Cadê você,  Bernadette?

Cadê você, Bernadette? Maria Semple




Resenhas - Cadê Você, Bernadette?


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Zana 18/09/2020

QUEM é você Bernadette?!
O ponto forte do livro se encontra na sua forma narrativa. Tudo se desenrola através de algum tipo de comunicação entre os personagens: e-mails, bilhetes, fax, cartas, etc..

Em contraponto a este estilo narrativo o leitor obtém percepção sobre Bernadette Fox através do olhar dos demais personagens. Qual a real personalidade? Seria ela uma excêntrica? Uma artista alienada? Antissocial? Doida? Doente, depressiva, obsessiva?
Ela era nada disso ou tudo disso? Cadê você Bernadette? Na real quem liga? Não essa leitora. O foco é QUEM é você Bernadette?

Na verdade a trama em si pareceu meio maluca, porém muito bem urdida! A história de Manjula Kapoor, FBI e russos, por exemplo, bem inverossímil. E o desfecho foi deixado no ar. O livro prendeu a atenção. Legal sim, mas talvez não essa coca-cola toda. Um Sprait, quem sabe? Beba, não, digo leia!
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Inymie 01/09/2013

uma boa sacada
a maluquice do enredo se encaixa perfeitamente com a estrutura do livro/sua forma se narrativa. E daí que você passa a apreciar o nonsense do livro em sua integral crocancia.

A história poderia ser definida como um filme blockbuster, cuidadosamente elaborada a fim de instigar suas areas cerebrais que determinam a vontade de "acreditar" e "comprar" uma ideia. Claro, sempre fomentando a curiosidade.

Entao, sim, o livro tem (muita) aventura, arquirrivais dignos, personagens carismáticos, piadas boas, cenas hilárias e outras tantas bem bonitinhas, tem também uma quase imperceptível (tem que ser quase imperceptível, pra ser blockbuster) critica social.

E mais importante: aposto que dez entre dez pessoas que leram o livro, ficaram com leve/ou muita vontade de conhecer a Antartida! (efeito colateral da leitura)

O final do livro tem seu mérito por nao servir ao grande óbvio que um blockbuster serviria (apesar de ser obvio sim - mas nao um grande - e de carregar um furo no "roteiro" merecedor de uma significativa arqueada de sobrancelha)

Não sei, mas fiquei com a impressao de que por aí vem continuaçao: "cade você você bernadette 2- a saga continua" eu compro a ideia e o ticket, hein, quero estar na pré estréia
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Jeh 11/03/2020

Não costumo dizer que o livro é chato, mas esse superou minhas expectativas em chatice.
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Maria 18/05/2015

Chato demais
(Não vou repetir a sinopse "oficial" do livro, isso é desnecessário).
A maior parte do livro é escrita em forma de troca de e-mails e cartas. No começo, isso confunde um pouco, mas com o tempo vc se acostuma. Mesmo adaptada ao formado, não deixei de achar extremamente entediante. É interessante observar as críticas aos clichês americanos de comunidade, grupos de apoio, as sigla do VCV...consegui captar as ironias e as limitações intelectuais dos personagens. Bernadette é uma figura às vezes interessante, às vezes irritante, em virtude das suas manias excêntricas. Achei q havia algo de muito impactante em seu passado para justificar seu comportamento, um segredo obscuro, talvez, e q a história ficaria interessante a partir daí. Ledo engano. Tudo continuou chato como antes. Minha única motivação em ler até o fim foi não deixar o livro inacabado.
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Rapha 21/03/2020

Ninguém viu, tão pouco sabem quem é
Espetacular. O título do livro traz uma pergunta a qual imaginei que nortearia toda a história. Erro meu.
Antes de saber onde está Bernadette, Sample tem o cuidado de construir cada personagem, colocar cada e-mail, profissão e circunstância na narrativa. A protagonista só vai sumir depois da metade do livro e tive medo de não ter páginas o suficiente para contar o final.
E o desfecho é deslumbrante! Altamente satisfatório ver como cada informação se encaixa.
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Bradamante 02/06/2022

Mais que delícia
Sério...eu não esperava isso tudo, eu pensei que eu desistiria no meio do caminho mas depois eu viciei e não parei.

Não sei como cheguei até esse livro. Ah, bom, sei sim. Eu tava na biblioteca com o intuito de pegar um livro em inglês, então peguei um em inglês e este aqui. Sinceramente, pelas resenhas eu pensei que era um livro de romance, mas não era!
Esse livro traz perceptivas ótimas. Eles retratam como a sociedade acha que uma mãe deve ser, e como a vida de um casal PRECISA ser, mas na realidade, a Bernadette não se preocupa com isso, ela só quer que a filha dela a ame, e ela ama! Nunca vi um amor tão genuíno e sincero entre uma mãe e uma filha diante todos os outros livros que já li.
As vizinhas acham que ela deve ser "Mais participativa" o marido, acha ela "paranoica e quer que ela se cure" a filha quer que ela "Seja a mãe dela"
E ela só quer ser "Bernadette"
Recomendo muito!
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Karen 21/12/2021

Sem seguir padrões
Em dois momentos da leitura me peguei com lagrimas nos olhos e a barriga doendo de tanto gargalhar.
Livro divertido e leve que traz uma mensagem linda sobre pertencimento.
Até onde vamos, ou nos sufocamos, ou nos reprimimos, para cabermos na caixinha do social?
"Pessoas como você precisam criar. Se você não criar, Bernadette, vai se tornar uma ameaça para a sociedade.".
*** Não assistam ao filme!! Adaptação tenebrosa!
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Douglas 28/09/2017minha estante
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Libna Dourado 27/10/2017minha estante
Abandonei o livro porque não gostei, estava me sentindo sozinha no mundo.


*Rô Bernas 05/02/2019minha estante
Ainda bem que não estou sozinha!!!! Também achei o livro horrível!!!! Só terminei a leitura pois queria ver o final. Odiei!




Garcia 22/09/2020

“A coisa que mais me irrita é que quando eu pergunto ao papai o que ele acha que aconteceu com a mamãe, ele sempre responde: 'O mais importante é que você saiba que não é sua culpa'. Perceba que não foi isso que eu perguntei. Quando o pressiono, ele fala a segunda coisa que mais me irrita: 'A verdade é complicada. Não há como uma pessoa saber tudo sobre outra pessoa'."

Bernadette é uma notável arquiteta sustentável que parou de criar. Seu marido, Elgin, é um guru tecnológico da Microsoft. Sua filha, Bee, é uma adolescente brilhante que tem o sonho de conhecer a Antártida. Conseguindo as melhores notas na escola, Bee cobra seu presente de formatura, uma promessa feita pelos pais quando entrou no colégio: fariam uma viagem em família em direção ao continente branco.
Os três vivem em Seattle, com suas vidas girando em torno do trabalho de Elgin e a brilhante vida escolar de Bee. Bernadette abandonou a arquitetura pouco antes de se mudarem e agora vive para resolver os problemas da família com a ajuda de uma assistente virtual. Não possui amizades, pois considera seus vizinhos simplórios e sem ambições, além de ter agorafobia, o que a impede de ficar fora de casa por muito tempo.
Inicialmente a autora mostra o cotidiano da família, as relações desastrosas com os vizinhos e alguns detalhes do passado de Bernadette e Elgin. Quando a personagem-título desaparece, Bee começa a se perguntar onde a mãe poderia estar e faz uma pesquisa sobre seu passado. Descobre que Bernadette já foi considerada uma das arquitetas mais geniais da área, porém, após dois projetos muito bem-sucedidos e famosos, sumiu da mídia e abandonou a arquitetura. Bee e o pai são informados que Bernadette embarcou sozinha em direção à Antártida e desapareceu no meio do caminho. Pai e filha tentam refazer os passos da mãe, torcendo para que ela esteja segura no frio polar.
Uma leitura leve e descontraída sobre relações familiares, a importância da comunicação em casa e como artistas não devem ser impedidos de criar arte. 3,5/5.

site: https://www.instagram.com/p/CFdAmLvjZ8F/
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Joana.Leal 03/02/2020

Cadê vc Bernadette
Olha esse foi o livro que, eu mais demorei a ler , foram 8 meses para ler , isso msm OITO MESES. O livro não é ruim... Mas tbm não é bom ? achei a história muito enrrolada , tem uns pico de humor , as vezes, mas é extremamente massante e muitas vezes entediante de mais, e o final teve tanta, mais tanta encheção de linguiça que eu quase desisti. E eu nunca faço resenhas aqui , mas hj precisei fazer pq tô indignada , pra que tanto papo furado, essa história poderia ter sido contada em 100 páginas tranquilamente . Mas fique claro! não odiei o livro, mas tbm não amei.. só tô com um sentimento de indiferença ?
Thais.Costa 16/10/2021minha estante
E q final q foi aquele??? Kkkkkk eu só gostei mesmo da comparação da sopa de cocô kkk


Joana.Leal 01/11/2021minha estante
Frustração que fala né kkkkk




Carol 28/09/2020

Real e absurdo de bom
Uma das coisas que eu mais gosto nesse livro é o quanto ele equilibra o real e o absurdo, então, vamos começar por aí. Antes de Bernadette sumir a autora prepara o solo: te coloca dentro da história, mostrando uma série de documentos que circundam a vida da família, referentes à escola que Bee frequenta, conversas com assistentes, palestras da Microsoft e mails entre vizinhas, por aí vai, e isso funciona de uma maneira genial, olhando cada documento, cada informação, você vai sentindo na pele como é difícil ser adulto, ou melhor ainda, como é difícil ser Bernadette.
Todos os personagens têm personalidade, mesmo que ela seja difícil de engolir, absolutamente adorei como Bernadette e Bee são autênticas, como um "tal mãe, tal filha". O livro faz questão que todos os personagens tenham uma história, o que pode ser meio difícil de acompanhar, mas o intuito é que, mais pro meio da história, você já está por dentro do caráter de cada personagem secundário.
As situações são extremas e lidadas de modo cotidiano, até que tudo explode e Bernadette é obrigada a sair da sua bolha pra se arriscar um pouquinho.
Assim como para Bernadette, arquitetura é para mim uma parte muito importante da minha vida. É o jeito que ela fala disso, é com uma paixão contagiante que apenas ressalta pra mim o quanto essa é uma história sensível, que se importa com cada elemento que a compõe.
Devorei a primeira metade do livro, o final do filme é melhor, o marido dela tem atitudes bem questionáveis e ninguém acaba falando sobre isso no final o que é meio revoltante. Mas tirando isso me diverti muito, ri bastante e guardo a história com carinho na minha estante.
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*Rô Bernas 05/02/2019

Chato do inicio ao fim
A única coisa que gostei desse livro foi a capa, porque a história em si...pqp...chata, maçante, sem graça, confusa e sem nexo.
Li as resenhas aqui de quem gostou pra ver se eu achava algo interessante e passava a ver o livro com outros olhos, afinal muita gente fala bem do livro...então tentei...juro que tentei...mas infelizmente não consegui gostar não. Admiro quem gostou, pois odeio odiar uma história. :(
Confesso que só acabei a leitura, pra ver o final.
Assis 06/02/2019minha estante
ouvi dizer que vai ter um filme


Lucas 27/06/2019minha estante
Falou falou falou e não soube nem dizer o que detestou tanto no livro. Parabéns pela resenha, nota 0


Cíntia Costa 26/11/2019minha estante
Eu abandonei em 15% da leitura.


Nati 16/02/2020minha estante
Eu lembro quando li eu gostei, achei a personagem principal, a filha de Bernadette, bem fofinha. Fiquei com pena dela e achando a Bernadette uma completa maluca, sem parafuso, egoísta. Mas de tanta dó, me divertir.




Mari Pereira 26/10/2020

Que livro enfadonho, mal escrito, com personagens rasos e irritantes. Não vale a leitura.
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 12/02/2020

Sugestão de leitura
Acho que o melhor jeito de expressar o quanto gostei deste livro é dizer que eu o devorei em três dias. Com uma protagonista excêntrica e apaixonante, mal pude esperar para descobrir onde Bernadette estava.

Maria Semple é mais conhecida por seus trabalhos como roteirista de seriados, entre eles Beverly Hills 90210, Mad About You e Saturday Night Live. Talvez o público mais jovem nunca tenha assistido a Mad About You mas eu, como boa trintona que sou, adorava a série, que passava na tevê nos anos 90. Por isso, fiquei muito animada de ler seus livros.


Publicado em 2012, "Cadê Você, Bernadette?" é um romance sobre uma arquiteta que tem agorafobia chamada Bernadette. Para quem não sabe, agorafobia é um transtorno de ansiedade em que alguém sente que as pessoas e os lugares lhe oferecem risco de vida e, desta forma, o(a) agorafóbico(a) evita sair de casa, assim como também evita relacionamentos interpessoais.
Assim, Bernadette contrata uma assistente pessoal virtual, Manjula, que mora na Índia e auxilia Bernadette com todas as atividades do dia-a-dia: marcar consultas médicas para a família, fazer compras, resolver problemas com o banco, providenciar remédios na farmácia, e assim por diante.
Sua filha, Bee, atinge as melhores notas na escola e diz que, como recompensa, gostaria de viajar com os pais para a Antártida. Bernadette não gosta muito da idéia desta viagem, mas coloca Manjula para trabalhar, pedindo para a assistente organizar as pendências da viagem.
Bernadette é casada com Elgin, um gênio milionário da tecnologia, um Steven Jobs ou um Bill Gates do mundo corporativo, e ele coordena o projeto mais revolucionário da Microsoft.

O primeiro ponto forte deste livro é a maneira como Maria Semple construiu a narrativa, usando de uma estrutura bastante criativa. Nós, leitores, sabemos da história através de cartas, mensagens, bilhetes, faxes, e-mails e relatórios. Não há apenas um narrador, e sim, vários, cada um contando a história através de sua perspectiva. Achei muito legal ter que "juntar os pedaços" das informações e, a partir deste quebra-cabeça, entender o que está acontecendo. Esta estrutura só é interrompida com eventuais narrações de Bee.

Outro aspecto muito positivo deste livro é a própria Bernadette. Ela é uma personagem bastante complexa e as suas camadas são mostradas aos poucos na narrativa. Aos poucos descobrimos que Bernadette foi uma arquiteta muito conceituada e vanguardista mas que, aparentemente, sofreu de depressão pós-parto e foi, aos poucos, se abandonando. Ao longo do livro, ela tenta resgatar sua identidade, o que só acontece quando ela desaparece.
Também gostei muito de Elgin. Ele é um homem/marido cheio de falhas mas, ainda assim, conseguimos enxergar o amor que ele sente pela família por trás de seus erros. Achei ele uma personagem muito verdadeira.

Além disso, Maria Semple, a príncipio, parecia fazer uma crítica à elite de Seatlle, representada de forma sarcástica pelas outras mães da escola onde Bee estuda. Estas mães, apelidadas por Bernadette de moscas, a criticam pelo seu jeito excêntrico e antissocial. As tais moscas representam uma burguesia preconceituosa e superficial, pelo menos no início da leitura. Aos poucos, assim como Bernadette apresenta suas camadas mais profundas, as moscas também o fazem, e percebemos que, na realidade, elas eram tão humanas e frágeis quanto a protagonista, desconstruindo o estereótipo.

Para mim, foi uma leitura deliciosa. Fiquei muito entretetida na trama e me vinculei rapidamente a todos os personagens. É uma leitura que recomendo!

site: https://perplexidadesilencio.blogspot.com/2020/02/sugestao-de-leitura-cade-voce.html
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@letraepapel 14/04/2021

Esse não é um livro divertido
Tentam vender esse livro como divertido, mas ele não é bem isso... A escrita da Maria Semple tem seus toques de ironia, mas fica só nisso. No geral, não atendeu minhas expectativas, especialmente porque já conhecia a autora. Achei a narrativa arrastada e o final um tanto quanto corrido.
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