O Vampiro Armand

O Vampiro Armand Anne Rice




Resenhas - O Vampiro Armand


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RenanDuarte 31/12/2022

Armandinho, o vampiro CRENTE
Terminado o último livro do ano, quase na prorrogação do tempo.
Não sei como, mas só a Anne Arroz (Soltinho) conseguiu fazer uma novela ao mesmo tempo de terror, hedonista, ascética, homoerótica (pra não dizer p0rnô em alguns trechos), gótica (e trevosa), filosófica e espiritual/religiosa.
Sim meus amigos, ela conseguiu fazer um livro sobre um vampiro CRENTE.?
Acontece tanta coisa nesse livro que eu tô elaborando ainda, mas adianto que eu adorei.
.
#bookgram #annerice
Marlon 07/01/2023minha estante
Melhor resenha não há kkkk... Arroz soltinho kkkk


RenanDuarte 08/01/2023minha estante
Kkkkkk gente, vamos almoçar?


Marlon 09/01/2023minha estante
Kkkkk soh melhora... "Eu entendi a referência" kkkk




Davyd 07/04/2021

Adios Anne
Putz! Pra mim já deu.
Eu simplesmente gosto de histórias de vampiros e tals, mas pra mim, as Crônicas Vampirescas deviam ter acabado na Entrevista com o vampiro. Acho que tudo que se seguiu depois do primeiro livro foi forçado e de pouca qualidade.
Eu tentei gostar, tentei mesmo, mas não colou.
Uma pitada de erotismo "aqui e ali" vá lá, mas quando os vampiros servem de pano de fundo para um conto erótico extendido, perde a graça .
Armand era meu vampiro preferido ( obrigado Antônio Banderas ) mas a autora conseguiu acabar com o personagem com esse livrinho fraco ( obrigado Anne Rice ).
Dessa vez aprendi a lição.
Adeus.
Gra 13/05/2021minha estante
Eu amo as crônicas, principalmente a rainha do condenados. Só que eu concordo com
Você em relação a esse livro específico. Estou demorando para ler. É um conto erótico mesmo. Muito abaixo dos outros livros dela.


Mel Fernandes 24/06/2021minha estante
Eita... foi o unico dos que li até agora (já li cinco) que comecei e não fui adiante... diante desse comentário agora nem sei se vou retomar...


K.K 05/01/2022minha estante
Concordo contigo, Entrevista com o vampiro é um dos meus livros favoritos, O vampiro Lestat até que é uma história interessante para descobrir o passado do personagem mas O Vampiro Armand achei muito forçado e tedioso, comecei ele inúmeras vezes mas nunca passei do primeiro capítulo, acho que Armand não tem o mesmo protagonismo que Lestat, tampouco desperta curiosidade sobre seu passado


Vamlirynna 07/03/2022minha estante
Recomenda livros de vampiro ???? de preferência com romance


Mel Fernandes 09/03/2022minha estante
A série Academia de Vampiros é legalzinha. No início achei muito adolescente, mas depois a estória vai ganhando corpo e empolgando. Me surpreendeu.


Iara 21/06/2022minha estante
Tem um ano q vc fez essa publicação, mas nunca esteve tão atual. Difícil encontrar um livro bom de vampiro....


Iara 21/06/2022minha estante
Vc já leu Os Sete? É legal, mas para nos três livro....




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Gra 28/05/2021

Mais um das crônicas
Esse livro é estranho. Eu gostei do início, mas tem muito hot e muita religiosidade. Retrata o abuso feito por Marius (um personagem que eu amo), então meio que não gostei. Agora vejo o Marius e o Armand juntos e me dá um nó nó estômago. A religiosidade de Armand irrita também. Sei lá? terminei o livro com vontade de reler os outros só pra esquecer desse rsrs
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Julia123jjj 13/05/2021

Não é ruim, mas...
É com certeza o livro mais fraco dos 6 (até agora).
Primeiro, eu gostaria de dizer que o fato de eu não ter gostado muito não tem nada a ver com o motivo das outras pessoas que fizeram a resenha, elas reclamaram do erotismo, e na verdade, eu adorei essas partes, os vampiros da Anne Rice SEMPRE tiveram um conteúdo de extremo homoerotismo, apesar que no caso desse livro ser algo bem mais explicito e eu volto a falar > eu gostei <
Armand NÃO é o vampiro do filme, o Antonio Banderas, Armand é o Andrei, um garoto russo transformado em vampiro aos 17 anos, descrito por muitos com uma aparência de querubim, lindo, mas letal.

Os motivos que eu não amei esse livro foram bem simples, irei enumerar:

1. Vampiros fanáticos religiosos, isso realmente me broxa quando a Anne começa a falar demais de cristianismo e fazer os vampiros serem devotos de um deus. Sem aceitar sua verdadeira natureza neutra. No livro anterior a este (Memnoch) eu gostei e até favoritei pois a proposta dele foi diferente, Lestat sendo levado para o céu e para o inferno, Lestat sendo neutro e ouvindo a versão do diabo no dia da queda e escolhendo em qual lado iria ficar. Já este... Bem, Armand e sua trupe estão bem decididos no que acreditar e seguir.

2. Armand tem um ego enorme e isso me irritou um pouco, como é ele quem narra o livro, ele se descreve demais como lindo e acha realmente que todos os caras que batem os olhos nele querem transar com ele (na maioria das vezes é verdade), mas isso é chato.

3. A partir do momento que Armand se torna um vampiro e seu nome não é mais Andrei/Amadeo, o livro se torna extremamente chato e algumas partes não se encaixam com os outros acontecimentos dos livros anteriores. Por exemplo: aquela cena dele com a Claudia, não irei especificar para não dá spoiler para quem não leu, mas... Aquilo foi realmente necessário falar? Só irei apagar da minha mente, não fez sentido.

4. MUITA ENCHEÇÃO DE LINGUIÇA, Armand passa as últimas 100 páginas só citando e fazendo propaganda dos livros anteriores, falando coisas que quem leu os livros já ta cansado de saber.

Conclusões finais: O livro pra mim é dividido entre duas partes Andrei/Amadeo e Armand, quando ele passa a ser Armand, ele passa a ser um porre e isso acontece na metade do livro.
Irei pular os outros que seguem esse e partir para "O príncipe Lestat" espero conseguir acompanhar, minha nota para este é 6,5
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SueNakamura 14/04/2023

A história de vida e morte do Vampiro Armand. Quem diria que ele seria cristão?

Bom, não exatamente "cristão"... Mas não sei qual outra palavra usar para defini-lo, principalmente quando ele mesmo diz que não tem fé, mas que acredita no Senhor Cristo Deus. Enfim.

Particularmente, estou gostando de conhecer alguns dos personagens individualmente. E finalmente encontrei a inspiração de Stephenie Meyer para o Edward (: posso estar enganada, mas sei lá...

E não estou comparando ambas escritoras, na verdade, não há comparação.

Gostei muito do final.
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Daniele 27/03/2012

Gosto dos vampiros de Rice exatamente por esse lado humano que cada um deles carrega; talvez seja isso que os tornam tão fascinantes: a humanidade que ainda palpita - mesmo que mínima em alguns – em cada um deles, desde o sentimentalóide Louis, a apaixonada Pandora, o religioso Armand até o sedutor e egocêntrico Lestat.

Ganhei de Natal “O Vampiro Armand”; sim, o vamipro que se apaixonou pela aparente fragilidade de Louis e que foi tão bem interpretado por Antônio Banderas na adaptação cinematográfica de “Entrevista com o Vampiro” (um dos filmes que teve o roteiro mais fiel ao livro que já tive o prazer de assistir). Só que nesse livro ele é o personagem principal.
Assim como em “Entrevista com o Vampiro”(no qual Louis da uma entrevista a um jovem repórter, sobre sua vida como mortal e como a imortalidade lhe foi dada ao cruzar com o galante Lestat) e “Pandora”(onde, a pedido de David, uma das vampiras mais antigas do Universo de Rice, escreve sua auto-biografia, desde que era uma garotinha falante e inteligente em Roma), “O Vampiro Armand” é narrado em primeira pessoa. Armand, assim como Pandora, é abordado por David, que lhe pede para que lhe conte sua historia, escrevendo sua auto-biografia e mesmo que um pouco relutante, acaba cedendo e colocando sua vida no papel.

Ele não tem recordações de sua vida desde que fora pego por mercadores e transformado em escravo. As memórias dele são mais vivas a partir do momento que seu caminho cruza com o do estranhamente belo e talentoso Marius.

Ao chegar à casa de seu novo mestre, Armand – que não se recordava do próprio nome - acaba recebendo o nome de Amadeu. E para sua surpresa, fora levando para aquela casa não para ser um escravo e sim para ser educado e amado, como todos os outros meninos e rapazotes que viviam naquela propriedade veneziana, sob tutela de Marius. E para sua surpresa maior, acaba se tornando o favorito de seu Mestre, tornando-se então seu amante, dando início a uma historia de amor, luxúria e sangue.

Muitas pessoas podem achar repulsivo o relacionamento entre indivíduos do mesmo sexo, ainda mais quando é colocado no livro de maneira tão explícita, como as noites de amor entre Mestre e servo, ou as idas de Amadeu aos luxuosos bordéis de Veneza. Se você for uma dessas pessoas, que desaprova relacionamentos homossexuais até mesmo na ficção, meu conselho é: não leia “O Vampiro Armand”.

Se por outro lado, você for como essa que voz escreve, que não vê qualquer problema em relacionamentos deste gênero e que vê algo além do sexo e desejo ligando duas pessoas do mesmo sexo, ou seja, amor, e ainda por cima gostar de vampiros, não deixe de ler “O Vampiro Armand” quando tiver oportunidade.

Sim, amor sim. No começo da trama, poderá parecer que só o que o que explica a devoção de Amadeu a seu Mestre é a sua condição de servo somado ao seu desejo por ele; ou de Marius só tem tal predileção por seu servo por ser aquele que acha mais belo entre seus tutelados, mas com o decorrer da história, vê-se que o quê os une é muito mais forte e complexo que isso: é realmente isso. Amadeu ama cada um dos poros da pele de mármore de seu Mestre e arrisco dizer que também o ame devotadamente justamente por nunca ter sido tratado como escravo, ou seja, não era forçado a nada. Por sua vez, Marius ama a doçura que seu amante parece transpirar a cada segundo; se apaixona pela forma como seu anjo se apaixona por ele. Sim, o assassino que se apaixona, que ama, que deseja... Um predador mortal que se perde ao beijos de uma presa...

Paixões, luxúria, um rapaz com cara de anjo, um vampiro capaz de amar... Definitivamente um prato cheio pra todos os gostos.
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hanul_ 11/09/2022

A história de Armand, pelo próprio
Antes de começar a ler o livro eu tinha muitas expectativas pois o personagem é o meu favorito dentre os vampiros principais das crônicas e, após ler seu livro, como fã do personagem e fã da obra eu não poderia estar mais feliz.
Com "O vampiro Armand" a saga retorna a por o vampirismo em foco (já que Memnoch e o Ladrão de Corpos não foram tão focados nesta questão). Voltamos a ver muitos rostos que não víamos devidamente desde Rainha dos Condenados e finalmente, seis livros depois, vemos em detalhes a história de um dos primeiros vampiros que conhecermos. Armand, do teatro dos vampiros. Armand, líder dos Filhos da Escuridão. Armand, apaixonado por coisas mundanas. Sendo um personagem que apareceu no primeiro livro, temos muitas facetas da mesma pessoa e uma leve pincelada de qual foi o início da sua história. No livro, conhecemos sua vida mortal, sua transformação vampirica, seu olhar sobre os acontecimentos de Entrevista com o Vampiro, O Vampiro Lestat e etc (bem como suas conclusões pessoais sobre os outros imortais desse universo) e claro, o que andou fazendo nos últimos tempos.

Sobre o enredo eu achei maravilhoso. Assim como "O Vampiro Lestat" a obra elucidou muito sobre aquele de quem ela conta. Conhecemos Armand já como um vampiro antigo, aqueles que todo temem, e somos apresentados a sua verdadeira forma, quem ele é de verdade: um eterno menino que teve que aprender sozinho o que amor significava. Primeiro escravo das tradições de sua terra, depois escravo das ambições de Marius, depois escravo das crenças dos Filhos da Escuridão. Armand nunca soube pra onde ir, o que fazer, sempre esteve a mercê da vontade dos outros sobre a sua e julgava isso como amor. Porém, depois de uma série de eventos traumáticos atrás de eventos traumáticos, ele encontra amor verdadeiro com dois mortais, Sybelle e Benji. Amor verdadeiro, não amor egoísta. "Ouvi-a dizer o que nenhum mortal jamais disse a um imortal, 'eu te amo'". Seu triste e destinado ao fim, relacionamento com Daniel. Seu relacionamento com Louis, definido por duas almas certas no momento errado.

A escrita de Rice é bem densa na primeira parte do livro. Sua imersão na Veneza de 1400 e bolinha é perfeita e o restante do livro passa bem rápido.
Como Lestat e Louis, que já contaram suas histórias, Armand se consagra como um personagem complexo e lindamente trágico. Nosso Andrei, nosso Amadeo, nosso Armand.
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Luca Coelho 20/10/2011

Uma grande decepção!!! Ainda tem seus bons momentos, mas a autora conseguiu estragar as características de um dos personagens mais bem construídos da saga até então, o Vampiro Marius. Além disso, o Armand passa a ser um grande chato sem ter muito o que contar da vida. A sensualidade existente nos livros anteriores dá lugar a pornografia explícita sem motivo. Anne Rice tenta desesperadamente reencontrar o texto do "Vampiro Lestat" sem sucesso. Uma pena, porque a personagem poderia dar uma bela histŕia se olharmos os dois primeiros livros da saga. Além disso, não explica vários pontos que ficaram abertos nos outros livros.
Chay3 26/11/2013minha estante
Exato, a Anne Rice sabe como fazer cenas eróticas decentes e nesse livro perdeu a mão, as cenas são ridículas e de péssimo gosto, decepção.




V. 16/04/2009

...
Se Armand parecia um personagem empolgante em "Entrevista com Vampiro", nesse livro ele está completamente entediante.
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Areba 28/12/2010

Anne Rice é única. Seu estilo é fascinante e a forma como dá vida às personagens é realmente encantadora. Seus vampiros são profundos em seus pensamentos e sentimentos e possuem histórias complexas, diferentes dos novos vampiros, sem graça e superficiais que estão na moda. O Armand, especialmente, é uma personagem que marcou. Um vampiro com aparência eterna de um jovem de 17 anos [beeem diferente daquele Antonio Banderas do filme 'Entrevista com o vampiro'], com rosto de um 'anjo de Boticcelli', segundo a própria descrição da autora, complexo, ciumento, sensível e extremamente religioso. É, sem dúvida, daquelas personagens que marcam e lhe acompanham mesmo depois do livro ter sido fechado e estar descansando na estante. Recomendado!

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Renata Portini 24/11/2012

O vampiro de verdade nasceu nos anos 90
Esse livro exalta o amor e a fé. Comecei a lê-lo em busca de um vampiro diferente dos dessa década. Achei-o. O Vampiro Armand é uma poesia. Erótico, tenso. No início da leitura pensei que Armand não ia me cativar tanto, mas ele me conquistou com sua personalidade boa e cheia de dúvidas quanto ao ser, ao desejar e ao ter.
Esse vampiro não brilha, é muito mais profundo e intenso que isso. Ele põe em cheque seus desejos, seus medos. Me senti como um vampiro, e por isso incrivelmente humana, no final das contas. Recomendadíssimo.
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