Resenhas - Landline

Fabi129 22/09/2019

CHAAAAAATO!
Que livro chaaaaaaaato! Definitivamente, o único livro dessa autora que gostei de verdade, foi Eleanor e Park. Não gostei muito de Anexos e foi pior ainda com Fangirl. Agora esse aqui, foi o pior de todos. Georgie na minha opinião, é uma péssima mãe e esposa. Merecia ficar sozinha, por sempre dar prioridade ao trabalho, em vez da família. E a narrativa dela contando os fatos do passado, foi cansativa também. Esse é um exemplo de livro, de que você totalmente está de acordo com a nota de avaliação baixa que tem.
Não recomendo!

Cleyde leitora 14/03/2021

Decepcionada
Eu estava com muita expectativa nesse livro então fiquei triste porque não gostei muito. O livro não fluiu para mim. Georgie é a protagonista da história e sempre está ocupada com o trabalho. Ela trabalha como roteirista de um programa de televisão junto com o Seth ( melhor amigo dela). Georgie é casada com Neal e juntos construíram uma família com 2 filhas. O casamento está desgastado devido à rotina e à dedicação ao trabalho que a Georgie reserva na sua vida. Um belo dia, na semana de Natal, a Georgie não viaja com a família e fica trabalhando porém tem a chance de refletir sobre o seu relacionamento através de uma ligação que remete no ano quando ela e o Neal estavam namorando.

nsilvamarques 26/08/2016

O livro conta a história de uma mulher na meia idade, Georgie, cuja prioridade na vida é o seu trabalho. Ao conseguir a oportunidade de alcançar um de seus maiores sonhos profissionais, ela se embate com a realidade de que sempre colocou o emprego acima da família e passa a questionar e repensar suas metas e seus valores. Até aí tudo excelente.

O problema do enredo se dá quando uma protagonista com baixa auto-estima, mentalidade adolescente, que se culpabiliza pelas decisões e ações dos outros, e que espera encontrar a felicidade fora de si mesma, como um presentinho de natal; não evolui absolutamente em nada o livro todo. Pelo contrário, sua conclusão é que qualquer possível infelicidade de Neal foi na verdade culpa dela, que ela precisa mudar quem ela é e abandonar alguns sonhos a fim de fazer seus familiares felizes.

Em resumo, a decepção é que ele se trata da jornada de uma mulher que decide não viajar no natal com a família para trabalhar, e então faz tudo nesse período menos trabalhar, só pra então viajar de qualquer forma com o dobro de dificuldade e preço da passagem exorbitante. Como uma mariposa na luz, se debatendo pelo caminho sem realmente pensar sobre ele. E não estou nem abordando o tema que dá nome ao livro; que por mais fantasioso que seja, até consigo lidar com tranquilidade.

Enfim. Nota 3 pela escrita ser leve e servir como entretenimento. Recomendar não recomendo.

Ella 25/02/2021

Sem final!
Gostaria primeiro de falar que por mais que eu tenha amado Eleanor & Park, um outro livro da mesma escritora, Ligações foi diferente.
Eu chorei, passei raiva, gritei, chorei mais um pouco, e mesmo me tendo feito passar por sensações magicas, não me impressionou muito. É previsível de mais, e o melhor personagem é a Heather, ela sim merecia um livro icônico mostrando a cabeça de adolescente e a evolução dela como pessoa. E também precisava de um segundo livro de Ligações pra mostra como foi depois que eles se encontraram.
Dos dois livros da escritora que eu li, um defeito que eu identifiquei(NA MINHA OPINIÃO) é que ela nunca termina os livros. Ok, acabou em tal página, mas e o final? O que aconteceu? Eles conseguiram superar as desavenças? Como que ela lidou com Seth e o ciúmes com motivo do Marido? Como que Neal lidou? Será q ele achou o que gostava de fazer?
Isso me irritou muito nos dois livros, podefiam facilmente fazer filmes sobre os livros, porque os filmes são assim, eles acabam, e se não tiver um filme 2, vai acabar ali e ponto, nunca ninguém sabe se alguém morreu ou sumiu, se alguém tá feliz de vdd ou triste, se superou ou se afundou mais ainda. Mas tirando o fato de NÃO TER FINAL, o livro foi bom, a leitura é simples de entender, com referências engraçadas, tem piadas pra dar risada, coisas pra se pensar de vdd, por mais q só tenha um ponto de vista o livro todo, pra mim era como se eu entendesse perfeitamente as duas cabeças, mas enfim, foi bom, ótimo, mas só leio de novo se eu quiser sofrer.

Joice (Jojo) 22/09/2015

Aquém das expectativas
Admito que esperava muito mais de "Ligações", eleito pelo público do Goodreads como o melhor livro de ficção de 2014. A edição brasileira teve erros grosseiros de tradução e revisão (alguém aí conhecia a expressão "armadura de óculos" para se referir a uma armação?), mas esses fatores apenas contribuíram para que a leitura desse livro de Rainbow Rowell fosse aquém das expectativas.

Apesar de rápida e fácil, a leitura não é prazerosa, e Rainbow Rowell, obstante o esforço e as boas intenções, não consegue êxito numa trama que se dispõe a abordar os obstáculos naturais de um casamento. Para quem já leu "A trama do casamento", de Jeffrey Eugenides, o enredo de Rowell padece de maturidade.

Aliás, não apenas o enredo. Tive muita dificuldade em visualizar a protagonista, Georgie, como uma mulher madura, de quase quarenta anos. Ela age como uma adolescente a maior parte do tempo (e não estou me referindo à Georgie do passado). Além disso, os adjetivos "divertida", "carismática" e "inteligente", frequentemente atribuídos a ela durante a história, não combinaram com uma personagem essencialmente apática. A verdade é que não vi vida em Georgie, e o fato de Neal, seu marido, ser descrito como um personagem rabugento também não contribuiu para causar empatia. No final, para mim tanto fazia se eles terminassem juntos ou não.

Um livro fraco.

Juliane 19/01/2015

TEM SPOILER

Eu levei um susto quando fiz as contas e percebi que a protagonista tem 37 anos, já que durante todo o livro ela se comporta como uma menina de 15. A história é romântica e bonitinha, mas a protagonista é irritante demais. Não sei quantas vezes no livro vimos a repetição de "Neal, Neal, Neal". Ok, moça, sabemos que seu marido se chama Neal, você tá com algum problema de memória e tá com medo de esquecer o nome dele?

Ela demora o livro todo para perceber o que todos os leitores já perceberam - que as ligações do futuro para o passada sempre aconteceram na linha do tempo dela, que ela não mudaria nada. Eu entendo que temos que sentir que ela estava desesperada e triste mas ela só foi chata!

Adria.Mori 05/08/2018

Diálogos bons e só
As estrelas que dei foram por dois motivos: os diálogos são bem feitos, a leitura flui muito bem; e o final clichê que me conquistaria de qualquer forma. Mas não posso dizer que gostei de verdade desse livro. Achei que muita coisa, ali descrita como romântica ou legal, na verdade beirava o abuso.

Somos apresentados a uma protagonista que tenta remediar um problema que ela nem sabe direito o que é porque o marido não se comunica. E isso é pintado como algo lindo demais. Neal é idealizado e colocado como alguém que não apenas a completa, mas faz parte do próprio organismo dela, inseparável da essência. Ele é frio e distante mesmo na fase do passado, quando eles se apaixonaram. Não sei se foi a intenção da autora de colocá-lo como o rapaz misterioso que a moça tem que se desdobrar pra adivinhar o que ele quer. Ele dá sinais errados e a coitada da Georgie se esforça MUITO pra tentar agradar. O tempo todo.
Me irritou muito a forma que ele é representado quase como um herói porque abdicou da carreira dele - que, convenhamos, ele nem sabia (e será que ligava?) por onde passava e onde queria chegar - pra cuidar das filhas. E cuidar como o melhor pai do mundo!!! Coisa que a mãe não consegue fazer nem perto, ao ponto de nem saber alimentar as crianças direito sem ele. Por quê? Porque ela tem um emprego e sustenta a casa. E falando das filhas... é como se fossem coisas secundárias na vida da Georgie, pois tudo o que vale a pena é Neal e somente Neal. É um absurdo que ela fique irritada por falar no telefone com as filhas e não com o cara!
Sou um pouco indiferente em relação à família dela. Gostei da Heather e a achei boa irmã. A mãe e o padrasto... acho que foram mal construídos, mas pode ser impressão minha.
Mas a pessoa que eu mais odiei - com todas as minhas forças - foi o Seth. Ele é babaca. E, mesmo não namorando em nenhum momento com a Georgie, age como um namorado abusivo. Ele quer o tempo todo tomá-la para si, não permitindo que ela tenha uma vida própria. Fica na espreita, aproveitando momentos específicos pra usar do que ele conhece dela pra manipular. E no momento mais difícil da trama, que a Georgie não sabe se o casamento dela tá bem e se ela consegue salvar uma coisa que ela se apega tanto há 14 anos... Seth magicamente começa a gostar dela de forma romântica e decide contar pra ela. Nesse momento de fragilidade. Idiota.

Em resumo, acho que no fim nem Seth nem Neal fazem bem pra Georgie. E ela precisa de terapia.

Adicionalmente, tinham uns erros graves de tradução e diagramação (no Kindle). Às vezes era difícil de identificar a passagem de tempo porque não havia separação entre as narrativas passado e presente.

Lele 09/01/2021

" Se eu pudesse fazer ligações para o passado, a primeira pessoa para quem eu ligaria seria para minha querida avô. E eu diria tudo que só soube que precisava dizer depois que ela se foi."

Eu adoro uma volta no tempo, a possibilidade de se fazer algo diferente, de escolher outro caminho e, por isso, gostei da loucura toda com o "telefone mágico".
O livro é bem escrito, ágil, instigante. Não deu para parar de ler até seu final. 

mlenamartins 27/07/2020

preguiça
O livro começou de uma forma que me prendeu por eu gostar muito de séries e a protagonista ser roteirista de uma série de comédia, mas até a metade foi um pouco arrastado, e depois só decaiu. Não dá pra levar a sério uma história que podia ser resolvida em uma conversa, ainda mais entre pessoas adultas, que na verdade parecem ter 12 anos.
Mais um romance em que a mulher se sente culpada por ser profissionalmente bem sucedida, enquanto o marido é um insuportável que só coloca ela pra baixo o tempo todo.

Letícia 06/05/2015

Ligações
Minha primeira leitura da autora foi Fangirl, geralmente as pessoas leem primeiro Eleanor & Park, né? Porém com a sinopse pude me identificar de cara com Fangirl.

Como todos os livros da autora, com Ligações não foi diferente, consegui me identificar com o livro. Com os personagens.

É uma narrativa diferente, pois trata sobre uma certa "viagem no tempo", mas ao mesmo tempo não se trataria de uma viagem, propriamente dita.

Li o livro em menos de 24h, pra ver como é uma leitura que prende do início ao fim. Pelo menos a mim.


Super recomendo! Como todos da autora.

Jeh 24/07/2017

Às vezes é necessário voltar ao passado para consertar o presente e ter o futuro que queremos
Eu amo esse livro, e forma que ele me fez sentir quando terminei sua leitura.
Li, acredito que em 2015, mas hoje ele veio com tudo na minha mente.
📞📞📞📞📞
O livro fala sobre casamento e de como as coisas podem mudar com o tempo.

"Você conhece uma pessoa, se apaixona e torce pra que essa seja a pessoa certa. E aí, em determinado momento, você tem que apostar suas fichas. Tem que fazer esse compromisso dar certo."

Esse foi o segundo livro da @rainbowrowell que li, e se em "Anexos" ela me conquistou, "Ligações" ela ganhou uma fã de carteirinha.
Eu amo a leveza da escrita da autora mesmo quando ela fala de assuntos sérios. Seus personagens são sempre tão reais, e com a mesma facilidade que faz rir, me faz chorar, e o melhor me fez pensar e pensar...

"Não dá pra saber como é de fato entrar na vida de alguém e ficar lá. Não há como antever todas as maneiras com as quais você vai se entrelaçar, como vai conectar pele com pele. Como a ideia de ficar longe vai soar dali a cinco anos, dez... Quinze."

E hoje pensando sobre a história de Georgie e Neal, me veio a mente que às vezes é necessário voltar ao passado para consertar o presente e ter o futuro que queremos. É uma leitura gostosa e fluida, tanto que li há dois anos e tô aqui sorrindo relembrando as emoções que me causou.

Barbara Lima 15/07/2016

Resenha do blog Garotas entre Livros
Ligações se passa durante o período natalino, Georgie e Neal estão casados a 14 anos e tem duas filhas de 7 e 4 anos. Ambos não estão muito felizes, o casamento não está as mil maravilhas a um bom tempo... se é que um dia foi. Georgie acredita ter grande parcela de culpa por tudo estar como está. Workaholic, mãe não muito presente...

Ela é roteirista de um programa de humor e consegue a chance de finalmente produzir o programa que ela e seu melhor amigo Seth, escrevem desde os tempos de Universidade. Mas para isso acontecer eles precisam cumprir um prazo curtíssimo que vai interferir logo nas férias natalinas da família de Georgie.

Na hora de decidir entre o trabalho dos sonhos e a família, Georgie escolhe o trabalho e seu marido então, decide viajar com as filhas deixando Georgie sozinha no Natal. É quando nossa protagonista encara a realidade de que seu casamento está prestes a acabar. E é quando ela também descobre um telefone mágico que permite que ela fale com o marido no inicio do relacionamento dos dois.

Está aí a chance de Georgie de consertar as coisas ou mudar totalmente seu futuro. Será que ela devia estar casada com Neal? Será que ele seria feliz sem ela e ela sem ele?

“- Ele não trabalha aqui. Só entrega as tirinhas.
- Vou lá me apresentar. E dizer como gosto do trabalho dele.
- Vai se arrepender. Ele é carrancudo. É o hobbit menos amigável do Condado.”

Eu fiquei muito mexida com esse livro, no começo estava com uma sensação estranha, cheguei até comentar com as meninas que parecia que eu estava vendo um desastre sem poder evitar... foi estranho. Felizmente, o que eu pensava que seria uma decepção, acabou se tornando um dos meus livros favoritos.

“Mesmo a 2.400 quilômetros de distância, mesmo pelo telefone, Georgie tinha mais vida do que qualquer outra coisa da vida dele.”

É um romance adulto, um casal que está junto e ainda se amam, mas se perderam em algum momento e a duvida que fica é: será que eles são capazes de se reencontrar? Será que vale a pena? É possível ainda?

“Acha mesmo que eu consigo viver sem você? Porque eu não tive sorte nenhuma nisso até agora.”

Eu ia lendo as situações com uma angústia e torcendo muito forte para que Neal e Georgie se acertassem. É engraçado ela falando com o marido mais jovem, contando dos problemas que um dia eles tinham enfrentado e estavam novamente acontecendo. Um paralelo muito interessante entre passado, presente e futuro.

Não quero entrar em mais detalhes, mas o livro não é puro drama, tem vários momentos engraçados, lembranças de como Neal e Georgie se apaixonaram... e o final é espetacular. Confesso que chorei rsrs

“Georgie não sabia, na época, quanto passaria a precisar de Neal, como ele passaria a ser como o ar para ela.”

Sobre a edição, tem alguns probleminhas de revisão que infelizmente passaram. A minha edição também não está muito legal, o livro está descolando da capa e isso me deixa agoniada pensando que ele pode se desfazer. Antes que perguntem, comprei ano passado e estava na embalagem plástica até o momento em que peguei para ler... decepcionante.

Como a história acontece durante o Natal, eu indico como ótima leitura para o período das festas. Ah, Ligações faz parte do Desafio das GeLs dos 12 livros para 16, se você quiser conhecer mais sobre o desafio é só clicar aqui.

Espero que vocês tenham gostado e em breve eu volto com a resenha de Eleanor & Park (provavelmente será resenha dupla porque vou fazer BR com a Mi rs).

“Ele sentiu as bochechas esquentarem só de pensar em vê-la de novo. Era isso que Georgie fazia com ele. Ela puxava o sangue para a superfície da pele dele. Mexia com ele. Feito maré. Fazia-o sentir que havia coisas acontecendo. Que a vida acontecia – e mesmo que ele ficasse muito triste às vezes, não tinha como não querer participar.”

Até breve e não esqueçam de comentar com suas opiniões.

site: http://livrosentregarotas.blogspot.com.br/2016/07/resenha-156-ligacoes.html

Curtis 08/06/2015

Ler Rainbow Rowell é ficar com o gosto agridoce durante um tempo. Neste livro, ela vem com personagens maduras e com a vida resolvida (ou quase). Georgie, a protagonista, é mãe de duas meninas, roteirista e casada com Neal desde o tempo da faculdade. Neal largou tudo para se tornar dono de casa e pai 24h/7, ele realmente é um anjo na vida de Georgie, pois ela é caótica e workaholic. Achei um ponto bem positivo trazer essa troca de papéis bem presente na sociedade de hoje, mas e aí que as coisas deslancham de vez!

A Georgie vive para o seu trabalho, ela e Seth (aquele amigo alma gêmea) conseguem uma entrevista com uma grande produtora para levarem adiante a série que eles vêm trabalhando desde o primeiro ano em que estavam na faculdade. O único problema é que ela terá de abrir mão da programada viagem para Omaha no qual sua família passará o natal com a mãe de Neal. Quando ela lança essa bomba em cima da hora, Neal simplesmente arruma as garotas e parte sem dizer nada para ela. Então a Georgie pira.

O livro segue na linha de presente/lembranças e um telefone, no qual ela pode conversar com o seu Neal de 15 anos atrás e tentar entender o que está errado. É um grito desesperador para a Georgie: ela sabe exatamente todos os pontos fracos do relacionamento e não pode mudar a balança. Sinceramente, é um livro muito triste, às vezes, eu queria sacudir a Georgie, em outras, bater no Neal (e fazê-lo ter mais ambição!), mas no fim o amor nunca basta e é preciso de coragem para aceita-lo do jeito que é: imperfeito.

vaneperola 06/08/2019

Um livro estranhamente bom.
Primeiro livro da Rainbow que li e que gostei. Ele não foi de uma leitura muito agradável, mas extremamente 'aguçante'. Acredito que um livro bom é aquele que te faz ficar ansioso pelo final a ponto de não querer parar de ler, mesmo que a leitura se torne maçante em alguns momentos. Amei a narrativa inclusiva da Rainbow e já quero ler seus outros livros.

Rê Lima 21/02/2020

Sinceramente, todo mundo fala tão bem da autora e o livro é tão mais ou menos...