A Menina que Roubava Livros

A Menina que Roubava Livros Markus Zusak




Resenhas - A Menina que Roubava Livros


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Bruna.Lucas 24/02/2023

O poder das palavras
Liesel é uma menina que teve muitas perdas, muito cedo. E sua história é contada pela morte.

Uma das coisas mais interessantes do livro, para mim, foi a narração. É genial que a própria morte nos conte tudo o que viu em uma época tão cruel, que a demandou tanto trabalho para carregar o peso de tantas almas.

Os acontecimentos despertam vários sentimentos, fui do aperto no coração nos momentos tristes ao ?awn? nos momentos mais fofos. E valeu cada página.

Os personagens são cativantes, os laços que se constroem, as amizades, os amores e as dores da história são cheios de emoção e reviravoltas.

E no fim, acompanhamos uma menina inteligente e corajosa, que entende o poder das palavras.
Crislane 24/02/2023minha estante
esse livro é tão bonito


Bruna.Lucas 24/02/2023minha estante
muito bonito, mesmo ?




Dea 28/05/2021

Bom
O livro retrata a vida na Segunda Guerra Mundial, a perseguição aos judeus, a fome, tudo isso na visão da morte que é quem barra a história, no começo achei o livro um pouco chata, do meio para o fim já consegui me prender a narrativa, para quem já tem um conhecimento prévio sobre o contexto irá achar o livro bem interessante e também triste, em alguns trechos me emocionei bastante, o que é maravilhoso, livros que nos fazem chorar de tristeza ou alegria são sempre marcantes.
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Gabi 28/12/2020

Ela não rouba livros
Eu amo essa leitura, foi um dos primeiros que li no ensino medio.
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Pri_cila 30/12/2022

É um livro incrível. Ponto.

Me prendi na história, e é realmente incrível. Confesso que tive que me forçar a ler até mais ou menos a página 250/300... Eu estava achando insuportável, mas a ideia da morte narrando a história é simplesmente genial, e me prendeu na leitura.

Ri (Saumensh), chorei (cap: o fim do mundo parte 2), mas principalmente eu refleti (exemplo: os humanos me assombram). É um livro que traz muitas reflexões que eu não tenho palavras para descrever quão profundas são.

Por se tratar de um livro que trata sobre a segunda guerra mundial trazendo a perspectiva das pessoas que viveram essa época de terror, torna tudo muito mais real, muito mais... Doloroso? É realmente triste termos marcados em nossa história coisas como uma segunda guerra mundial que aconteceu a anos, mas agora estamos recomeçando os mesmos erros (guerra na Ucrânia)....

Concordo com "a morte" (ou com Markus Zusak, dependendo da sua interpretação): "os humanos me assombram", na verdade nos assombram.
Gabizinha21 30/12/2022minha estante
Já li e olha que começo chato




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laralimaoliveira_ 13/01/2021minha estante
O livro é ótimo, essas cenas dos desfiles realmente são muito pesadas. E quando Liesel finalmente encontra Max? Uma sensação tão estranha, querendo que eles se falem e ao mesmo tempo o medo de fazerem algo com eles


Isa 13/01/2021minha estante
Exatamente isso! Uma hora eu imaginei que ela estivesse sonhando. Talvez a cena tenha dado um toque de sensibilidade naqueles que assistiam e apoiavam Hitler, apesar de o autor não mencionar a reação das pessoas.


laralimaoliveira_ 14/01/2021minha estante
Verdade! Essa cena me tocou demais


Pabline Carneiro 22/02/2021minha estante
Tá aí um livro que não consigo concluir a leitura. Não sei o por quê.


Isa 22/02/2021minha estante
Muitas pessoas falam que abandonaram a leitura, eu achei o livro muito bom, ele fica melhor de uma parte para frente.


Pabline Carneiro 22/02/2021minha estante
Já me falaram isso mesmo. Mas eu não consigo. Já tentei várias vezes e não vai


Isa 22/02/2021minha estante
Você para logo no início?


Isa 22/02/2021minha estante
Muita gente não gosta do começo, acha lento. Eu comecei a adorar o livro a partir do capítulo "Entra o Lutador", na página 127. O personagem é maravilhoso e ele fez dois livrinhos no meio da história, que são minha parte favorita.


Isa 22/02/2021minha estante
Minhas partes favoritas*


Pabline Carneiro 22/02/2021minha estante
Sim. No máximo fio até o capítulo 3 ou 4. Vou ver se tento mais uma vez.


Isa 22/02/2021minha estante
Tenta continuar de onde parou, em vez de começar do início. Já fiz isso com um livro que não estava conseguindo ir para frente e hoje é um dos meus favoritos.


Pabline Carneiro 22/02/2021minha estante
Olha... Que bancana! Vou tentar assim então. Obrigada.




Rômulo 14/11/2020

Muito diferente
Um livro escrito de forma muito intrigante, tem momentos onde se tem a impressão que a morte estava realmente incorporada no autor.

Ela/ele nos deixa bastante abalados emocionalmente em uma página, para logo na próxima nos fazer gargalhar, tão aliviados, como faríamos se estivéssemos possuídos.

Esperança, terror, alegria e resignação.

Você chora, você sorri, você ama e se apaixona!
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Regiane 30/07/2010

Uma poesia emocionante!
::: EIS UM PEQUENO FATO :::
Você vai morrer

Esse livro possui uma narradora muito interessante – a morte – a qual Liesel Meminger encontrou por três vezes e por esse motivo a mesma resolveu contar a história triste e comovente dessa menina.

Liesel teve sua vida virada ao avesso desde que presenciou a morte de seu irmão caçula nos braços de sua mãe. A partir daí, a garota foi entregue a pais adotivos – Hans e Rosa Hubermann – um pintor desempregado e uma dona-de-casa mal humorada.

O destino de Liesel estava traçado, no qual seria extremamente árduo, de sofrimento e desespero, mas ela estava consciente disso, pois para sua infelicidade, ela vivia no auge da guerra e do nazismo.

Contudo essa menina prova o quanto é forte – mesmo diante da perda de pessoas queridas – pois mantém seus valores intactos, sabendo que com isso poderia acarretar sérios riscos, até com o custo da sua própria vida.

A forma como Liesel encontra para driblar sua realidade triste e cruel é buscando conhecimento e sabedoria em cada livro roubado.

Aqui temos um contexto encantador e emocionante! Um enredo para refletir. Eu acho que todas as pessoas deveriam lê-lo, principalmente aquelas que são interessadas em histórias que descrevem a Segunda Guerra Mundial.

Markus Zusak tem um modo peculiar de escrever. Algo que me agradou muito! E posso dizer, que esse livro é um dos melhores que eu já li. Recomendo!
Jotagê 21/10/2010minha estante
Também achei ótimo!
Porém, acho que precisarei lê-lo novamente.
Na pressa para entregar ao dono, eu li o final muito rápido. Mesmo assim, foi ótimo! E sua resenha também! Beijos!


Aline 18/10/2013minha estante
Depois desse livro me tornei fã do autor.




aline araújo 28/08/2022

"A menina que roubava livros"
RESENHA (sem spoilers)
As batalhas nasceram em meio à humanidade, e dela nunca se despediram. Há muito tempo, eram mais focalizadas. No entanto, com o passar dos anos, algumas começaram a crescer, até que o mundo inteiro decidiu se automutilar durante a Primeira Guerra Mundial.
Guerras com certeza deixam sequelas e, assim como a vida pode dar origem à vida, o caos pode gerar mais caos, e morte, mais morte. Então, poucos anos após a Primeira, surgiu a Segunda Guerra Mundial.
Em épocas como essa, nas quais o ser humano parece simpatizar com a ideia de extinguir a própria espécie, não há ninguém melhor para narrar a história do que a própria morte. Essa ideia é genial e seu inventor trabalhou em cima dela com maestria na obra "A menina que roubava livros".
Nela, a Morte conta a história de Liesel, uma menina que viveu na Alemanha Nazista, por meio de uma narrativa fluida, mas não tão leve, justamente por conta da época em que a história se passa.
A Morte constantemente descreve o céu por usá-lo para se distrair de seu trabalho, que é levar as almas dos mortos embora. Achei isso intrigante, especialmente porque, durante as guerras, muitas vezes ocorrem incêndios ou bombardeios, então o céu também adquire características que mostram a destruição. Outra coisa é que o tempo meteorológico foi extremamente importante na Segunda Guerra. Em batalhas como a de Stalingrado, ele foi um dos fatores que mais contribuiu na derrota alemã, e com certeza foi muito marcante para os soldados presentes durante o acontecimento.
Para uma obra sobre tempos e lugares que queimam livros, a escolha perfeita de protagonista é alguém que valoriza e sabe da importância das palavras, justamente por já ter vivido sem saber como usá-las. Sendo assim, apesar de que todos os personagens são extremamente bem desenvolvidos e cativantes, dando destaque para o melhor amigo de Liesel, Rudy Steiner, que é o meu favorito, achei que o fato de Liesel ser a protagonista deu um toque especial à obra.
Achei fascinante que o literato tenha mostrado perdas de ambos os lados: tanto dos alemães, quanto de seus inimigos. A maior parte dos livros que li sobre a época não mostravam muito bem o sofrimento pelo qual os alemães passaram.
Algo que pode desagradar a muitos leitores, mas que não me incomodou, foi o fato de a narradora não fazer suspense. Muitas vezes, a Morte cita acontecimentos que ocorrerão depois, ou até mesmo no final do livro. Porém, na minha visão, o objetivo do texto não é ter um final chocante, e sim mostrar como a humanidade é contraditória e como a existência de alguns humanos vale a pena.
À vista disso, o desfecho não deixa de ser assaz criativo. Não consigo imaginar um melhor, apesar de este ter trazido em mim um sentimento de tristeza.
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Laysa.Karolynna 25/08/2020

A Menina que roubava livros
Menina que roubava livros, esse é um daqueles que títulos que nos trás uma curiosidade para saber, como essa história será contada, mas já começa com uma grande quebra de expectativa... quem narra a história é a morte, e quando ela contar uma história todos devem parar para ler!
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Yasmin 16/01/2022

EMOÇÕES
Uau... Essa foi minha reação quando acabei o livro. Em geral o livro conta a história de uma garotinha que roubava livros, um garoto com cabelos cor de limão (amarelo), um judeu, um irmão morto, uma mãe "comunista", pais adotivos, e claro, Hitler. Durante toda a leitura você se sente como se tivesse andando numa montanha russa, consegue sentir quase tudo que a garota sentiu, você chora de escorrer o nariz, rir tão alto que assusta até os vizinhos ao lado, se sente triste, confusa, e tem medo do que pode vim na próxima página. Esse é um dos livros sem dúvida que uma pessoa deveria ler antes de morrer (caso você tenha uma lista). Eu não sabia que precisava tanto dessa leitura até lê-la. Não se sabe ao certo se é fato ou ficção, mas comenta-se, como registrado por Zvi Kolitz no livro "dirige-se a Deus" que foram encontrados os seguintes dizeres em um porão onde um grupo de judeus teria ficado escondido durante toda a Segunda Guerra Mundial: "creio no sol, mesmo que ele não brilhe. Creio no amor, mesmo que eu não o sinta. Creio em Deus, mesmo quando ele se cala".
Davi Oliveira 16/01/2022minha estante
E a pria morte contaria a história de quem está lendo este livro. Tendeu a piadinha?


Davi Oliveira 16/01/2022minha estante
*própria


Lena 16/01/2022minha estante
Amei demais sua resenha


lismi 16/01/2022minha estante
Simmmm, esse livro é perfeito




Nilton 19/05/2020

Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler.
Começo essa resenha para "A Menina que Roubava Livros" me arriscando a dizer que esse é aquele trabalho que todos gostariam de possuir a autoria. É inegável a consistência dessa obra do início ao fim, e o empenho de Marcos Zusak em elaborar um enredo com uma temática tal como essa, sem dúvidas, funcionou.
Ambientada no apogeu da Segunda Guerra Mundial, a história, cuja narradora é a mais inusitada possível, conta parte da mocidade de Liesel Meminger, uma menina órfã de pai e mãe que, após assistir morrer o irmão mais novo a caminho da adoção de ambos, seria entregue, sozinha, a um novo lar e uma nova parentela, bem num dos centros da guerra: a Alemanha nazista.
A leitura de "A Menina que Roubava Livros" não é arrastada, nem monótona. São quase quinhentas páginas que, no fim das contas, passam, ligeiras. O bom uso da língua, bem como o talento nato de Zusak em expressar-se por meio de suas palavras, com toda a certeza, encaminhou o sucesso de sua obra. Até mesmo o uso de figuras de linguagem, com certa ênfase em prosopopeias, serviu para trazer movimento à história, deixando-a dinâmica.
Além disso, Marcos Zusak, o autor, pareceu ter captado muito bem a complicada tarefa de contar uma parte da história dos que viveram debaixo dos ditames do antigo nazismo, e o fez de um jeito divertido, pertinente e, acima de tudo, realista. Por falar nisso, a obra expõe o cotidiano bélico da forma mais realista possível: horripilante como uma tragédia. O sentimento de choque parece agravar-se quando se constrói certa familiaridade com os personagens e a história destes. Senti, diversas vezes, que eu era quem fazia parte daquilo, mais uma cabeça a correr das incertezas e do medo, que explodiam feito bombas de guerra.
Devo dizer, por fim, que "A Menina que Roubava Livros", de certo modo, não tem a menor pretensão de maravilhar o seu leitor. Este é um relato que choca, que entristece e que ensina. A obra tem, sim, a presença de personagens marcantes e boas histórias a serem contadas, mas a grande descoberta, talvez, é que não se pode esperar o melhor dos resultados quando se vive uma guerra. As guerras existem, e o saldo que fica costuma assombrar.
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lulu 03/05/2021

contém um spoiler!
outro livro com um tema mega importante. primeiramente quero falar sobre o incrível desenvolvimento da amizade de Liesel e Rosa, eu amo essa amizade que vai percorrendo ao longo da narrativa. com toda a certeza da vida meu personagem preferido é o Hans, eu o associo com meu pai :) amo o carinho que ele tem com a Liesel. acho incrível o amor juvenil de Liesel com Rudy, infelizmente não foi end game e agora eu tô chorando pq eles foram muito injustiçados, eu só quero dar um abraço na Liesel... outro personagem incrível é o Max! enfim, acho muito legal a gente ler o livro que fala sobre a importância da leitura e tudo mais. a narrativa é incrível do começo ao fim, também é um dos meus favoritos. se eu pudesse eu queria reiniciar minha memória so para ter a experiência novamente! ???
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Sue.Bampi 25/11/2021

Sobre a potência de um livro.
Um tom de tristeza me envolveu durante toda essa história, porque não era uma ficção que meu olhos viam, mas sim o choque da possibilidade de que muitos dos rostos retratados foram reais.
A maestria narrativa de Zusak são de uma empatia sem palavras sobre um dos períodos mais sombrios da nossa história.
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_isa.swift4 23/08/2021

Lisel.
Esse livro conta a história da menina Lisel na Alemanha nazista.
Lisel cria uma linda amizade com o menino Rudy após de mudar para a casa da sua famila adotiva, que juntos brincam, se divertem e é claro roubam livros.
E sim meus caros amigos, a morte narra essa história.
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