A Mão Esquerda de Deus

A Mão Esquerda de Deus Paul Hoffman




Resenhas - A Mão Esquerda de Deus


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Louise.Rosado 21/06/2022

Não sei se gostei ?
O começo é bem devagar. O Cale não é um personagem muito carismático no começo, então levei um tempo pra me importar com as situações e perigos pelos quais ele passava. As descrições do monastério são bem chatas e super descritivas.
Achei que melhorou quando chegam na cidade grande. A adição de outros personagem foi essencial para aprofundar a história do livro, já que não é revelado muito sobre o Cale, os amigos, a Riba,
Fiquei com a impressão de que não conhecia nem 5% dos personagens, mas imagino que tenha sido a intenção do autor, deixando pra fazer isso nos próximos livros.
Me incomodou que não consegui entender muito bem as motivações dos redentores (tirando o fanatismo religioso). O confronto final foi confuso e sem motivo, para mim, e achei que foi até meio enrolado, e admito que pulei algumas páginas nessa parte.
Mas o que mais me tirou do sério nessa leitura foi a sensação de que o livro era interminável, porque tinha capítulos bem pequenos, mas parágrafos imensos, o que causava a ilusão de que li muito no dia, mas quando via, tinha sido somente 40 páginas
Talvez eu leia os próximos, mas sem pressa
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Brian.Correia 20/03/2022

É bom
Não sei dizer exatamente porque o livro me prendeu, já tinha lido ele a muito tempo atrás, mas não me lembrava de nada, só que queria ler a continuação, acabei ganhando os outros dois livros então decidi reler, e é bom, prende bastante apesar de não ser nenhuma história que te faz não querer largar o livro nem por um segundo, é bem desenvolvida.
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Matheus656 07/03/2022

A mão esquerda do tédio
Não consegui me apegar nesse livro. A história ficava interessante e depois caia, acredito que tenha sido a forma de escrita do autor. Embora não tenha uma uma escrita detalhista, é muito cansativa. Eu diria que é uma escrita trinchada. Acho tão sem sal essa coisa de forçar romance nesses livros. É um livro de altos e baixos, e isso tirou totalmente a minha vontade de procurar os próximos dois volumes. Cale é um menino de 14 anos bem treinado, mas forçam muito que tal exército é poderoso e o menino acaba com o exército todo sozinho, isso que ele não tinha contato com o mundo externo.
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gapaiva 15/02/2022

No início achei que a leitura seria bem morna, e realmente foi, mas conforme os acontecimentos foram se desenrolando, foi surgindo a cada página, mais vontade de ler.
Por fim, achei que não me daria vontade de dar continuidade a trilogia, mas as partes finais do livro e seu desfecho final me surpreendeu ainda mais, e com toda certeza darei continuidade.
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Mingau 06/01/2022

Ficou abaixo das minhas expectativas
Começou mais ou menos, deu uma esquentada depois ficou morno e terminou de um jeito meio broxante. Não pretendo ler o resto da trilogia.
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BiancaBlanc 29/12/2021

Não é ruim
É bom. Escrita ok. Mas faltou uma personagem feminina.

Conta história de um rapaz, que é minimamente cativante e o mundo criado é bem interessante.
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Madalena.Leite 26/12/2021

Recomendo
A história parece meio estranha no início, mas é bem legal. Muito bem escrito. Daqueles livros que te faz sentir imersa na história.
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Eduardo.Santos 25/10/2021

A Mão Esquerda de Deus | Resenha
O livro, relata e apresenta o início das aventuras de Thomas Cale, em um santuário onde nada tem de santo, ao contrário, esse santuário é uma fábrica de soldados, para lutar em uma guerra pouco explorada nesse primeiro livro, nesse santuário onde são criadas crianças com objetivos de lutar essa guerra, são impostas diversas regras e doutrinas, quem se adaptar a essas regras ou não for bom o suficiente tem suas vidas ceifadas para servir de exemplos para as outras crianças. Todos chegam lá ainda crianças com idades de 5 á 10 anos, no máximo. Que foram vendidas ou abandonados por suas famílias, essas crianças são obrigadas a aprender a lutar e a crer em uma seita que exalta o Redentor Enforcado, a alimentação do santuário é precária para as crianças, sendo suficiente somente para mantê-los vivos e nada mais. Em questão de disciplina elas são submetidas a diversas formar de surras e humilhações por parte dos Redentores, pelo fato de questionar ou pelo fato dos Redentores assim desejarem. Dentro do santuário elas desconhecem completamente tudo o que há fora dos muros do santuário. Não são autorizadas a conversarem ou até mesmo criar laços de amizades entre eles, exceto Cale que é tratado de uma maneira privilegiada no local, ele tem aulas particulares com o Lorde da Guerra, que cobra dele a perfeição sobre assuntos de táticas e analises de guerra, caso não atenda suas expectativas, certamente seria espancado. Porém, tudo muda quando Cale, juntamente com Henri saem em busca de alimente, que supostamente Henri tenha encontrado em um local escondido dentro do santuário. Explorando essa área desconhecida, eles veem pessoas diferentes que nem sabiam que existiam lá dentro, e a partir dai uma série de eventos se inicia, fazendo com que três acólitos, Cale, Henri e Kleist fujam daquele lugar e passem a conhecer um mundo fora dos muros do santuário.

"A solidão é uma coisa maravilhosa Cale, e por dois motivos: Em primeiro lugar, ela permite que um homem esteja consigo mesmo e, em segundo, evita que ele esteja na companhia dos outros."

No começo do livro meu maior objetivo era entender o Título, pois, minha ideia sobre o livro a partir somente da capa e o título eram completamente errôneas, nem quis ler a sinopse antes de começas a leitura dos livros que foram presentes do meu irmão e influenciador literário. Logo no início da leitura mudei minhas expectativas com o livro, passei a entender que não devia formar uma ideia do livro a partir desses fatores, e ao decorrer do livro descobri que iria precisar de um pouco de paciência, esta é uma virtude que precisa para iniciar essa leitura. Se o seu gosto é uma leitura com diversos acontecimentos logo no começo do livro, fique sabendo que essa provavelmente não é uma leitura para você. A narrativa é calma, sem eventos acontecendo a todos os tempos. É interessante descobrir como foi a vida de Cale, e observá-lo descobrir varias experiências que lhe foi privado, inclusive da Paixão. Acredito que esse livro é uma introdução de Cale para os leitores, antes de ele cumprir com seu papel nesse universo, a leitura é fácil de acompanhar, porém, não foi um livro que me manteve preso a ele durante toda a leitura, por mais que tenha lido em 5 dias, foi uma leitura lenta, o maior fator é da curiosidade em saber quando Cale se tornará a mão de Deus e os eventos que o levarão a isso é bem mais forte e nos faz continuar a leitura.
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keka 04/10/2021

Intrigante
É uma leitura que te instiga do começo ao fim, te fazendo criar mil questionamentos sobre o personagem principal, Cale, e te deixando ansioso para saber como sua história terminará e o que acontecerá com esse jovem tão ambíguo e misterioso.
Descobri apenas no fim que se trata de uma trilogia e estou muito ansiosa para ler os próximos.
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Aline.Momm 01/08/2021

Bom para quem gosta do gênero, não funcionou para para mim.
É um livro com tema interessante, a história prometeu muito, tanto que foi a sinopse que colocou muita expectativa em mim.
Tiveram alguns momentos em que a leitura fluiu um pouco, lá pelos 60% do livro, mas logo parou novamente.
Achei bem monótono e repetitivo o fluxo da história inteira (principalmente das batalhas). Até os diálogos não foram tão interessantes, para mim.
Não consegui me apegar a nenhum personagem (o único que mais gostei foi IdrisPukke), e nem ao romance.
Enfim, a história não me prendeu já que em nenhum momento eu fiquei curiosa sobre o que viria a seguir e não aconteceu nenhum plot twist interessante.
Estou em dúvida se lerei o segundo livro (que já tenho comprado)
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Bertani 25/06/2021

Aproveitável...
1. Pontos positivos: o livro funciona, de certa forma, como uma narrativa de um anti-herói ou algo parecido. Achei bastante interessante tentativa de demonstrar a dicotomia do bem e do mal dentro do personagem, mostrando momentos de crueldade e egoísmos alternados com momentos de preocupação de de altruímo.

2. Pontos negativos:
a) Narrativa: a narração é muito descompassada, não tendo um ritmo natural ou perdendo a mão em determinados momentos, alternando entre momentos de fluidez mais dinâmica e de leitura mais lenta sem muito sentido narrativo. Isso, por vezes, me enjoou, o que dificultou um pouco a continuidade da leitura em alguns momentos. Entretanto, isso não chega a ser problemático de forma grave. Os diálogos, por vezes, parecem artificiais, mas não de uma forma icônica e que fazem a história andar, apenas parecem ridículos e forçados, mostrando até uma resistência do autor com relação à "regra" do "show, don't tell". Essa impressão foi intensificada por descrições prolixas, tanto de ambientes quanto de sentimentos, em diálogos e na narração, mas não de forma detalhada e aprofunda, apenas repetitiva, como se a própria vivência do protagonista, ou dos personagens secundária por vezes acompanhados, não mostrassem as sutilezas das rotinas naqueles locais.
b) Trama: apesar de haver certos momentos em que o autor sabe atiçar nossa curiosidade ou que consegue nos prender numa cena intensa, esses momentos não são a marca do livro, constituindo mais uma exceção que um trunfo do autor. Na verdade, há diversos momentos em que os acontecimentos parecem forçados ou desconexos da trama, sem terem, inclusive, qualquer relação significativa com desenvolvimento dos personalizados.
c) Personagens: apesar da excelente ideia de tentar mostrar a dicotomia do bem e do mal dentro do personagem principal, o autor perdeu uma grande oportunidade de torna-lo um personagem esférico, já que essa dicotomia é mostrada de forma travada e sem sutilezas, o que é agravado pelo "tell, don't show", adotado pelo autor. Além disso, os personagens secundários parecem não possuir devida razão em suas ações, tendo em vista que chegam a tomar inclusive atitudes totalmente contra-intuitivas e sem qualquer embasamento narrativo, além de um o outro "ele próprio não saberia dizer". Até mesmo o romance incluído na história pareceu muito estranho, ainda que a intenção do autor fosse mostrar um relacionamento superficial e que seu grande intuito fosse apenas de agravar ou "justificar" a virada da postura do personagem no final.

Finalizando: é uma história com muitos problemas, mas tem seus momentos de divertimento e pode funcionar, se vc não esperar grandes coisas de personagens e da trama até o final, se confortando com uma história de anti-herói meio morna, nem se deixar iludir pelo título e pela frase "disseram a ele que poderia destruir o mundo", que só faz sentido nas últimas 3 páginas do livro, mas de forma meio jogada e muito menos surpreendente do que parece (seria isso um book bait? Kkkkk).
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