O Dominador

O Dominador Tess Gerritsen




Resenhas - O Dominador


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Marlon Johnes 14/03/2023

Desenvolvimento de Milhões!!!
Olá Skoober's

Esta sequência de o Cirurgião e vol.2 da série de Rizzoli & Isles (indicação da Bella?), representou muito bem a sua obra antecessora, mantendo o caracter técnico e investigativo do vol.1, e adicionando uma pitada de crimes de guerra na história, e com bastante conteúdo acerca da mesma, o que a meu ver, ajudou a dar um pouco mais de profundidade ao dominador, que é até importante na história, maaaas, quesito rouba a cena, o Cirurgião detonou, destruiu, impressionou, massacrou, mostrou quem manda, n deu chances e de forma unânime, é sem dúvidas o antagonista do livro, e que baita antagonista.

Falando ainda mais um pouco do nosso supremo vilão, eu achei mto bacana, quesito conteúdo, a profundidade dos aspectos científicos e psicológicos apresentados sobre o cirurgião, o que melhora mto o desenvolvimento do personagem, fugindo do papo do "nossa, ele é só um monstro, maluco, Loko demais, precisa se tratar (tá, precisa msm, mas evidenciou-se mais um pq).

Quesito Protagonista, o lado do bem da história está em ótimas mãos, com a detetive Rizzolli mostrando que n tá pra brincadeira, e que a mesma almeja e mto resolver as buchas da trama, que com ela o bicho pega, mas que desta vez, n vai pegar só vilão n kkkk (#Vapoo)

Sem dúvidas, o desenvolvimento e profundidade dos principais personagens é uma grande certeza destra obra, mas a história, envolvimento e ligação dos anteriormente citados, sem más critica, faz com que, por um bem maior, o dominador n consiga dominar seu próprio livro? kkkkk, mas este é um "grande por menor" quando vemos o desenrolar da trama (coadjuvante no próprio livro, que bobão kkkkk)

Leia Skoober, leiaaaa!!!
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Conchego das Letras 06/05/2016

Resenha Completa
Cá estou eu novamente para falar sobre livros que amo.

Vocês já ouviram falar em Robin Cook? É um médico que virou escritor e o primeiro livro dele que caiu em minhas mãos foi Coma, depois li mais umas cinco obras do autor. Claro que também li tudo o que foi produzido sobre House, isso, amo livros médicos. Suspense médico então, é meu sonho de consumo.

Uns dois anos atrás, algum amigo me indicou um seriado chamado Rizzolis and Isles. Achei medonho, eu e o amigo discutimos por horas e não chegamos a um consenso, apenas que temos gostos muito diferentes.


Logo depois do Carnaval desse ano, peguei uma promoção de e-books e tinha uma resenha que dizia: “A nova Robin Cook”. Ou algo parecido. Resolvi experimentar e... Três semanas, cinco livros e uma nova paixão depois, venho compartilhar com vocês essa descoberta: Tess Gerritsen.


Tess é uma médica que resolveu se transformar em escritora para poder se dedicar aos filhos e estar sempre por perto sem a pressão que a medicina exige.

A série Rizzolis & Isles, livros, é muito, mas muito melhor que a série. E não veja nesse meu comentário qualquer homofobia porque os roteiristas criaram um romance entre a policial durona e a médica legista para lá de inteligente.
“A emoção mais íntima que duas pessoas podem partilhar não tem nada a ver com o amor nem com o desejo, mas com a dor.” – página 101 de O Cirurgião
Não vou falar sobre a série completa, a resenha é apenas sobre os dois primeiros livros: O Cirurgião (2001) e O Dominador (2002) – eu prefiro o título original, O Aprendiz. Mas por que só sobre os dois primeiros? Porque eles são uma série dentro da série.

Em O Cirurgião somos apresentados a Jane Rizzoli, detetive do departamento de Homicídios da polícia de Boston. Uma mulher sem grandes atrativos físicos, como ela mesma se define, mas com uma determinação ferrenha. Ela está há dois anos no departamento, que agora enfrenta o maior desafio dos últimos anos: caçar um assassino serial cruel e misterioso, que mutila mulheres solitárias, vítimas de violência e, graças a sua inteligência e preparação, não deixa uma única pista para trás. Contei o livro inteiro e não dei um único spoiler, porque tudo o que falei é explicado pelo analista forense antes do meio da história. Vou deixar de lado a parte de como ele mata as vítimas, mas quem for ler, prepare-se, é necessário estômago, porque Tess é uma escritora detalhista.
“O lugar onde vamos depende daquilo que sabemos, e o que sabemos depende do lugar onde vamos.” – página 42 de O Cirurgião
Tess constrói um suspense envolvente, difícil de largar e que não deixa pontas soltas, obrigando o leitor a ler o último parágrafo da última página para entender quem fez o quê com quem. O onde, é claro, desde o primeiro assassinato.

O segundo livro, O Dominador, não é uma continuação do primeiro, mas ao mesmo tempo é uma maneira de fechar a história anterior. Não se preocupem, o livro 01 tem um final coerente e satisfatório, que não deixa dúvidas para o que acontece. Nesse ponto, Tess me lembra de outro mestre do suspense, Thomas Harris e seu Hannibal, que pode ser lido individualmente sem prejuízo de compreensão.

Em O Dominador, somos apresentados a um assassino que atua a mais de duas décadas, em diferentes partes do mundo, mas que deu o azar de colher vítimas no quintal de Rizzoli.

Repararam que quase não falei de Isles? Pois é, Maura Isles, a Rainha dos Mortos, alcunha que ganhou dos policiais e companheiros de trabalho, aparece pouco nos dois primeiros livros. São pequenas participações no segundo, para ser honesta. Sua presença torna-se vital para as investigações a partir do terceiro livro: The Sinner.
“Nós sonhamos nossos sonhos, pensou Rizzoli, e às vezes eles nos levam a lugares que jamais antecipamos”. Página 249 de O Dominador
Agora, querem saber o que é mais incômodo nos livros da autora? A maldade não é sobrenatural, não é extraterrestre. São casos de polícia que podem acontecer em qualquer lugar do mundo.

Aí vocês se perguntam, “e você recomenda a leitura?”. Sim, eu recomendo!

Não são livros fáceis, não tem fofura, o romance – quando acontece – é em meio ao caos. Mas um livro, ou uma série, em que as mulheres dominam um mundo masculino e mostram a todo momento que precisam se masculinizar, criar armaduras, para viver nesse meio e mesmo assim não abrem mão de sua determinação de serem mulheres e realizadas precisa ser lido e conhecido.

Em vários momentos, Maura questiona suas escolhas, não as profissionais, mas as de vida. Aqui é onde discordo fortemente do seriado de televisão. Tess criou mulheres comuns. Fortes e frágeis, inseguras e determinadas. Pessoas comuns, que vivem e dominam um ambiente masculino, sem questionar a própria sexualidade. Em todos os livros, Maura encontra tempo para um relacionamento; Jane pode derrubar portas a pontapés, mas fica linda em um vestido de noiva. O seriado partiu para o estereótipo: se são mulheres em um mundo de homens, é porque querem ser como os homens, logo, são lésbicas. Reduziu a profundidade psicológica tão bem construída pela autora. O que foi lamentável.


site: http://conchegodasletras.blogspot.com.br/2016/05/resenha-rizzolis-isles-tess-gerritsen_3.html
Danielle 03/06/2016minha estante
que resenha maravilhosa!




Julia.Gomes 20/08/2021

Jane rainha; quando li Dublê de Corpo (4 livro) há anos atrás eu não entendi a Jane muito bem, e em Dublê a doutora Isles já tem bastante protagonismo. Depois de reler depois de mais velha eu percebo o quão importante ela é. Todos os livros deveriam ser sobre ela. Simplesmente TUDO.

Por que ninguém deu um tiro na praga do *****??? Pelo AMOR DE DEUS
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Carol 30/12/2023

É a minha segunda leitura da autora e definitivamente já me sinto conquistada pela genialidade e habilidade ímpares que a Tess Gerritsen demonstra em construir uma narrativa de prender o fôlego do começo ao fim, um thriller no mínimo envolvente e personagens cheios de camadas - para não falar dos vilões repulsivos! Nessa continuação eletrizante de O Cirurgião, me peguei novamente querendo ler tudo de uma vez só porque parecia impossível parar de ler, correr atrás das pistas e desse quebra-cabeça intrincado que no meio da história para mim parecia indecifrável! Para mim, o que estragou um pouco a experiência foi o final muito rápido e simplório, dada a magnitude da história e do vilão. Em alguns momentos, as atitudes da personagem principal me deixavam irritada, e espero ver um amadurecimento dela em cima de alguns estereótipos nos próximos livros. Afinal, algo me diz que o Cirurgião não parou por aí?
Evandro.Junior 28/01/2024minha estante
Ótima autora.




claudioschamis 08/05/2010

Assim como em seu primeiro livro O Cirurgião, Tess consegue na continuação com O Dominador prender o leitor da mesma maneira e com a maestria mostrada anteriormente. Um suspense médico que lembra Robin Cook, mas que tem a cara de Tess o leitor que procura um boa trama, um bom suspense se satisfaz e muito lendo O Dominador. A personagem Jane Rizzoli volta em mais uma empolgante história do tipo que não se consegue largar. E agora Jane Rizzoli se vê as voltas com fantasmas do passado (O Cirurgião) e mais uma vez encanta com seu jeito durão detetive de ser.
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Mari 15/09/2020

Apareceu a Dr. Isles, e eu amei esse visual MT mais gótico do que da série, porém senti MT falta da relação dela e da Rizzoli
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Thuany.Amaral 17/02/2023

Esse final...
O livro de Tess Gerritsen, O Dominador da continuação de o Cirurgião, tem definitivamente uma história envolvente, na qual a detetive Jane Rizzoli mais uma vez entra em ação para resolver uma série de assassinatos que de certa forma estão relacionadas com o antigo caso de O Cirurgião, tendo não só que solucionar este mistério, a detetive se encontra mais uma vez a entrar no seu passado assustador mais uma vez.
Durante a narrativa, Gabriel Dean agente do FBI, entra nesse caso trazendo um mistério sobre a seguintes mortes ocorridas pelo O Dominador, e junto a ele a D. Jane Rizzoli vão em busca do responsável dos assassinatos.

Mais uma vez Tess Gerritsen, acaba trazendo experiências e emoções incríveis, principalmente com esse final...
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Nayra 24/02/2021

Ótima continuação...
A história se desenvolve bem, a partir dos acontecimentos do primeiro livro.

Algumas atitudes da Jane me tira do sério (apesar de ser compreensível o porquê dela agir assim) o que deixou a história um pouco irritante em alguns momentos.

O final deixa um gostinho para o próximo livro. E um sentimento de raivinha, hahah
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Rafa 28/07/2021

Aqui não existem estereótipos. Jane Rizzoli é durona, mas também humana; e seu nêmesis é genuinamente perverso, sem nenhuma sombra de culpa ou remorso por seus crimes. Ainda mais perturbador e eletrizante, O Dominador continua a trama do romance anterior. Um pouco depois de levar "O cirurgião" para trás das grades, Jane Rizzoli, ainda amedrontada e com cicatrizes, se vê diante de um maníaco que parece reproduzir as assustadoras atrocidades de seu algoz.

ALERTA: NÃO LEIA O DOMINADOR SE VOCÊ AINDA NÃO LEU O CIRURGIÃO!!!

O Dominador acaba continaundo a história que vimos em O Cirugião. Aqui temos um novo assassino mas que utiliza as mesmas técnicas e a mesma crueldade que o assassino do livro anterior para matar suas vítimas!! Mas é nessa repetição que autora foi muito feliz. Não parece um livro que apresenta mais do mesmo, ela consegue mudar e melhorar em relação à trama interior!!

Rizzoli também está mais madura como detetive e isso ajuda bastante a leitura!! Ela já não transparece insegurança, mesmo sendo perturbada pelas memórias do passado e por tudo que descobre durante a investigação, e ganha um "rival" a altura!! Esse embate com seu rival também é dos mais insteressantes por todo mistério que envolve esse personagem!!

Meu ponto negativo fica pro final. Achei muito corrido e pouco trabalhado. Faz sentido? Sim. Mas se você não prestar atenção durante a leitura, pode não perceber que o desfecho já aconteceu!!

Esse é o segundo livro da série Rizzoli & Isles (Isles entra nesse livro, mas ainda não tem grande destaque). Há um nítido salto de qualidade de um livro pra outro (até do romance eu gostei nesse segundo livro!!). Espero que essa tendência continue para os próximos!!

site: https://www.instagram.com/p/CQCUAGIrVKa/?utm_source=ig_web_copy_link
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LER ETERNO PRAZER 17/06/2021

Tess Gerritsen é uma escritora sino-americana e ex-médica. O seu primeiro nome é Terry, usando Tess, como escritora. A sua obra está traduzida em mais de 30 línguas e já vendeu mais de 20 milhões de exemplares em todo o mundo. A série de televisão Rizzoli & Isles é baseada em seus romances.
De ascendência chinesa, Tess Gerritsen cresceu nos Estados Unidos e formou-se em antropologia pela Universidade de Stanford, e depois se formou em medicina na Universidade da Califórnia. Após o nascimento dos filhos, começou a escrever ficção, e em 1987 publicou o seu primeiro romance, Chamada à Meia Noite (Call After Midnight). Em 1996, publicou o seu primeiro thriller médico, Harvest. Em 2001, lançou O Cirurgião e deu início à bem sucedida série protagonizada pela detetive Jane Rizzoli e pela médica legista Dr. Maura Isles (porém, Maura Isles só foi apresentada na segunda aventura de Jane Rizzoli, O Dominador, livro lançado no ano seguinte). Com o sucesso alcançado, a autora desistiu da carreira em medicina e dedicou-se à escrita em tempo integral.
Fonte: Wikipédia.

"O dominador" segundo livro de uma série de livros que acompanha as personagens Janne Rizzoli e Maura Isles. Aqui no segundo ainda não temos a presença tão enevidencia de Maura Isles, temos apenas algumas menções ao seu respeito, coisa achei uma falha, pois para mim, como já em seu segundo volume, essa personagens já deveria ter seu papel mais evidenciado. Mas tudo bem, vamos seguir em frente.
Temos o enredo de "O dominador" praticamente uma continuação de "O Cirurgião" (primeiro da série). A detive Jane sempre se considerou uma detive durona, uma forte, corajoso, praticamente invisível, até que um ano atrás quase foi morta por um assassino sanguinário que ela investigava, ele O Cirurgião, Rizzoli consegue escapar e colocá-lo atrás das grades! Porém, após todos os acontecimentos desse caso, jamais foi a mesma: Mesmo sabendo que Warren Hoyt (o assassino) estava preso ela continuava com medo, verificando as portas, dormindo com a arma próxima a si, sempre em alerta!
Pará Rizzoli nenhuma assassino consegueria ser pior que "O Cirurgião" mas, novamente no verão, outro assassino em série surge. Apelidado pelo psiquiatra da policia por "O dominador" , esse novo serial-killer invade a residência de jovens casais, imobiliza o homem e o faz assistir enquanto estupra a mulher. A policia só encontra na cena do crime o marido morto e amarrado, porém, nem sinal da esposa.
Rizzoli não consegue mais agir com a mesma falta de medo de anres, não quando já conhece a face do mal. Então, quando surge ?O dominador? ela tem dúvidas se irá conseguir lidar, mais uma vez, com um criminoso tão cruel e doentio quando ?O cirurgião?. Será que daquela vez ela iria conseguir deter o monstro? Além disso, ela parece ser a única a perceber semelhanças na ?assinatura? do Cirurgião com a do Dominador. E para complicar mais ainda sua concentração na investigação surgi um agente do FBI, Gabriel Dean, para participar das investigações e parece que sabe mais sobre os assassinatos do Dominador do que deixa transparecer. Mesmo com suas dúvidas com relação ao investigador do FBI Rizzoli corre na investigação para encontrar esse cruel assassino.
"O dominador" é uma ótima sequência, a diferença aqui é que vamos acompanhar a história inteiramente sob o ponto de vista da detetive Jane Rizzoli enquanto que no primeiro livro também havia o ponto de vista da Dra. Cordell e do detetive Moore, personagens que não tem muito a minha admiração rsrs.
A narrativa, apesar de ser em terceira pessoa, tem onfoco inteiramente na detetive, com exceção de alguns trechos em que temos os pensamentos do assassino, narrados em primeira pessoa. E são esses os trechos mais pesados da história pois dá para perceber um sujeito inteligente e completamente consciente de seus atos por trás de crimes tão bárbaros.
Tess consegue dar um ótimo ritmo ao enredo, nos descreve com precisão e conhecimento os detalhes das autopicias, coloca bem todos os detalhes das cenas de crimes e também consegui nos mostrar a complexidade e humanidade dos seus personagens.
"O dominador" é livro, dentro do gênero, muito bem escrito, o único ponto que não me agradou e que achei um pouco previsível, foi em seu momentos finais, achei que ficou muito na cara que aquilo iria acontecer! Mas mesmo assim um ótimo livro!! Para os amantes do gênero e para aqueles que desejam se aventurar, esse está mais que indicado!! Só sugiro que inicie pelo Cirurgião!
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Janaina 22/04/2022

Gostei um pouco mais do que o primeiro. Como o primeiro livro da série, a escrita é fluida e fácil de ler, mas a história parece que enrola com muitos detalhes no meio e o final é corrido, deixando pontas soltas.

Ainda há muito machismo, parece até que a autora entende que para ser empoderada e levada a sério em um meio predominantemente masculino a Rizolli não pode ser nada feminina e não poder demonstrar sentimentos, para não ser a "mulherzinha fraca" sem o respeito de todos. Espero que ela esteja usando disso apenas para o crescimento da personagem nos próximos livros.
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Lili Machado 28/10/2011

Continuação do 1o livro da série Rizzoli&Isles - O Cirurgião
Comentário sobre o tema dos crimes do serial killer abordado nesse livro - pág. 104 - capítulo 7 da edição paperback em inglês - não se desesperem, eu vou traduzir:
"Necrofilia ou "amor pelos mortos" (relações sexuais com cadáveres) é um dos mais sombrios segredos da humanidade. A palavra vem do grego, mas existem evidências que datam dos tempos dos faraós egípcios. Uma mulher muito bonita que morria naquele tempo, tinha seu cadáver escondido dos embalsamadores por, pelo menos, 3 dias, para assegurar que seu corpo não fosse profanado sexualmente, pelos homens que a iriam preparar para a mumificação. Esse tipo de perversão sexual tem sido registrada ao longo da História - é dito que Herodes manteve relações sexuais com o cadáver de sua esposa morta, por 7 anos. Essa atividade ninguém quer comentar, mas é mencionada, repetidamente, na literatura, e em inúmeros casos de polícia reais."

Preciso dividir isso com vocês - eu leio durante a ida e a vinda de meu trabalho e durante meu almoço. Hoje eu quase passei do ponto certo para saltar - a leitura da Tess é tão envolvente que a gente se sente parte da trama. Que peninha: chegou a hora de saltar do ônibus. Até a hora do almoço - mal posso esperar.

O que vocês acham dessa teoria, que é levantada, no livro, por uma psiquiatra com quem o assassino se corresponde, para justificar o comportamento dele e amenizar sua condenação? - página 255 - capítulo 16 da edição paperback em inglês:
"A sociedade pensa que os atos violentos são manifestação do mal. Nós fomos treinados para ter controle sobre nosso próprio comportamento e temos o lívre-arbítrio de escolher NÂO causar danos a nenhum outro ser humano. Mas não é a moralidade que nos guia - é a Biologia. Nosso cérebro nos ajuda a integrar pensamentos e ações - ele nos ajuda a pesar as consequências dessas ações. Sem esse controle, seguiríamos qualquer impulso selvagem. Isso é o que acontece com esse homem (o assassino). Ele perdeu a habilidade de controlar seu comportamento. Ele sentiu impulso sexual por sua filha - então, a molestou. Sua esposa o deixou zangado - então, ele a espancou até a morte. De tempos em tempos, todos nós temos pensamentos perturbadores ou inapropriados, mas não nos deixamos levar por esses impulsos. E se deixássemos? O que poderia nos deter? O impulso sexual leva ao estupro - ou a atos ainda piores."
Assim é fácil, né?

Neste livro, descobri (página 314 - capítulo 21 da edição paperback em inglês), em San Gimignano, na Toscana, Itália, há um museu devotado a objetos de tortura. A atmosfera sombria, obscurece a expressão dos turistas envergonhados de revelar seu interesse pelos objetos. Se observarmos sob a superfície de repulsa e horror de suas expressões, podemos ver a excitação e o prazer dos detalhes. Sim, todos eles querem saber dos detalhes... Para o nosso assassino, em particular, um desses objetos chamou-lhe a atenção: um artefato Veneziano do século XVII, usado para punir mulheres acusadas de manter relações "carnais" com Satanás. Feito em ferro e de aparafusar."
Podem imaginar seu uso...

Um tema a se pensar - abordado durante o texto do livro (página 322 - capítulo 21 da edição paperback em inglês):
"Uma época de Guerra - centenas de mortos enterrados em valas improvisadas. Forças de Paz estrangeiras batendo-se entre si. Exércitos armados de ambos os lados da contenda - com elementos que estão procurando apenas um pequeno motivo para matar. E os próprios civis - com suas mágoas, raivas, ressentimentos e vinganças pessoais. Em sua maior parte, a morte é justificada pelas tensões étnicas e raciais. Como distinguir crimes de guerra, dos crimes de um serial killer? Há tanto a se examinar... Para um assassino em série, é o paraíso na Terra."
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