Vida e Morte

Vida e Morte Stephenie Meyer




Resenhas - Crepúsculo


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Lin 03/07/2023

Amaria ler isso com 15 anos.
O esperado de uma história feita para adolescentes. Aprovei basicamente todas as mudanças, só tive dificuldade para aceitar alguns nomes.
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Jaque 13/02/2020

Vida e Morte - Crepúsculo Reimaginado
Na minha estante a Saga Crepúsculo foi minha primeira coleção de livros e descobrir a cidade de Forks e todos os segredos nela junto com Bella foi comovente. E posso dizer que voltar a visitar Forks com Beau foi algo mais do que emocionante, fiquei empolgada com a nova história, mesmo que a autora diga que foi apenas uma troca de gênero, no fim percebemos uma sutil diferença dos personagens. É literalmente Crepúsculo reimaginado, reviver a cidade e a história de amor entre uma vampira com um adolescente nos mostra a imagem que Stephenie sempre defendeu que Bella foi criticada por ser a típica dozenla em apuros, sendo que Bella e apenas humana. E nesse livro vemos sua teoria que independente do gênero a história trata-se sobre a magia e sobre delírio do primeiro amor.
Neste livro a autora acrescenta diálogos que formulam melhor a intensidade do amor de Beau e Edythe. E da mais participação ah alguns personagens, por exemplo, incluído Archie com seu dom de ver o futuro em momentos que em Crepúsculo Alice podia ter participado mais. E o fim inesperado foi um final com chave de ouro, que deu a nos fãs da Saga um gostinho de saber “e se...” . Não tenho palavras para esse livro, você se apaixona mais ainda por Forks e a cada capitulo os personagens te conquistam mais ainda. Foi o melhor presente que Stephenie podia-nos dar. Espero que logo ela nos presentei com mais um livro da Saga, quem sabe uma continuação de Amanhecer.
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Márcia 05/11/2015

Vida e morte - Crepúsculo reimaginação
Quando vi o que era o anuncio da Stephenie Meyer para a comemoração dos 10 anos de Crepúsculo, eu fiquei irritadíssima; por que afinal, o que me acrescentaria ler uma versão reimaginada? Então resolvi ignorar o novo livro só que sempre me pegava pensando "E se?", e se fosse algo que eu já conhecesse, mas ao mesmo tempo fosse diferente? E se fosse bom mudar a perspectiva da coisa? Então decidi que leria Vida e Morte. E não me arrependo.

Nesta nova versão conhecemos Beaufort Swan, Beau, de 17 anos que acabou de se mudar pra Forks e que acaba se apaixonando pela tão sedutora e bela - e vampira - Edythe Cullen.

Vida e Morte segue a mesma linha de crepúsculo só que com uma grande diferença: Quem era homem na história original, passa a ser mulher nessa versão reimaginada e vice versa. (o que é melhor explicado no prefácio do livro). Apesar de estar sendo vendido como a mesma história de Crepúsculo, Vida e Morte tem muitas diferenças da história original com suas novas cenas e edições (o que é algo muito positivo).

Voltar para o mundo de Crepúsculo depois de tantos anos foi algo muito diferente, mas quando falo em diferente, eu quero dizer algo bom. Além de muito nostálgico. Enquanto eu lia, não conseguia parar de lembrar das primeiras vezes que li Crepúsculo há sei lá, 8 anos atrás? E devo dizer que fiquei muito feliz com as lembranças que Vida e Morte me trouxe e feliz de relembrar do por quê, mesmo depois de tantos anos, eu ainda gosto de Crepúsculo.

Uma das razões por ainda gostar de Crepúsculo, é, com certeza, a escrita de Stephenie Meyer. Podem falar o que for de seus livros e de seus erros, mas, não podemos deixar de elogiar a escrita viciante e rápida que ela traz para todos os livros. Ela faz com que você mergulhe no universo que ela criou mesmo que você fique relutante a isso e eu acho isso magnífico.

Enfim, Vida e Morte realmente não acrescenta nada na história original de Crepúsculo, na verdade, essa é uma das razões de Vida e Morte ser apenas um livro único bônus de especial: apenas a possibilidade da perspectiva, tanto que neste livro já temos um fechamento para toda a história de Beau e Edythe.

Se você quiser relembrar dos velhos tempos, Vida e Morte com certeza é uma boa escolha para isso.
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swiftiebookworm 22/05/2023

Foi muito divertido e sinceramente o final foi bem mais reconfortante e eles são bem mais saudáveis que crepúsculo originalmente
Mas o original tem o gostinho de nostalgia né, então não sei se poderia julgar
Achei que ficou EXTREMAMENTE perceptível como a Stephenie Meyer fez uma força hercúlea pra mudar detalhes das coisas pra que parecesse que o Beau não era tão sensível e frágil como a Bella mas sem perder a essência do livro
O livro foi tipo "Edith carregou Beau, mas não de um jeito masculino, ele estava bem másculo enquanto isso, ele é sensível de uma forma masculina de homem sabe"
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Rosita Lima 11/03/2022

Retornando à Crepúsculo lendo VIDA E MORTE, de Stephanie Meyer
Acredito que muitos já leram ou pelo menos ouviram falar do livro "Crepúsculo", da Stephanie Meyer, publicado no Brasil pela editora Intrínseca em 2008 . Nessa história conhecemos a Bella Swan, uma adolescente que está indo morar com seu pai na cidade de Forks. Na escola nova, conhece e fica deslumbrada por Edward Cullen. Mas essa paixão pode ser perigosa já que ele é um vampiro.

Alguns anos depois, a autora resolveu brincar com a sua própria obra e reescrevê-la. Dando origem ao livro “Vida e Morte”, onde a premissa é basicamente a mesma, mas com algumas pequenas diferenças e os personagens possuem seus gêneros trocados. Os únicos que não tiveram essa mudança foram os pais do protagonista.

Beau é um pouco tímido, ruim em esportes, mas que até possui um senso de humor interessante. Assim como qualquer adolescente, possui inseguranças, mas a maneira que são apresentadas nesse livro o tornaram, para mim, um personagem melhor do que a Bella Swan. Apesar das inúmeras semelhanças entre eles, a Bella parecia ter uma aura mais melancólica que me desagradava muito.

Mesmo com o elemento sobrenatural, o livro possui muitas cenas comuns e fáceis de imaginar na vida de um adolescente. Inclusive é por este motivo que acredito que “Crepúsculo” fez tanto sucesso. Era fácil se projetar para dentro da história e até se identificar com a Bella ou Beau.

Sobre o relacionamento dele com a vampira Edythe, há momentos em que o casal está genuinamente feliz, empolgado e fazendo declarações de amor. Apesar de muitas pessoas julgarem que um período de poucos meses é curto demais para dizer que “encontrou o amor da sua vida” as demonstrações de afetos são plausíveis. Afinal, quem nunca acreditou que o seu namoro da adolescência seria para sempre? E há casos onde as pessoas realmente se casam com o namorado da adolescência. Eu mesma sou prova disso!

Há cenas fofas entre o casal e o fato da Edythe viver num limbo entre ser uma adolescente comum e querer mostrar algumas vantagens do vampirismo (como incrível força e velocidade) podem gerar algumas cenas engraçadas. Só que nem tudo são flores nesse relacionamento. Edythe vive uma luta interna entre querer ficar perto e proteger seu amado, mas ao mesmo tempo temendo por machucá-lo já que o cheiro do sangue dele é terrivelmente atrativo.

Entre os outros personagens não tiveram características onde me fizessem dizer que prefiro “Crepúsculo” ou “Vida e morte”. Só que a autora nos dá migalhas sobre o passado deles, instiga a curiosidade e não explora. Há alguns pequenos diálogos que nos faz acreditar que, se ela quisesse, poderia escrever um outro livro inteiro só com a vida daquele personagem (que com certeza seria mais interessante do que a história do casal principal), mas ela abandona o leitor cheio de desejo e curiosidade e volta a nos arrastar para o romance adolescente. Algo que para quem não é mais adolescente ou não é muito romântico pode ser um incômodo. Para mim, caro leitor, foi um PESADELO! Porque, mesmo que eu até curtisse alguns momentos do Beau e da Edythe, comecei a sentir raiva durante a leitura porque era como se a autora estivesse me DEVENDO livros. Ela poderia entregar pelo menos uns 3 livros com histórias diferentes, totalmente desvinculadas ao casal! Porque é nítido que ela tem potencial e uma escrita fluída e gostosa, mas simplesmente preferiu escrever 3 livros contando a MESMA história: Crepúsculo (original), Sol da meia-noite (ponto de vista do Edward) e Vida e Morte (personagens com gêneros trocados).

Ainda assim, consegui me apegar a um personagem e fazer dele meu favorito: Charlie Swan, o pai do protagonista. Ele é uma pessoa de vida simples, mas que se importa. Em pequenos momentos podemos ver que ele está genuinamente feliz com a presença do filho, quer agradar e demonstra preocupação se o filho está se adaptando a nova rotina além de sentir um certo incômodo em deixá-lo muito tempo sozinho, já que está numa fase onde o trabalho está exigindo mais dele. Afinal, como policial, ele precisa investigar algumas mortes que aconteceram na floresta.

Achei que não chegaria a me importar tanto com um personagem, entretanto há aquela cena clichê onde o protagonista afasta o pai por amor, para protegê-lo, mas o Charlie merecia mais. Ele não precisava passar por todo aquele sofrimento! E apesar de ter sido uma situação que não me agradou, reconheço o quanto a autora consegue despertar sentimentos no leitor. Eu senti uma tristeza genuína e sofri junto com o personagem.

Diferente de "Crepúsculo", "Vida e morte" é volume único. Então para quem já leu Crepúsculo, talvez fique fácil prever o momento que define a mudança do final. Essa mudança me agradou porque achei mais plausível que a obra original e nos poupa de mais 3 livros da saga, mesmo havendo uma determinada situação que me entristece.

No geral, “Vida e morte” não é um livro espetacular nem nada do tipo, mas foi um bom entretenimento e me diverti mais do que lendo “Crepúsculo”.

site: https://www.rositalima.com/2022/03/vlog-19-retornando-crepusculo-lendo.html
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eduardo20 09/06/2024

Divertido
Eu achei muito legal poder revisitar essa saga nessa edição comemorativa. Foi engraçado ver todos os personagens com os seus gêneros invertidos, e gostei do final alternativo.
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Italo.Totti 02/05/2020

Releitura com inversão de gênero nos personagens.
Difícil desassociar com a história original.
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Dionisio.Resende 19/04/2020

Interessante a Proposta, mas...
A proposta foi bem interessante, mas, na minha opinião, não ficou tão legal. Talvez seja por que eu esteja acostumado com a historia original, por isso tenha achado um pouco forçado e fora de contexto, as vezes.
Livianmassafera 19/04/2020minha estante
Dionísio, você pode me contar o final? Kkkkkkkkk eu não quero ler esse livro, mas fiquei muito curiosa com o final por terem dito ser diferente do original e dar um ar de ?e se?? Pros leitores


Dionisio.Resende 19/04/2020minha estante
Olá Livian, conto sim!




tarci 16/07/2021

Me surpreendi...
Sou uma daquelas fãs que cresceu apaixonada por Crepúsculo, mas há anos que quase nem pensava nisso. Descobri sobre o livro aleatória e encontrei para comprar. Fui ler sem qualquer pretensão, não esperando muitas diferenças, mas me surpreendi. Sou apaixonada por essa versão. Adoro a Bella e principalmente o Edward, mas o Beau e a Edythe quase tiraram o #1 de casais de Twilight do Jasper com a Alice. Eu amo esse livro, sou muito cadelinha. A meu ver só não é meu fav da série porque Sol da meia-noite existe.
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D/\RK 18/03/2022

Beau ? Edythe
Meyer fez um trabalho de gênio nessa troca de gêneros.
Mostrou que não importa se é a moça ou o rapaz que precisam ser a pessoa "indefesa" e que é simplesmente uma questão de Vampiro Vs Humano. Mais frágil vs menos frágil.

No início, você fica meio confusx com a troca de gênero de 95% dos personagens. Depois de um tempo, começa a se habituar sobre quem é quem, comparando com a história original e as devidas personalidades de cada personagem e seus poderes.

Me apaixonei demais por Beau e Edythe.
Achei tão fofa a relação entre os dois.

E a surpresa com esse final alternativo? Amei. Saiu um pouco do original para uma nova possibilidade. Para então podermos ver como poderia ter sido.

Apesar dessa resenha ter vindo agora após a releitura dessa obra, isso só mostrou que eu continuo amando Vida & Morte!
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Eme Pê 06/08/2020

ai não sei
eu achei genial poder reimaginar os personagens, mudar os papéis e tudo, mas tipo assim: não precisava
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Fran Kukuty 31/10/2020

Uma surto apaixonante

"Vida e Morte", caso não saiba, é uma versão "reimaginada" de Crepúsculo, elaborado pela autora para o marco de 10 anos da publicação do 1º livro da saga.
Stephenie Meyer trás uma inversão de gêneros, pois sempre defendeu que não teria feito diferença na história se o humano fosse homem e o vampiro mulher, já que "Crepúsculo sempre foi uma história sobre a magia, obsessão e o frenesi do primeiro amor", palavras da própria autora (prefácio).

Busquei iniciar a leitura com a mente aberta, mas confesso que nas primeiras páginas eu pensei "que surto foi esse Stephenie Meyer" (e não foi positivamente, kkk).
Contudo, ao final do 1º capítulo eu já visualizava "Beau" ao invés de Bella, que tem alguns traços de personalidade distintos de Bella, ele é mais tranquilo (eu achei), porém inseguro e encantado com Edythe tal como Bella com Edward.
Edythe já demorou mais para me cativar, mas no final já tava achando ela fofa e amando o casal.

Não vou mentir, teve momentos arrastados na leitura SIM; os primeiros são muito semelhantes ao Crepúsculo, exceto pelo fato de todo mundo que era de um sexo mudou para o oposto (Mike, Angela, Alice, Rosalie - todos mesmo) e isso dá um nozinho na cabeça a princípio, mas da metade para o final foram surgindo alterações muito interessantes no texto; já os últimos capítulos foram surpreendentes, não esperava uma alteração nos acontecimentos da história (isso não aconteceu nem em Sol da meia-noite), então fiquei cho-ca-da e igualmente a-pai-xo-na-da.

Amei o outro rumo que a história de Bella e Edward poderia ter tomado sendo explorado por Beau e Edythe.
Adorei os Volturi alternativos e também desejei um spin-off sobre eles nesse "universo paralelo" (afinal quem não gostaria de ler uma história com traição, poder e reviravoltas? Tendo vampiros "do mal" como protagonistas...oi Stephenie Meyer tem como incluir mais um pedido na lista enorme de pedidos que eu tenho contigo? kkkk)

E claro que eu desejei (e não pouco) a versão de Edythe e Beau dos demais livros da saga.
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