E Se Fosse Verdade...

E Se Fosse Verdade... Marc Levy




Resenhas - E Se Fosse Verdade...


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Elves com 2 E 30/08/2012

Romance açucarado !!
http://elvessilva.blogspot.com.br/2012/08/e-se-fosse-verdade-encontrar-voce.html
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Isa Soares 05/01/2014

Meus apontamentos sobre E se fosse Verdade...
Depois de muita insistência de minha irmã, que também é uma leitora viciada, acabei lendo E se fosse Verdade. Confesso que no início fiquei um pouco desmotivada pelo fato de ter assistido muitas vezes o filme e lembrar das cenas de cor, mas surpreendi-me.

E se fosse verdade é um livro engraçado, lindo, maluco e que nos ensina bastante.

A forma de escrita de Levy é bem interessante, fácil de compreender, bem típico de um iniciante.

A história no início é bem monótoma, mas depois nos engata de uma maneira incrível!

É uma pena que não deram tanto interesse assim na tradução e revisão deste livro. Encontrei muitas expressões em inglês que poderiam ter sido substituídas facilmente e diálogos que ficaram difíceis de serem compreendidos por conta da tradução mal feita. Espero que nas próximas edições esses erros sejam corrigidos.

Como disse inicialmente, aprendi muito com esse livro que é uma verdadeira poesia. Aprendi a dar mais valor a vida e aos pequenos momentos. Isso é tão importante!

Quem esperava encontrar no livro a mesma história do filme vai se decepcionar! O filme é daqueles que eu chamo de mal adaptado! Ele só apresenta a essência do livro e modica o enredo e os nomes dos personagens. Mesmo destetando essas adaptações horrendas, eu perdoo o filme, pois ele conseguiu dar o algo mais que não encontrei no livro.

Por fim, indico este livro para quem, como eu, gosta de um bom romance e quer dar boas risadas.
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Flá 17/02/2014

Um livro singular
Muita gente já deve conhecer o roteiro fantasmagórico de Lauren e Arthur na versão das telonas, e não saber ou não se interessar pela verdadeira estória que surgiu pelas mãos e mente de Marc Levy. Vou simplificar bastante pra vocês: não sabem o que estão perdendo.

A escrita de E Se Fosse Verdade pode ser um pouco incômoda no início, devido aos diálogos meio bobos, mas vem recheada de pensamentos quase filosóficos sobre a vida, a perca de pessoas queridas e até sobre a morte. Um dos pontos altos do livro é a narrativa de algumas lembranças de Arthur sobre sua mãe, que embora presente no livro apenas indiretamente, cativa e envolve o leitor em um estilo de vida que dá vontade de adotar na mesma hora.

Vale enfatizar que livro e filme são obras tão diferentes, que podem ser tratadas como individuais. E isso é bem interessante, porque não tem aquilo de dizer que o livro é melhor que o filme, ou vice-e-versa. Recomendo que vejam o filme após lerem o filme, ou o contrário, e tirarem prova do que digo.

Entre situações singulares, constrangedoras, inspiradoras e românticas, Marc Levy apresenta o verdadeiro sentido da vida, amor e compaixão, através de uma leitura leve e, o mais importante, marcante.
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Adri 21/02/2014

E Se Fosse Verdade... - Marc Levy
Acho que todo mundo já viu o filme E Se Fosse Verdade, passa direto na Sessão da Tarde. Eu sou completamente apaixonada por ele, toda vez que passa eu tenho que parar pra assistir. Então, quando eu descobri que tinha um livro, eu fiquei desesperada para ler. Mas não encontrava em lugar nenhum pra vender, e acabei deixando de lado. Quando a Suma das Letras resolveu relançá-lo, eu saí que nem doida para comprar logo e não correr o risco de ficar sem de novo.

Lauren é estudante de medicina, e faz residência no San Francisco Memorial Hospital. Sua vida é o hospital, seu chefe tem até de mandá-la para casa, senão ela não sai de lá. Apesar disso, tem um bom relacionamento com a mãe e com os amigos, quando consegue vê-los. Arthur tem um escritório de arquitetura junto com seu sócio, e melhor amigo, Paul. Sua vida é comum, não tem família, perdeu os pais muito cedo, não faz nada fora do normal. Eles nada têm em comum, além de um apartamento.

A vida de Lauren toma um rumo inesperado quando ela sofre um acidente de carro em uma manhã e entra em coma. Já Arthur, tem sua vida mudada para sempre quando encontra uma mulher dentro do armário de seu banheiro, e que parece extremamente surpresa que ele possa vê-la.

É bem difícil para Arthur acreditar na história de Lauren, que diz que ninguém mais a vê ou a escuta, que ela é um fantasma, principalmente porque para ele ela é uma mulher comum, não tem nada de fantasma. Mas, ao ver seu corpo no hospital, ele acaba sendo forçado a acreditar em sua história.

E, se isso é estranho para ele, imagina para as pessoas que não conseguem ver Lauren? Ninguém entende porque Arthur está falando sozinho, abrindo as portas para uma pessoa invisível, abraçando o ar, e ninguém acredita no que ele conta. Seu melhor amigo acha que ele endoidou. As pessoas olham estranho para ele. Mas ele não se importa, tudo o que ele quer é achar uma maneira de ajudar Lauren a voltar ao normal. Mesmo que ninguém tenha acordado de um coma profundo antes. Mesmo que Lauren não tenha a menor esperança, ele precisa achar a solução.

Bom, sabe quando você ama demais o livro e quando vai ver o filme é quase impossível ele ser melhor que o livro (digo o quase porque temos The Vampire Diaries, que apesar de não ser um filme, é milhões de vezes melhor que os livros)? Isso também acontece o contrário.

Não que o livro não seja bom, porque ele é. É muito bom. É lindo. Mas não é o filme. O filme é bem mais leve e engraçado e fofo. O livro muda bastante algumas coisas, dá bem mais profundidade para os personagens, pois conhecemos bem mais suas histórias e tal, e é lindo. Se eu não tivesse assistido o filme antes, ele seria cinco estrelas. Só não foi um favorito pra mim porque não superou o filme. Recomendo demais, é uma história linda, emocionante, e que traz muitas coisas para se pensar.

site: http://stolenights.blogspot.com.br/2013/10/resenha-e-se-fosse-verdade-marc-levy.html
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Gina 05/03/2014

O livro narra a história de amor de Lauren e Arthur. Lauren é uma médica que sofre um acidente e fica em coma, internada no mesmo hospital onde trabalha. Mas, incrivelmente, seu espírito arruma um jeito de voltar até o seu apartamento. Lá ela conhece Arthur, que alugou o apartamento por uns tempos. Arthur estava tomando banho quando ouviu um cantarolado vindo de dentro de seu armário. Então ele dá de cara com uma loira que se diz surpresa com o fato dele poder vê-la. Inicialmente, Arthur não acredita na história da moça e ela tem que lhe provar, levando-o até o hospital onde seu copo está. E é aqui que nossa jornada começa, com Arthur fazendo de tudo para salvar Lauren.

"A solidão é um jardim em que a alma se resseca, com flores que crescem sem perfume."

Acho que todo mundo conhece o filme, estrelado por Reese Witherspoon e Mark Ruffalo mas se pensam que é igual ao livro, estão muito enganados. As diferenças são muito grandes. Por exemplo, o nome dos protagonistas. No livro são Lauren e Arthur, no filme são Elizabeth e David. No livro, Arthur pode tocar e sentir Lauren enquanto no filme isso não é possível. Sem falar que no livro tem uma grande parte que não é contada no filme.

"O que vou contar não é fácil de ouvir, pois é meio inverossímil, mas se puder escutar minha história, se puder confiar em mim, talvez acabe acreditando e seria muito importante, pois, mesmo sem saber, é a única pessoa no mundo com quem posso dividir esse segredo."

O livro é repleto de cenas fofas, engraçadas, românticas e também tem muita filosofia. É um livro fininho, tem apenas 228 páginas, as letras são grandes e foi publicado pela editora Suma das Letras.

" - Esteja a vontade para falar de mim com o porta-luvas! - cortou Paul. - Eu mesmo, ontem a noite, abri a geladeira, vi a luz acesa, entrei e falei de você por meia hora com a manteiga e um pé de alface."

Teve vários quotes que me fizeram gargalhar, assim como esse acima. O livro é bem engraçado, não tanto quanto o filme mas me fez rir. As cenas de Arthur e Lauren são românticas, mas não melosas. Tem romance na medida certa. A única coisa que me irritou um pouco foi a escrita antiga e na terceira pessoa. Ultimamente eu tenho lido muitos livros contados na primeira pessoa então foi um pouco estranho pra mim. O livro foi publicado em 1999, por isso esse tipo de escrita. Mas depois de um tempo eu nem percebi mais isso, acabei me acostumando.

" Se você quiser entender o que é um ano de vida, é só perguntar a um estudante que acaba de ser reprovado nos exames finais. Para um mês de vida, pergunte a uma mãe que acaba de dar a luz a um bebê prematuro e espera que ele saia da incubadora para poder apertá-lo, são e salvo, nos braços. Para uma semana, interrogue um homem que trabalhe numa fábrica ou numa mina, para o sustento da família. Um dia: pergunte a dois namorados apaixonados que esperam se encontrar. Uma hora: consulte uma pessoa com claustrofobia, preso num elevador enguiçado. Um segundo: olhe a expressão de alguém que acaba de escapar de um acidente de carro. E um milésimo de segundo: entreviste o atleta que acaba de ganhar a medalha de prata nos Jogos Olímpicos em vez da de ouro, para qual treinou a vida inteira."

Eu amei o livro mas ainda sim gosto mais do filme, que é um dos meus preferidos. Acho que por ser mais engraçado e atual que o livro. Mas eu super recomendo a leitura, é uma história linda e que vai fazer te refletir sobre várias coisas.

site: http://morethanbooksbr.blogspot.com.br/2014/02/resenha-e-se-fosse-verdade.html
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Ivi 10/09/2014

E SE FOSSE VERDADE... (Marc Levy)
Oi gente que ama livros, hoje venho com a resenha do 6º livro lido em 2014 e foi E SE FOSSE VERDADE... (Marc Levy). Desde que soube que o filme de mesmo nome havia sido baseado em um livro, senti vontade de ler porque eu havia apreciado bastante a história na telona e estava curiosa para conhecer a história original.

O livro nos apresenta Lauren, uma jovem médica muito dedicada ao trabalho, com pouca vida social e com fama de durona. Ela pretende passar o fim de semana com alguns amigos no interior da Califórnia, mas antes mesmo de enfrentar a estrada, ela sofre um acidente de carro e muito ferida, entra em estado de coma, deixando poucas esperanças para a mãe. Porém, 6 meses depois do acidente, conhecemos o Arthur, um arquiteto solitário, comprometido com o trabalho, que descobre que tem um fantasma em seu apartamento: Lauren. Na verdade, Arthur alugou o apartamento onde Lauren morava e ela, de forma sobrenatural, sai do próprio corpo que está doente no hospital e volta ao apartamento. Ninguém consegue ver Lauren, apenas Arthur. Ninguém consegue conversar com ela, apenas Arthur e assim, ele entende o que está acontecendo: Lauren precisa de ajuda, a sua mãe está sendo convencida que ela não retornará do coma e ela será submetida a uma eutanásia. Arthur então decide sequestrar o corpo dela do hospital e com a ajuda de um grande amigo, ele se aventura nesta missão.

O livro tem uma narrativa quase poética, de tão bonita e sublime. Reflexões temperadas com uma veia discreta de humor e em alguns pontos da história, uma profunda melancolia. A presença de Lauren na vida de Arthur o leva a voltar ao passado e abrir uma serie de portas que ele fechou quando era criança e perdeu a sua mãe para uma doença terrível. Arthur reencontra cartas que a mãe deixou para ele e então passa a entender várias coisas que ele deixou calado dentro do seu coração. Na verdade, ele precisa ajudar Lauren a não morrer, mas ela o ajuda intensamente a se conhecer melhor.

Com uma narrativa em terceira pessoa e descrições bacanas, a leitura foi extremamente prazerosa e me fez pensar sobre várias coisas na vida. Personagens fortes e ao mesmo tempo sensíveis, mergulhados em um enredo muito bem escrito.

Entretanto o final do livro foi frustrante para mim. Quando concluí a leitura, desacreditei que o autor tivesse feito aquilo e me deu um desespero grande porque muitas coisas não são explicadas, mas apesar deste meu desapontamento, o livro é muito bom e merece ser lido. Este é um daqueles casos em que a adaptação para o cinema alterou uma serie de coisas no enredo, mas no meu ponto de vista, não me fez gostar menos do filme, apesar das inúmeras adaptações e mudanças. Como o filme foi um grande sucesso na época e vez por outra é reprisado na televisão, acredito que todos já tenham assistido, mas se você é uma das pessoas que ainda não viu, recomendo que leia o livro primeiro, até porque alguns personagens possuem uma amplitude maior que no filme.

Gostei muito, ainda que o final tenha sido revoltante, o livro é muito bom!!!

A dúvida e a escolha que se impôe são as duas forças que fazem vibrar as cordas das nossas emoções. Lembre-se de que apenas a harmonia dessa vibração conta. página 220
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Ramos 23/10/2014

Título: E se fosse verdade...
Autor: Marc Levy
Páginas: 232
Editora: Suma de Letras

Irei dividir a resenha em duas partes, a primeira parte irá falar sobre o livro em si, a segunda parte eu vou fazer a comparação do livro para com o filme.

Primeira parte: O Romance escrito em 1999 é baseado em três coisas, sobrenatural, amor e lições sobre a vida. A parte sobrenatural é justamente o inicio da historia, onde uma medica, que vivia quase todo o tempo presa em um hospital fazendo plantão, sofre um grave acidente de carro. A medica acaba sendo levada inconsciente ao hospital que trabalhava. Os médicos logo diagnosticam que Lauren (a medica/vitima) está adormecida em um coma profundo. Algum tempo depois o apartamento onde Lauren morava acaba sendo posto para aluguel. Um arquiteto chamado Arthur acaba alugando-o, é onde a historia realmente começa, pois sem mais nem menos, Arthur acaba vendo Lauren perambulando pela sua casa, ele tenta se convencer inúmeras vezes de que está tendo alucinação, mas sem tanta demora Lauren (agora em forma espiritual) acaba convencendo ele de que aquilo é real e ele é a única pessoa que ela consegue se comunicar visualmente, verbalmente e até por tato.
A caminhada amorosa dos dois começa dai, pois Arthur se dispõem a ajudar Lauren a voltar para o seu corpo, isso leva a uma convivência de praticamente de 24hrs por dia. E o amor se encarrega naturalmente das coisas. Ao decorrer do livro vão acontecendo varios fatos sobre assuntos em questão, termos medicina que envolvem a situação delicada de Lauren.

Sobre as lições de vida, cada um dos dois personagens tem algo para ensinar ao outro sobre teorias de vida, aproveitar cada segundo, cada sensação, viver o hoje sem se limitar a nada. O personagem Arthur tem uma historia surpreendentemente boa e reflexiva com a mãe dele, uma historia que é contada do meio do livro pro fim, onde sua mãe lhe ensinou os valores da vida, o que é importante, o que não é, o certo e o errado, o amor e o ódio.

Segunda parte:
O livro de Marc Levy teve sua adaptação cinematográfica 6 anos depois de escrito, em 2005.
A primeira coisa que se percebe ao assistir o filme, é uma mudança drástica em quase 90% da historia original do livro, o nome dos personagens, Lauren e Arthur passaram a ser David e Elizabeth no filme, a questão familiar dos dois personagens mudam, as lições sobre a vida que havia comentado é quase nula, conservando o amor, o sobrenatural e acrescentando comedia. Bastante comedia durante o filme. Embora essas alterações tenham ocorrido a ideia original da personagem principal sofrer um acidente e entrar em coma, virando assim um espirito, continua igual. Mas o filme, que por sinal é muito bom, foi realmente adaptado pra ser uma comedia romântica. Os termos e situações da medicina foram completamente resumidos para que o povo leigo na questão compreendesse. Cortaram bastante o drama e até uma investigação policial que tem no fim do livro envolvendo os protagonistas, que no filme não existe.

Conclusão: O livro é excelente para quem gosta de romances fictícios, a historia é envolvente. O filme é muito bom para rir e assistir com seu par romântico, seja sua Lauren ou seu Arthur. A leitura é relaxante e você se prende a historia, então fica a recomendação desse romance.
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Elisa 12/11/2014

Arthur é um arquiteto bem-sucedido e acabou de se mudar para um novo apartamento. Tudo corria em perfeita normalidade, até ele encontrar uma mulher escondida no armário do banheiro. Como se isso já não fosse suficientemente estranho, ela se apresenta como Lauren, a antiga proprietária do imóvel, que no momento encontra-se em coma. E ele era a única pessoa capaz de enxergá-la!

Essa foi provavelmente a primeira na vez na vida que achei o filme de um livro melhor do que o livro em si. Como eu achei o filme maravilhoso, apesar de uns clichês aqui e ali, logo coloquei expectativas altíssimas em cima do livro. É uma pena que, além do enredo inicial, as histórias acabem seguindo rumos bem diferentes.

A ideia do livro foi muito boa, muito boa mesmo, e é por isso que o dei 3 estrelinhas, mas logo nas primeiras páginas já dá para perceber que a narrativa do autor não flui muito bem. Até dá para perdoar a maioria dos cafonas considerando o ano em que foi escrito, mas alguns, como o Arthur sumir do emprego por quase 6 meses sem qualquer repercussão séria, beiram o ridículo. Isso sem falar em toda enrolação no meio do livro para revelar o passado dele, que acaba não sendo interessante nem acrescendo algo relevante ao enredo.

Mas o pior de tudo foi a falta de respostas no final. Ficamos sem saber por que Arthur era o único a enxergá-la, sem saber por que ela acordou do coma, sem saber o que o detetive contou ao seu superior sobre o reaparecimento do corpo de Lauren e sem saber o que acontece depois que ela acorda. Talvez a ideia fosse fazer o leitor pensar sobre isso, mas a impressão que eu tive foi que simplesmente o autor não conseguiu encontrar respostas boas o suficiente e deixou assim mesmo para disfarçar.
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Carol 07/12/2014

E se fosse verdade...
Resolvi ler este livro quando descobri que ele serviu de inspiração para o filme homônimo, mas, me surpreendi ao descobrir que ele é muito diferente da trama do filme. Não sei se foi por ter começado a leitura com altas expectativas, pois adoro o filme, que me decepcionei muito com o desenvolvimento da história. Adorei o começo do livro, a emoção, os termos médicos, tudo muito bem feito para capturar o leitor, mas, depois, comecei a me sentir enrolada, o autor demora para desenvolver os fatos, onde por muitas e muitas páginas, nada de realmente importante acontece. Além disso não me envolvi com a parte emocional da história de Arthur, que foi até um pouco piegas ou clichê. As frases filosóficas, já batidas tornaram a narrativa, para mim, um pouco massantes, arrastadas.Não odiei, mas senti que faltou algo.
Não foi, na minha opinião, tão envolvente como o filme, pois me fez mergulhar no universo da Lauren e nem comprar o romantismo do Arthur. Apesar de tudo isso, dei três estrelas porque é um bom livro para passar o tempo, quando você precisa de uma coisa leve, que não force muito entendimento, de apenas um romance água com açúcar.
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Literal-Mente 05/02/2015

Resenha: E Se Fosse Verdade… (Marc Levy)
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Karina 11/02/2015

A história é melhor e mais romântica que o filme, mas o final... prefiro do filme.
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Caroline 18/03/2015

E se fosse verdade...
A história começa com Lauren, uma jovem estudante de medicina com uma carreira promissora pela frente, que tem sua vida brutalmente interrompida quando sofre um acidente de carro e fica em coma. Os médicos do hospital onde a jovem trabalha fazem de tudo para reanimá-la, mas a verdade é que seu coma é quase irreversível, poucos pacientes voltam de um coma tão profundo.
É aí que surge Arthur, seis meses após o acidente, ele aluga o apartamento no qual Lauren morava. Um belo dia, Arthur é surpreendido ao abrir seu armário e se deparar com uma linda mulher, que diz ser a ex-dona do apartamento. Diz coisas que são inacreditáveis, como o fato de estar em coma e ele ser a única pessoa que consegue a ver. Arthur se mostra relutante de inicio, a acreditar nesta história fantástica. Como poderia ter um fantasma em seu armário? Ele pensa que com certeza é alguma pegadinha de seu sócio, Paul. Mas aos poucos, e com algumas provas, o rapaz acaba cedendo e decide ajudá-la a achar uma solução para seu coma.
E então Arthur e Lauren acabam se aproximando e Arthur fica cada vez mais determinado em ajuda-la. Ele até conta para seu melhor amigo sobre ela e o amigo, claro, acha que Arthur está enlouquecendo. E então esse história louca vai se desdobrando nos fazendo rir e chorar.
O livro é realmente meio louco. E assumo que achei muito complicado a principio aceitar a ideia de que Arthur conversa e toca um fantasma e somente ele pode fazer aquilo, mas a medida que fui lendo o livro fui aceitando melhor essa ideia. Mas em alguns momentos isso ainda me incomodava, não a questão dele ver o fantasma, mas tocar era demais. Ainda mais nos momentos em que era descrito que ele andava de mãos dadas e beijava Lauren eu me punha a pensar em como seria isso, mas foi até divertido.
Na minha opinião, o grande problema do livro é que o autor em alguns momentos parece perder o foco da história, no meio da narrativa (que é em 3º pessoa) ele mostra não apenas o que está acontecendo com Arthur e Lauren, mas também com outros personagens que entram na história e isso me fazia perder um pouco o foco. Outro problema também é a narrativa muito detalhada, que me incomodou. Mas de uma forma legal, a narrativa do autor não é ruim e é bem diferenciada das que estou acostumada.
Um alerta: se você viu o filme e se apaixonou por ele como eu, não espere nada muito igual, para ser sincera é muitíssimo diferente, são poucos os fatos que se parecem e eu continuo achando o filme melhor, mas ainda assim acredito que o livro valha a pena ser lido.

site: http://www.livreando.com.br
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nosso livro de cada dia 23/03/2015

''Lauren é uma jovem médica, dedicada a carreira. Mas um acidente trágico interrompe seus planos. Ela entra em estado de coma e os médicos não acreditam que ela possa sobreviver. Enquanto isso, seu apartamento é alugado para Arthur, um empresário jovem e solitário. Mas tudo vira de pernas pro ar quando Arthur acha uma mulher escondida em seu armário do banheiro. A mulher é Lauren, a jovem médica em coma. E o pior, só Arthur pode ouvi-la, vê-la e até mesmo senti-la. A princípio, cético, ele não consegue acreditar. Mas Lauren apresenta todas as evidências à ele, inclusive, o leva para o hospital, ver seu corpo em um leito, cheia de aparelhos e claro, em completo coma. Então começa a jornada dos dois para que Lauren possa voltar para seu corpo e lutar pela vida.''

Esse livro me surpreendeu muito. Além de ser extremamente engraçado, afinal, ele conversava ''sozinho'', abraçava alguém invisível e etc... Kkkk foi também uma leitura emocionante. Com personagens apaixonantes e um desfecho belo, Marc roubou meu coração com esse livro, que merece ser lido mil vezes.

site: https://instagram.com/nossolivrodecadadia/
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