Para Toda a Eternidade

Para Toda a Eternidade Caitlin Doughty




Resenhas - Para Toda a Eternidade


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Lu Poli 30/03/2021

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O livro tem um teor cômico e meio sádico, tudo junto e misturado.

Achei muito legal conhecer os rituais pós morte de outras culturas mas ao mesmo tempo algumas me deixaram com o estômago revirado.

Esperava que o livro fosse muito melhor do que achei pois muitas pessoas me recomendaram ele... acho que acabou não fazendo meu tipo de leitura ...

A autora é muito engraçada, me peguei rindo de uns comentários ao longo do livro mas não achei a narrativa fluida.
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Camis 30/06/2022

Curti muito a forma como o livro foi escrito e o conteúdo em si, é um assunto não muito comum de se falar e muito visto como um tabu, algo evitado pela sociedade em geral, mas depois de ler e ver como a morte é encarada de tantas formas diferentes e mais leves, acredito que cresci um pouco intelectualmente com esse livro, recomendo muito para quem tem curiosidade sobre o assunto, ele mostra uma visão muito mais leve e variada sobre a morte, além de quebrar a visão pesada sobre a morte ensina como podemos vê-la de uma forma diferente e leve
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Amanda.Fernandes 01/04/2021

Assim como o primeiro, esse livro nos faz olhar para a morte com outros olhos, porém esse vai além, nos faz entender que devemos respeitar outras culturas, e que cada pessoa tem seu processo de luto, e cada cultura seu jeito para lidar com a morte. Recomendo!
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Isis.Borges 30/03/2021

Cultura do luto pelo mundo
As diferentes culturas de luto nas diversas partes do mundo, contadas por uma agente funerária nada sombria.
O que pode nos parecer bizarro é natural em outras culturas.
Na Indonésia, por exemplo, na região de Toraja, até hoje as famílias mumificam seus mortos e os preservam em casa.
Aqui no Brasil o mais comum é enterrarmos nossos falecidos, já o Japão têm uma taxa de cremação de 99,9%, devido ao pouco espaço territorial.
Caitlin nos faz pensar sobre a melhor forma de lidar com os cadáveres, é estranho, eu sei, e não há resposta certa, ela apresenta as possibilidades (o jeito mais ecológico, o jeito mais "limpo", o mais natural, o que há de mais moderno e tecnológico) e cabe a cada um de nós saber o que faz mais sentido, o que nos trás mais conforto.
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izzystorm 12/07/2023

Resenha #21 - 2023
Como todo livro da Caitlyn Doughty a experiência de leitura foi extremamente variada. Me surpreendi, fiquei triste, emocionado e inclusive até fascinado em alguns momentos.

Amo a dedicação que a autora tem quando o assunto são cerimônias fúnebres e como morte é vista em diferentes culturas. Ela mergulha profunda e honesta em muitas bibliografias e nos traz um texto repleto de conhecimentos, humor e sensibilidade.

Minhas partes favoritas são quando conhecemos mais sobre as cerimônias na Bolívia e no México, em que obtive interesse infinito por conhecer com mais profundidade os rituais fúnebres na América Latina. Também achei interessante e bem ambivalente os sentimentos que me trouxeram acompanhar como se organizam os cemitérios no Japão.

Mas, o meu favorito no Tibete, as torres de silêncio. Uma maneira viceral de concluir esse livro. Além do mais seguido de um epílogo que a autora põe toda a sua paixão, cuidado e ambições sobre o tema.

Recomendo demais, demais.
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Bia 10/03/2021

Para Toda a Eternidade, livro escrito por Caitlin Doughty, trata de um assunto delicado para muitos de nós: a morte. A autora escreve com muita leveza sobre o tema, tornando a leitura fácil e tranquila. Caitlin trabalha no ramo funerário, porém não acha adequada a maneira com que os estadunidenses lidam com a morte e o processo de luto, devido a isso ela percorre diversos lugares no mundo para conhecer culturas em que a morte não é um tabu.
Durante vários anos da minha vida evitei falar sobre a morte e até mesmo pensar sobre ela, entretanto, esse assunto tornou-se muito presente ao longo desse ano e a angústia que ele traz consigo emergiu das profundezas para me assombrar. Recorri a esse livro em busca de respostas sobre ela e de fato as encontrei, mas de uma maneira inesperada.
Obviamente, não existe um manual em que seguimos exatamente as regras e saberemos lidar com a morte ou luto, contudo, lendo esse livro e vendo como culturas do mundo todo encaram fica fácil sabermos do que precisamos para aceitar o fim.
De todas as culturas que a escritora cita no livro me identifiquei com várias e ainda não consegui escolher uma como favorita (emoji rindo), mas as que com certeza mais gostei foram: do México (por ser acolhedor), Japão (por todos serem lembrados), Colorado (por ajudar tanto no processo de luto) e a Indonésia (por manter a morte como algo natural).


site: https://www.instagram.com/p/CHv2Q26jGNx/?utm_source=ig_web_copy_link
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Taize @viagemliteral 22/09/2020

A autora e agente funerária Caitlin Doughty, é conhecida por trazer para o leitor curiosidades sobre a "indústria da morte", mas sem impor terror em suas obras, visto que além de trazer essa temática de forma leve e com um certo humor - e respeito-, ela também tem como objetivo desfazer a ideia de horror que a morte traz.

E nessa obra, embarcaremos juntos com Caitlin em uma viagem que nos levará a diversos países, podendo assim conhecer os rituais que cada um utiliza para se despedir - ou não - do seu ente querido.
Neste passeio, nos permitiremos conhecer algo que para nossa cultura é bizarro e impossível de acontecer, no entanto, nesses lugares é um ato de amor e respeito.

"O que pode ser indigesto e desrespeitoso nas sociedades em que morte é vista como um tabu, em algumas culturas evidencia a importância de valores fundamentais de um funeral como lugar de segurança."

Já pensou em virar compostagem ou comida para abutres (devolver para natureza o que ela tanto nos deu)? Ser retirado do caixão a cada três anos para ser limpo, arrumado e fotografado? Quem sabe uma pira a céu aberto em que seu corpo é cremado sob o olhar da família e amigos? Ou você pode também ter suas cinzas dentro de um pequeno Buda brilhante em um templo de alta tecnologia?
As culturas são de uma variedade imensa, e cada um lida com ela de maneira respeitosa e enriquecedora.

"Evitar a morte não é um fracasso individual; é um fracasso cultural"

Li "Confissões do Crematório" da autora tempos atrás, e apesar de ter sido uma ótima experiência, "Para Toda Eternidade" é de longe ainda mais transformadora. Conhecer a cultura dos países em ralação a algo que consideramos tão triste e cruel, e saber que eles encaram de forma mais leve mesmo havendo dor e saudades, é algo que inspira e que nos torna mais empáticos.

A narrativa da autora é algo surreal, ela nos conduz pelas páginas de maneira fluida mesmo apresentando uma temática totalmente peculiar, mas que nos envolve e nos instiga a ler sem parar.
O mundo precisa conhecer as obras da Caitlin e tentar aos poucos quebrar todos os tabus que ainda existem em relação a morte.
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Eliete 31/05/2023

Impactante
Esse livro me pegou mesmo. Estava preparada para ver diversas formas como os rituais para os mortos em vários locais do mundo eram feitos. Eu esperava algo muito técnico e recebi muito mais do que isso.
Nesse livro Caitlin não só narra os rituais como dá voz aos que os executam, tudo de maneira empática, simples de entender e mesmo assim, trazendo a profundidade e o respeito que o tema merece.
Me peguei emocionada em diversos momentos e refletindo sobre a importância do luto, da dor, do corpo, do cuidado e do respeito para com os nossos mortos e o poder do que fazer com nossos corpos quando partirmos, o impacto que podemos deixar.
Uma leitura maravilhosa, recomendo.
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cinthiaan 16/02/2020

Maravilhoso
Como sempre, Caitlin consegue nos fazer rir perante o assunto morte. Seu humor mórbido é maravilhoso e tira qualquer possível tensão ao ler sobre o assunto. Apesar desse livro ser mais técnico e explorador, ainda temos o estilo Caitlin de observar e nos passar a lição de que a morte não é para ser temida. Incrivel.
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Jéssi Lima 13/03/2023

Peculiaridades & processos de luto
Não gostei tanto quando eu imaginava mas foi interessante.

Eu gostei muito do primeiro livro da autora que é o Confissões do Crematório, foi interessante também o que instigou a ler este, mas achei tão maçante sabe, não sei dizer bem. É um livro mais de pesquisas sobre o luto e o processo cultural da morte de alguns países, alguns foram mais interessantes que outros.
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Camila 11/02/2020

Temos que repensar em como lidamos com a morte
O livro nos mostra diferente tipos de funerais e como as pessoas lidam com a morte em diferentes lugares do mundo.
E como nós ocidentais sobretudos os EUA tratam a morte como um negócio. E por conta disso as pessoas passaram a ter medo de falar sobre morte ou até mesmo ir a cemitérios.
O livro nos mostra que devemos tratar os nossos mortos com mais amor. E que não é feio viver a dor do luto, precisamos dela para nos curar.
A morte não deve ser tratada como uma mercadoria, ela precisa ser respeitada.
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MilaMagalhães 12/10/2020

Início bom... final nem tanto
Começei adorando o jeito da autora relatar suas viagens e o contato com outras culturas. Porém, nos últimos 4 capítulos passei a achar extremamente chato e tive que terminar de ler na força do ódio, infelizmente.
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Andrea 07/07/2022

Esperei muito, recebi quase nada
Diferente do primeiro livro da série "Confissões de um crematório", achei esse muito histórico e cultural. Falando sobre as formas de se realizar funerais em outros países e continentes. Não gostei da forma em que foram abordados, tornando-se bem chata a leitura.
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Isadora.Pohlmann 20/09/2020

Feito para entreter e fazer refletir.
?A morte é inevitável. Lembrar que um dia morreremos ainda gera desconforto em muita gente; discutir as possibilidades para a cerimônia de despedida, então, é impensável. Bem, não para Caitlin Doughty, agente funerária, criadora do grupo The Order of the Good Death e escritora publicada pela DarkSide® Books. [...]Através das palavras poderosas de Caitlin Doughty e das ilustrações deslumbrantes do artista Landis Blair, vemos como outras culturas lidam com o fim da vida enquanto entendemos a nossa relação com o assunto.?

O livro da Caitlin cumpre o que promete, nos leva em um passeio através de diversas culturas, uma viagem por oito cidades diferentes com rituais próprios em relação a morte. Apesar desse tema, não se trata de um livro mórbido, a autora trata tudo com muita leveza e humor, e até pra quem teme a morte olhar por essa perspectiva pode fazer muito bem. A autora narra cada ritual de maneira muito respeitosa e ao mesmo tempo traz o contexto histórico das situações ao texto. É uma leitura bem rica e interessante, além de super fluída, tem uma linguagem simples, e assim como o primeiro livro da autora é um texto feito para fazer com que o leitor reflita muuuito sobre empatia, acolhimento, respeito e como gostaria de partir.

É claro que após ler os os dois livros que a autora publicou no Brasil pela Darkside é impossível não compará-los, eu particularmente achei os dois ótimos pois apesar de terem o mesmo tema, cada livro aborda e trabalha o assunto ?morte? de maneira bem diferente, mas tenho que admitir que Confissões do Crematório me surpreendeu mais.

Não tenham receio ou preconceito de começar a leitura de um desses livros por causa do tema, pois vale muito a pena principalmente para quem está na busca por um luto mais saudável. Além disso, uma lição legal de levar dessas leituras é que devemos conversar com nossos familiares sobre isso, devemos estar cientes dos desejos de cada um em relação à sua morte e também estar preparado para lidar com isso quando acontecer.
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Linny Campos 13/01/2023

Desde que conheci o Día de Los Muertos, cresceu em mim uma curiosidade sobre como as pessoas lidam com a morte, luto.
Para nós, brasileiros, a morte é triste, é perda, é saudade, é dor, mas não é assim em outras culturas.
Esse livro mostra como a morte é tratada em várias culturas e faz uma forte crítica ao serviço funerário que afasta a família do ente querido, há culturas em que é a própria família quem cuida dessa parte de limpar e vestir o morto até o momento do enterro/cremação/ou a forma escolhida.
Foi uma leitura muito gostosa, apesar de para muitos, ser mórbida, e agora estou afim dos outros livros da autora @thegooddeath
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