Número Zero

Número Zero Umberto Eco




Resenhas - Número Zero


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Amanda 11/04/2021

Não recomendo
Que sofrimento para conseguir ler esse livro. Cansativo, confuso, difícil de prender a atenção, definitivamente não fez meu gosto.
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Gabriel.Melo 28/07/2022

chato e tedioso?
Em princípio, se referindo a história é interessante acompanhar a escrita do jornal e o mau jornalismo, no entanto, a partir das teorias de Mussolini que é o que compõe grande parte da obra, o livro fica extremamente chato, tedioso e até mesmo difícil de compreender.
Outro ponto que gostei bastante foi o relacionamento entre Maia e Colonna.
E claro, não posso deixar de falar das problemáticas que o livro apresenta como machismo e homofobia.
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Augusto 21/02/2023

Fake News?
Questionar sempre o relato. Frisar o papel do narrador e as infinitas possibilidades de desvirtuar os fatos - se é que estes existem. Se Umberto Eco brinca com a credibilidade da História em "Baudolino", aqui, o autor tira sarro da imprensa, revelando a miríade de interesses por trás de cada notícia e das notícias em conjunto. Uma zoeira deliciosa e repleta de teorias da conspiração, com toques metalinguísticos ao fim - afinal, temos o Número Zero nas mãos. Para ler de uma sentada. Ou não. Pode ser tudo mentira de um desocupado que nada mais tem a fazer além de resenhas no Skoob. Quem sabe?
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Patricia 07/07/2020

Pela sinopse, e pelo autor também, eu esperava mais desse livro. Por mais que seja um livro rápido de ser lido, de alguma forma a leitura se tornou arrastada. O foco principal da história, que é a teoria de conspiração, acabou sendo a pior parte do livro. Talvez seja pela forma que foi apresentada, muita conversa e mais nada. O desfecho foi tão fraco quanto o restante do livro.
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bê :-) 18/09/2022minha estante
minha namorada escreve muito bem meu deus


Lau :) 18/09/2022minha estante
te amo!!?


bê :-) 18/09/2022minha estante
te amo muito!




ArthurLT31 27/09/2021

Chato, cansativo, a conspiração de Mussolini é boa e o final tb é mas o final não compensa o livro.
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Blog MDL 20/10/2015

Na linguagem do jornalismo, número zero é a edição experimental, onde os idealizadores de um projeto farão um protótipo daquilo que eles imaginam para apresentar a possíveis patrocinadores e leitores betas, antes de realmente o colocarem nas ruas. Umberto Eco traz esse conceito para o seu livro de uma maneira um tanto quanto sórdida, já que os seus protagonistas tem uma missão jornalísticas nenhum pouco louvável com essas edições: a de chantagear figuras importantes da Itália a fim de angariar apoio político para o investidor do projeto. Intitulado de "Amanhã", o diretor do jornal tem como missão publicar textos que sejam atemporais e que deixem no leitor a sensação de que os jornalistas sejam espécies de videntes dado o grau de acertabilidade dos textos, Só que ninguém além dele e do redator-chefe sabem qual a verdadeira finalidade do jornal, e isso pode deixar todos em maus lençóis.

Ler "Número Zero" foi uma experiência diferente para mim, já que além de nunca ter lido nenhuma obra do autor e por isso ter altas expectativas, eu também estava sofrendo por não entender qual era a verdade por trás das intenções de Eco nessa história. Cá entre nós, fui fazer uma breve pesquisa a respeito da Itália na época em que o livro se passa, e só então comecei a olhar com outros olhos para a história. Isso porque estamos em meio a um cenário alucinante... morte do Papa João Paulo II, golpe de Estado, líderes de lojas maçônicas que buscam o auge na política, além de outros tantos acontecimentos que enriqueceram a trama sobremaneira.

E como se isso não bastasse, o autor buscou em fazer uma crítica ao jornalismo em sua trama. Principalmente, aquele que é feito sem transparência e que possui como meta manipular a sociedade e de quebra atingir a determinados nomes da política. Isso me soou muita familiar, pois não são raras as acusações e descobertas que temos aqui no Brasil nesse seguimento que deixam os ânimos tão acirrados que ao invés de retratações, esses problemas são resolvidos nos tribunais. Comparações à parte, tenho que dizer que esse desserviço jornalístico é trabalhado de forma mais exagerada do que supomos que ocorre e que até que se prove o contrário, deve ser visto como uma alfinetada e não como um retrato real do jornalismo atual.

Ademais, "Número Zero" é um livro curto, objetivo, mas que nem por isso deixa de ser interessante. Chega a ser engraçado que em uma história que se baseia nesses pilares, tenha um personagem como o Broggadocio que é o ápice do exagero em suas falas (ele parece que não toma um fôlego sequer quando começa) e manias. No entanto, apesar dele ser bastante caricato, com suas infinitas teorias de conspiração, ele traz um contraponto ideal para a história que por vezes perde o leitor em meio as suas páginas. Com isso não quero dizer que o livro não tenha qualidade. Longe de mim, o que quero dizer é que esse é daqueles livros que requerem um estado de espírito do leitor para que a experiência seja completa com a narrativa do autor que é repleta de sarcasmo e ironia, e que entrega bem mais do que uma boa ambientação do país e um enredo que traz pontuações acertadíssimas a respeito da sociedade – ainda que não seja a brasileira.

site: http://www.mundodoslivros.com/2015/09/resenha-numero-zero-por-umberto-eco.html
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Tico Farpelli 21/04/2020

MUITA INFORMAÇÃO
O Número Zero é um livro bastante interessante. Umberto Eco, lembrado pela literatura como um misto de cânone e best seller, consegue tecer uma trama inteligente e cheia de informações importantes sobre a história da Itália e da Europa como um todo.
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Zezinho 05/09/2020

O livro nos faz pensar em nosso presente, em o quanto podemos confiar e nos guiar por nossos meios de comunicação... A liberdade de imprensa, travestida em liberdade de empresa que publica o que convém e naquela aquilo que não convém para que esconda mais do que mostra! Deveria constar em aulas de leitura crítica das mídias!!! De quebra, dá-se um passeio por Milão. Amei!
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Luiza 21/09/2022

a história não faz sentido nenhum, nem os 2 pingos de romance salvam a história, cada página tem um assunto diferente e 90% dele é umas brisas sobre o Mussolini. nem o final salva, muito chato
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malu 14/09/2021

O livro é muita cansativo, difícil de ler. Tem muita enrolação o livro inteiro, palavras difíceis e referências muito específicas, fácil de se perder. Quando foi chegando no final, achei que tudo tinha valido a pena, não, não valeu. O final é super sem sal, tinha criado várias teorias e nada aconteceu. Nada. O livro começa chato e quando você acha que vai ter uma reviravolta ele piora. A parte sobre a manipulação da mídia é interessante, mas isso é só um detalhe, porque o livro é focado em te deixar com tédio. Além de muitos momentos onde os personagens dizem coisas absurdas e asquerosas, de enjoar (homofobia, racismo, incesto etc).
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Marta 18/07/2020

Um jornal, uma teoria da conspiração
Dos livros que li de Humberto Eco até o momento, esse foi o que menos gostei. Ele conta os bastidores de um pseudo jornal e trás também para a história uma teoria sobre a morte de Mussolini, aliás essa foi a parte que mais gostei.
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amanda.lgh 29/08/2021

ruim
Eu tive que ler para a escola e particularmente não curti. O livro se torna muito confuso em certos momentos, como nas ideias do Braggadocio em torno do Mussolini, achei chato já que eu não entendo a história da itália. A parte legal do livro é entender sobre as difamações dos jornais e ver o romance da Maia e do Colona.. de resto achei ruim e não leria de novo.
malu 29/08/2021minha estante
linda resenhuda ?




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