Cadê você,  Bernadette?

Cadê você, Bernadette? Maria Semple




Resenhas - Cadê Você, Bernadette?


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Nah 05/09/2015

Preciso aprender a não ter expectativa nenhuma antes de começar um livro.
Quando decidi que este seria o próximo livro da minha lista de leitura não sabia nada a respeito dele, nem a sinopse li. Julguei mesmo o livro pela capa (que está linda, btw).
Acredito que criei essa expectativa assim que comecei a ler, a capa era linda, o formato é um dos meus favoritos, praticamente todo em e-mail e notas e aquela coisa de saber que a Bernadette sumiu mas sem saber como, quando, onde e por que e querer entender tudo é muito legal mas acabei não gostando tanto do livro quanto eu achei que iria.

O enredo do livro, num geral, é bom. Só que a autora poderia ter, no meu ponto de vista, explorado melhor. Algumas vezes ela deu muita ênfase em algumas coisas, que até eram importante para perceber o porque Bernadette sumiu mas mais irritaram do que qualquer outra coisa.
O bom de como a história se desenrola é que você percebe que cada cada moeda tem dois lados e que o ponto de vista de um personagem pode interferir na forma como você se envolve com o livro e com os personagens.
“A verdade é complicada. Não há como uma pessoa saber tudo sobre outra pessoa.”
Quanto a Bernadette, ela é uma pessoa com uma personalidade praticamente tirada do tumblr e do twitter: Com fobias sociais e reclamona porém, criativa, divertida e genial. Eu acreditava que eu tinha problemas com pessoas e todo tipo de situação que precisa de interação social mas ó Bernadette, o premio é seu, linda. (Se eu tivesse condições financeiras pra levar a vida igual a ela, eu provavelmente iria)
Pra mim o ponto alto do livro mesmo foi a Bernadette que é amazing, como pessoa e como mãe.

[...] opinião completa só lá no blog

site: http://www.oicomoassim.com/2015/08/cade-voce-bernadette-maria-semple.html
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Gio 10/09/2015

Run Bernadette Run
Sabe aquela sensação de “só mais um capítulo e então paro de ler” mas quando vemos acabou o livro? Cadê Você, Bernadette? é assim! Um livro para ser devorado! No livro acompanhamos a investigação e os acontecimentos que levaram a espirituosa e divertida Bernadette Fox a sumir do mapa. Bernadette é uma visionária, talentosa e genial artista, e como dizem “de gênio e louco todo mundo tem um pouco”. Bernadette se envolve em várias confusões super engraçadas após mudar-se para Seattle (uma cidade que abomina) e, a cada dia mais se transforma em uma maníaca aos olhos de seu marido (um nerd, workaholic super respeitado da Microsoft) e das mães da Galer Street, escola liberal frequentada pela elite de Seattle. Mas para Bee, sua filha, Bernadette é a melhor mãe e pessoa do mundo inteiro.
Bernadette, além de Seattle, detesta seres humanos num geral, viagens e barcos. Ela então pira completamente quando sua filha Bee pede de aniversario uma viagem de família à Antártida e começa um plano (com a ajuda de uma assistente virtual na Índia) para escapar desse “pesadelo” que culmina em sua fuga.
A acidez, ironia e inteligência de Bee e Bernadette, deixam ambas as personagens super cativantes e a história super misteriosa e divertida. O livro mostra a importância e solidez de uma relação mãe e filha, da compreensão, confiança e apoio de quem se ama para conseguir seguir em frente e, como abdicar de quem se é, desistir dos sonhos e talentos, pode nos destruir.
Super Recomendo a Leitura!

site: https://instagram.com/p/0qcY9qSt7a/?taken-by=monlivre
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Flavinha 13/09/2015

Redescobrir
Para comecar, li o livro da forma que esta escrito na critica da capa: devorei!
Atraves de troca de e-mail, faxes ou relatorios, os diversos personagens relatam o seu ponto de vista nas diversas situacoes. Mas em outras partes, principalmente no ultimo capitulo, Bee assume o papel de narradora, fazendo tudo que pode para encontrar a sua mae, Bernadeth.
Para mim o mais interessante foi perceber como as visoes das pessoas sobre outra pessoa interfere em relacoes privadas e tambem agravam como essa pessoa se ve, talvez aumentando o sintoma de depressao. Alem disso, como uma pessoa perde o seu rumo ao deixar de fazer o que gosta.
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Luz 02/05/2024

O livro é sensível, divertido e com várias reviravoltas. A história é contada através de correspondências por e-mail, fax, relatórios entre outros meios de comunicação, o que trás uma dinâmica diferente para a narrativa.
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Larissa.Coelho 02/11/2016

Surpresa Agradável
Não vou negar, eu baixei esse livro em formato epub por duas razões: 1) achei a capa legal e 2) estava sem nada para ler.
Isso é uma coisa que acontece com certa frequência comigo. Não tenho nada para fazer e vou baixando livros aleatoriamente. E esse livro foi um desses.
O ponto forte desse livro é sem dúvida a relação mãe e filha.
Bernadette desaparece e a filha tenta achá-la. Meu subconsciente relacionou esse livro comigo e minha mãe e o estranho é que minha mãe nunca fugiu, mas ameaça bastante.
Bernadette é uma arquiteta brilhante, pelos "flashbacks", se é que se pode chamar de flashbacks, você percebe que ela era uma artista, muito além do nossos humildes olhos podem perceber, algo incompreensível para nossas mentes - pelo menos a minha, que não consegue interpretar arte nem com ajuda. E em um ponto da vida dela ela se frustou - o maior medo que tenho na vida - e perdeu sua inspiração. Virou mãe, virou dona de casa.
Eu vi em Bernadette minha mãe. Não que minha mãe era artista, não, longe disso. Minha mãe era professora e depois de muitos anos, decidiu se aventurar pelo direito, e o mesmo que aconteceu com Bernadette, aconteceu com minha mãe.
Frustração.
Aqui jaz a diferença gritante entre Bernadette e minha mãe: elas lidaram com a frustração de formas opostas.
Toda a saga que Bee (a filha) segue em busca da mãe, sobre os planos e descobertas, foram a maior viagem e eu estava tão ansiosa quanto a própria personagem em descobrir cada detalhe.
E você consegue perceber que Bee amadureceu bastante no decorrer da história, o que eu acho que torna possível o reencontro. Ela aprendeu sobre a vida da mãe, longe da mãe, e soube apreciar isso.
Louvável. Eu sei que não seria tão madura assim.
Fiquei muito decepcionada com o arco do pai de Bee - que eu esqueci o nome - mas de certa forma foi fiel ao padrão de vida esperado.
E esse livro despertou um interesse absurdo dentro de mim para viajar pela America do Sul - Perito Moreno para ser mais específica - e consequentemente Antártica.

site: http://thelarissasworld.tumblr.com/
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Viviane 19/11/2016

Não errei quando comprei esse livro! Primeiro foi a paixão pela capa super chic!
A escrita da autora é muito boa! O livro é narrado por parte da filha de Bernardete, a bee (Balakrishna Branca - ela surta com seu nome verdadeiro) , e em parte por carta, bilhetes, e-mails, SMS trocados pelos personagens adultos.
Ah sim! As vizinhas de Bernardete são chamadas por ela de mosquinhas. :)
Tem a assistente virtual conhecida como Manjula e até o FBI se envolve no caso. Hahahahaha
São tantas informações e mesmo assim não desgrudei do livro. Ri pra caramba de muitas tiradas sarcásticas da autora.
Mas, acima das risadas é uma história de amor incondicional de uma filha por sua mãe. Bee nasceu com um problema congênito no coração e sofre diversas internações hospitalares. Bernardette abandona tudo para cuidar da filha. E o marido Elgie um programador da Microsoft aclamado.
Quando Bee propõe a viagem como prêmio pelo seu desempenho escolar, Bernadette reserva passagens e começa a apresentar um comportamento estranho, o que leva Elgie a tentar interna-lá em um hospital psiquiátrico. Só que Bernardete desaparece no dia da intervenção. Hahahahaha
Dai se desenrola a história, os e-mail, FBI, assistente virtual.
O final? Só lendo que você descobre.
5 estrelas sem dó!
Até o próximo livro!
Hel 04/03/2017minha estante
Marido nojento, esse. Me interessei por esse livro por causa de um resumo no jornal, e agora tenho mais vontade ainda de ler.




Lene Colaço 07/09/2017

A resenha de hoje é sobre um livro que eu quis muito. Ele tem essa capa linda, colorida e enigmática, e uma sinopse que faz você querer saber com urgência onde está Bernadette. Expectativas foram criadas com sucesso. E se eu pudesse dar um conselho, diria para não criar expectativa.

"Eu sentia tanto amor dentro de mim. Mas, ao mesmo tempo, eu me sentia tão desamparada ali, de uma maneira que ninguém jamais entenderia. Eu me sentia tão só neste mundo, e tão amada ao mesmo tempo."

A sinopse já diz basicamente tudo que você precisa saber para começar a leitura, mas farei o meu resuminho tentando acrescentar outras informações. Bernadette, Elgie (o marido) e Bee poderiam ser apenas mais uma família bonitinha de Seattle, se não fosse o comportamento estranho de Bernadette. Ela odeia Seattle! Está sempre criticando o humor das pessoas, o transito, e especialmente as “moscas”, forma como Bernadette chama suas vizinhas. Devido a esse ódio pela cidade, ou a algo muito maior, Bernadette passou a se isolar. Não participa dos assuntos da escola, e sequer chega a descer do carro quando vai buscar a filha. Delegou todas as suas tarefas a uma assistente virtual da Índia, que ela contratou pela internet. É um comportamento ora louco, ora divertido, ora dramático, que chega ao extremo quando ela foge sem explicação as vésperas da viagem para a Antártida. Então Bee precisa juntar as pistas para achar sua mãe, e descobrir quem é essa mulher que ela sempre achou incrível, mas que agora se tornou um ponto de interrogação.

Quem narra a historia é Bee, uma garota de 15 anos, e o livro é um compilado de informações que ela juntou sobre a mãe e os últimos acontecimentos que podem ter relação com o seu sumiço, como bilhetes e trocas de e-mail que envolve várias pessoas. Temos sempre a data e o dia da semana de cada informação. O livro já começa com um pequeno desabafo de Bee falando do sumiço da mãe e de sua vontade de tentar achá-la e entende-la, mas Bernadette só irá sumir mesmo muito depois da metade do livro. Temos todo esse espaço para também tentar entender quem é Bernadette, porque ela vive nesse lugar que odeia, e o que a levou a ter esse comportamento estranho e recluso.

Resenha completa no blog Bala de Limão

site: http://baladelimao.blogspot.com.br/2017/09/resenha-cade-voce-bernadette-de-maria.html
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Sandra99 29/09/2018

Cade voce Bernadette?
Adorei a Bernadette e a filha dela , a forma como a historia foi contada deixou a historia muito interessante .
Apenas nao gostei de um coisa muito importante no livro , o final ...
Tinha tudo pra ser favorito ...mas nao foi por conta disso.
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Mirele.Silva 22/11/2018

Gostei
Divertido, diferente e engraçado, recomendo!
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Vera 28/12/2018

Ou seria Quem é você, Bernadette?
Título: Cadê você, Bernadette?
Origem: EUA
Gênero: Contemporâneo
Mídia: e-book Kindle
Nota:????/5

Do que se trata: Bernadette, uma mulher de cerca de 50 anos, um dia desaparece deixando para trás esposo, uma filha de 15 anos e uma casa caindo aos pedaços. A filha, Bee, então toma pra si a missão de encontrar sua mãe.

Minha experiência: já faz algum tempo que eu sei da existência desse livro, mas só depois de assistir ao trailer do filme que será lançado em 2019, resolvi lê-lo. Valeu a pena? SIM. A história é muito mais do que a premissa acima (que eu simplifiquei bastante).

No livro você aprende a conhecer Bernadette e entender o que levou ao seu desaparecimento. Você acompanha passo a passo todo o desenrolar da vida e do estado mental da personagem principal através vários documentos, correspondências, emails e mensagens de texto, não só dela, mas de outros personagens. Essa construção semi-epistolar torna o texto interessante e curioso.

Falando em personagens, a autora Maria Semple utilizou de vários personagens clichês, desconstruiu-os e deu-lhes reviravoltas interessantes e surpreendentes. A maioria dos personagens não é exatamente simpática (com exceção da Bee). São personagens falhos e por isso mesmo, surpreendentemente realistas.

Há exageros? Sim. Às vezes é necessária dar uma pausa na incredulidade (preciso de uma tradução melhor para suspension of disbelief)? Com certeza. Nada disso, porém, tira o prazer da leitura.

Aliás, li em 2 dias. Perfeito para uma leitura de verão.
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Paula 10/01/2019

Engraçado e discontraido
O livro gira em torno de Bernadette e Bee, mãe e filha, que são personagens bem explorados durante a narrativa. É um livro bastante divertido, a autora mistura elementos engraçados com algumas curiosidades sobre a Antártida (principalmente), o que deixa o livro bem leve. Falta densidade de enredo e explorar mais alguns personagens que tem muito potencial, como Elgin Branch. Se a busca é um livro com uma grande história, não recomendo este,mas, se o intuito for apenas relaxar e rir um pouco, ele é um prato cheio.
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rodrigosmichel 23/06/2019

Ao iniciar o livro não imaginei o quão envolvente seria toda a história de Bernadette, Bee e Elgie, o livro me prendeu do início ao fim, a cada página que eu passava só aumentava a vontade de descobrir mais e mais sobre a vida de Bernadette e desvendar sua vida tão misteriosa e ao mesmo tempo "simples".

O livro é uma delícia de leitura, que você torce para que cada página tenha um novo desenrolar e que Bernadette tenha mais e mais espaço na página, Bernadette nos deixa instigado a pensar nela até mesmo longe das páginas, só sosseguei ao chegar na última página e descobrir o desfecho dessa família. Recomendo a todos!
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readwithjuly 29/06/2019

Cadê você Bernadette?
Ao começar o livro tive certa dificuldade com o estilo de escrita que a autora utilizou, não entendi bem como bee (que narra os fatos) teria acesso a cartas e emails que não envolvem ela, mais posteriormente o livro explica sobre o que me deixou muito feliz. Já algo que não me deixou nada feliz foi o pai de bee, sinceramente, odeio ele. Mesmo odiando alguns personagens mal posso esperar para ver a adaptação pro cinema
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Edméia 03/10/2019

Uma mulher inteligente, criativa, brilhante na profissão !!!
*Resenha do e-book : “Cadê você Bernadette ?” .
*Autora : Maria Semple.
*Tradutor : André Czarnobaí.
*Editora : Companhia das Letras.

Este livro conta a história de Bernadette , uma mulher muito inteligente, criativa que decidiu parar de criar devido a algumas decepções que ela teve na vida profissional !
Bernadette é uma mulher que se formou em arquitetura e foi aclamada como uma das melhores profissionais do ramo no seu país !
Quando comprei este e-book ( dou preferência aos livros eletrônicos e a maioria compro na Livraria Amazon e os leio ou no meu Kindle ou no aplicativo Kindle que instalei no meu notebook ! ) eu imaginei que seria uma história leve, suave e muito divertida ! Eu me enganei totalmente !
Este livro fala sobre situações dolorosas, sérias e que faz a gente parar e pensar !!! Gostei !!!
Não se trata apenas de uma filha amorosa em busca da mamãe ou de uma mulher desvairada, excêntrica , estranha , esquisita, desequilibrada !
Vi neste livro uma mulher que estava se auto-punindo deixando de exercer a profissão que tanto amava , deixando de agir de acordo com a sua inteligência brilhante e por isso, estava desajustada e não querendo mesmo se relacionar com ninguém , evitando as pessoas !!!
Neste livro Maria Semple colocou como pano de fundo a cidade de Seattle e também cita um passeio na Antártida !
Quero colocar aqui alguns trechos que eu destaquei desta minha leitura :
Se Bernadette fosse apenas uma mulher no canteiro de obras tentando pedir que alguém soldasse metal, ela teria sido comida viva. E, não vamos esquecer, ela tinha trinta anos. A arquitetura é uma das poucas profissões nas quais idade e experiência são realmente vistas como qualidades. Uma mulher, jovem, sozinha, construindo uma casa praticamente sem plantas, bem, era o tipo de coisa que não dava pra fazer. Sabe, até o arquiteto da Ayn Rand era um homem.

(Posição 1584 )

* * *

Eu pedi para ser deixada a sós com a minha filha. Uma vez, Elgie me deu um pingente de santa Bernadete, que teve dezoito visões. Ele disse que a Beeber Bifocal e a Casa das Vinte Milhas tinham sido minhas duas primeiras visões. Eu caí de joelhos na frente da incubadora de Bee e peguei meu pingente. “Nunca mais vou construir nada”, eu disse a Deus. “Eu renuncio às minhas outras dezesseis visões se você deixar meu bebê viver.” Funcionou.

(Posição 1915 )

* * *

O lema desta cidade deveriam ser as palavras imortais pronunciadas por aquele marechal de campo francês durante o cerco a Sebastopol, “J’y suis, j’y reste” — “Aqui estou, aqui ficarei”. As pessoas nascem aqui, crescem aqui, vão para a Universidade de Washington, trabalham aqui, morrem aqui. Ninguém tem a menor vontade de ir embora. Se você pergunta “Então, do que mesmo você gosta tanto em Seattle?”, eles respondem: “Nós temos tudo aqui. As montanhas e a água”. Essa é a explicação que eles te dão, montanhas e água.
(Posição 1925 )

* * *

Posso sentir a irracionalidade e a ansiedade sugando toda a minha energia como um carrinho movido à pilha encurralado no canto de uma parede. Eu precisava daquela energia para enfrentar o dia seguinte. Mas eu só ficava deitada na cama e via a tal energia se queimar e, junto com ela, qualquer esperança de ter um amanhã produtivo. A louça ia ficando pra lá, o mercado ia ficando pra lá, o exercício ia ficando pra lá, colocar o lixo na rua ia ficando pra lá. Um mínimo de gentileza humana ia ficando pra lá. Eu acordava tão suada que costumava deixar uma jarra d’água do lado da cama para não morrer desidratada.

(Posição 1947 )

* * *

Eu amo tanto o papai. Me arrependi de ter sido tão má com ele no carro. Ele só estava tentando conversar comigo, e eu não sei por que eu não deixei. É claro que eu notei que ele nunca estava em casa. Notei por anos. Eu queria voltar correndo para casa e abraçar o papai e pedir que ele, por favor, não ficasse tanto tempo longe e que, por favor, não me mandasse para Choate, porque eu amo demais ele e a mamãe, eu amo demais a nossa casa, e a Picolé, e a Kennedy e o sr. Levy para ir embora. Eu sentia tanto amor dentro de mim. Mas, ao mesmo tempo, eu me sentia tão desamparada ali, de uma maneira que ninguém jamais entenderia. Eu me sentia tão só neste mundo, e tão amada ao mesmo tempo.

(Posição 2886 )

* * *

17H32 Branch: “Em março, vamos levar o Samantha 2 para o Hospital Walter Reed. Entrem agora no site da Microsoft para assistir a um vídeo em que veteranos paralisados usam o Samantha 2 para fazer comida numa cozinha especialmente projetada, assistir televisão, usar o computador e até mesmo cuidar de um animal de estimação. No Samantha 2, nosso objetivo é ajudar nossos veteranos feridos a viverem uma vida independente e produtiva. As possibilidades são infinitas. Obrigado”.

(Posição 2421 - Palestra de Elgin Branch no TED ).

* * *
Elgin Branch , marido de Bernadette, trabalha na Microsoft ! Ele é um profissional respeitado, famoso e competente ! Ele lidera uma equipe de 250 pessoas !!!
Na verdade , não gostei de Elgin Branch ! Na minha opinião , ele é um homem frouxo , um água com açúcar ! Deus me livre ! (Falo dele como marido de Bernadette ! ).
A Bee, (Balakrishna , nome da filha de Bernadette ! ), é uma menina meiga, doce e eu fico fã dela numa das defesas que ela faz da mãe para o pai dela ! Aplaudi !!!
O livro cita nomes de músicas e de alguns livros !!!
Gostei de saber sobre a Antártida e considerei muito bonitas algumas descrições sobre a paisagem dela !!!
Tomei conhecimento de algumas espécies de pinguins e do trabalho de alguns cientistas, biólogos que é exercido por lá ! É de emocionar quando constatamos que alguns conhecimentos que temos hoje , devemos à pessoas especiais ! Pessoas que foram apaixonadas pelo que faziam e dedicaram toda a sua vida em prol do conhecimento sabendo que este iria beneficiar muito as futuras gerações ! Isto é espetacular !!!
Notamos aqui como é importante o nosso convívio com os nossos vizinhos ou ... como um vizinho pode alterar toda a nossa vida !!!
*Gostei do livro ! De zero a cinco , dou nota 05 por se tratar de uma leitura diferente !!! Recomendo.
*Ah , eu ia me esquecendo de observar algo importante : essa narrativa se dá através de cartas, bilhetes, e-mails que são mencionados por Bee ! Pra mim , foi uma experiência nova, diferente ! No início, senti-me meio confusa, perdida ... depois , as peças foram se encaixando e eu fui me adentrando no mundo de Bee, Bernadette e Elgin Branch !!!
*Guaratinguetá – Outubro de 2019.



site: www.mesadeestudo.blogspot.com
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Joana Ern 04/03/2020

Queria ser amiga da Bernadette
Eu amei essa personagem, uma das narradoras mais engraçadas que já vi. Sua jornada de autodescobrimento e o jeito que lida com seus traumas é muito único e cativante.
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