A Mão Esquerda de Deus

A Mão Esquerda de Deus Paul Hoffman




Resenhas - A Mão Esquerda de Deus


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CinthiaGonçalves 05/09/2016

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Sheila 07/08/2016

Resenha: "A mão esquerda de Deus" (Paul Hoffman)
Por Sheila: Oi Pessoas! Como estão? Prontos para mais uma trilogia? Eu olhei essa capa numa livraria, roxa com um branco esfumaçado, e li a contra capa e pensei "UOU"

Seu nome é Cale.
Disseram a ele que poderia destruir o mundo.
Talvez ele destrua ...
Conheça o Anjo da Morte.


Como não surtar por uma trilogia com essa descrição? Assim, foi com muiiitaaa expectativa que comecei a ler a trilogia "A mão esquerda de Deus". Logo de início, somos apresentados ao lugar e clima que ambientará boa parte da trama: frio, duro, áspero, cruel inóspito e triste.

Pense em um universo paralelo que se assemelhe à Inglaterra, Idade Média, tomada por ideias eclesiásticas absolutistas e rígidas sobre a vida e o mundo, com papéis estereotipados para homens e mulheres e tabus imensos a respeito de questões ligadas à sexualidade. É esse lugar que Cale chama de lar.

Preste atenção. O Santuário dos Redentores o Penhasco de Shotover deve seu nome a uma grande mentira, pois há pouca redenção naquele lugar e ele tampouco serve de refúgio divino. A região à sua volta é coberta de arbustos rasteiros e vegetação mirrada e você mal consegue notar a diferença entre verão e inverno, o que quer dizer que faz sempre um frio de rachar a qualquer época do ano. É possível ver o santuário propriamente dito a quilômetros de distância - quando não esta encoberto por uma neblina imunda, o que é raro -, com sua estrutura de sílex, concreto e farinha de arroz. A farinha deixa o concreto mais duro que pedra, e esse é um dos motivos que possibilitaram à prisão - pois é isso que ele é na verdade - resistir às varias tentativas de conquista.

Cale é um dos muitos meninos que foi recolhido e levado ao santuário, cedo demais em sua vida para que consiga se lembrar de qualquer outra coisa que não seja a vida miserável que levam dentro do Santuário. Entre punições severas, alimentação deplorável e total ausência de privacidade e noção de propriedade particular, os meninos vão sobrevivente neste misto de igreja e quartel militar.

Sim, os meninos do Santuário não são somente orações e cultos. Eles também recebem treinamento militar, para uma luta por suas almas que vem acontecendo já há muitas décadas, sem que nunca se chegue ao fim da contenda.

Por mais que seja expressamente proibido fazer amizades dentro do Santuário, Cale faz algumas coisas que para nós são contravenções leves, mas que no Santuário são considerados crimes gravíssimos. E nelas, tem a companhia de dois outros garotos, Henri embromador e Kleist. Não sei se poderíamos dizer que eles são amigos. São todos garotos profundamente embrutecidos, sendo que Cale em alguns momentos demonstra uma falta de empatia pelos seres humanos que beira a psicopatia.

Numa dessas "escapadas" conseguiram, quase sem querer, topar com um dos itens mais valiosos dentro do Santuário: comida.

Os meninos não tinham palavras para a maioria das coisas que viam: como ter uma palavra para pudim de ovos se você nunca sequer imaginou a existência é algo parecido, ou pensar que as fatias de bife e peito de frango tinham alguma relação com os pedaços de visceras, patas o cérebro cozidos na mesma panela e enfiados em salsichas que eram a única coisa que conheciam por carne? Imagine como as cores e os atrativos do mundo seriam estranhos para um cego que tivesse começado a enxergar de repente; ou o homem surdo de nascença ouvindo pela primeira vez a melodia de uma centena de flautas.


Acontece que não foi somente comida que os meninos encontraram naquele dia; e feliz ou infelizmente, ainda não saberiam, seria essa descoberta que viria a precipitar uma série de acontecimentos que os transformaria em fugitivos, os primeiros desde muito tempo, sendo uma questão de honra aos Redentores não só recapturá-los, mas fazer deles um exemplo para todos os outros meninos, ou seja, dor incomensurável.

O restante do livros será a narração da fuga dos agora quatro (e, sim, você terá de ler o livro para identificar o novo integrante do grupo), dos esforços empreendidos pelo Santuário para recapturá-los, e dos mistérios envolvendo a determinação ferrenha em ter Cale de volta a qualquer custo.

Apesar de achar a escrita de Paul Hoffman um pouco truncada e imatura em alguns momentos, a trama foi bem desenvolvida, fazendo com que o leitor se prenda na história para descobrir o desenrolar dos acontecimentos.

Como nesse primeiro volume fiquei com muito mais dúvidas do que certezas, e surgiram inúmeros questionamentos mas quase nenhuma resposta, terei que ler o segundo volume da trilogia para poder ter uma idéia de como me sinto em relação aos livros. Mas até aqui, com certeza recomendo!

Abraços e até a proxima!


site: http://www.dear-book.net/2016/07/resenha-mao-esquerda-de-deus-paul.html
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Leticia.Pagliato 07/02/2016

A Mão Esquerda de Deus
Confesso que não sabia o que esperar deste livro, só tinha idéia de umas coisas por causa do próprio nome. O personagem principal, Cale, 14 anos, teria tudo pra ser pré-adolescente normal, mas a forma como ele foi criado modificou tudo isso, vivendo em um santuário que mais parecia uma prisão, com punições até por coisas simples, comendo do pior e o termo felicidade era inexistente. O objetivo de Cale sempre foi fugir deste lugar, até que um certo dia presencia algo que não deve e sua atitude não lhe dá outra escolha a não ser fugir e levar uns amigos consigo.
Ao decorrer a história percebe-se que Cale é audacioso e sempre consegue se safar do pior, ou quase sempre, possuí uma grande confiança em si e entra em qualquer desafio é acredite que esses desafios são de vida ou morte. É uma ótima história, me lembrou um pouco Assassin's Creed, o autor escreve bem e não é uma leitura difícil, apenas as letras miúdas podem dar uma atrasada. Muitas vezes fiquei aflita com o que podia acontecer e até algo que eu julgava que não teria nesse livro, teve. Romance. Super recomendo pra quem gosta de aventura e um pouco de suspense, com personagens de personalidade forte e com ações inesperadas. E estejam preparados pra mortes, pois elas vem de todo lado, um sanguinho aqui e ali quase o livro todo.
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Ramón 23/01/2016

Gostei
Definitavamente gostei do livro pela trama envolvente e pela forma como respirei devagar nas partes decisivas da história. Cale, nosso personagem principal 'vive' num ambiente de religiosidade extrema e duvidosa onde as características naturais e humanas de afeto e afeicão são suprimidas por um treinamento militar intenso de razões desconhecidas. Mas há portas de um mundo possível que talvez se abram. Nada é simples, as pessoas podem não ser legais, o futuro pode não ser atraente. No final só puder dizer: "Quer dizer que...?"
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Bia Pupato 07/01/2016

Resenha: A Mão Esquerda de Deus
A história se passa em outra realidade, onde uma horda de padres-guerreiros (chamados Redentores) preparam meninos para lutar em uma guerra que já perdura por muitos anos, Thomas Cale o personagem principal é um desses meninos que crescem conhecendo apenas o que existe dentro dos limites do Santuário e a verdade dos seus mestres e carrascos. Sendo o preferido do Lorde da Guerra (Redentor Bosco), Cale aprendeu a sobreviver ao rigor dos Redentores e mesmo contra as regras fez amizade com Henri Embromador e Kleist, que diante de descobertas impensáveis (pelo menos para eles) até aquele momento fogem do Santuário tentando salvar suas vidas.

Cale é um personagem intrigante, um menino cheio de segredos e com uma inteligência e maturidade que faz esquecer que em outras circunstâncias ele seria apenas um adolescente, esse comportamento fechado contrasta imensamente com os momentos em que ele apresenta uma inocência genuína por desconhecer muitas coisas do mundo que se depara. Henri Embromador ganhou meu coração, ele se mostra leal e se preocupa com Cale e mesmo após a dureza que enfrentou durante os anos no Santuário ele é uma pessoa doce e tenta ser gentil com todos.

O livro inteiro foi uma grande surpresa, sabe aquele que você pega pra ler por acaso e vê que foi uma ótima escolha? Foi exatamente isso, tanto a história quanto os personagens foram construídos com esmero e esse novo mundo se torna palpável, fora a curiosidade de tentar desvendar o paradoxo que é Thomas Cale.

Esse é o primeiro livro de uma trilogia (ainda não li os outros), sendo o segundo "As Últimas Quatro Coisas", e o terceiro "O Bater das Asas" e vem na medida certa entre sanar dúvidas e conhecer um mundo novo e aguçar a curiosidade de querer desvendar mais e mais, entender qual é o objetivo dos Redentores nessa guerra e compreender como Cale pode ser tão contraditório.


site: http://bookbus1.blogspot.com.br/
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Bru | @umoceanodehistorias 25/10/2015

Cale é um garoto que possui entre 14 e 15 anos e vive em um santuário. Ele foi levado para esse local muito novo, quando tinha apenas 05 anos, e, desde então, vive em uma pressão sem tamanho.

O santuário é regido pelos Redentores. Os redentores ensinam os meninos a respeitar, louvar e temer o Redentor Enforcado. De acordo com a concepção deles, caso eles queiram ser fiéis à Deus e ao Redentor Enforcado precisam se privar de todo o tipo de prazer que existe na vida, ou seja, o alimento é terrível (pó de defunto), as crianças não podem conversar, eles apanham pelo menor erro e desconhecem a figura da mulher – que é vista como uma espécie de demônio.

Cale era um garoto extremamente frio que respeitava todas as regras e seu redentor. Mas, um dia, Henri Embromador e Kleist falam para ele que encontraram uma porta e que, atrás dessa porta, existe alimento, alimento de verdade e não o que eles estão acostumados a comer. E é a partir desse momento que a história muda. Ao entrarem nesse lugar – que era desconhecido – eles conhecem um novo lado do santuário. Lá possui comidas deliciosas e eles assistem a uma cena que os deixam chocados e assustados. Kleist e Henri são bons amigos e ajudam Cale quando ele comete um ato terrível e precisa, desesperadamente, escapar.

A leitura desse livro foi extremamente arrastada, não conseguia ler mais de 10 páginas por dia e cheguei a pensar em abandoná-lo, mas fui persistente e consegui me apegar pela história nas últimas 20 páginas e até desejar a continuação. Cale é um personagem muito forte e desenvolvido, gostei da forma como o autor o criou e foi acrescentando características a ele, no desenrolar da história.

Os redentores são a escória do mundo, eles fazem coisas terríveis e buscam apenas sua vontade, além de usar o nome do Criador em vão para justificar seus pecados – isso me irritou profundamente. Na concepção deles, todos vivem do pecado, mas não é assim que as coisas funcionam, pois, caso o pecado não existisse, como eu saberia que não sou pecador? Kleist e Henri são bons amigos e ajudam Cale, mas, em certos momentos, agem como idiotas e seguidores fieis de Cale, mesmo achando que o que ele pretende fazer não é certo, acho que faltou um pouco de atitude nos meninos.

Não posso me estender muito, pois corro o risco de soltar algum spoiler e os fatos que se passam depois da ida dos amigos a sala misteriosa são de suma importância para o desenrolar da história. Não vou dizer que não gostei do livro, pois seria hipocrisia, mas acho que a trama não funcionou no momento em que li e senti falta de algumas coisas. Pretendo ler as continuações, pois não desisto fácil (risos).

site: http://mileumdiasparaler.blogspot.com.br/2015/10/resenha-mao-esquerda-de-deus-paul.html
R F 07/11/2021minha estante
Uma das minhas trilogias favoritas, e também um dos livros que me iniciou como leitor.




Aster Verbatim 27/09/2015

A Mão esquerda de Deus
A MÃO ESQUERDA DE DEUS

HOFFMAN, Paul. A Mão Esquerda de Deus. Editora Objetiva/Suma de Letras. 2010. 327 página.
Habitado por meninos que foram levados para lá muito novos e geralmente contra a sua vontade, o Santuário dos Redentores é uma mistura de prisão, monastério e campo de treinamento militar. Lá, esses milhares de garotos são submetidos a uma sádica preparação para lutar contra hereges que vivem nas redondezas. A intenção dos Lordes Redentores, os monges que cuidam do lugar, é fortalecer os internos tanto física quanto emocionalmente, preparando-os para uma monstruosa guerra entre o bem e o mal. Entre os jovens está Thomas Cale, um garoto de 14 ou 15 anos, que nada se lembra de sua vida antes do Santuário. Treinado exaustivamente pelo Redentor Bosco, tanto na arte de lutar quanto na capacidade de planejar batalhas. Essas poderosas habilidades serão colocadas à prova quando ocorre um brutal assassinato entre os corredores labirínticos da prisão. Este evento dá início a uma perseguição desesperadora. Finalmente fora dos muros do monastério, Cale, junto de Henri Embromador e Kleist, seus amigos no Santuário, conhecerão o mundo fora da prisão do Santuário e terão contato com sentimentos completamente novos como amizade, compaixão e o amor. Chegando a cidade de Memphis, o maior império do mundo, rapidamente fazem aliados valiosos e inimigos terríveis. Com suas horrendas habilidades, Cale e seus amigos se tornam temidos e respeitados na cidade grande, mas a sombra da ameaça dos redentores se torna cada vez mais próxima.
“Afinal, de que servem as portas onde existem pecadores? Portas escondem coisas. Elas possibilitam vários comportamentos diabólicos, decidiram os redentores…”
“Sou ligado a você por amarras que nem Deus pode romper. Um dia se sentir uma brisa suave no rosto, talvez seja meu hálito. E em uma noite se o vento gelado brincar com seus cabelos, talvez seja minha sombra passando.”
O primeiro volume da trilogia, faz uma alusão ao Catolicismo como, no lugar de nosso Jesus crucificado, temos o Redentor Enforcado, que não representa o amor, mas a lembrança de que os seres humanos não passam de pecadores. O início da história até a fuga de Thomas Cale do Santuário, conta como é a vida dentro desse lugar e como são tratados os acólitos, os meninos levados. Após a fuga, Thomas e seus amigos chegam a Menphis e a partir daí deparam-se com uma outra realidade e comportamentos jamais vistos. Encontram e ficam amigos de Idrispukke. Não sei como ficará, mas Cale se apaixona perdidamente por Arbel, pescoço de cisne, que será o ponto chave para a descoberta de alguns segredos que seu “tutor” Redentos Bosco esconde de Thomas Cale.
A história é contata de forma um pouco lenta, mesmo também porque o tempo transcorrido desse livro para o segundo são de alguns meses. Acho que acontece muita coisa em pouco tempo, ainda mais se falando em termos psicológicos.
Eu gostei muito do livro, a leitura é de fácil compreensão e os personagens tem características bem diferentes, mundos diferentes. Mas Thomas Cale, por ser um menino, amadurece de certa forma, mas não deixa de ser um adolescente, né? Acho que até o terceiro livro ele irá me surpreender. Recomendo a leitura...
Paul Hoffman (1953) é um escritor inglês e roteirista de cinema, autor dos livros A Mão Esquerda de Deus, As Últimas Quatro Coisas e O Bater de Suas Asas.

Ele passou a maior parte da infância em campos de pouso, vendo seu pai, pioneiro da prática esportiva do paraquedismo, saltar de aviões. Depois de se formar em inglês no New College, em Oxford, teve vários empregos, de professor a administrador de uma casa de apostas e mensageiro de banco. Mais tarde, foi o principal agente de classificação etária do British Board of Film Classification. Escreveu o argumento de três filmes, em co-autoria, e trabalhou com, entre outros, Francis Ford Coppola. É autor de The Wisdom of the Crododiles, que deu origem a um filme protagonizado por Jude Law e Timothy Spall e de The Golden Age of Censorship, um comédia negra que foi publicada em 2007


site: asterverbatim2015@blogspot.com.br
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Carla Brito 19/09/2015

Um livro interessante, que deixa aquele gostinho de saber o que acontece em seguida. Faz o leitor criar uma relação de amor e ódio com o protagonista Thomas Cale, acreditar em tudo que Henri Embromador diz, e também observar a situação de Kleist e perceber, que é o que sempre acontece quando nossos amigos nos colocam em alguma enrascada.
Adorei a leitura! Tem uma história um pouco diferente, que prende o leitor até o final. Vamos ver o que acontece no próximo: As Últimas Quatro Coisas.
Recomendo muito!!!
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ENAVARRO 17/09/2015

A Mão Esquerda de Deus
Muito bem escrito e denso. A personagem principal é um autêntico anti-herói, o que torna a história deveras interessante.
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Fábio Bernardazzi 05/09/2015

Quando comprei esse livro, não esperava muito, mas vi que foi uma ótima escolha.
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Pedro.Vinicius 07/07/2015

Livro comum
Tema interessante, porém o livro deixa a desejar no desenrolar na história.
Senti que o autor não quis desenvolver a história para ter um drama complexo e preferiu deixar o livro para o público adolescente.
Com romances fracos, personagens razoáveis e um final totalmente frustrante( a batalha contra os redentores ) livro ficou na média.
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CDMEO 31/05/2015

Resenha: A Mão Esquerda de Deus - Paul Hoffman

A Trilogia A Mão Esquerda de Deus, começa com um livro homônimo e se inicia com o ponto de vista de um dos muitos acólitos do Santuário dos Redentores do Penhasco de Shotover, Thomas Cale, o protagonista da estória, que ninguém especifica sua idade — talvez tenha 14 ou talvez 15, tampouco se sabe qual seu nome de verdade, pois todos que chegam ali são rebatizados com os nomes de mártires de Lordes Redentores .

Acólitos são nada mais do que crianças que foram levadas muito novas e contra sua vontade ao Santuário com o propósito de se tornarem soldados inigualáveis, chamados de Redentores. Porém, poucos sobrevivem, pois são tratados como escravos.
No começo da estória, o leitor já é avisado de que não se trata realmente de um Santuário, todos acólitos têm um treinamento rígido, cruel e desumano, em nome do que os Redentores chamam de “Única e Verdadeira Fé”, que se trata de um doutrina baseada nos ensinamentos do Redentor Enforcado — que se compara a Jesus Cristo do cristianismo.
Com o desenrolar da estória, Cale é submetido em várias situações totalmente inusitadas, obrigando-o a tomar decisões demasiadas complicadas para um garoto de sua idade. Em determinado ponto, ele vira um herói, mesmo não sendo essa sua intenção e salva a vida de um ser que nunca vira antes: uma mulher — entre os acólitos e Redentores só há homens.
E é aí que a estória começa de fato. Acompanhado de mais dois acólitos e de sua recém-descoberta, Cale vê a chance de fugir daquele lugar terrível, mesmo não sabendo e não tendo para aonde ir.
Mais uma vez, o inesperado acontece, os quatros são levados a um grande Império, onde conhecem um mundo, que até então estavam impossibilitados de desfrutar.
Mas seu antigo mentor, Lorde Bosco, jamais permitirá que Cale se desvencilhe do Santuário por completo. O acólito carrega em suas mãos um dom imensurável, que o permite ir da bondade à violência num piscar de olhos. Ele será o Juízo Final.
Um menino que não é um menino, Thomas Cale é a Fúria Divina encarnada, Thomas Cale é o Anjo da Morte. A Mão Esquerda de Deus.

Um trama repleta de guerra, traição, amor, violência e até mesmo um toque tênue de humor.

Resolvemos que seria a nossa primeira resenha pois se trata de nossa trilogia preferida, a qual nos deixou totalmente atônitos e supreendidos. Não esperavámos que se tratava de uma estória tão envolvente, que nos prende do começo ao fim. A linguagem é peculiar e marcante com uma escrita totalmente inovadora e que não se vê em todos os livros. É uma pena que o autor, Paul Hoffman, tenha tão poucas obras publicadas impossibilitando uma visão mais abrangente de seu trabalho.
Apreciem e divirtam-se muito. Sugerimos que todos leiam.

Boa leitura!

Veja a resenha completa no link abaixo:

site: http://cdmeo.blogspot.com.br/2015/04/resenha-mao-esquerda-de-deus-paul.html
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Rafael 28/02/2015

A Mão Esquerda de Deus - Bad Boys
Paul Hoffman foi muito feliz quando escreveu este primeiro livro. A história é bem montada e possui a mesma intensidade, do começo ao fim.
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Gingz 11/02/2015

A Mão Esquerda de Deus
Pra quem curte histórias da era medieval, guerras e religião, massa! Você vai curtir essa incrível história. Mas pra quem não curte, acredito eu, que não vá parecer tão interessante quanto foi para mim.

Como posso dizer, religião é um assunto muito polêmico da qual não gostaria de me envolver com vocês, mas sou uma pessoa muito curiosa, admito, e dentre as minhas “curiosidades” histórias que envolvem anjos e demônios me instiga a querer ler.

Não tinha ideia do que se tratava o livro “A Mão Esquerda de Deus”, mas pelo título já dá para fazer algumas associações. A primeira coisa que me veio à cabeça foi o livro “A Batalha do Apocalipse - Da Queda dos Anjos ao Crepúsculo do Mundo” do brasileiro Eduardo Spohr que por sinal, é muito bom.

Primeiramente, as capas são lindas tenho um sério problema com cores sombrias, mas a capa original, eu simplesmente adorei. As cores, a diagramação, a tipografia, os elementos. Quem o fez está de parabéns!

A história se passa em torno de um garoto, seu nome é Thomas Cale, pelo menos foi esse nome que deram, pois todos os meninos do Santuário dos Redentores recebem um novo nome assim que chegam. Esse Santuário nada mais é do que uma representação da Igreja Católica, no lugar de Jesus Cristo existe o Redentor Enforcado, que está lá para mostrar como os humanos são pecadores e que nunca devem esquecer disso.

O Santuário é habitado apenas por garotos, que são levados muito jovens e contra a sua vontade. Lá são treinados para lutarem contra os Antagonistas. Suas vidas são péssimas, comem mal, treinam muito, apanham por qualquer motivo, é uma tortura atrás da outra, eu me senti um pouco mal lendo. Tudo é pecado, tudo é motivo para esporro.

Não é um livro tão tranquilo, mas as coisas mudam quando Cale e seus dois amigos, Henri Embromador e Kleist escapam da fortaleza levando consigo uma garota - você disse garota? - pois é, sabe aquele negócio de “hora errada, lugar errado”? (Nunca sei a ordem) É mais ou menos assim que acontece.

De acordo com o livro o Santuário é um lugar superprotegido, os acólitos que conseguiam fugir sempre eram capturados e punidos na frente de todos, mas a diferença de Cale para os outros é que ele não se importa, não teme a nada, é inteligente e tem apenas 14 ou 15 anos (idade é uma coisa que não se sabe ao certo também), Cale tem algo em especial que os outros meninos não possuem.

Tenho que admitir, eu ri em alguns trechos, rola um romancezinho no meio da história, nada que mude o foco principal. O que você acha que meninos que NUNCA viram uma mulher na vida pensam ao vê-las pela primeira vez? Deixo na imaginação de vocês.

site: http://www.prettythings.com.br/2014/11/pra-quem-curte-historias-da-era.html
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