E Se Fosse Verdade...

E Se Fosse Verdade... Marc Levy




Resenhas - E Se Fosse Verdade...


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Yas 11/04/2020

Livro e Filme
Apesar do livro não ter muito a ver com o filme que tanto amo: CARAMBA!

Até mesmo eu, que sei o filme de cor, acabei de surpreendendo com algumas (várias) partes do livro.

Só não ganhou cinco estrelas porque achei não-convencional o modelo de escrita do autor, que não me agradou muito. Ainda assim, recomendo.
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Danni 25/10/2011

Vou começar dizendo que provavelmente essa vai ser a resenha com mais "não gostei".
Pelo simples fato de muitos amarem esse livro, e eu não vi nada demais nele.

A estória é linda, mas muito surreal pra mim (PRA MIM).
Como um fantasma faz sexo com uma pessoa? Se apaixonar e conversar a gente até encara, mas sexo?
Acredito que não gostei mesmo pelo assunto abordado, que eu não curto.
Eu nem sei o que dizer da estória porque não gostei ¬¬

Vai uns trechos do livros:

-Ninguém é proprietário da felicidade;ás vezes temos a sorte de conseguir um contrato e sermos locatários dessa felicidade.É preciso pagar regulamente o aluguel ou somos despejados rapidamente. pág 91

-Acontece de ficarmos impotentes diante de nossos desejos,nossas vontades e nossos impulsos, e isso causa em geral um tormento insuportável.Esse sentimento vai acompanhando por toda a vida;de vez enquanto será uma obsessão.Uma parte da arte de viver depende de nossa capacidade de lutar contra a impotência.E é difícil porque a impotência frenquentemente gera o medo.Anula as reações,a inteligência,o bom senso e abre a porta para a fraqueza.Você conhecerá muitos medos.Lute contra eles,mas não os substituta por hesitações muito demoradas.Reflita,decida e aja!Não tenha dúvida de que a incapacidade para assumir as próprias escolhas dá origem a uma certa dor de viver.Cada problema pode ser transformar num jogo,cada decisão tomada poderá ensiná-lo a se conhecer,a compreender a si próprio.
pág 153

-Nada é impossível,só os limites de nossas mentes definem certas coisas como inconcebíveis.Muitas vezes é preciso resolver muitas equações para admitir um novo raciocínio.É uma questão de tempo e de limites do nosso cérebro.Transplantar um coração,fazer voar um avião de trezentos e cinquenta toneladas,andar na Lua deve dado muito trabalho,mas precisou,sobretudo,de imaginação.Então, quando nossos sábios,declaram ser impossível transplantar um cérebro,viajar a velocidade da luz,clonar um ser humano,digo a mim mesmo que,afinal,não aprenderam nada sobre seus próprios limites,deve-se pensar que tudo é possível e que é uma questão de tempo,o tempo de compreender como é possível. pág 203

Ps: o livro é totalmente diferente do filme
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Mayara 09/05/2023

Esses dias estava assistindo pela milésima vez, um dos filmes que mais gosto e por algum motivo que não me lembro mais, procurei ele na internet e aí, descobri que ele era inspirado em um livro de um autor francês. Procurei o livro e iniciei a leitura, estava até então, numa ressaca literária há meses, então achei que lendo algo de um filme que me agradava tanto, me ajudaria. E realmente ajudou, li o livro bem rápido, mas para isso, eu tive que me desprender do meu apego com o filme. O motivo disso é simples: apesar de ambos possuírem a mesma essência, a história é diferente. Os personagens são diferentes, a Elizabeth/Lauren, principalmente. Duvido muito que a Elizabeth teria os mesmos pensamentos e atitudes que a Lauren possui, apesar de ver muito do Arthur no David e vice-versa. Foi uma leitura legal e eu tenho certeza que a Mayara adolescente, teria favoritado muito esse livro, mas a Mayara adulta, possui grandes ressalvas sobre a história e por isso decreta algo que raramente acontece: o filme é melhor que o livro. Apesar desse decreto, não é um livro que não merece ser lido, se você assim como eu, gosta de coisas meio sessão da tarde, essa leitura é para você.
A narrativa te prende, acho que principalmente por essa dualidade de ser parecido, mas nem tanto. Eu fiquei procurando as semelhanças na história e ao mesmo tempo, querendo saber o que aconteceria no fim.
Leiam, mas estejam preparados para algumas coisas que fogem da normalidade.
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Drica 16/08/2013


" O que vou contar não é fácil de ouvir, pois é meio inverossímil, mas se puder escutar minha história..."

Uma história de amor inusitada, repleta de emoção e licões de vida. A escrita de Marc Levy nos toca profundamente. Estou ansiosa para ler a continuação "Encontrar você".

Recomendo!

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letts 28/07/2010

Ai uma história de romance linda linda , aonde um cara se apaixona por uma jovem que sofreu acidente de carro e morreu ,e ele passa a morar na sua casa e com isso ele consegue ver a sua alma seu espirito só que ela pensa que esta viva , e com isso tem um pouquinho de comédia e ele veja ela , sua alma primeira vez leva um susto e com isso eles passam a se gostar foi dificil convinver no inicio mais depois nasceu uma relação gostosa linda .
cheledrum 20/06/2013minha estante
Nossa... vc leu outro livo? kkkk "sofreu acidente de carro e morreu" ela não morreu, ficou em coma; "só que ela pensa que esta viva" ela nunca disse isso, ela sempre soube que estava em coma... Acho que lemos livros diferentes kkkk




Duda | MiguriGeek 27/03/2020

Sempre gostei bastante desse filme e ao descobrir que era baseado em um livro não perdi tempo em ler.
Algumas coisas são bem diferentes no livro, mas foi uma leitura muito boa.
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PatiC 06/08/2009

Esta história foi adaptada para o cinema, mas o filme não mostra nem metade do conteúdo do livro, no livro o personagem Arthur é mais desenvolvido, é possivel saber mais sobre a vida dele. O único problema é que a história fica em aberto no final e é necessário ler o livro "Encontrar Você".
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vsc bibliotecária 09/04/2010minha estante
Só fiquei sabendo por aqui que havia uma continuação.




Luciana 05/11/2021

Livro que inspirou o filme
Gostei do livro, uma parte da história contada no filme. Nomes diferentes e alguns personagens que não estão no filme. No geral, um livro divertido, leve e descontraído.
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Thyanne.Ribeiro 24/12/2022

Sou mto fã da Reese e assisti ?E se fosse verdade? no cinema, tenho dvd (que vi várias vezes) e sempre esteve nas minhas listas da Netflix e Amazon, revejo 3/4x por ano. Nunca passou pela minha cabeça que fosse baseado em um livro pq o próprio filme não faz qualquer menção a isso na introdução, descobri por acaso pq acabei de ler outro livro do Autor e naquela barrinha abaixo aqui do app em que mostram outros títulos estava lá a capa do filme e fiquei ?É O QUE?????.

Devorei o livro em 24h e creio que entendi pq o filme não faz menção a ser adaptado de um livro: as histórias são totalmente diferentes.

Ok, a premissa (espírito de uma médica que sofre acidente automobilístico e fica em coma aparece pro novo morador do seu Apto) é a mesma, mas tudo, absolutamente tudo, é diferente. O livro é bom, claro, mas assisti o filme pelo menos umas 40x nos últimos 17 anos (com ctz mais que isso + vou colocar 40) e não consegui conectar os pontos no coração, sabe como é? No filme achei a química entre Reese e Mark Ruffalo incrível, já no livro senti o romance meio fraco, não vi química, a própria ideia ?lúdica? de uma relação sexual com um espírito me deixou ?????????????, um espírito tirar a roupa ? não sei, não me desceu bem.

Uma coisa que não entendi é pq mudaram os nomes dos personagens no filme, no livro os personagens tem nome americanos, não precisava mudar ? parece detalhe bobo, mas pra mim é uma dificuldade imensa criar afinidade por nomes diferentes, são 17 anos pensando na história de Elizabeth e David que, do nada, viram Lauren e Arthur.

Resumindo, livro e filme são duas galáxias muito diferentes de um mesmo universo.
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Estefani.Cavalcante 24/03/2021

...
Iniciei a leitura pensando no filme, que é uma dos meus favoritos. Porém livro e o filme são muito diferentes, não que isso tire a magia do livro, a história corre de forma um pouco mais triste e tem um final aberto que deixa pessoas como eu um pouco agoniadas.
Ainda assim a história é muito bonito e traz um gostosinho de sonho que só romance conseguem nós dar.
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lamarchatropical 18/12/2021

Decepção
Estava ansiosa para ler esse aqui, porque o filme é muito lindo.

Bem, para ser direta ao ponto, não me cativou. É bastante descritivo (o que é interessante e irritante na mesma medida), mas essa paixão intensa não veio com a delicadeza do amor.

É um tipo de livro em que vejo os dois separados depois de dois anos, mas qual é, se eu estou lendo um ROMANCE, acho que tenho o direito de exigir o "felizes para sempre", hahahaha.

Falando sério, foi tão piegas e hiperbólico que não me conectei, não senti a realidade em nada daquilo. Acho que prefiro o não-dito ou ao menos uma subjetividade melhor trabalhada.

2.5 estrelas, sendo honesta, porque continuo amando o filme.
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Aione 05/06/2015

Meu primeiro contato com a escrita de Marc Levy se deu através da leitura de Tudo aquilo que nunca foi dito, um livro que figura entre os meus favoritos – foi impossível não me encantar pela trama e, principalmente, por sua narrativa intensa, sensível e extremamente fluída. Quando descobri E se fosse verdade…, foi dupla minha vontade de lê-lo, tanto por entrar em contato com mais uma obra do autor quanto por conhecer a história que originou o filme homônimo e que tanto me agradou, estrelado por Reese Witherspoon e Mark Ruffalo.

Em seu livro de estreia, Marc Levy traz a história de Laureen, médica residente que, após sofrer um grave acidente de carro, entra em coma profundo. Seis meses depois, seu apartamento é alugado pelo arquiteto Arthur, e grande é a surpresa de ambos quando ele descobre a alma de Laureen em seu armário: ele, por jamais esperar aquela situação; ela, por ser a primeira vez, desde o acidente, em que alguém é capaz de vê-la, ouvi-la e senti-la.

“- Não existo mais. Posso vê-las, mas isso não me faz nada bem. Talvez o Purgatório seja assim, uma solidão eterna.”
página 71

A originalidade da trama é indiscutível, e Marc Levy tem um jeito único de contá-la. Em minha leitura, pude separar o enredo em três momentos: no primeiro, há um ar leve e divertido permeando os acontecimentos, enquanto Arthur e Laureen tentam se acostumar à nova situação e começam a conhecer um ao outro. Nessa parte, por mais envolvida que eu estivesse, sentia falta da escrita que me arrebatou anteriormente. Depois, na segunda parte, tanto há um aprofundamento nas emoções das personagens quanto há uma importância maior na exploração de Arthur e seu passado, principalmente relacionado à ligação com sua mãe, falecida há muitos anos. Por fim, há uma intensificação no romance, que passa a ser o foco da trama, e pude ter, novamente, o gostinho da bela escrita do autor. De qualquer maneira, embora eu tenha feito tais divisões, elas não são exclusivas de cada parte, sendo possível notar todas as características ao longo de todo o enredo – elas apenas são mais intensificadas nos momentos citados.

A motivação do autor ao escrever E se fosse verdade… foi a de criar um romance que poderia ser lido por seu filho quando esse se tornasse um adulto, e não é difícil concordar que Levy foi feliz em sua intenção. A história, além de cativante, é recheada de belas e reflexivas mensagens, transmitidas ao leitor de forma leve, através de uma leitura gostosa e, ora divertida, ora emocionante, mas sempre envolvente. O autor fala da importância do presente, de valorizarmos as pequenas coisas do dia a dia, da passagem do tempo e do quanto ele pode ser desperdiçado quando indevidamente aproveitado. Fala de grandes amores – entre pais e filhos; entre amantes -, e do significado de verdadeiramente amar, muito mais voltado ao dar do que ao receber.

“Acho que a maior inconsciência do homem é com relação à própria vida. Você se conscientiza agora de tudo isso porque está em perigo de vida e tudo isso faz de você um ser único, alguém que precisa explicitamente de outra pessoa para viver, pois não tem mais escolha. Então, respondendo à pergunta que não para de fazer há dias, se eu não correr o risco, toda essa beleza, toda essa matéria viva estará definitivamente inacessível para você. E, para mim, conseguir te trazer de volta ao mundo me ajuda a dar um sentido à minha vida. Quantas vezes o futuro vai me possibilitar fazer algo essencial?”
páginas 116 e 117

Talvez, por ter sido o primeiro trabalho de Marc Levy, o livro não foi capaz de me arrebatar, como Tudo aquilo que nunca foi dito, mesmo que tenha sido uma leitura proveitosa e bastante apreciada. Foi uma ótima escolha para uma tarde preguiçosa entre cobertores, e indico a obra aos que buscam uma leitura leve e divertida, mas com belas passagens e mensagens, com um romance do tipo suspirante construído ao longo de suas páginas.

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2015/06/03/livros-na-telona-e-se-fosse-verdade-marc-levy/
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Marcela Pires 10/09/2013

Resenha
"Olhe bem tudo que temos em volta: água agitada, árvores, luzes que brincam a cada minuto do dia, mudando de intensidade e de cor, pássaros que circulam acima das nossas cabeças, peixes que tentam não ser pegos pelas gaivotas e continuam à caça de outros peixes. É toda uma harmonia de sons: das ondas, do vento, da areia. No meio desse concerto incrível de vidas e matérias, estamos você, eu e todos os seres humanos em volta. Quantos deles veem tudo isso que acabo de enumerar? Quantos se dão conta, a cada manhã, do privilégio que é acordar e ver, sentir, tocar, ouvir? Quantos de nós são capazes de esquecer por um instante as preocupações, para se maravilhar com esse espetáculo fantástico? Acho que a maior inconsciência do homem é com relação à própria vida." pág. 116

Todo mundo já viu o filme “E se fosse verdade” na Sessão da Tarde, não é mesmo?
Aquele com o Mark Rufalo e a Reese Witherspoon. Por eu já ter visto o filme umas 3 vezes, fiquei meio desmotivada para ler o livro que deu origem a ele, pois como já disse aqui gosto sempre de ler o livro primeiro e depois ver o filme, mas nesse caso, eu nem sabia que o livro existia e que era de Marc Levy que eu adoro!


Mesmo meio desanimada eu peguei o livro para ler, e para minha grata surpresa o livro é totalmente diferente do filme! É como se fosse uma estória parecida, mas com vários pontos que se distanciam. Até porque esse livro tem continuação! :)

Lauren é um residente de medicina, muito focada, de gênio forte que sofre um acidente de carro e fica em coma. Após 6 meses nesse estado, sua mãe coloca o apartamento da filha para locação.
Arthur é o locatário. Um belo dia encontra uma mulher em sua sala. Ele acha que é pegadinha do sócio, tenta expulsa-la da casa, acha que ela é maluca, mas por fim acaba indo ao hospital e vendo-a na cama, só assim acredita na situação de Lauren.

“Não tenho irmã nenhuma. Sou eu, deitada ali, eu mesma. Faça um esforço e tente admitir, mesmo parecendo inadmissível. Não tem truque nenhum e não ache que está dormindo. Só tenho você, Arthur, tem que acreditar, não me vire as costas. Preciso da sua ajuda, é a única pessoa na Terra com quem falo há seis meses, o único ser humano a sentir minha presença e me ouvir”. P. 47

Paul, o sócio, acha que Arthur esta ficando louco, pois vê o amigo falando sozinho e agindo de forma estranha. Leva-o para fazer uma bateria de exames, que dão normais, e mesmo em dúvida fica do lado de Arthur.
Paul é um personagem que ganha a trama porque ele é muito engraçado! Vale boas risadas.

O personagem de Arthur é muito sensível, muito fofo! Não tem como não ama-lo! Lauren aprende aos poucos a administrar o gênio forte, o final é meio frustrante, mas fiquei logo sabendo que temos a continuação desse livro.

A escrita de Levy é um pouco lenta, mas cheia de romance e logo o leitor se envolve na trama.

O livro é cheio de frases de"auto ajuda” e por mais clichês que possam parecer, eu adoro! Porque sempre tem uma que se encaixa certinho num momento difícil que você possa estar vivendo.

site: www.mulhericesecialtda.com
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Maiara 20/10/2022

" O que vou contar não é fácil de ouvir, pois é meio inverossímil, mas se puder escutar minha história..."
Não sei mto oq falar sobre esse livro, mas esse romance me prendeu desde o início.
Mas é uma pena que tenha terminado com um final em aberto, o casal tinha tudo para acontecer, apesar de algumas partes desse relacionamento serem meio estranha, considerando que o cara tá namorando com uma alma.
Leiam se quiserem.
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Vivi Martins 10/10/2015

Não me convenceu!
Interessei-me pela leitura do livro por considerar que a produção cinematográfica homônima é uma de minhas favoritas! Nunca gostei de ver o filme e depois ler o livro, acreditando que isso interfere negativamente na leitura. Mas isso não vem ao caso aqui. É indiscutível que o livro deixa muito a desejar em relação ao filme, acredito mesmo que o roteirista fez milagres aqui, deixou a história mais mágica, inocente e encantadora!

Os detalhes desnecessários capaz de irritar qualquer leitor estão presentes neste livro. A personagem principal, Lauren (Elizabeth no filme), não cativa o leitor do início ao fim. É uma jovem médica muito dedicada ao trabalho, porém sua carreira promissora é interrompida por um grave acidente de carro, deixando-a em coma profundo por seis meses.

O personagem Arthur (David no filme), a única pessoa que vê o espírito de Lauren e tenta ajudá-la, conquista mais o leitor com sua história de infância. Perdeu os pais ainda criança, foi estudar em internato e o livro relembra tudo o que ele aprendeu com sua mãe Lili, através de cartas deixadas por ela antes de morrer, verdadeiras lições de vida e amor.

O final do livro foi triste e condoído, mas não para por aí, a história tem uma continuação. Eu mesma não lerei. Prefiro ficar com a magia e o romantismo alegre do casal do filme que conquistaram meu coração!


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