A Cidade Sinistra dos Corvos

A Cidade Sinistra dos Corvos Lemony Snicket




Resenhas - Desventuras em Série: A Cidade Sinistra dos Corvos


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Fabricio 08/03/2016

A Cidade Sinistra dos Corvos é o sétimo livro da série. O pérfido conde Olaf continua foragido e mantendo os trigêmeos Quagmire como cativos. Enquanto isso, sr. Poe procura um novo tutor para os órfãos Baudelaire. E lhes apresenta um folheto de cidadezinhas que participam de um programa de tutoria baseado no aforismo, em que todos que vivem nelas assumem o papel de tutor, adotando e educando órfãos em conjunto. Existem várias opções de cidade no folheto, porém uma em particular chama a atenção dos três irmãos: a cidade C.S.C.
Estaria aquela cidade por trás do segredo de C.S.C. que seus amigos sequestrados tanto tentavam lhes dizer? Seria lá que os Quagmire estariam aprisionados por Olaf?
Movidos por esses questionamentos, Violet, Klaus e Sunny Baudelaire escolhem aquela cidade como sua nova tutora. E, de ônibus, eles seguem para seu novo lar. Ao chegarem em sua cidade-tutora, as crianças se deparam com uma visão sinistra: uma cidade coberta de preto e trêmula. Ao se aproximarem mais do local, percebem então que a cidade é coberta por corvos. Havia corvos por cada centímetro de C.S.C., nos postes, nos edifícios, nas ruas, nos telhados, nos peitoris das janelas, nos degraus das calçadas, nas árvores. O barulho ensurdecedor dos pássaros pretos tomava de conta daquele lugar. Lá, os órfãos foram recepcionados por um grupo de anciãos, que usavam chapéus de corvos que bamboleavam sobre suas cabeças, e por uma esquisita oficial de polícia, com capacete de motociclista escondendo seus olhos.
O Conselho dos Anciãos, governando aquela cidade que atuava como tutora, decide por fim que os órfãos Baudelaire farão todas as tarefas domésticas para a cidade inteira e que eles serão portanto responsáveis por qualquer coisa que qualquer cidadão de C.S.C. lhes peça para fazer. Após essa decisão do conselho, as crianças são levadas para a casa do factótum Hector.
A partir dali, misteriosas tirinhas de papel com enigmáticos versos passam a surgir trazidas pelos corvos que se empoleiravam nas proximidades da casa do factótum. Os garotos reconhecem imediatamente a grafia de Isadora Quagmire no dístico. Eles pareciam estar cada vez mais próximos de descobrir o cativeiro dos amigos trigêmeos e de desvendar o segredo de C.S.C.
Acusados de assassinato num plano ardiloso arquitetado por Olaf, que surge num novo disfarce, os órfãos são condenados à prisão pelo Conselho dos Anciãos. Usando seu dom de inventora, a mais velha Baudelaire tenta escapar o mais rápido possível da cadeia, antes que uma desgraça se abata sobre ela, seu irmão do meio Klaus e a caçula Sunny.

As desventuras dos irmãos Baudelaire se tornaram ainda mais fabulosas neste livro. O sétimo volume está repleto de aventuras, enigmas e de situações inusitadas saídas do imaginário de Snicket.
A perseguição do conde Olaf e o mistério por trás do segredo de C.S.C. ainda não pararam por aqui, e o autor nos deixa com aquele gostinho de quero mais para o oitavo livro.
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Bela Lima 28/06/2016

Os Órfãos Baudelaire tinham um ao outro e muitas desgraças pela frente.
Depois de tantos parentes distantes virando tutores e morrendo, agora os Órfãos Baudelaire se veem se nenhum parente que os queiram, por medo de ser o próximo a morrer. Sr. Poe anuncia que as crianças irão participar de um novo programa que é baseado no aforismo:

“É preciso uma cidade para educar uma criança.”

Depois de excluir algumas cidades de uma lista, as três crianças finalmente chegam a C.S.C e a escolhem, querendo que tenham alguma sorte para descobrir o segredo que envolve essa sigla. Após uma viagem de ônibus que os deixam muito distantes do seu real destino, os Órfãos têm que andar muito para chegar à cidade Cultores Solidários de Corvídeos, que possui corvos com horários e locais bastantes específicos.

Naquela Cidade Sinistra dos Corvos, os Baudelaire são recebidas pelo Conselho dos Anciões, que os informa que eles serão responsáveis por todas as atividades domésticas dos moradores e que, por ninguém os querer, eles terão que morar com Hector. Na viagem ate a casa dele, os Órfãos acabam contando as desgraças de sua vida e Hector acredita, além de que ele mostra-os um dístico que encontrou aos pés da Árvore do Nunca Mais. Mas onde estão os Trigêmeos Quagmire?

“Não importa quem você seja, não importa onde você more, e não importa quantas pessoas o estejam perseguindo, o que você não lê é muitas vezes tão importante quanto o que você realmente lê.”

Um novo poema chega a cada novo dia, deixando-os mais confusos, pois as pistas que Isadora escreve em rimas não fazem sentido. Tudo piora quando um homem é preso em C.S.C, só que, embora ele tenha uma única sobrancelha e uma tatuagem de olho no tornozelo esquerdo, ele não é Conde Olaf, mas Jacques Snicket (irmão do narrador!). Ninguém os escuta quanto a isso, sedentos por sangue, pois como quem não cumpre as regras é queimado na fogueira e ser vilão é estritamente proibido...

Embora Hector seja o primeiro adulto que acreditam nele quanto tudo que já passaram, ele também tem muito medo de dizer contra o Conselho, deixando os Baudelaire sozinhos para pensar num plano para salvar tanto esse homem misterioso que diz conhecer seus pais quanto seus amigos Isadora e Duncan.

"Teremos de tomar conta de nós mesmos. Teremos de ser autossustentáveis."

Entretanto eles terão que lutar contra os próprios moradores, já que (na minha opinião) eles foram os verdadeiros vilões, Conde Olaf só aparece no finalzinho. E se veem sozinhos pela primeira vez, forçando-os a serem autossuficientes, mas isso não importava, os Órfãos Baudelaire tinham um ao outro e muitas desgraças pela frente.

site: http://sougeeksim.blogspot.com/2016/06/resenha-cidade-sinistra-dos-corvos.html
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miny 30/08/2016

livro ótimo!
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@lidcomisso 29/12/2016

Impressões
O sétimo livro da série é, de longe, o meu favorito até agora. Olaf está mais cruel e o texto está mais maduro e interessante. Os Baudelaire estão crescendo e aqui é só amor por essa história! "[...] o que você não lê é muitas vezes tão importante quanto o que você realmente lê."

site: https://www.instagram.com/lidicirilo/
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Aline 24/02/2017

Tudo na mesma
E continuamos sem saber o que é C.S.C...
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Isabela.Lopes 27/11/2017

O mais fraco até agora
Até agora, de todos os livros da série, este foi o que eu menos gostei. Não houve reviravoltas espetaculares e também a solução do enigma não foi surpreendente.
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Maitê 28/08/2014

Finalmente um livro que não seguiu a mesma formula de sempre, chega um momento que a repetição cansa. Espero que os proximos continuem a mudar.
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mýla 19/08/2013

''Nessa nova desventura eles são inscritos num programa de adoção de menores, em que toda uma cidade se responsabiliza por crianças que tenham perdido os pais. O programa tem um slogan amedrontador: "É preciso uma cidade para educar uma criança". Violet, Klaus e Sunny são mandados para a apavorante cidade de C.S.C. e assim tem início mais um lamentável episódio da tenebrosa existência dos Baudelaire''.

Os três irmãos vão morar na cidade dos Cultores Solidários dos Corvídeos vêem-se fazendo as tarefas domésticas de uma comunidade inteira.Na parte da manhã, limpam a cidade alta, na parte da tarde, a cidade baixa.No meio de todos os corvos, mulheres idosas e ocupações diárias, as crianças Baudelaire imaginam que ao menos uma vez na vida tenham encontrado o lar perfeito.Elas moram com uma homem gentil, alimentam-se bem e o Conde Olaf está longe.

Entretanto, eles começam a receber diariamente alguns poemas rimados de dois versos(mais conhecidos como dísticos)com a letra de Isadora e começam a pensar que a sorte virará e que talvez encontrem os dois trigêmeos Quagmire. Contudo, um homem inocente morre assassinado, as crianças são acusadas do crime e Olaf aparece mais uma vez disfarçado. Tudo anda de mal a pior, mas a situação foge do controle quando o rosto dos Baudelaire é estampado nos jornais e são procurados pela polícia.

Este livro é muito bom.Os mistérios COMEÇAM (só começam,não se empolguem,hein?) e desvendar-se.O grande e dificultoso nó que Lemony colocou na série aos poucos vai desatando-se e a atenção do leitor exige esforço redobrado.Deste livro em diante, as dicas são mais frequentes e a forma da leitura vai aprimorando-se mais e mais.Quem chegou neste livro, não consegue parar,pois a partir daqui a estrutura narrativa fica mais empolgante e mais natural.

Klaus e Violet nos livros seguintes se apaixonam, Sunny cresce e neste mesmo volume, dá seus primeiro passos e anda.A maturidade da série começa a aparecer.O que mais me encantou neste livro é a inteligência e a perspicácia que os irmãos têm para desvendar mistérios e sair de situações limites.Neste volume eles são presos, fogem da cadeia e se escondem de uma multidão enfurecida com tochas para queimá-los na fogueira.E agora, mais do que nunca, encontram-se mais sozinhos que antes.

''Mas as crianças, naturalmente, iriam cuidar umas das outras, como já vinham fazendo desde aquele terrível dia na praia.Violet Klaus e Sunny se entreolharam e respiraram fundo, reunindo toda a sua coragem para enfrentar os raios em dia de sol claro que segundo eles, os aguardavam no futuro, e então os autossustentáveis órfãos Baudelaire deram os primeiros passos na direção das últimas luzes remanescentes do sol poente.''(Capítulo 13 página 227)

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Coruja 20/06/2013

Com esse livro passamos da metade da série e finalmente temos mais pistas, mais respostas do que apenas perguntas sobre a sombria conspiração que está verdadeiramente por trás da morte dos pais Baudelaire, da família Quagmire, do seqüestro dos gêmeos e da figura do Conde Olaf.

A história começa com os órfãos Baudelaire acompanhados do senhor Poe, que a essas alturas já não sabe mais com quem colocar as crianças – considerando o número de desgraças que ocorrem em seu caminho, não há exatamente uma fila de pretendentes a pais adotivos para Violet, Klaus e Sunny.

Por fim, ele descobre um programa governamental (?) que leva ao pé da letra o ditado de que é necessário uma cidade inteira para cuidar de uma criança (??) e decide colocar os Baudelaire nesse pacote (??!), o que se torna bastante aceitável para os irmãos quando eles descobrem na lista de possíveis moradas a Cidade Sinistra dos Corvos – cujas iniciais coincidentemente batem com as da misteriosa organização que eles estão investigando para desvendar todos os acontecimentos sinistros que ocorreram até aqui na história.

Claro que sendo os irmãos Baudelaire quem são, a mudança para a nova cidade não será exatamente tranqüila: além de lidar com os constantes becos sem saída de suas investigações, ainda há as tarefas domésticas que eles são obrigados a cumprir para todo mundo em seu novo lar e as regras sem nenhuma lógica que devem obedecer.

Mil e uma referências se somam a várias pistas falsas e personagens novos – incluindo aí um falso Conde Olaf: com uma monocelha e uma tatuagem de um olho no calcanhar, ele é preso e condenado à fogueira (!!!) assim que chega a cidade, mas os Baudelaire logo percebem que ele não é seu grande inimigo e tentam desesperadamente salvá-lo (especialmente porque ele parece ter algumas respostas para suas milhares de perguntas).

Se você chegou até aqui nas Desventuras em Série, provavelmente já tem uma boa idéia do que acontece ao final da história. A Cidade Sinistra dos Corvos representa já uma virada na história, uma vez que o padrão de guardiões para as crianças se rompeu. Mas o final do sétimo livro representa uma ruptura ainda maior – com um enorme potencial para o próximo volume da história.

E assim, continuemos com as desventuras...

(resenha originalmente publicada em www.owlsroof.blogspot.com)
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Alanna. 18/01/2013

A trama por trás da trama.
Comecei a ler a série por ter gostado do filme (me jungem se quiserem). E não me arrependo. As coisas começam como 3 órfãos desventurados,um vilão maligno, e uma bela herança, mais ao chegar ao 7° livro,vi que vai bem alem disso tudo. A trama ardilosa que o autor monta, é fantástica! Uma sutileza desses fatos, afinal é um livro 'infantil', com as engenhosidade de Violet, a destreza de leitura de Klaus, e a inteligencia de Sunny (não desmerecendo seus 4 dentinhos afiados, prontos para vilões desatentos).E conforme passam os livros,os nossos jovens Baudelaire adquirem um grau de maturidade, de calma nas situações mais adversas, e um desenvolvimento de senso critico, que faz a série evoluir conforme você a lê. Alem disso, percebo uma relação pessoal(pra mim ainda não clara)do autor com as personagens. As aparições constantes de um amor passado do autor também reforçam minhas suspeitas, e me levam a crer que ainda me surpreenderei com essas desventuras. E ao pensar em todos as infortunas circunstancias que o destino trouxe aos três Baudelaire,vejo que o filme não fez jus ao sofrimento,as verdadeiras desventuras,e a verdadeira face de horrores de conde Olaf.
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Gláucia 26/05/2011

A Cidade Sinistra dos Corvos - Lemony Snicket
Em cada volume os órfãos Baudelaire se encontram novamente sozinhos e o sr Poe precisa se virar para arrumar novos tutores para os pequenos. Dessa vez ele se superou e decidiu que "é preciso uma cidade inteira para cuidar de órfãos". E lá se vão eles viver novas desventuras e perigos na sinistra cidade dos corvos.
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Carol 21/06/2017

Não foi um dos melhores da série. Achei fraco. Muita informação que poderia ser retirada e que não faria falta
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Lorena 25/06/2017

Adultos Insanos
Tem alguma coisa muito errada com os adultos em todo essa série. A cada livro eles ficam mais irresponsáveis, mais cegos, mais absurdos, mais surreais. A cada página a gente quer arrancar os cabelos tamanha a exasperação.
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Renata 30/07/2015

A Cidade Sinistra dos Corvos - Lemony Snicket
Nesse sétimo livro, como esperado, a vida dos irmãos Baudelaire não melhorou nem um pouco. O destino dos orfãos agora está mãos de um programa onde uma cidade inteira cuida de crianças sem pais, com o slogan "É preciso uma cidade para educar uma criança." Mas uma coisa chama a atenção dos irmãos no folheto do programa: uma misteriosa cidade chamada C.S.C. No livro anterior, os trigêmeos Quagmire (melhores amigos dos orfãos) tentaram dizer a eles algo importante que incluía essa sigla, algo sobre o plano maligno do Conde Olaf, mas não tiveram tempo para terminar a explicação. Seguros de que a misteriosa cidade os colocaria mais perto de incriminar Olaf, as crianças partem para a cidade que agora será sua mais nova casa.
E é claro que as desgraças não tardam a acontecer. Logo quando chegam, as crianças são informadas de que terão que realizar tarefas domésticas por toda a cidade. Sem contar que a cidade é totalmente deprimente e empoleirada de corvos assustadores. O novo tutor deles, Hector, parece ser legal e sua casa parece ser confortável, mas os orfãos não sabem se podem confiar totalmente nele.
Não muito depois da chegada deles na cidade, são encontrados, diariamente, papéis enrolados na árvore próxima a casa de Hector, contendo dísticos (poemas de dois versos que rimam) que os Baudelaire juram ser de Isadora Quagmire, tentando revelar onde Conde Olaf teriam os escondido.
É claro, Conde Olaf persegue as crianças até o novo lar em mais um dos seus ridículos disfarces e os irmãos são postos novamente em grande perigo.
Como sempre, o livro me deu raiva, mas não pude largar de jeito algum. Parece que você tem uma certa conexão com o livro, uma grande amizade. É como se um amigo seu o magoasse muito, mas você não pode simplesmente deixar de ser seu amigo e nunca mais falar com ele. Preciso saber o final da história desses orfãos, mesmo que eu saiba que não vai ser nem um pouco agradável. Como o próprio autor diz várias vezes, se você está procurando uma história feliz e agradável, deve largar esse livro agora mesmo.
Faltam ainda 6 livros para terminar a série e me dói pensar em quantas outras desgraças os pobres Baudelaire terão que passar até lá.
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