Márcia 10/05/2022
Foi um dramalhão com essa detetive, acho que prefiro protagonista homens, para certas profissão pois nelas se exige razão pelo menos 90% do trajeto e a psique masculina é por natureza racional competição, já vêm encrustado no DNA,
A mulher é adjunta aquela que percebe o perigo e cuida da retaguarda do masculino sua cessibilidade e intuição propõe isso.
Agora coloca uma protagonista feminina cheia de questões mau resolvida, pessoal, psicóloga, e profissional, é pra acabar (como no aniversário eu teria mandado pra merda o irmão e a velha que tem favoritismo dos filhos), se Rizolli quer competir para ter seu espaço nessa profissão tem quê priorizar essa carreira, e não tentar encaixar cada pedacinho que tá fora do lugar como uma casa bagunçada, o irmão dela prioriza o trabalho 100% e chegou onde queria, se ela quiser tem que trilha o mesmo método, em uma parte do livro menciona que ela e seus irmãos pararam muita privação, e eles escolheram profissão que fosse mais fácil para ganhar dinheiro, ter uma estabilidade, acho que o autor se equívoco, pode ser a profissão que não exige formação superior, mas é de longe a mais fácil, Rizolli escolheu uma das mais pedreira, ela leva o profissional ao extremo do pior das pessoas, ele anda no fio da navalha, no rastro da bala esperando sair inteiro.
Agora vem o autor e fica fazendo dramalhão, pra mim ficou bem irritante, Rizolli perde demais o foco da profissão em exercício.
Poderia ser mais objetiva....
O autor quis render essa situação....