, mas neste livro foi ruim do início ao fim.
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Helana O'hara 22/12/2021

Um livro inspirador.
📚Como vocês sabem, adoro os livros da Cecelia, acho ela uma escritora incrível e suas obras sempre me deixam suspirando e não foi diferente com esse.
Vamos conhecer a Jasmine e sua relação de amor e ódio pelo seu vizinho Matt e o jardim de Jasmine. o livro é narrado por ela, seus pensamentos, suas angustias, sem medos, tudo se baseia no que ela pensa.
Jasmine é uma mulher que precisa de mudanças! Ela faz uma pausa no trabalho, uma pausa necessária, ela tem sérios problemas sociais e quanto mais dentro de casa ela fica, mas confortável é, em algumas partes do livro ela até fala que evita o contato social!
📚Na frente da casa dela mora o Matt, um locutor bem famoso, ela tem uma birra bem grande com ele, Matt não é o cara mais legal da face da Terra e ele sempre esta discutindo.
As coisas começam a mudar quando Jasmine reforma seu jardim e ela percebe que não é só isso que precisa de mudanças, ela precisa, então a história vai narrado de forma gradual as mudanças dela e das pessoas ao redor.
Ele pode ser um livro até dolorido de se ler. Nós refletimos sobre as mudanças que precisamos fazer e não fazemos – essa é a graça de ler os livros da Cecelia Ahern, ela te faz refletir.
Em alguns pontos a narrativa fica um pouco chatinha,mas não tira o brilho lindo dele.
Vale a pena cada página.

📚"Muitas vezes o ritmo lento da transformação pode ser doloroso, solitário, confuso, mas mesmo sem que a gente perceba, acontece"
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Fernanda 07/10/2021

Esse livro é um chuchuzinho. Quando comecei a ler esperava um romance, porém foi muito melhor do que imaginei. O livro é sobre amizades( bem improváveis), recomeços, transformações, sobre estar perdido e se encontrar. Não tenho nem palavras pra descrever, só sei que essa amizade é tudo pra mim.

(Pág.330)
" A maior parte das pessoas na vida não precisa fazer nada ativamento para nos transformar, ela só precisa ser."

" eu sei que a gente nunca para mesmo, nossa jornada nunca está completa, porque nós nós continuaremos florescendo..."
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Ray 18/04/2022

O ano em que te conheci
Por já ter conhecido outras duas histórias mais famosas da autora criei grande expectativa sobre esse livro e acabei me decepcionando um pouco.

A ideia geral do livro em si é boa. Transformação, amadurecimento, mudanças... mas a forma que foi escrita, a narração, o Matt sempre sendo chamado de "você", um romance aleatório e alguns diálogos longos e desnecessários transformaram o livro em "vou terminar esse livro só porque já li até aqui"

Enfim, tem quem goste desse estilo e escrita, o que não é o meu caso.
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larissa.queiroz 06/04/2020

Livro raso, e sem propósito. Leia sem expectativas...
Muita conversinha para pouca história, livro raso, enfadonho e sem emoção.
Li arrastada, na expectativa de algo valer a pena. No final nem um detalhe na história que tenha valido a pena.
Começa chato, continua chato e termina chato com uma lição de moral chata e rasa.

Tem livros melhores pra gastar o tempo.
Não recomendo.
alex 05/05/2020minha estante
Você descreveu como eu me senti em relação à esse livro... fiquei triste pq podia ter comprado outro

Sofroh




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Talissa.Gularte 12/04/2021

Peguei esse livro na expectativa que fosse um romance mela cueca incrível pra fase que eu estava, tb conhecida como tpm, mas pra minha surpresa realmente é uma história sobre amizade. O livro é muito legal, pela implicância do Matt e a Jasmine, são partes engraçadas, principalmente a parte do dr. Jameson dando uma frigideirada na cabeça do ?ladrão? hahaha. Portanto, como eu já havia lido um livro que a personagem principal também tinha uma ?obsessão? pela própria irmã, eu fiquei fula da vida, porque isso me cansou, me deu vergonha, me deu raiva, mais ainda quando a Jasmine seguiu a Heather na primeira viagem ?sozinha? dela. Isso me fez concordar mais ainda com o pai dela sobre ser a Jasmine quem trata a Heather como uma pessoa especial, como se ela não fosse capaz de fazer as coisas sozinha, mesmo que a Jasmine alegue que sabe... fiquei com muita raiva.
Enfim, recomendo ele a todos, é um livro bastante extrovertido e leve de ler ?
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