A Mão Esquerda de Deus

A Mão Esquerda de Deus Paul Hoffman




Resenhas - A Mão Esquerda de Deus


225 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |


Garcia 06/04/2020

“Parado em um desses corredores, um garoto olha pela janela, segurando um saco azul-escuro grande. Tem algo entre 14 ou 15 anos de idade. Nem ele nem ninguém sabe ao certo. Já não recorda como se chama de verdade […].”

O Santuário dos Redentores é um ambiente horroroso. Seus habitantes são jovens garotos tirados de suas famílias e treinados para as guerras entre os Redentores e os Antagonistas. Sua estadia é repleta de rezas, rotinas estressantes e torturas. No meio desses meninos encontra-se Cale, o mais bem treinado e um dos mais inteligentes. Certo dia, indo ao encontro de um dos Lordes Redentores, Cale é testemunha de uma cena monstruosa e precisa tomar uma decisão que muda toda sua vida. Com mais dois amigos e uma mulher misteriosa, consegue fugir do Santuário, mas Cale não sabia que os obstáculos que surgiriam poderiam ser piores que a vida em uma prisão.
Cale é um garoto especial em diversos sentidos: possui uma frieza no olhar e ao tomar decisões, é ótimo em combate corpo a corpo e um incrível estrategista. A educação baseada em surras e humilhação deixou sequelas em seu desenvolvimento, principalmente na parte social e o mesmo possui dificuldade de lidar com pessoas.
Após a fuga do Santuário, ele e os amigos conseguem chegar na tão conhecida Memphis e lá dão um jeito de fazerem parte da elite local usando seus conhecimentos militares e ajudando a proteger os chefes da cidade. Nesse meio tempo Cale aprende sobre vários assuntos que não eram tocados no Santuário e possui o auxílio dos amigos para conseguir se livrar das confusões em que se mete.
A primeira vez que li esse livro foi em 2010 ou 2011. Lembro de ter gostado bastante e dei uma nota relativamente alta na época, porém, nessa releitura encontrei alguns problemas que tornaram o livro em alguns momentos entediantes ou até mesmo desinteressantes. Cale não é um personagem perfeito (ainda bem), mas suas atitudes são sempre previsíveis e os óbvios paralelos entre a religião dos Redentores e o Cristianismo parecem muito forçados. 3,5/5.

site: https://www.instagram.com/p/B-K-jIaD_RS/
comentários(0)comente



La Volpe 23/02/2020

"Minha culpa, minha culpa. Minha máxima culpa!"
Nessa bela obra de Paul Hoffman somos apresentados a Thomas Cale, um adolescente que vive com outros milhares no Santuário dos Redentores, um lugar medonho e desolador para o qual os meninos são levados ainda pequenos, onde a violência extrema e crueldade está presente todos os dias e a todo momento por meio dos Lordes Redentores que pretendem honrar a memória do Redentor Enforcado. No labirinto de corredores que é o santuário encontramos Kleist e Henri Embromador, dois rapazes que definitivamente não são amigos de Cale mas, devido a circunstâncias estranhas e assustadoras, se aventuram com ele para fora do santuário dando início a esta saga.

A mão esquerda de Deus, no geral, é uma história interessante. Há momentos ótimos e em que o leitor fica totalmente envolvido na trama e não consegue tirar os olhos das páginas. Porém a momentos no qual a história declina e se torna mal escrita. Existem personagens ótimos que não são tão bem explorados quanto podiam ter sido.

Em suma, é uma história boa mas que poderia ter sido muito melhor escrita.
comentários(0)comente



M@g@ 24/01/2020

Emocionante
Cheio de aventura com um leve romance sem água com açúcar , muito sangue, conflitos sobre o certo e o errado e amizades verdadeiras aonde você menos espera.
comentários(0)comente



Nay Botelho | @Umsonhodeleitura 16/10/2019

O livro tem vários defeitos, esquece personagens, se enrrola em alguns momentos mas é sim bem escrito, o final foi bem previsível e se você ler o título do livro você ja advinhou e final, pois é .
comentários(0)comente



Jeff80 04/10/2019

Nem tão bom, nem tão ruim.
Até a metade a história me prendeu, com capítulos curtos e interessantes, mas depois da metade começou a ficar maçante e no final me arrastei pra terminar a leitura. Os personagens coadjuvantes são mais carismáticos que o principal, que é o típico herói que sofre com a vida, é fechado, bom de briga e derrota qualquer inimigo mas que tem uma mocinha que só ela amolece seu coração. Provavelmente não vou continuar a saga. É um livro bom e nada mais que isso.
comentários(0)comente



beatriz silvx 26/02/2019

Se você não leu esse livro a única pergunta que vos faço é porque????????

Cale é um protagonista diferente de tudo que se já viu, denominado como mal, como ruim se vê tendo atitudes mais humanas que muitos teriam na situação dele.
É um personagem forte que se vê odiado por todos e que em contrapartida se faz ser querido muito querido para o leitor.

A história é diferente do que se ja viu, em alguns aspectos se torna "real", possui reviravoltas que te deixam de queixo caido e além do Cale um trio contando com Kleist e Henry que mesmo não se dizendo amigos estão sempre salvando a pele um do outro, só leiam
comentários(0)comente



Eriks.Jhony 15/05/2018

O melhor livro do gênero
Seria exagero? Talvez sim, mas o que importa é que o livro é fantástico e te apresento aqui os pontos positivos e negativos:

Positivos: Protagonista de personalidade forte, decidido, personalidade incomum entre livros do gênero, por ser egoísta, egocêntrico e arrogante, ao mesmo tempo que consegue desempenhar um papel ao inverso de sua personalidade. O livro tem uma história envolvente com muitas reviravoltas diferentes que realmente consegue te surpreender, dificilmente o livro faz o óbvio. Esse terceiro ponto talvez seja o mais interessante, Thomas Cale (protagonista) consegue ser um personagem cativante, intrigante e misterioso, é um principal diferenciado e tudo isso se deve ao fato de que todos (Eu disse todos) tem medo dele, seja vilão ou mocinho, todos temem a ele!

Negativos: Provavelmente a maior falha desse livro é a velocidades de alguns fatos, deixando as vezes pouco detalhado e tem a sensação que um narrador está contando de forma resumida o que aconteceu, também como quase todo livro do gênero o romance acaba atrapalhando a história se não for bem trabalhado, e é dessa maneira que acontece, em alguns momentos o romantismo acaba deixando o personagem prevemente fragilizado, mas nada tão absurdo que atrapalhe a história.

Concluído o livro é ótimo, mas não perfeito, mas é uma leitura magnífica
comentários(0)comente



Jaqueline.Santos 25/01/2018

Grata surpresa
A princípio não estava dando nada por esse livro ... estava achando q seria o próximo a ser deixado de lado até encontrar outro que me prenda... até n conseguir mais largar ele ... a única mísera coisa que estragou foi o romance e a idade de Cole 14 ou 15 anos aproximadamente ... no mais o Cole é foda , o livro me prendeu de tal forma que queria virar a próxima página ,quer dizer a tela do meu Kindle p ler mais rápido , até porque a escrita também é bem rápida sem enrolação, sem muita discrição , que por muitas vezes tornam o livro devagar e sonolento, o que não aconteceu ...
Encontrei um livro rápido , com emoção de batalha e me fazendo desejar o próximo
...
Espero de coração n ficar desapontada , como geralmente ocorre em uma trilogia :)
comentários(0)comente



Libera 10/07/2017

“Preste atenção. O Santuário dos Redentores no Penhasco Shotover deve seu nome a uma grande mentira, pois há pouca redenção naquele lugar e ele tampouco serve de refúgio divino.”
Assim começa essa história, com um aviso, para que fique claro do que se trata o “Santuário dos Redentores”.
Neste lugar sombrio e sem esperança vive Cale, um garoto de 14 ou 15 anos, pois nem ele sabe ao certo sua idade; também não se lembra do próprio nome, no Santuário é chamado de Thomas Cale. Não se lembra de sua vida antes desse lugar, assim como os outros garotos que vivem no santuário.

Os “acólitos” como são chamados os garotos (mas não se engane, a missão deles não tem nada a ver com a dos coroinhas que hoje conhecemos) vivem sob um regime opressor dos Lordes Redentores, onde as coisas mais simples como amizade são castigadas brutalmente.
Mas Cale aprendeu a sobreviver neste lugar, a suportar todo o treinamento e toda tortura a que é submetido todos os dias. O melhor entre os acólitos, Cale é um garoto frio que foi escolhido entre todos os outros, para um propósito terrível.

Tudo muda no dia em que Cale e dois dos acólitos resolvem se aventurar nos corredores do santuário. (sim mesmo sendo proibida amizade entre eles, Cale tinha dois amigos, mesmo que por insistência deles, e não vontade de Cale). Eles encontram algo que nunca esperariam. E por coincidência (ou não) dias depois algo terrível acontece e Cale se vê novamente junto de seus amigos para fugirem deste terrível lugar, conhecendo um mundo totalmente diferente do que conheciam atrás dos muros do Santuário, mas essa fuga não será tão fácil.
“...O tom de voz de Cale era estranho, alarmante. Os outros dois ergueram os olhos, seguindo seu olhar sem vida. No topo do outeiro mais próximo, a cerca de 300 metros de distancia, uma fileira de Redentores olhava para eles. Então ela começou a se mover.”
Faz tempo que queria ler esse livro, desde que vi a capa pela primeira vez me encantei. E ainda bem que li, pois o livro é muito bom. Com uma narrativa envolvente, o autor consegue deixar o leitor confuso em certos momentos, ávido em outros. O personagem principal é Cale, mas os personagens secundários também chamam a atenção. Mesmo sendo tão maduros por toda a crueldade que vivenciaram, eles são garotos, e é muito legal perceber algumas atitudes que demonstram esse lado mais infantil deles.

O livro é narrado em terceira pessoa; a edição física tem a capa linda e com orelhas, as páginas amarelas, e se preparem, as letras são pequenas, no começo sofri um pouco, comecei a ler e parei diversas vezes, mas depois me envolvi tanto com a história, que segui tranquila a leitura.

O que posso dizer é que adorei a leitura, mas fiquei com muitas perguntas ainda sem resposta, pois como é uma trilogia, as respostas virão nos próximos (espero ansiosamente que sim). Recomendo que leiam e espero que gostem da leitura, como eu gostei.
"A solidão é uma coisa maravilhosa Cale, e por dois motivos: Em primeiro lugar, ela permite que um homem esteja consigo mesmo e, em segundo, evita que ele esteja na companhia dos outros."

site: http://livrosdeelite.blogspot.com.br/2017/05/resenha-mao-esquerda-de-deus-1-paul.html#.WWQ06ITyvIV
comentários(0)comente



Kellbet 30/05/2017

Toda batalha travada com crianças para meu entendimento já existe um vencedor antes do confronto.
Odiei a forma como os redentores trataram cada criança que chegou ao santuário. Cada criança que provavelmente tinha uma família que foi dizimada ou que simplesmente teve seu filho sequestrado em nome de algo maior.
No fim, a decepção foi um pouco maior. Depois de todas as aventuras de alguns garotos, você simplesmente acha que chegou o fim e eles terão paz. Mas o caldo entorna e ninguém tem coragem de queimar as mãos para segurar pelo menos um pouco.
Ainda tem a sequencia e espero sinceramente estar enganada quanto a um dos personagens principais. Mas realmente é uma leitura que tenho evitado.
Torcer por algo que pode nunca acontecer é doloroso mesmo que seja um personagem em um livro. (Risos)
:(

site: https://kellbet.blogspot.com/2020/02/paul-hoffman-mao-esquerda-de-deus.html
comentários(0)comente



Marina Garcia ( 07/02/2017

A Mão Esquerda de Deus por Paul Hoffman (Disponível no blog Um Reino Muito Distante)

"Preste atenção. O Santuário dos Redentores do Penhasco Shotover deve seu nome a uma grande mentira, pois há pouca redenção naquele lugar e ele tão pouco serve de refúgio divino."

A Mão Esquerda de Deus (do original The Left Hand of God) é o primeiro livro da trilogia de mesmo nome, escrita por Paul Hoffman.

Thomas Cale não sabe sua idade, 14 ou 15 anos, nem mesmo seu nome verdadeiro. Pelo que diziam a seu respeito, foi a criança mais jovem a ser levada ao Santuário.

"Ninguém conseguia entendê-lo; Cale não se rebelava, mas também não abraçava a fé. Todos o deixavam em paz, e Cale, até onde dava para perceber, preferia que fosse assim."

O Santuário dos Redentores é um lugar desprezível e asqueroso, onde somente meninos com menos de 10 anos são levados para serem treinados, deixando de lado seu passado, adotando uma nova identidade e sendo treinados brutalmente nas artes da guerra. Foi esse lugar que moldou o caráter de Cale, Henri e Kleist, é nesse lugar que eles são testemunhas de um crime horrendo que desencadeia a fuga dos garotos, mas nada será fácil... Ninguém que escapa do Santuário fica impune e o Lorde da Guerra não esta disposto a perder sua melhor arma: Thomas Cale.

"Cale estava chocando deliberadamente seus ouvintes. Desde pequeno, sua capacidade de mentir era tão grande quanto, hoje em dia, a de matar. E pelo mesmo motivo: ela era necessária para a sua sobrevivência."

Eu esperava por um pouco mais do livro, as minhas expectativas estavam altas pelo tanto que já haviam me recomendado. A introdução agradou, mas com o passar do tempo acabou se tornando morno, com um ponto de clímax aqui e outro ali devido a determinadas cenas de ação que me fizeram continuar a leitura até o fim. Infelizmente, A Mão Esquerda de Deus tinha tudo para ser awesome, mas em determinados momentos o achei lento.

Contudo, nem por isso é um livro descartável, pois são esses pontos de clímax que nos fazem ver o livro com outros olhos. Sabe aquela sensação de que o autor esta escondendo uma grande carta na manga?

"- Pois os lábios que ora lhe parecem tão doces quanto um favo de mel, logo serão tão amargos quanto o absinto, e tão cortantes quanto uma faca de dois gumes."

Os personagens principais são bem feitos, moldados de acordo com o ambiente em que vivem, por exemplo, o próprio personagem principal. Cale é uma arma letal, extremamente frio quando em ação, mas ainda assim um garoto que viveu parte de sua vida dentro dos muros do Santuário. Seus companheiros nessa empreitada, Henri e Kleist são bem definidos em sua personalidade é fácil de saber quem é quem através de suas falas.

Torço para que sua continuação melhore devido ao bom final. Quero muita ação, pois a história exige isso, assim como o personagem principal.

site: http://umreinomuitodistante.blogspot.com.br/2013/10/a-mao-esquerda-de-deus-por-paul-hoffman.html
comentários(0)comente



Marcel Sano 31/12/2016

Cansativo
Achei o livro é muito detalhado, o que torna a leitura cansativa a ponto de você querer desistir do livro.

Foi com muito custo que eu finalizei esse primeiro livro. E não tive interesse em suas sequências.
Eriks.Jhony 15/05/2018minha estante
Detalhado? Kkkkkk o livro é acelerado demais kkk




Esdras 20/09/2016

A Mão Esquerda de Deus
"Começo dizendo que nuca tinha lido a sinopse desse livro! Foi um daqueles que o título e a capa te atraem assim de cara. Não sabia o que esperar, mas desejava que fosse uma história bem sombria, violenta e sanguinaria e com um personagem principal assassino, frio e impiedoso. Bom, não sei bem até onde posso encaixar meus desejos pré-leitura com o resultado final. O Cale e seus quase-amigos proibidos levam uma vida dura. É só reparar nas condições de moradia, na comida escassa e intragável e na violência e tortura de seus mestres para com eles. Tudo isso fez de Cale um cara internamente meio insensível e durão, adaptável a sobrevivência. Mesmo que, um pouco mais adiante, eu ficasse sabendo o que o torna mais esperto que os demais e que o seu mestre tem planos especiais para ele, eu em nenhum momento olhei para o Cale como um personagem fodão. Veja só a idade que ele tem! Não dá pra associar as coisas direito!! Até quando ele, por exemplo matou alguém, eu vi apenas um garoto lutando inevitavelmente por sua sobrevivência. Nada da parte dele soou como massacre para mim. Sendo assim, muuuito exagero chegar a chamá-lo de 'Anjo da Morte'. Mas gostei da base da história. O cenário é bem interessante, assim como o segredos cabulosos dos padres do santuário. Mas achei também que faltou muita emoção na narrativa. Seja na descrição de uma fuga ou uma perseguição,um assassinato ou até uma guerra. Distrações como um romance aqui podem ser facilmente descartadas. Ficou parecendo que o autor se distraiu bastante enquando escrevia. Bom, nas condições em que este livro chegou ao final, eu temo que um romance possa entrar em foco. Mas desejo que o Cale, ao chegar onde o estão levando, torne-se revoltado e violento e me façã não querer desgrudar do segundo livro."
comentários(0)comente



Lih 19/09/2016

A MÃO ESQUERDA DE DEUS
Nesse primeiro livro ainda ficamos com algumas dúvidas. A Mão Esquerda de Deus é definitivamente um livro que vale a pena ler, e por mais que você possa desanimar em alguns pontos em outro você simplesmente não consegue largar do livro. Repleto de personagens instigantes e ganchos que espero ver trabalhando nas continuações, é definitivamente uma obra completa. E antes que eu me esqueça, existe toda uma atmosfera de romance na história, e o mais importante, é aquele tipo de romance real, o que torna tudo muito mais interessante.

site: https://desvaneiosliterarios.com.br/2016/07/14/resenha-a-mao-esquerda-de-deus/
comentários(0)comente



225 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR