Casório?!

Casório?! Marian Keyes




Resenhas - Casório?!


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Carol 06/07/2020

Leitura leve
Li o livro em 4 dias (sendo 400 em um dia só).
Aquela leitura água com açúcar, mas engraçada e inteligente.
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Luizadumaresq 23/04/2024

A lucy é absurdamente chata, cega, não aceita ajuda, nao aceita que falem um ?a?, insuportável. Li na base do odio, mas acabei essa bomba.
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Nathália 21/03/2010

Não sei se ando numa fase que esse tipo de leitura não me agrada muito ou se Lucy é realmente tão irritante! rs
O livro é bom, tem algumas partes bem engraçadas, mas percebi que o humor da Marian Keyes não é bem o meu estilo, pelo menos no momento... As personagens são sempre muito deprimidas, inseguras, carentes, com uma autoestima baixíssima e, com isso, chatas! E acho que Lucy é a pior das que li até agora... Nossa, teve horas que eu realmente tinha vontade de gritar com ela pra ver se ela caia na real, parava de se depreciar e seguia em frente!!!
Como é que ela pôde aguentar tanta coisa de Gus e ainda se culpar quando não dava certo?! Tá certo que ele era até engraçado às vezes, mas peraí... Pra ela tudo o que ele fazia era o máximo e ele não passava de um bêbado que não falava nada com nada!!!
Daniel é um fofo durante o livro todo! E um santo pra aguentar tanta coisa quieto! rs
Apesar de tudo, Lucy é engraçada e as amigas dela ajudam bastante na diversão do livro...
E da metade pro fim ele fica bem mais agradável e gostoso de ler! Mas acho que demorou muito pra ela começar a se dar conta das coisas e amadurecer!
Eu adorei o final, embora pra mim tenha sido previsível desde o início e custado muito a acontecer! =)
De todos os livros que li da Marian Keyes (Melancia, Sushi, Férias!), Casório?! foi o que menos gostei! =/
Marina 10/08/2010minha estante
Gente, que bom que pelo menos alguém pensa como eu! rsss Tava olhando aqui as resenhas e td mundo amou! kkkk Eu odiei a Lucy, eu tbm tinha vontade de gritar!! rss




Mônica 18/02/2021

Perdi a conta de quanto tempo esse livro estava na estante! Ganhei de aniversario faz muitoooo tempo e foi ficando para tras.. Como se trata de um livro com mais de 600pag, ao encontrar o audioook pensei que era o momento... O livro foi escrito em 1996 e muitas coisas me incomodaram, a ponto de querer entrar no livro e dar umas sacudidas na Lucy! Depressão, baixa auto estima, relacionamentos tóxicos e amizades abusivas foram muito abordados e foi interessante ver a personagem evoluir, despertar da auto sabotagem e encerrar determinados ciclos na sua vida. Isso prova que mudar so depende de nós mesmos e da nossa determinaçao. Confesso que desconfiei o que ia acontecer e gostei de ver que a autora fez exatamente o que eu imaginei
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Audrey 29/12/2020

Esse livro tem verdades que precisam ser ditas
Essa é uma história de ficção que poderia ser real, inclusive deve ser a realidade de muita gente, é a prova do poder do pensamento, do poder do ser humano em realizar coisas, quando a protagonista pensa, e torna aquele pensamento uma verdade, aquilo acontece, e não tem nada de místico nisso, é simplesmente a força do querer.
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Li Marangoni 30/10/2010

Marian Keyes
Li todos os livros dela e sem dúvida esse foi o melhor! Muito bom!
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Erika 26/08/2010

Muito divertido !!!!!!
Muitas mulheres já passaram por várias situações que é narrado neste livro, tais como : amizade, namoro, família e frustrações.
Uma delas é se apaixonar pela pessoa errada, sendo que o nosso verdadeiro amor pode estar ao nosso lado, muitas vezes sendo nosso melhor amigo.
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Raquel Maisie 24/08/2010

mais um Best Seler
o romance conta a história da espirituosa e, ao mesmo tempo, patética, Lucy Sullivan. Depois de ir a cartomante com colegas de escritório, a personagem recebe a previsão de que se casará em menos de um ano e meio. O problema é que Lucy sequer é comprometida e, para piorar, nunca acreditou em "visões do futuro". Ao contrário, sempre achou hilário o momento em que videntes dizem que "o homem de seus sonhos está prestes a aparecer". A ficha cai quando as previsões para suas amigas, que se consultaram no mesmo dia, começam a acontecer.
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Rafa 25/11/2020

Um livro bem leve de ler, engraçado devido a temática e que surpreende as expectativas quanto as acontecimentos!
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Olgashion 05/06/2010

Eu sabia... Você sabia... Todo mundo sabia... Que era o Daniel desde o começo, se bem que eu tive minhas dúvidas em relação ao Adrian... Mas, o Daniel é massa demais pow!
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gigicababy 12/05/2010

Casório?!
Acabei de ler o livro hoje, e simplesmente amei... tem um pouco de tuso, partes que fazem a gente rir, outras ficar triste, e as vezes fiquei com raiva da Lucy, por ela ñ ter enchergado algumas coisas antes e mandar o Gus ir passear e ser feliz logo ao lado de seu grande amor. Enfim, amei e valeu a pena.
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Bruno Dantas 18/02/2010

Resenha Particular
Data de início da leitura: 24/01/09
Data de término da leitura: 27/01/09

Onde já se viu um livro onde horas se gosta da protagonista e horas não? Esse livro sim. Lucy Sullivan é uma coisa só. Muitos defeitos, mas a gente acaba torcendo por ela. Fala sério. O que faz o livro ser bem legal é o Daniel, que sempre foi um cara super gente boa (queria ele!) e até agora não sei como ele agüentou tanto tempo ela, e pior - gostar dela. Jed parece ser bem legal, mas quase não aparece e ficou com a gorda da Meredia (Valerie). Gus também é uma figura, mas no final você acaba com raiva dele. Dennis é um gay afetado, todo esteriotipado. Mas gostei do final do livro. Não se compara com ‘É Agora... Ou Nunca’, mas é muito bom também. Gostando cada vez mais da escritora. E obviamente, é bem engraçado o livro, mas não tanto como o outro já citado...

Frases:
“- De que vão adiantar esses remédios? – eu soluçava, olhando para ele. – Os antidepressivos vão trazer de volta os empregos daqueles pobres homens em Yorkshire? Vão ajudar a encontrar o par dessa... dessa... (a essa altura, eu já estava ofegante e falando de forma incompreensível, por causa do choro)... dessa LUVINHA!? – lamentei”. (Pg. 42)
“- Não, foi terrivelmente triste – afirmou ela, baixando a voz alguns decibéis em sinal de respeito, e nos quinze minutos que se seguiram me colocou a par de todo o histórico clínico de Maisie Patterson. As misteriosas dores de cabeça que ela começou a sentir de repente, o monte de remédios que lhe receitaram para curar as dores de cabeça, a tomografia computadorizada que teve de fazer quando os remédios não adiantaram nada, os raios X, a mudança de medicação, as torturas pelas quais passou no hospital, sendo espetada e apalpada por especialistas perplexos, os resultados que finalmente saíram, todos negativos, assegurando que ela não tinha nada e, finalmente, o Toyota vermelho que a atropelou de frente, rompeu-lhe o baço e a fez entrar no outro mundo dando cambalhotas”. (Pg. 60)
“No sábado, eu estava me sentindo o cocô do cavalo do bandido”. (Pg. 351)
“- Kevin, me pergunte como é que eu gosto de acordar.
- Lucy, gata, como é que você gosta de acordar?
- Sem ter sido tocada por ninguém a noite toda! – berrei – Agora, cai fora!” (Pg. 353)
“Às vezes Charlotte me deixava apreensiva. Eu não gostaria de morar dentro da cabeça dela, não. Lá devia ser um lugar escuro, sombrio, solitário e assustador. Acho que daria para a pessoa caminhar por quilômetros e quilômetros lá dentro sem encontrar um único pensamento inteligente”. (Pg. 358)
“... não importava o quanto ela chorasse, eu não ia ceder aos apelos de Charlotte, e não ia me encontrar com aquele tal de Chuck.
...
Cedi aos apelos de Charlotte e concordei em me encontrar com aquele tal de Chuck”. (Pg. 361)
“Vestir paletó de madeira”.
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Jullyane 30/05/2011

[contém spoillers]
Até a metade do livro é meio chato, porque a Lucy é uma tapada. Achei até que a Marian Keyes tinha pecado pelo excesso de falta de noção, percepção errada dos fatos e insegurança da personagem principal, mas depois ela vai acordando e as coisas melhoram.

Com certeza Daniel é a melhor coisa desse livro. Ele é um fofo, é amigo, trata bem, aguenta as depressões dela, os problemas todos e ainda é lindo! Marian sempre traz esses 'mocinhos' reais, sabe? Que são fofos, mas ainda assim nos parecem plausíveis.

Melhor parte do livro é o final, a cena de amor entre eles e o telefonema de Karen, adorei!

Senti falta de uma aproximação maior, um reencontro entre Lucy e a mãe.

É um livro bom, mas com certeza não entra na lista dos melhores da autora.
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