Resenhas - A Menina que Roubava Livros

sofi 22/06/2021

me emocionei DEMAIS e se parar pra pensar no final eu choro ate hoje
a escrita é um pouco dificil (talvez maçante? tinha dez anos quando li entao achei isso) mas a hustoria vale a pena

Tori 19/09/2021

"Quando a morte conta uma história, você tem que parar pra ouvi-la."
Esse foi um dos primeiros livros que eu favoritei e eu recomendo demais para todo mundo. A história de Liesel é cheia de dor, alegria, amores e guerra. O autor consegue trazer o cenário da Segunda Guerra Mundial visto pela visão de uma garotinha que se muda para a Alemanha. O livro retrata a situação da Alemanha nazista, a queima de livros, a proibição da distribuição de livros a sociedade, a violência dos soldados para com os judeus, etc. O desenvolvimento das amizades e dos relacionamentos familiares é muito bonito, e, apesar de o final não me agradar completamente, eu amei esse livro.

_isa.swift4 23/08/2021

Lisel.
Esse livro conta a história da menina Lisel na Alemanha nazista.
Lisel cria uma linda amizade com o menino Rudy após de mudar para a casa da sua famila adotiva, que juntos brincam, se divertem e é claro roubam livros.
E sim meus caros amigos, a morte narra essa história.

thejanedoe 24/09/2020

Perfeito
Todos que gostam da temática dos tempos nazistas deveriam ler. Me emocionou bastante.

Patrik 01/04/2024

Olha...
Esperei ansiosamente para poder criticar o livro. É uma obra que aborda uma temática pela qual sou apaixonado: o período de guerras. E por ser sob a perspectiva de uma alemã, me atraiu ainda mais. No entanto, quando comecei a ler, percebi que não era bem isso.

Não é um livro denso ou difícil de ler. O problema é que é apenas mediano e não vai além disso. Não é capaz de transmitir emoção, de te deixar angustiado, animado, feliz ou triste.

A história é bonita e tem uma temática incrível, mas é muito mal executada. Enfim, me prometeram tudo e não me entregaram.

Thesilvajulia 19/05/2023

Um bom livro
Livro ótimo, só acho que não li no momento certo, portanto não me conectei muito com os personagens, mas ótimo livro, ótima história, adorei o desenvolvimento.
Recomendo!

Sue.Bampi 25/11/2021

Sobre a potência de um livro.
Um tom de tristeza me envolveu durante toda essa história, porque não era uma ficção que meu olhos viam, mas sim o choque da possibilidade de que muitos dos rostos retratados foram reais.
A maestria narrativa de Zusak são de uma empatia sem palavras sobre um dos períodos mais sombrios da nossa história.

Vitoria 10/11/2022

Todos deveriam ler
Simplesmente um misto de todas as emoções que eu poderia sentir e como o próprio livro fala "Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler".

lulu 03/05/2021

contém um spoiler!
outro livro com um tema mega importante. primeiramente quero falar sobre o incrível desenvolvimento da amizade de Liesel e Rosa, eu amo essa amizade que vai percorrendo ao longo da narrativa. com toda a certeza da vida meu personagem preferido é o Hans, eu o associo com meu pai :) amo o carinho que ele tem com a Liesel. acho incrível o amor juvenil de Liesel com Rudy, infelizmente não foi end game e agora eu tô chorando pq eles foram muito injustiçados, eu só quero dar um abraço na Liesel... outro personagem incrível é o Max! enfim, acho muito legal a gente ler o livro que fala sobre a importância da leitura e tudo mais. a narrativa é incrível do começo ao fim, também é um dos meus favoritos. se eu pudesse eu queria reiniciar minha memória so para ter a experiência novamente! ???

Tiago 17/12/2022

O encontro com a morte...
Essa leitura carrega inúmeros sentimentos, uma época cheia de incertezas a cada novo amanhecer, em tempos assim o conforto pode vir em forma de palavras. Liesel perde muitas coisas na vida, sem meio a realidade cruel da época, a inocência das crianças, a forma como alegria infantil pode contagiar até os adultos, nós somos levados por uma montanha de sentimentos. Quando Liesel começa a resgatar seus livros, nós começamos a perceber o quanto de conforto, luz e esperança as palavras certas e as Artes podem nos trazer em tempos difícieis e cruéis, e vale a pena lutar por isso. Ao final, a morte pode ser uma boa narradora, nada foge aos seus olhos, ela é perspicaz. Aqui nós conseguimos enxergar o sangue inocente, a coragem inexplicável e perceber que infelizmente outras fortes histórias podem se tornar a ser nosso pesadelo real...

Eloiza.Andrade 03/07/2021

O melhor
Se tivesse a possibilidade de dar 10 estrelas eu daria fácil, me emocionou e me prendeu do iniciou ao fim, foi o livro que mais me fez chorar, eu amo cada palavrinha dele e não tem absolutamente nada que eu mudaria, ele é perfeito.

Felipe Sampaio 24/04/2021

Resenha: A Menina que Roubava Livros, Markus Zusak
Esse livro surpreende desde o início. A morte narrando a história é algo que nunca tinha visto, sem dizer que a história em si é cheia de pequenos detalhes que levam o leitor a entender a personalidade da menina e melhor que isso, de todos que a rodeiam. Quando fatos históricos tão sensíveis estão entranhados na história, o tato do escritor se mostra essencial, não só para contar o que aconteceu, mas também para não perder o foco principal, a menina que roubava livros. Por vezes me peguei querendo saber mais da história de um ou outro personagem, o que na minha opinião confirma o quão cuidadoso o autor foi com os detalhes sem se desviar do objetivo.
Um livro que te "rouba" a atenção merece o sucesso que ainda tem.

Bea 09/08/2022

A morte contou a minha história
E faz tempo que estava namorando o livro depois de vê o filme, e confesso que até queria vê o filme de novo, mas dessa fez eu queria era o livro. Esse ano peguei prá lê-lo e tenta saber o porque esse filme tinha ficado tanto na minhas memórias.
Terminando o livro eu só tenho que dizer o quão extraordinário foi a experiência de ler ele. Amei todos os personagens e a forma como o autor Zusak relata a história que a morte conta. E sobre Liesel a protagonista que chegou a encontrar a morte de perto e encará-la nos olhos com o olhar de uma criança.
Tragédias injustiça que os judeus daquela época sofreram e terrível e de partir o coração. Vemos a narrativa do livro com o olhar "infatil" de Liesel e ingênuo, mas os ocorridos são claros e deixa a narrativa única.

Personagens que amo: Max Vanderbug (o judeu), Rose (mãe arretada e adotiva dela) Hans (Pai pinto que alfabetizou ela e músico tb) Rudy ( oq eu mais amo. Acho que como Liesel eu tb me apaixonei por ele).

Frases do livro?

O único dom que me salva é a distração. Ela preserva minha sanidade.


Talvez esse seja um castigo justo para aqueles que não possuem coração: só perceber isso quando não pode mais voltar atrás.


Quando a morte conta uma história, você tem que parar pra ouvi-la.

Algumas pessoas passam por sua vida, outros a acompanham até que não lhes seja mais possível, outro estão mais perto do que parecem.


As palavras sempre ficam.
Lembre-se sempre do poder
das palavras. Quem escreve
constrói um castelo, e quem
lê passa a habitá-lo.

Eae, bora ler?

Eduarda Stitch 21/06/2021

A menina que roubava livros...
Esse foi o livro que me introduziu o habito da leitura,não foi o primeiro que li mas foi o primeiro que me deixou com vontade de quero mais,o amor pelos livros da personagem principal e seu prazer em ler me deixou muito intrigada,eu só queria entender o porque dela fazer de tudo e um pouco mais só pra conseguir ler.O seu amor era tanto que me contagiou.
Eu super entendo quem abandona o livro mas eu garanto que se você conseguir chegar ate o final é impossível não gostar,ou você abandona ou ama esse livro ainda não conheci alguém q terminou e não gostou,então experimente sem medo e sem expectativas,tire suas próprias conclusões,tem grandes chances de não funcionar pra você mas também a chances de mudar a sua vida como mudou a minha.

Yuny 07/07/2022

A sacudidora de palavras
Esse livro foi uma montanha de emoções, eu comecei adorando o começo mas tive dificuldade com a escrita, depois tudo ficou melhor e mais fluido, me apeguei a muitos personagens e adorei a narradora dona morte.
Eu queria ter um exemplar de cada livro da Liesel, queria que ela tivesse ficado com o Rudy, queria que ela tivesse tido mais tempo com os pais e tudo mais.
Hans e Rosa, adoro vocês.
Max, te guardo no meu coração.
Rudy, te amo demais.
Adoro os Steiner.
Até Frau Holtzapfe pegou minha simpatia.
Adorei ainda mais em cada leitura e como cada livro mudou a vida de Liesel.
É um livro magnífico que retrata bem a situação da segunda guerra mundial, como as palavras tem força tanto para o bem como para o mal.

"? Max ? disse Liesel. O rapaz se virou e fechou os olhos por um instante, enquanto a menina prosseguia. ? ?Era uma vez um
homenzinho estranho? ? fez ela. Seus braços pendiam, mas suas mãos eram punhos cerrados junto ao corpo. ? ?Mas havia também uma sacudidora de palavras.?

"? É você mesmo, Max?
Um dia alemão muito brilhante, com sua multidão atenta.
Ele deixou seus lábios beijarem a palma da menina.
? Sim, Liesel, sou eu."

"Observei por um instante o conteúdo de sua
alma, e vi um menino pintado de preto, gritando o nome de Jesse Owens ao cruzar uma fita de chegada imaginária. Vi-o afundado até os quadris em água gelada, perseguindo um livro, e vi um garoto deitado
na cama, imaginando que gosto teria um beijo de sua gloriosa vizinha do lado. Ele mexe comigo, esse garoto. Sempre. É sua única desvantagem. Ele pisoteia meu coração. Ele me faz chorar." Rudy

"Essa foi despachada pelo sopro de um acordeão, pelo estranho sabor do champanhe no verão e pela arte de cumprir promessas. Ele deitou em meus braços e descansou. Houve um pulmão comichando por um último cigarro, e uma imensa atração magnética pelo porão, pela
menina que era sua filha e estava escrevendo um livro lá embaixo, um
livro que um dia ele esperava ler." Hans

"Se me visse, tenho certeza de que ela me chamaria de Saukerl, embora eu não a levasse a mal. Depois de ler A Menina que Roubava Livros descobri que era assim que ela chamava todo o mundo. Saukerl. Saumensch. Especialmente as pessoas a quem amava. Seu cabelo elástico estava
solto. Roçava o travesseiro, e seu corpo de guarda-roupa se levantara com o pulsar de seu coração. Não se deixe enganar, a mulher tinha coração. Um coração maior do que as pessoas suporiam. Havia muita coisa armazenada nele, em quilômetros de prateleiras altas e ocultas. Lembre-se de que ela foi a mulher com o instrumento preso ao corpo pelas alças, na longa noite enluarada. Foi a que alimentou um judeu, sem uma única pergunta, na primeira noite de um homem em Molching. E foi a que esticou o braço, bem no fundo de um colchão, para entregar um caderno de desenho a uma adolescente." Rosa

"Inclinou-se, olhou para seu rosto sem vida, e então beijou a boca de seu melhor amigo, Rudy Steiner, com suavidade e verdade. Ele tinha um gosto poeirento e adocicado. Um gosto de arrependimento à sombra do arvoredo e na penumbra da coleção de ternos do anarquista. Liesel beijou-o demoradamente, suavemente, e quando se afastou, tocou-lhe a boca com os dedos. Suas mãos estavam trêmulas, seus lábios eram carnudos, e ela se inclinou mais uma vez, agora perdendo o controle e fazendo um erro de cálculo. Os dentes dos dois se
chocaram no mundo demolido da rua Himmel."

"Nesse dia, na escada, Alex Steiner estava serrado em dois.
Liesel lhe contou que havia beijado a boca de Rudy. Aquilo a embaraçava, mas pareceu-lhe que ele gostaria de saber. Houve
lágrimas de madeira e um sorriso de carvalho. Na visão de Liesel, o céu que vi estava cinzento e brilhante. Uma tarde prateada."

"Por fim, em outubro de 1945, um homem de olhos alagadiços, plumas de cabelo e rosto escanhoado entrou na loja. Aproximou-se do
balcão.
? Há alguém aqui com o nome de Liesel Meminger?
? Sim, ela está lá nos fundos ? disse Alex. Ficou esperançoso, mas queria ter certeza. ? Posso perguntar quem a está procurando?
Liesel saiu.
Os dois se abraçaram e choraram e desabaram no chão."

"Tudo o que pude fazer foi virar-me para Liesel Meminger e lhe dizer a única verdade que realmente sei. Eu a disse à menina que roubava livros e a digo a você agora."