Casório?!

Casório?! Marian Keyes




Resenhas - Casório?!


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Monique 26/08/2013

Amoo Marian Keyes
Cada livro que leio me encanto mais com a forma de Marian Keyes contar suas histórias. De longe é minha autora preferida, adorei a história de Lucy me deixou vidrada, muito legal mesmo as reviravoltas da vida e como a gente as vezes não consegue enchegar o que está na nossa frente.
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Abdala 07/07/2011

So so
Me emprestaram o livro como um livro de comédia, porém, de comédia não há nada. O livro é uma historinha de uma garota com problemas com homens. A autora até tenta fazer com que o livro tenha alguns momentos engraçados, tenta algumas piadas, mas com pouco sucesso.

O livro tem momentos que te prendem e até são interessantes, porém em sua maioria o livro é previsível. Nas primeiras páginas do livro, você sabe como vai terminar. Até mesmo aqueles personagens de menor expressão você já sabe o que ocorrerá com eles no final.

Enfim, se você gosta deste tipo de historinha, será uma boa leitura.
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Juliana ;* 04/01/2012

Lucy Sullivan é o tipo de mocinha deprimida, insegura, carente, e com pouco amor próprio e apesar de ser simpática e carismática isso some um pouco por conta de sua fragilidade quase exagerada. Não é o tipo de mulher que enfrenta os seus problemas de frente, até foge deles. Mas é um personagem que cresce e evolui durante o livro, portanto merece crédito. Talvez você se irrite um pouco com ela, mas, isso melhora.
Na relação com Gus ela consegue arrumar uma desculpa para todas as “mancadas” que ele dá e acaba sempre se culpando quando não tem nada, absolutamente nada de culpa na situação. No meu ponto de vista é o que mais irrita durante a leitura. Sem dizer que o livro é bem longo e às vezes dá uma vontade de pular algumas páginas.
Apesar disso existem no livro, personagens super carismáticos que te conquistam desde o primeiro momento. Este é o caso de Daniel, o melhor amigo de Lucy. Ele é um amor de pessoa! Carinhoso, atencioso, e sempre pronto para ajudá-la. Ela pedindo ou não. É o cara que todas sonham em ter do lado.
É importante citar que existem temas importantes presentes no livro. Vimos o alcoolismo e o modo como ele afeta a infância das crianças que convivem com isso e como isso interfere no crescimento e desenvolvimento destas. Podemos observar a depressão de Lucy e como podemos lidar com isso. E vemos a grande amizade e como ela pode nos ajudar a ser pessoas melhores.
Recomendo este livro para quem não se importa com livros longos, e que goste de mocinhas frágeis e mocinhos carinhosos. Pessoas como eu, que gostam de histórias surpreendentes, fortes e misteriosas com certeza não gostarão de “Casório?!”
Portanto pra quem se interessou pela história e esta a fim de se divertir e passar o tempo com uma boa leitura aproveite o livro!
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Olgashion 05/06/2010

Eu sabia... Você sabia... Todo mundo sabia... Que era o Daniel desde o começo, se bem que eu tive minhas dúvidas em relação ao Adrian... Mas, o Daniel é massa demais pow!
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Kaito 15/08/2009

Adoro romances em primeira pessoa, e a escritora já tinha sido recomendada. Fiquei surpresa como o livro se torna interessante. A escritora é britânica, então você espera uma coisa mais clássica, porém há várias cenas engraçadas, e algumas bem familiares. Depressão e Alcoolismo, temas frequentes no dia a dia, não apenas um livro de comédia romantica. E a forma como os temas são abordados são diversos. Sexo, drogas e "detalhes sórdidos" são citados de uma maneira bem peculiar e natural. O final não é tão surpreendente, mas é muito esperado. Um livro bom para garotas de uma idade já intelectualmente desenvolvidas de 16 há 30 anos podem chegar a se identificar em vários aspectos.
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Jullyane 30/05/2011

[contém spoillers]
Até a metade do livro é meio chato, porque a Lucy é uma tapada. Achei até que a Marian Keyes tinha pecado pelo excesso de falta de noção, percepção errada dos fatos e insegurança da personagem principal, mas depois ela vai acordando e as coisas melhoram.

Com certeza Daniel é a melhor coisa desse livro. Ele é um fofo, é amigo, trata bem, aguenta as depressões dela, os problemas todos e ainda é lindo! Marian sempre traz esses 'mocinhos' reais, sabe? Que são fofos, mas ainda assim nos parecem plausíveis.

Melhor parte do livro é o final, a cena de amor entre eles e o telefonema de Karen, adorei!

Senti falta de uma aproximação maior, um reencontro entre Lucy e a mãe.

É um livro bom, mas com certeza não entra na lista dos melhores da autora.
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Joice (Jojo) 06/09/2009

Na medida certa!
Das mais de 640 páginas, 400 li em um único dia. Marian Keyes é minha medida ideal de romance, drama, erotismo e comédia. E convenhamos: Daniel Watson é tudo de bom! No sério!
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Mari 13/02/2021

Poderia ser melhor
O livro tem páginas brancas o que trava um pouco a leitura. Além da história ser bem maçante. Tinha tudo para fazer a gente rir, mas é bem chatinho.

A personagem principal é meio tapada, com amigas meio sem noção.

Não recomendo.
Bru 22/02/2021minha estante
"A personagem principal é meio tapada, com amigas meio sem noção.", não poderia ter descrito melhor! hahaha Exatamente isso!




Suelen 07/12/2010

Depois de ir a uma cartomante com amigas do trabalho e descobrir que irá se casar em breve, Lucy Sullivan se vê no meio de fofocas sobre seu suposto casamento e ligações de seus amigos e sua mãe. O único, mais importante, problema é que ela não está comprometida com ninguém, e nem acredita em “previsões do futuro”, mas tudo muda quando as outras coisas previstas pela cartomante a suas amigas começam a acontecer.

Assim começa sua caçada ao candidato perfeito. Ao se envolver com Gus, um cara totalmente “largado”, que só fazia enrolar a pobre da Lucy, começa a achar que ele era o candidato ideal para viver o seu “feliz para sempre”. Mas no decorrer do livro ela acaba descobrindo (antes cedo do que tarde demais) que ele não era lá um príncipe encantado. É uma viagem de autoconhecimento, principalmente quando descobre a verdade sobre acontecimentos de sua infância, e o que isso influenciou em sua vida adulta, fazendo ela ver as coisas como elas realmente são e mostrando que o que ela realmente desejava estava bem debaixo do seu nariz, e só ela não viu.

A autora Marian Keyes ficou famosa no Brasil com seus livros ‘Melancia’, ‘Férias!’, ‘Tem Alguém Aí?’, entre outros.


*Postado originalmente em 12/11/10 no site up-brasil.com
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Bruno Dantas 18/02/2010

Resenha Particular
Data de início da leitura: 24/01/09
Data de término da leitura: 27/01/09

Onde já se viu um livro onde horas se gosta da protagonista e horas não? Esse livro sim. Lucy Sullivan é uma coisa só. Muitos defeitos, mas a gente acaba torcendo por ela. Fala sério. O que faz o livro ser bem legal é o Daniel, que sempre foi um cara super gente boa (queria ele!) e até agora não sei como ele agüentou tanto tempo ela, e pior - gostar dela. Jed parece ser bem legal, mas quase não aparece e ficou com a gorda da Meredia (Valerie). Gus também é uma figura, mas no final você acaba com raiva dele. Dennis é um gay afetado, todo esteriotipado. Mas gostei do final do livro. Não se compara com ‘É Agora... Ou Nunca’, mas é muito bom também. Gostando cada vez mais da escritora. E obviamente, é bem engraçado o livro, mas não tanto como o outro já citado...

Frases:
“- De que vão adiantar esses remédios? – eu soluçava, olhando para ele. – Os antidepressivos vão trazer de volta os empregos daqueles pobres homens em Yorkshire? Vão ajudar a encontrar o par dessa... dessa... (a essa altura, eu já estava ofegante e falando de forma incompreensível, por causa do choro)... dessa LUVINHA!? – lamentei”. (Pg. 42)
“- Não, foi terrivelmente triste – afirmou ela, baixando a voz alguns decibéis em sinal de respeito, e nos quinze minutos que se seguiram me colocou a par de todo o histórico clínico de Maisie Patterson. As misteriosas dores de cabeça que ela começou a sentir de repente, o monte de remédios que lhe receitaram para curar as dores de cabeça, a tomografia computadorizada que teve de fazer quando os remédios não adiantaram nada, os raios X, a mudança de medicação, as torturas pelas quais passou no hospital, sendo espetada e apalpada por especialistas perplexos, os resultados que finalmente saíram, todos negativos, assegurando que ela não tinha nada e, finalmente, o Toyota vermelho que a atropelou de frente, rompeu-lhe o baço e a fez entrar no outro mundo dando cambalhotas”. (Pg. 60)
“No sábado, eu estava me sentindo o cocô do cavalo do bandido”. (Pg. 351)
“- Kevin, me pergunte como é que eu gosto de acordar.
- Lucy, gata, como é que você gosta de acordar?
- Sem ter sido tocada por ninguém a noite toda! – berrei – Agora, cai fora!” (Pg. 353)
“Às vezes Charlotte me deixava apreensiva. Eu não gostaria de morar dentro da cabeça dela, não. Lá devia ser um lugar escuro, sombrio, solitário e assustador. Acho que daria para a pessoa caminhar por quilômetros e quilômetros lá dentro sem encontrar um único pensamento inteligente”. (Pg. 358)
“... não importava o quanto ela chorasse, eu não ia ceder aos apelos de Charlotte, e não ia me encontrar com aquele tal de Chuck.
...
Cedi aos apelos de Charlotte e concordei em me encontrar com aquele tal de Chuck”. (Pg. 361)
“Vestir paletó de madeira”.
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Erika 26/08/2010

Muito divertido !!!!!!
Muitas mulheres já passaram por várias situações que é narrado neste livro, tais como : amizade, namoro, família e frustrações.
Uma delas é se apaixonar pela pessoa errada, sendo que o nosso verdadeiro amor pode estar ao nosso lado, muitas vezes sendo nosso melhor amigo.
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Li Marangoni 30/10/2010

Marian Keyes
Li todos os livros dela e sem dúvida esse foi o melhor! Muito bom!
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Rafa 25/11/2020

Um livro bem leve de ler, engraçado devido a temática e que surpreende as expectativas quanto as acontecimentos!
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Bárbara 22/10/2015

Muita enrolação!
Bom, esse foi o primeiro livro que li da Marian Keyes, e pela boa reputação da escritora confesso que eu esperava mais. Mas não por não ser um livro bem escrito, por que na verdade ela tem uma excelente desenvoltura com as palavras, consegue adicionar à leitura detalhes mínimos e cômicos do dia à dia e da personalidade da personagem, já que o livro é escrito em primeira pessoa. Mas o problema mesmo, pelo menos pra mim, foi o desenrolar da história, que se tornou cansativa e enfadonha pela tamanha chatice e lentidão que a protagonista representa.
Que mocinha mais sem noção e completamente pateta, principalmente em assuntos relacionados a seus pais! Ela se torna boba e até mesmo injusta, por demorar tanto a enxergar as coisas como elas realmente são. E como se não bastasse ela se mostra total desprovida de amor próprio quando se trata de envolvimentos amorosos e algumas amizades. Tudo bem a personagem passar por alguns dilemas e ser enganada por alguns, são necessários esses acontecimentos pra se ter uma história envolvente. Mas o problema aqui foi a lentidão com que os fatos se desenrolam. A Lucy é uma mimada, que não sabe nada da vida e enxerga tudo pela ótica de uma iludida que não sabe se impor. E confesso que isso me irritou bastante, por que a teimosia dela fez com que uma historia que poderia ter sido contada em trezentas e poucas páginas se arrastasse por mais de seiscentas. Desnecessário isso!!!
Mas enfim... eu acabei atribuindo três estrelas ao livro, por que existe uma coisa muito boa nessa história toda, e essa coisa se chama Daniel. Ele é o sonho de consumo de qualquer ser humano normal do sexo feminino. Lindo, prestativo, companheiro, compreensivo, carinhoso, atencioso e inúmeras qualidades maravilhosas que não caberiam aqui. Ele é um fofo e acabou se tornando um dos meus personagens prediletos. Que ironia, já que ele está em um livro que eu nem gosto tanto assim! Mas sinceramente, quem não gostaria de ter um melhor amigo irresistivelmente sexy que está discretamente, mas ao mesmo tempo perdidamente, apaixonado por você? Bem, só a pateta da Lucy responderia não. Ela não repara em Daniel e muito menos dá valor a ele. É até de se admirar como ele pode gostar tanto dela, já que ela sofre dessa cegueira absurda e ainda o trata mal. Mas enfim... “Casório” não é um livro ruim, já li piores, mas também não é dos melhores. As últimas páginas do livro são maravilhosas, mas até chegar lá você vai ter que sofrer por umas seiscentas e poucas páginas.
Luana:) 22/10/2015minha estante
Dos livros que li da Marian Keyes esse foi o que menos gostei. Como você disse na resenha a Lucy é uma personagem completamente pateta e também irritante.




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