Para Toda a Eternidade

Para Toda a Eternidade Caitlin Doughty




Resenhas - Para Toda a Eternidade


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Lorena219 05/04/2021

Uma leitura leve para um tema pesado.
Adorei a leitura, achei muito fluída! Acho que é um livro perfeito para quem tem medo da morte, leitura necessária para a sociedade atual.
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Erika Almeida 09/06/2020

Para toda a eternidade
" A Morte não é uma entidade. A Morte não é assustadora. E,ainda,a morte jamais foi vilã ou contrária a humanidade. A morte é apenas um ponto crucial na transformação por qual toda forma de vida passa."
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Isabella1509 19/06/2022

Para toda a Eternidade
Um belo livro, um belo título, repleto de questões para se refletir.

Eu fiquei encantada conhecendo um pouco de cada costume, de vários lugares pelo mundo, relacionados a morte. As formas com que as pessoas lidam com a dor e a perda, é realmente impressionante.

Esss é o meu segundo contato com a autora. Sua forma descontraída de falar sobre o assunto é sensacional e muito divertida. Já quero ler todos que forem publicados aqui no Brasil.

É um livro muito forte para pessoas sensíveis ao assunto.
Mas também um livro necessário.

"Eu passei os primeiros 30 anos da minha vida devorando animais. Então porque, quando eu morrer, não pode ser a vez deles comigo? Eu não sou um animal?"
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Camila 11/02/2020

Temos que repensar em como lidamos com a morte
O livro nos mostra diferente tipos de funerais e como as pessoas lidam com a morte em diferentes lugares do mundo.
E como nós ocidentais sobretudos os EUA tratam a morte como um negócio. E por conta disso as pessoas passaram a ter medo de falar sobre morte ou até mesmo ir a cemitérios.
O livro nos mostra que devemos tratar os nossos mortos com mais amor. E que não é feio viver a dor do luto, precisamos dela para nos curar.
A morte não deve ser tratada como uma mercadoria, ela precisa ser respeitada.
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Gisele296 12/04/2020

A partida deste mundo é um tabu maior que a chegada a ele
Mais uma vez Caitlin me fez sair da zona de conforto e enfrentar este tema que ainda é algo muito pouco abordado e, muitas vezes, desconfortável entre nós.
Para Toda a Eternidade nos leva a conhecer como culturas diferentes abordam a morte, a nossa saída deste mundo. Nos leva a desvendar um pouquinho dos rituais de diferentes regiões do mundo, desde o dia de los muertos, no México, até o ma'nene' na Indonésia. Também conhecemos outros vários rituais, incluindo cremação à céu aberto e as fazendas de corpos onde as pessoas doam seus corpos para "compostagem".
Caitlin me conquistou com seu livro anterior "Confissões de Crematório" e esse, apesar de ser bem mais leve, não deixou de me cativar.
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Gle 06/04/2020

Para toda a Eternidade
"Todos vão morrer um dia. Nós evitamos a morte que nos cerca por nossa própria conta e risco."
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Isadora.Pohlmann 20/09/2020

Feito para entreter e fazer refletir.
?A morte é inevitável. Lembrar que um dia morreremos ainda gera desconforto em muita gente; discutir as possibilidades para a cerimônia de despedida, então, é impensável. Bem, não para Caitlin Doughty, agente funerária, criadora do grupo The Order of the Good Death e escritora publicada pela DarkSide® Books. [...]Através das palavras poderosas de Caitlin Doughty e das ilustrações deslumbrantes do artista Landis Blair, vemos como outras culturas lidam com o fim da vida enquanto entendemos a nossa relação com o assunto.?

O livro da Caitlin cumpre o que promete, nos leva em um passeio através de diversas culturas, uma viagem por oito cidades diferentes com rituais próprios em relação a morte. Apesar desse tema, não se trata de um livro mórbido, a autora trata tudo com muita leveza e humor, e até pra quem teme a morte olhar por essa perspectiva pode fazer muito bem. A autora narra cada ritual de maneira muito respeitosa e ao mesmo tempo traz o contexto histórico das situações ao texto. É uma leitura bem rica e interessante, além de super fluída, tem uma linguagem simples, e assim como o primeiro livro da autora é um texto feito para fazer com que o leitor reflita muuuito sobre empatia, acolhimento, respeito e como gostaria de partir.

É claro que após ler os os dois livros que a autora publicou no Brasil pela Darkside é impossível não compará-los, eu particularmente achei os dois ótimos pois apesar de terem o mesmo tema, cada livro aborda e trabalha o assunto ?morte? de maneira bem diferente, mas tenho que admitir que Confissões do Crematório me surpreendeu mais.

Não tenham receio ou preconceito de começar a leitura de um desses livros por causa do tema, pois vale muito a pena principalmente para quem está na busca por um luto mais saudável. Além disso, uma lição legal de levar dessas leituras é que devemos conversar com nossos familiares sobre isso, devemos estar cientes dos desejos de cada um em relação à sua morte e também estar preparado para lidar com isso quando acontecer.
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Xusp 21/12/2021

Perfeito, mudou minha vida
Livro incrível que apresenta a morte com um viés totalmente novo, sem apelos religiosos e sem culpa e impregnação da cultura ocidental. Se pudesse, abraçava a escritora. Esse livro abriu minha mente de muitas formas, certamente é meu livro favorito. Vale a pena cada página.

"Though you are gone
This love that you left with me will live
From here to eternity
Conheceremos a morte de mãos dadas."
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Le Vieira 10/04/2022

A morte é parte da vida
Desde que li Confissões do Crematório (outro título da mesma autora), venho me questionando sobre a forma como a nossa sociedade lida com a morte. Sendo uma etapa natural e inevitável, parece um tanto ridículo a forma como tentamos esconder tudo isso. Se todos vamos morrer, por que não tratar isso com naturalidade?

Cada parte do mundo, cada país é cada cultura têm seus próprios rituais - alguns a meu ver, mais humanos e sensatos que os outros - e essa diversidade de ritos apresentados no livro firmam a ideia de que precisamos sim transformar nossa relação com a morte.

O livro pode parecer morno ou lento para alguns, mas justamente por necessitar, da parte do leitor, a empatia para conhecer e tentar compreender as diferentes culturas.
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Dhiego Morais 13/07/2020

Para toda a eternidade
O mundo é uma espécie de cubo mágico embaralhado, pois não importa por qual face seja observado, dificilmente se encontrarão duas ou mais idênticas. Cada quadradinho colorido representa um tipo diferente de cultura, um povo único, com seus próprios costumes e sua maneira de levar a vida e de encarar a morte. Os quadradinhos invariavelmente se misturam, se encontram e se desencontram no baile esquisito das voltas e reviravoltas de seus eixos; são, portanto, os fluxos migrantes e o reflexo da globalização, da revolução tecnológica e informática, que nos aproximam e nos chocam corriqueiramente. Em Para toda a eternidade, Caitlin Doughty nos levará por uma volta ao mundo que discutirá como cada cultura lida com a morte e o que ela representa na contemporaneidade, tão multifacetada, para cada aspecto da sociedade.
Para toda a eternidade não é o primeiro livro da autora publicado no Brasil. Há poucos anos, a própria Darkside Books brindou os seus leitores com outra não ficção interessantíssima e intitulada Confissões do Crematório, obra na qual a autora conta sobre diversos momentos de sua vida que culminaram no seu trabalho em um crematório, bem como as mudanças que dali se sucedeu.
Caitlin Doughty é uma especialista no que se refere ao tema morte. Não é surpresa para ninguém como esse assunto é considerado um dos grandes tabus da sociedade contemporânea, principalmente para a brasileira, que ainda lida com certa dificuldade – normalmente embebida em muito pesar, é claro – com um tópico que aflige o coração e aflora os mais dolorosos sentimentos. Infelizmente não somos ensinados a lidar com esse aspecto da vida humana: a perda. Portanto, cada vez que somos obrigados a confrontá-lo, dificilmente saímos vitoriosos.
Em Para toda a eternidade, a autora leva os seus leitores de mãos dadas por uma viagem recheada de aprendizados, a fim de nos apresentar como as diferentes culturas encaram a morte. Caitlin narra tudo de maneira bastante fluida, sob uma ótica de certo modo pessoal, narrando sem floreios as diferenças, os pontos mais interessantes, bem como pontos positivos – aspectos que seriam maravilhosos se fossem repetidos por todos –, além de pontos que no mínimo nos causam estranhamento – talvez certa aversão, vai de cada um.
Por ser um livro da não ficção, é possível que alguns leitores tenham a impressão de que o livro seja desinteressante ou que a narrativa seja truncada, complexa ou a história seja entediante. Devo dizer que isso não ocorre aqui. A autora possui uma escrita deliciosa, sabendo dosar os momentos de informação com comentários bastante descontraídos, muitas vezes engraçados, o que nos aproxima mais do que estamos lendo. É estranho pensar como ela é habilidosa em fazer-nos esquecer do tabu da morte contando justamente sobre tantas óticas culturais sobre esse mesmo tema. É claro que talvez você não se interesse sobre o assunto, mas a chave para ter certeza sobre algo é justamente encarando o desafio. A não ficção funciona da mesma forma que os outros gêneros: encontre algo que lhe chame atenção e então a leitura avançará super bem.
Para toda a eternidade traz o debate sobre como a morte é encarada em diferentes culturas. A viagem se estenderá dos Estados Unidos ao Japão, da Espanha, passando pelo México e enfim pela Bolívia. Cada lugar acompanhado por um guia nativo ou conhecedor dos bravos costumes locais. Os capítulos curtos nos fazem sentir em um verdadeiro mochilão, cujas estadias curtas promovem as mais intensas aventuras.
Li o livro em durante alguns dias, sem pressa alguma de acabar. E acredito que essa seja uma boa maneira de se nutrir da leitura, sem, é claro, se desgastar com o tema.
Um ponto bastante positivo nesta edição foi a presença de diversas ilustrações de Landis Blair, que enriquecem a experiência, tornando-a mais leve e, principalmente, mais clara.
Consideravelmente mais interessante e tão necessário quanto Confissões do Crematório, Para toda a eternidade é uma leitura que promete levar os seus leitores por uma viagem única e cheia de sabedoria. A morte é a nossa última parada, o ponto final em que todos um dia ou outro haverão de descer. Até lá, quanto mais pudermos aprender sobre ela, melhor será para cada um.


site: https://skullgeek.com.br/resenhas/para-toda-a-eternidade-de-caitlin-doughty/
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Lary 26/02/2020

Para toda a eternidade...
Caitlin Dought, sempre incrível em sua narrativa, gosto da forma divertida e leve que a autora fala sobre a morte, um tema sempre tão difícil de ser tratado com tanta naturalidade e bom humor, mas ela consegue nos proporcionar isso! Além de nos trazer várias informações interessantíssimas sobre o assunto tanto em nossa cultura quanto a de outras partes do mundo.
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Carolina.Rozeira 27/02/2020

Novamente uma bela surpresa
Num dos capítulos finais de Sandman, conhecemos a cidade necrópole de Litargo, local em que os moradores são especialistas em ritos fúnebres. Ali nos é contado sobre vários costumes culturais acerca da morte e aquelas imagens foram a primeira coisa que me vieram à mente quando comecei esse livro da Doughty. É engraçado, porque lendo o Gaiman, imaginei que parte daqueles estranhos serviços funerários eram uma criação do autor, mas descobri em Para Toda a Eternidade que todos são verdadeiros e que há procedimentos ainda mais estranhos.
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Lici 10/05/2021

Insista em ir, ver, tocar e interagir
O misto de emoções que esse livro me trouxe é inexplicável. Posso dizer que, todo dia farei um exercício mental, tentando recapitular boa parte dos ensinamentos que descobri nessas viagens da autora e toda a simbologia envolvida.
O acolhimento que a autora faz é incrível, não somente na retratação dos costumes mais diferenciados como no significado que isso pode nos trazer. Meu maior arrependimento é de não ter conhecido esse livro antes, mas acredito que o li no momento certo. Toda esse distanciamento que somos forçados a ter para com nossos mortos em tempos de covid-19, só mostra o quão importante é o acolhimento e a efetuação de rituais de despedida.Me dói muito sabe que muitas pessoas não tiveram nem a chance de tocar no ente falecido, e como a autora bem diz, esse distanciamento que nos é posto perante um momento de enfrentamento para com a morte só torna tudo mais doloroso ainda. Insista em ir, ver, tocar e interagir.
Recomendo muito essa leitura, foi um benção pra mim.
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Luuri 26/03/2021

Sabe leitura obrigatória pra vida?? Então.
Esse livro trata de coisas simples: Cultura, história e morte. E como é simples somente com isso você causar empatia no leitor. Porque não são simples histórias, são pessoas reais vivendo suas vidas, que são mergulhadas em tradições desde o berço. E, novamente a reflexão de como morte é algo natural, e que não é necessariamente um rito religioso, mas sim espiritual, um momento seu e das pessoas que se importam com você, e que provavelmente vão te enterrar. Sério, Caitlin, é maravilhosa. Ainda prefiro o Confissões do Crematório pelo o envolvimento ser maior, mas Para Toda a Eternidade me fez sentir uma conexão que sempre faltou comigo mesma: a de eu aceitar que posso ter minha morte sem ter que envolver um Deus, se quiser.
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Flores Raras 04/04/2022

Na média.
De fato o melhor livro de Caitlin continua sendo confissões de crematório. Este é informativo , porém, morno o tempo todo.
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