A Menina que Roubava Livros

A Menina que Roubava Livros Markus Zusak




Resenhas - A Menina que Roubava Livros


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Thayna 01/11/2020

Eu tenho esse livro a muito tempo, já tinha tentado ler ele uma vez e não consegui passar nem do primeiro capítulo (acredito que, por conta da minha maturidade), mas ainda bem que resolvi dar uma segunda chance pois este livro é simplesmente perfeito! Não tenho palavras para descrever a mistura de sentimentos que senti durante a leitura.
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Alana Homrich 26/06/2011

Por mais bela e influenciável que uma resenha possa ficar, ela não vai estar à altura de descrever perfeitamente o que lemos, imaginamos e sentimos com A Menina que Roubava Livros. E aqui estou eu, pela oitava vez, tentando escrever algo plausível sobre esse livro, mas tendo pressentimentos que não ficarei satisfeita.

Romances com contexto histórico são, relativamente, bons. Mostram-nos que o amor não é um sentimento, é uma força. Algo que persiste mesmo durante as piores situações possíveis, durante as guerras, durante a pobreza, a tristeza e o sofrimento. Durante a perda.

Em A Menina que Roubava Livros lemos sobre o amor que persiste em meio da guerra e, como já sabemos, a guerra acarreta tudo o que há de ruim para si. A meu ver é algo muito irônico promover a guerra para alcançar a paz, mas a humanidade nunca chegará num consenso absoluto perante essa questão.

Quase tudo é cativante nesse livro. A narração, as descrições, o cenário, os personagens, suas características e o autor, pois Markus Zusak é inexplicável. Tenho um grande apreço por esse livro, foi o livro que me iniciou neste mundinho extraordinário de mofo e histórias. Não sei se foi por ser o “primeiro” livro que li, mas não senti em algum momento vontade de desistir e não achei a leitura nem um pouco cansativa. Divergências sempre existem.

A Menina que Roubava Livros exprime a história de Liesel Meminger, uma criança que encontra a morte algumas vezes e consegue sair viva dessas situações. Impressionante. Um bom motivo para prestar atenção em uma garota em plena guerra. E é isso que a morte faz.

O livro é narrado pela Dona Morte (conhecida por todos, mas vista por quase ninguém que possa sair falando sobre a experiência) e isso torna o livro ainda mais atraente. Com uma narradora onisciente e onipresente, tomamos diversas vezes conhecimento de fatos que preferíamos (estou generalizando) esperar um pouco mais para entendermos. Mas é um ponto positivo para o livro, algo diferente do que estamos acostumados.

É meio complicado para minha cabecinha de quinze aninhos fazer uma resenha sem liberar informações que sejam comprometedoras sobre esse livro, ou seja, vou parar por aqui. Não consegui exprimir necessariamente o que o livro nos traz, pois é uma experiência única e diversa para cada um de nós.

Só não recomendo para quem quiser manter a pose de que não chora, pois com esse livro é difícil e muito complicado não chorar.

“por último, um agradecimento especial a Lisa e Helmut Zusak – pelas histórias que achamos difíceis de acreditar, pelas risadas, e por me mostrarem um outro lado.”


Karina 27/11/2011minha estante
Esse livro está sem dúvida nos meus preferidos! é o tipo de livro que faz com que vc leve aquelas frases para sempre contigo, muito bom!
enfim, quando a morte conta uma história você deve para para ler :)




Isabella1726 17/11/2021

A menina que roubava livros
bem vamos lá..
Eu amo livros sobre Segunda Guerra Mundial, para mim são extremamente cativantes e interessantes. A história desse livro é realmente espetacular! Eu achei que era uma história mais ?leve?, porém é pesada e triste, chorei em várias partes.
O que não me agradou muito foi a escrita, pesada e densa, o que achei meio maçante de ler, e ainda demorei muito para engatar na leitura, por isso não dei nota 5.
Mesmo assim é uma história muito incrível!
Recomendo?
?Os seres humanos me assombram.?
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Ana 15/04/2021

Se eu gostei? Virou meu livro favorito COM CERTEZA. Comecei com as expectativas baixíssimas porque não procurei saber muito sobre a história antes de abrir o livro e iniciá-la de fato. Cada palavra era uma surpresa. Estou encantada com a protagonista, Liesel é uma garotinha incrível que eu amei acompanhar. Fiquei pasma com cada acontecimento, cada descoberta. Próximo ao fim, já estava chorando e secando os olhos cheios desesperadamente para continuar a leitura. Desta vez, não reclamei uma só vez de ser um livro triste, não vejo como poderia ser diferente. Todos sofreram muito: Liesel, Max, Rudy, Hansi e até Rosa. Vou guardá-los com carinho no coração, porque cada um me conquistou de uma forma diferente. Vale dizer que a narradora é a Morte, o que nos dá uma visão incrível das situações. Acho uma leitura necessária, tipo de livro que deveriam incluir na grade das escolas. Trata-se dos Nazistas × Judeus envolvendo relações às escondidas entre os dois povos, porque era expressamente proibida a sua interação, como vemos personagens castigados por conta dela. Minha vontade era sentar olhando para uma parede e assim ficar por um tempo processando tudo. Leiam, de verdade, não há como se arrepender!
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Melissa289 24/09/2023

"Odiei as palavras e as amei, e espero tê-las usado direito"
Chorei tanto nesse final, que tô até sem palavras. Mas posso afirmar que esse foi o melhor livro que eu já li na minha vida.

Única coisa que tenho a dizer é que possamos lutar pela paz, e que nunca mais tenhamos que passar por uma situação tão triste como a guerra foi!
Ana Clara 24/09/2023minha estante
Também já li este, com certeza o melhor! Chorei muito!




Ingrid 23/06/2013

"Os seres humanos me assombram."
Morte, branco, pessoas, guerra, vermelho, palavras, livros, Hitler, preto, e... a Menina que Roubava Livros. Quem leu entenderá o que isso significa, e quem não leu vai querer imediatamente um exemplar, porque, "Quando a morte conta uma história, você deve parar para ler".

Esse livro me deixou louca, me deixou lúcida, e me fez tormar mais humana. Como algo pode causar tantas reações em apenas uma pessoa? Ou melhor, como as palavras podem causar um impacto tão grande na vida de quem as descobre?
O foco desse livro são as palavras. Há algo tão construtor e destruidor que as palavras? Não! Posso afirmar que são elas que constroem e destroem o mundo.
Isso me faz lembrar da famosa frase: "Os livros não mudam o mundo, quem muda o mundo são as pessoas. Os livros só mudam as pessoas."
Se você quer mudar leia um livro. Mas se você quiser mudar o mundo leia "A Menina que Roubava Livros".
Bia 12/01/2013minha estante
Amei sua resenha, e sinto-me exatamente assim. Como um livro pode causar tantas reações em apenas uma pessoa? Simples; A Menina Que Roubava Livros é um livro completamente maravilhoso, isso é inegável.


Renata CCS 14/01/2013minha estante
Alguns livros realmente nos marcam! Achei muito bonita a sua declaração de amor a este livro!


Lara 15/01/2013minha estante
Este livro causou o mesmo impacto em mim. Simplesmente perfeito né!


Ingrid 13/02/2013minha estante
É realmente maravilhoso.
O poder das palavras pode modificar a nossa vida.
Recomendo á todos!!


El Costa 09/03/2013minha estante
Sinceramente, esse livro é forte e profundo.
Antes de le-lo eu julgava ser um livro chato e sofrido e, por muito, cansativo, mas como você mesmo citou numa resenha sua "Você precisa ler um livro inteiro para depois julgá-lo.", isso que fiz. E meu julgamento mudou. Se tornou um dos meus livros preferidos. '-------'


sonia 25/06/2013minha estante
Palavras são mais do que palavras. Palavras tem força.


Juninho 04/11/2013minha estante
Livro muito legal, sua resenha é de deixar com vontade de lê-lo novamente...




Taís 03/06/2021

Depois desse livro,estou devastadaaa!!!
Quando tentei ler esse livro pela primeira vez,confesso que eu achei ele muito chato.Talvez eu nao estivesse preparada para esse tipo de leitura,mas resolvi dar uma segunda chance,e aprendi que "QUANDO A MORTE CONTA UMA HISTORIA,VOCÊ DEVE PARAR PARA LER".
A morte foi simplesmente a melhor narradora que eu já li,o jeito que ela conduziu a historia me prendeu do inicio ao fim,com personagens muito marcantes.
Com certeza, esse livro me marcará para sempre.

"Os seres humanos me assombram"
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JessySkrock 13/04/2021

A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS - MARKUS ZUSAK
“Quando a morte conta uma história, você deve parar para ler. ”
Apresentação da Morte:
Eu poderia me apresentar apropriadamente, mas, na verdade, isso não é necessário. Você me conhecerá o suficiente e bem depressa, dependendo de uma gama diversificada de variáveis. Basta dizer que, em algum ponto do tempo, eu me erguerei sobre você, com toda a cordialidade possível. Sua alma estará em meus braços. Haverá uma cor pousada em meu ombro. E levarei você embora gentilmente. Nesse momento, você estará deitado (a). (Raras vezes encontro pessoas de pé.) Estará solidificado (a) em seu corpo.
“As palavras não foram ditas, mas decididamente estavam lá, em algum ponto. “
A Morte sendo sua narradora, faz reflexões sobre os seres humanos que nos faz pensar sobre a existência humana e sobre as ações cruéis que os homens são capazes de realizar, ela se lembra de uma menina por quem se afeiçoou por ter lhe escapado em três oportunidades diferentes, e é sobre esta menina roubadora de livros no qual se encantou e que sua atenção e sua narrativa se debruça. Essa história inala emoções do início ao fim, um livro pesado em seus assuntos, mas fora muito bem escrito e expresso em todas suas linhas. Além disso muita desta história foi inspirada em momentos vividos pelos pais de Zusak que cresceram na Alemanha durante o nazismo.
A Menina que Roubava Livros transcende o seu gênero, é pura empatia, após o termino da leitura sentimos sensações de fraqueza e impotência, é muito mais do que uma simples ficção na segunda guerra mundial, é o vislumbre de como a literatura pode amenizar o sofrimento humano. A própria morte tem medo dos humanos.
“Está aí uma coisa que NUNCA saberei nem compreenderei – do que os humanos são capazes.“

ig literário @skrockbooks
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Gigi 18/08/2009

A menina chata
A principio gostei, pensei que o livro iria ficar cada vez mais emocionante..

...só que chegou em um determinado ponto que a trama não andava, a menina parecia muito mais um fantasma do que uma garota. Não gostei.
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tinhooo 13/05/2021

mano.... eu não dava muito pra esse livro, por isso nunca me interessei muito pra ler ele, porém ele me surpreendeu muito!!!aquele final acabou comigo, não sei, talvez pudesse ter acontecido mais alguma coisa positiva, mas no geral eu gostei
Thaiane.Pereira 13/05/2021minha estante
Esse livro é MT triste...pior q quando a gnt começar a ler nem acha q é tão triste assim mas conforme as páginas vão passando vc acaba sentindo a tristeza que realmente é.




Fei_Ma 23/06/2010

Primeiro me irritei com as metáforas esdrúxulas como: “Gritinhos de suor ondulavam em suas axilas.”


Depois foram as frases auto-ajuda:

“Uma verdade: Você vai morrer; Os humanos me surpreendem”.


As personagens principais não têm defeitos. São ou “do bem” ou “do mal”.


Fora a constante sensação de estar com um livro que não foi escrito, mas fabricado. Nazistas do demo, crianças inocentes, filhos adotivos, famílias gigantes passando fome, judeus coitadinhos e muitas mortes. Roteiro certo pra "emocionar".







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Regiane 30/07/2010

Uma poesia emocionante!
::: EIS UM PEQUENO FATO :::
Você vai morrer

Esse livro possui uma narradora muito interessante – a morte – a qual Liesel Meminger encontrou por três vezes e por esse motivo a mesma resolveu contar a história triste e comovente dessa menina.

Liesel teve sua vida virada ao avesso desde que presenciou a morte de seu irmão caçula nos braços de sua mãe. A partir daí, a garota foi entregue a pais adotivos – Hans e Rosa Hubermann – um pintor desempregado e uma dona-de-casa mal humorada.

O destino de Liesel estava traçado, no qual seria extremamente árduo, de sofrimento e desespero, mas ela estava consciente disso, pois para sua infelicidade, ela vivia no auge da guerra e do nazismo.

Contudo essa menina prova o quanto é forte – mesmo diante da perda de pessoas queridas – pois mantém seus valores intactos, sabendo que com isso poderia acarretar sérios riscos, até com o custo da sua própria vida.

A forma como Liesel encontra para driblar sua realidade triste e cruel é buscando conhecimento e sabedoria em cada livro roubado.

Aqui temos um contexto encantador e emocionante! Um enredo para refletir. Eu acho que todas as pessoas deveriam lê-lo, principalmente aquelas que são interessadas em histórias que descrevem a Segunda Guerra Mundial.

Markus Zusak tem um modo peculiar de escrever. Algo que me agradou muito! E posso dizer, que esse livro é um dos melhores que eu já li. Recomendo!
Jotagê 21/10/2010minha estante
Também achei ótimo!
Porém, acho que precisarei lê-lo novamente.
Na pressa para entregar ao dono, eu li o final muito rápido. Mesmo assim, foi ótimo! E sua resenha também! Beijos!


Aline 18/10/2013minha estante
Depois desse livro me tornei fã do autor.




Bruna.Lucas 24/02/2023

O poder das palavras
Liesel é uma menina que teve muitas perdas, muito cedo. E sua história é contada pela morte.

Uma das coisas mais interessantes do livro, para mim, foi a narração. É genial que a própria morte nos conte tudo o que viu em uma época tão cruel, que a demandou tanto trabalho para carregar o peso de tantas almas.

Os acontecimentos despertam vários sentimentos, fui do aperto no coração nos momentos tristes ao ?awn? nos momentos mais fofos. E valeu cada página.

Os personagens são cativantes, os laços que se constroem, as amizades, os amores e as dores da história são cheios de emoção e reviravoltas.

E no fim, acompanhamos uma menina inteligente e corajosa, que entende o poder das palavras.
Crislane 24/02/2023minha estante
esse livro é tão bonito


Bruna.Lucas 24/02/2023minha estante
muito bonito, mesmo ?




Ayone 11/06/2020

"Os seres humanos me assombram"
Essa história narrada lindamente pela gentil morte, faz o leitor sentir um turbilhão de sentimentos. Ao mesmo tempo que fico feliz com a bela amizade mostrada, fico extremamente angustiada com a realidade que tantas pessoas viviam naquele período.

É uma narrativa muito bem desenvolvida, os spoilers dado pela morte em certas partes do livro só aumentaram a ansiedade para a chegada do momento e não afetaram o impacto do acontecimento.

Enfim, achei o livro encantador, apesar de angustiante. Uma leitura indisponível com certeza.

Por fim, meus sentimentos não foram diferentes dos da narradora:
"Os seres humanos me assombram"
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aline araújo 28/08/2022

"A menina que roubava livros"
RESENHA (sem spoilers)
As batalhas nasceram em meio à humanidade, e dela nunca se despediram. Há muito tempo, eram mais focalizadas. No entanto, com o passar dos anos, algumas começaram a crescer, até que o mundo inteiro decidiu se automutilar durante a Primeira Guerra Mundial.
Guerras com certeza deixam sequelas e, assim como a vida pode dar origem à vida, o caos pode gerar mais caos, e morte, mais morte. Então, poucos anos após a Primeira, surgiu a Segunda Guerra Mundial.
Em épocas como essa, nas quais o ser humano parece simpatizar com a ideia de extinguir a própria espécie, não há ninguém melhor para narrar a história do que a própria morte. Essa ideia é genial e seu inventor trabalhou em cima dela com maestria na obra "A menina que roubava livros".
Nela, a Morte conta a história de Liesel, uma menina que viveu na Alemanha Nazista, por meio de uma narrativa fluida, mas não tão leve, justamente por conta da época em que a história se passa.
A Morte constantemente descreve o céu por usá-lo para se distrair de seu trabalho, que é levar as almas dos mortos embora. Achei isso intrigante, especialmente porque, durante as guerras, muitas vezes ocorrem incêndios ou bombardeios, então o céu também adquire características que mostram a destruição. Outra coisa é que o tempo meteorológico foi extremamente importante na Segunda Guerra. Em batalhas como a de Stalingrado, ele foi um dos fatores que mais contribuiu na derrota alemã, e com certeza foi muito marcante para os soldados presentes durante o acontecimento.
Para uma obra sobre tempos e lugares que queimam livros, a escolha perfeita de protagonista é alguém que valoriza e sabe da importância das palavras, justamente por já ter vivido sem saber como usá-las. Sendo assim, apesar de que todos os personagens são extremamente bem desenvolvidos e cativantes, dando destaque para o melhor amigo de Liesel, Rudy Steiner, que é o meu favorito, achei que o fato de Liesel ser a protagonista deu um toque especial à obra.
Achei fascinante que o literato tenha mostrado perdas de ambos os lados: tanto dos alemães, quanto de seus inimigos. A maior parte dos livros que li sobre a época não mostravam muito bem o sofrimento pelo qual os alemães passaram.
Algo que pode desagradar a muitos leitores, mas que não me incomodou, foi o fato de a narradora não fazer suspense. Muitas vezes, a Morte cita acontecimentos que ocorrerão depois, ou até mesmo no final do livro. Porém, na minha visão, o objetivo do texto não é ter um final chocante, e sim mostrar como a humanidade é contraditória e como a existência de alguns humanos vale a pena.
À vista disso, o desfecho não deixa de ser assaz criativo. Não consigo imaginar um melhor, apesar de este ter trazido em mim um sentimento de tristeza.
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