Resenhas - Azul da Cor do Mar

Lorena 19/10/2022

Um livro gostoso de ler, a leitura fluí muito bem e confesso que gostei muito da história se passar aqui em BH !! ?
Não consegui me afeiçoar a Rafa e em alguns momentos achei- a bem superficial.
Confesso também que Custei a gostar de Bernardo e quando comecei, me decepsionei mais uma vez devido a tal atitude que tomou...
Sem falar que achei que autora forçou bastante a Barra com o epsódio com Biju. Foi muito fantasioso, poderia ter sido mais real.
No mais, dei muitas risadas, valeu a leitura.

Raquel 13/10/2022

Podia ser infinitamente melhor
Antes de tudo, vou elogiar o que gostei: a leitura fluida da Marina é ótima; gosto bastante de ter histórias atuais que se passam no Brasil.. é legal ler algo citando locais que não sejam de todo fictícios; o fato da Rafaela ser destrambelhada rende boas risadas...

Mas, infelizmente, muita coisa no livro não me agradou.

Pra começo de conversa, o que diabos foi aquele final? Quando cheguei em 80% do livro e vi que muita coisa ainda não tinha se "assentado", imaginei que o final ia ser "corrido".

Entretanto, "corrido" é eufemismo para a forma que o final foi construído... na verdade, na forma como o final foi jogado no nosso colo...

Fiquei bem decepcionada com isso, porque, apesar de achar o romance do Bernardo e da Rafaela meio descompensado, eu ainda ficava curiosa no decorrer da leitura e estava aguardando um fechamento DAQUELES.... mas aí me vem aquela fuga DO NADA, com aquele retorno DO MAIS NADA AINDA, e aquele acerto de contas em uma única página, como se nada tivesse acontecido.... Como assim, gente??

Em relação ao Bernardo... outra decepção... as partes nas quais ele surgia gente boa, confesso que gostei dele e o achava fofinho. O problema é que, no meu ponto de vista, ele foi rude com a Rafaela em 70% do livro... eu diria até 80%, porque, mais uma vez, O QUE DIABOS FOI AQUELA FUGA PRA EUROPA?
Se as críticas que ele fazia às roupas, aparência, e etc, da Rafa eram uma forma dele tentar manter distância dela, acho que o texto não foi tão bem construído, porque as falas dele soavam extremamente brutas e, ao meu ver, machistas...

Em relação à Giselle: achei totalmente desnecessária essa intriga criada entre ela e a Rafaela. Tipo, qual a necessidade de colocar o Bernardo para se envolver com a amiga da pessoa que ele tentava evitar? A autora poderia ter criado uma presença feminina aleatória no bar, colocar o Bernardo pra ficar com ela e "voilá", a Rafa ia ficar com ciúmes....

Colocar a Giselle pra fazer isso só serviu pra criar uma disputa entre as amigas que, ao meu ver, não trouxe absolutamente nenhum diferencial de peso pra história... nada do rolo dele com a Giselle afetou a história diretamente a ponto de ser um divisor de águas para o Bernardo engatar as investidas dele na Rafaela.

Ainda nesse quesito "Gisele": como assim a Rafaela só se deu ao trabalho de perguntar ao Bernardo se ele tinha algo com a Gisele DEPOIS que se agarrou com ele???

E por fim, e não menos importante, desenhar suástica? Oi? Reli 4 vezes esse parágrafo para entender qual a motivação da pessoa em citar algo tão polêmico, mas continuo sem ver o menor nexo.... na minha opinião, a Marina vacilou nessa citação e, com certeza, rendeu críticas por uma coisa infeliz dessas que poderia inexistir na história, pois, também, não influi em nada para a parte da comédia naquele parágrafo.
A Rafaela poderia ter desenhado tanta coisa, gente... Por exemplo, eu achei engraçado a bunda do elefante kkkk... mas a suástica? Lamentável.

Maju_Bispo 05/10/2022

O garoto da mochila xadrez
Achei esse livro perdido na biblioteca da minha escola,um achado viu.
eu simples me apaixonei pela história,Rafaela é um jornalista,que é completamente apaixonado pela sua profissão e que dá tudo de si para se tornar a melhor jornalista de MG. Ela vive algumas aventuras por essa sua paixão pela profissão e o melhor que é uma história real,Não que não seja meu óbvio,que Bernardo é o garoto dá mochila xadrez.

ana julia 14/09/2022

É um livro muito bom, mas o que foi aquele final hein?? Do nada ele some só por ter lido aquilo, achei nada com nada muito estranho. Seria melhor ter acrescentado algo no lugar disso porque meudeus, não gostei.
Mas em si o livro é bom, os personagens são legais (apesar de que eu gostaria de mais desenvolvimento de alguns), a história também é interessante e te prende.
Li bem rapidinho e gostei muito, amei a escrita da autora, muito boa de ler (virou minha autora nacional fav).

LetAcia 21/08/2022

O livro que eu sou obcecada
Rafaela passa todas as suas férias na casa dos seus avós em Iriri se divertindo com seus três irmãos mais velhos,todo dia ela via um garoto que passava pela sua janela,ele era um pouco mais velho que ela,então ela não tinha coragem de falar com ele. Um certo dia ela vai andar na praia com sua avó e ela ver o garoto,então de repente ele entra no mar com um bilhete na mão e Rafaela observa toda essa cena impressionada,quando o garoto volta do mar ele está sem o bilhete e nesse momento ele olha para Rafaela que fica encantada com olhos do garoto que são tão azuis quanto o mar,desde de então Rafa fica obcecada por garoto da mochila xadrez.

DAbora 14/08/2022

Apaixonada pela história há anos. Marina Carvalho sabe escrever uma história envolvente, tipicamente cotidiana e bem brasileira. Apaixonada pelo Bernardo e pela Rafaela desde o primeiro instante.

Va.lleria 04/08/2022

O Livro é muito fofinho. Sério, eu terminei em dois dias, pois eu não queria parar de ler.
O que eu achei interessante no livro, foi quando ele mostrou que, nós mulheres somos capazes de fazer nosso trabalho direito.
No início fiquei com raiva do Bernardo, que homem insuportável, se achava mais do que tudo. Mas depois ele mostrou que não era esse cara sem coração.
Tinha umas partes que eu achava muito engraçada, como quando eles começavam a brigar e ficavam se desafiando.
Eu fiquei bastante feliz quando a Rafaela brigou com a Gisele. Sério, que menina irritante.

Helena 05/07/2022

Livro muito bom!
O livro é muito bom, muito mesmo, em todas as páginas fazem você querer viver nesse mundo, tudo estava perfeito, mas na parte da última briga nas últimas páginas do livro, a mudança repentina de Rafaela, achei estranho, porque de uma hora para outra, ela fala que odeia o Bernardo e não quer viver com ele, daí a Cria de satanás igual a Rafaela chama o Bernardo, abraça ela e ela muda de ideia!! Estranho essa mudança repentina, mas tirando só esse pequeno detalhe que se torna grande por ser o final do livro tirando o epílogo, então a Marina Carvalho deveria ter pensado um pouco mais no final. Mas tirando isso, livro perfeito

Rafa 06/06/2022

Romance leve
Eu gostei bastante do livro, principalmente porque a protagonista tem o meu nome rsrsrs. Achei bem leve e gostosinho de ler, muito bom para sair de uma ressaca. Recomendo!

Larissa 14/05/2022

Gostei da história, mas poderia ter sido ainda melhor
Rafaela passou as férias da sua infância em Iriri, quando, aos 11 anos, avistou na praia um garoto que parecia ter 14 e que era dono de lindos olhos azuis e uma mochila xadrez.

"No princípio era só um garoto qualquer, na faixa dos quatorze anos, que passava com sua bicicleta azul e preta, todos os dias, no mesmo horário...e com uma mochila xadrez pendurada nos ombros".

"Seus olhos se ergueram e pararam nos meus. Eram azuis. Lindos. Nunca mais voltei a vê-los, e desde então, procurava o garoto em cada olho azul em que encontrava".

Passados muitos anos, agora Rafa com 21, ainda não conseguiu esquecer o garoto. Ela guarda uma coletânea de textos escritos para ele, como se um dia fosse tê-lo em sua vida e finalmente descobrir o seu nome, como ele era de fato, e quem sabe, não ser o amor da sua vida. Isso mesmo, Rafa idealizou o homem perfeito no Garoto, e agora se fecha para as oportunidades amorosas da vida real. Onde estaria ele?

Agora, sendo uma universitária, estudando jornalismo na PUC Minas e sendo considerada uma excelente aluna, Rafa pretende se formar com esmero. E, como resultado de tanta competência, acaba sendo indicada para um cargo de estagiária no jornal Folha de Minas, muito competitivo e aplaudido, ainda mais quando essa vaga é para a área que ela mais adora, o setor investigativo. Só que, o destino sendo bem danado, coloca Bernardo, superior dela e pé no saco, sem paciência com Rafa, competitivo e implicante para trabalhar lado a lado com a nova estagiária. Com o passar do tempo juntos, ambos vão vendo que na verdade, o amor pode estar tão perto e ao memso tempo tão longe.

"Durante o trajeto, conversaríamos sobre nossa rotina, nossos problemas, mas um confortaria o outro. Seríamos companheiros, como um casal perfeito dos romances água com açúcar. Eu revelaria que não suportava meu colega de trabalho Bernardo Venturini, e ele se ofereceria para dar uma surra nele. Eu acharia graça, mas negaria, pois sou uma moça bem-educada, apesar de querer muito aceitar a oferta".

Eu gostei desse livro, na verdade, gostei muito mais da Rafa, pois me identifiquei com a sua maneira destrambelhada rsrs. Entretanto, senti que havia uma discrepância entre a idade da Rafa, sua postura vaidosa e confiante, mas sendo uma pessoa tão inocente. Confesso que isso me incomodou em algumas situações, como por exemplo, quando ela decide ir a casa do Biju sozinha (pelo amor de Deus, tava óbvio o perigo ali) e não engulo o fato de que, pra idade dela e o curso que faz, como não viu onde estava se metendo?

Quanto ao Bernardo, senti algumas cenas em que ele era muito rude com a Rafa, agredindo-a verbalmente ou gritando com ela (o verdadeiro ogro que no fundo é um mel - foi isso que a autora quis passar), e isso também me incomodou. Ademais, em relação ao Ber, eu achei interessante ler uma história em que o "mocinho" é entrão e sem noção algumas vezes, haha. Foi divertido algumas cenas deles dois juntos.

Um ponto que me deixou querendo falar com a autora pra perguntar qual era a real intenção dela, foi a cena em que a Rafa começa a rabiscar no caderno e diz que começa a desenhar o símbolo nazista (?), oi???? Se a intenção era parecer com que aquela cena fosse espontânea ou natural, sinto dizer, Marina Carvalho, mas você não conseguiu. Eis aqui o trecho:

"Como eu não estava muito a fim de me socializar, fiquei fazendo uns desenhos aleatórios nas folhas em branco do pequeno caderno, como espirais, estrelas de todos os tamanhos e vários modelos, suásticas nazistas (não que eu seja uma militante - Deus me livre!) e traseiros de elefantes...".

Me entendem agora? gente... do nada...

Também não gostei como o livro incitou a violência contra outra mulher, no caso, amiga da Rafa contra a Rafa, por conta de homem. Achei a cena e toda essa picuinha muito baixa. Mas, me inquietou o fato da autora querer que a gente engolisse que a Gizele não tinha feito nada demais contra Rafa. Eu sei que a Rafa inventou ali uma desculpa pra que ninguém soubesse que estava gostando do Ber e que ficou com ciúmes dele com a Gi, mas a desculpa que ela usou é muito bem plausível também... então, não. Eu não concordei com a Gi, nem Rafa, nem Ber, e nem com a própria autora.

Ademais, gostei como a Marina Carvalho nos sensibilizou com a situação do Biju:

"É engraçado como nos acostumamos com determinadas situações a ponto de parar de refletir sobre elas. Na nossa concepção - pré-concebida a partir de estereótipos definidos pela sociedade -, bandido é bandido, mocinho é mocinho. Bem assim, separados, em lados opostos. Mas a linha divisória entre esses dois mundos é tênue, permitindo muitas outras classificações. Conversar com Biju, entrar na favela, ser espectadora da vida de uma parcela da população que passa despercebida quase sempre - exceto quando é protagonista de tragédias -, mexeu comigo. Muito".

Mas, apesar das partes de texto do jornal terem sido interessantes, achei que a autora poderia ter trabalhado mais no momento do casal... algumas coisas eram narradas demais e outras (as mais interessantes) de menos. A viagem deles mesmo... tudo poderia ter durado mais. Creio que me incomodo com histórias em que a maioria das coisas só acontecem faltando 50 páginas para o fim do livro. É como se ficasse mais difícil trabalhar na consistência do enredo dos acontecimentos.

Em suma, gostei do livro, mas acho que a história poderia ter sido conduzida ainda melhor. Vou deixar aqui algumas frases que gostei:

"Estou melancólica... Com saudade do passado e de seus cheiros e da facilidade de viver".

"(Rafa): - Quer dizer que...
(Bernardo): - Quero dizer, Rafa - Bernardo recolocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha -, que não sei ao certo quando, embora compreenda bem o porquê, mas estou louco por você. Não louco de raiva. Louco... Por você".

Até a próxima!! Beijinhos!

Carol 17/04/2022

Divertido
Eu procurei por esse livro por anos, mesmo achando, algo sempre me fazia desistir de comprar. Esse é um daqueles livros que você passa a vida esperando pra ler, mas algo sempre tira da sua cabeça. Só que eu me decepcionei.
Ele tem uma característica muito chata dos livros escritos por brasileiros, eles tentam se explicar demais, situações que são simples são muito explicadas e isso me incomoda demais.
É um livro divertido, gostos de ler pra esquecer o mundo, porém não é maravilhoso.

Duda.Souza 27/03/2022

Favoritado!!
Meu resumão do livro kkkkk (escrito na primeira vez que li e adaptado para postar aqui ??)

Nesse livro acompanhamos a narrativa de Rafaela, que vai nos contar como é ser estagiária no jornal folha de minas, no setor de jornalismo investigativo. Ela terá que ficar na cola de Bernardo, a pessoa responsável por lhe ensinar as façanhas do jornalismo. O problema é que, Bernardo e Rafaela não se dão nada bem, Bernardo é estupido e grosso com ela, e ela que não é de levar desaforo pra casa, responde a altura. Ela pensa odiar Bernardo, mas a coisa muda quando se vê morta de ciúmes dele com sua amiga Gisele. Quando seus olhos finalmente são abertos pro que está acontecendo, Rafaela se vê apaixonada por Bernardo, o que não será nada bom se não for recíproco. Então, depois de um episódio um tanto frustante e perigoso (Rafaela é sequestrada por biju, um dos líderes do tráfico de Minas gerais, e feita de refém a fim de negociar e pegar seu parceiro do crime, nem preto. Mas, as coisas acabam bem e Rafaela sai ilesa de tudo) Rafa e seu parceiro investigativo Bernardo, tem que fazer uma viagem juntos para uma cidade atrás de um furo jornalístico e é nessa viagem que Rafaela vai dizer que está apaixonada por Bernardo, que pela surpresa dela, se mostra apaixonado também. Quando achamos que tudo deu certo, o pior acontece. Numa noite que eles iriam ter um jantar, enquanto Rafa se arrumava no banheiro, Bernardo leu um "diário" onde ela falava sobre "o garoto da mochila xadrez" (que é um menino que ela viu a 10 anos atrás na praia de Iriri, e acabou ficando platônicamente apaixonada) então ele vai embora sem dar explicações, o que deixa Rafa arrasada. No serviço, Rafa descobre que Bernardo aceitou o emprego de ser representante do jornal em Londres e que sem dar nenhuma explicação, havia ido embora. Decidida a esquecer tudo, Rafaela ao terminar a faculdade e o estágio na Folha de minas, planeja ir embora pra São Paulo, mas antes de fazer isso ela vai passar um tempo em Iriri, lugar onde viu o garoto da mochila xadrez pela primeira e última vez. Ao chegar lá, ela se depara com uma carta, escrita pelo garoto, pedindo para que ela se encontrasse com ele, ao chegar ao lugar do encontro ela descobre que o garoto era esse tempo todo Bernardo. Pedindo explicações por tudo o que houve, Bernardo conta a Rafa como ele se sentiu quando viu o quão endeusado o garoto era e que ele jamais chegaria aos pés disso. Então como o amor deles foi mais forte, os dois terminam junto esse maravilhoso livro.

Minhas considerações finais do livro:
É um dos meus favoritos e ao reler eu posso afirmar que é maravilhoso!! É aquele enemy to lovers gostosinho de ler, que a relação deles vai evoluindo aos poucos até virar amor. A Rafa é super divertida e as trapalhadas dela nos garante boas risadas, a relação dela com os irmãos é algo muito real que nos lembra nossa própria família. Bernardo é o famoso badboy com passado triste (que só vão descobrir ao ler o livro da perspectiva dele) e que tem receio de trabalhar com alguém e por isso (e outros motivos) trata a Rafa daquele jeito.
Enfim, apenas leiam muito esse livro e leiam também a versão pela perspectiva do Bernardo, não vão se arrepender!
??????????

Lele 20/03/2022

Em minha opinião é uma leitura bem tranquila, nada arrastado, de cara temos uma apresentação bem descritiva da personagem principal, Rafaela. A apresentação do garoto da mochila xadrez tbm é bem descritiva, gostei disso. O desenrolar do romance com o Bernardo é incrível. Enemies to lovers, eu amo. Enfim, eu amei o livro, é muito fofinho.

júlia 19/03/2022

?
o enredo em si é bem interessante, até envolvente. embora eu não tenha o costume de ler obras em primeira pessoa, preciso assumir que a escrita da autora é bastante cativante ao ponto de me envolver durante toda a história. apesar de um bom enredo e uma escrita bem gostosinha, o livro apresenta alguns pontos que me incomodaram bastante.

primeiramente, os eventos desastrosos de rafaela, que não contribuíram para nada pra história além de criar momentos fofos entre ela e o bernardo. segundo, o próprio bernardo tem atitudes PÉSSIMAS em cima de justificativas sem sentido nenhum, mas que o leitor precisa engolir porque é visto pela rafaela sempre como algo justificável.

apesar desses dois fatos, achei o livro bom. surtei bastante pelo casal, acho que é o que vale no fim das contas, né? JSJSJS

júlia 07/03/2022

o livro é todo narrado pela protagonista (rafaela) que é extremamente chata. com mania de "sou diferente das outras garotas" e com atitudes muito irritantes. e por a história ser toda narrada por uma personagem assim, eu não consegui gostar da leitura.
o plot foi totalmente previsível, tava tão na cara que eu demorei pra perceber que seria um "plot twist".
enfim, a história apesar de simples é até legalzinha. um romance bem água com açúcar mesmo. não leria de novo.