Morreste-me

Morreste-me José Luis Peixoto




Resenhas - Morreste-me


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Fernando 05/03/2023

Sobre perder alguém e acho que vai depender do quanto você já se deparou com esse tema em sua vida, com esses momentos, para ser tocado pelo texto. Você acaba lendo ele de formas distintas, antes de depois de se confrontar com a morte.
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Marcelo 10/04/2020

Maravilhoso!
Um livro lindo. Chorei copiosamente durante e depois da leitura. Sensível e que traz reflexões sobre a relação pai-filho. Um texto belíssimo, curto, a ser apreciado com calma. Uma experiência como há muito não vivia. Definitivamente causador de uma intensa ressaca literária!
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Carolina 02/09/2021

Despedindo-te...
Momentos finais entre um pai e um filho... a doença, a morte, o enterro... e ficam as lembranças... um bonito relato!
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Jaqueline.Schmitt 21/02/2021

Que livro lindo. Me impressionou o uso da língua, a abordagrm do luto e a conexão entre pai e filho.
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Diego Alves Z 21/01/2023

Texto poético, a respeito da desilusão que a morte causa ao revelar o quão pueril é tudo. O autor se despede do pai, um bom homem, que morreu, simples assim, a pessoa morre e se vai e será esquecido pela maior parte das pessoas, como se nunca tivesse existido. Nós temos que nos sujeitar a morte, a irrevogável e inadiável morte. A velhice é algo tão desejável quando se morre sem ter a chance de se pedir perdão as pessoas, de se dizer o quanto se amava ela.
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Damian Souza 07/06/2023

Morreste-me
"Passo por tudo e tudo me deixa e passa por mim. Caio. Avanço. Regresso."
Carregado da dor da perda e memórias.
Livro tocante sobre o luto.
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André Vedder 12/10/2022

Um livro tão curto em páginas mas grandioso em conteúdo.
José Luís Peixoto escreve sobre o luto de uma forma tão linda e dolorosa que emociona da primeira a última linha. Impossível não terminar a leitura tocado pela sensibilidade do autor, que soube de forma brilhante expressar a maior dor que podemos sofrer em vida, que é a perda de um ser amado.

"Como eu, esperavam; não a morte, que nós, seres incautos, fechamos-lhe sempre os olhos na esperança pálida de que, se não a virmos, ela não nós verá."
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djoni moraes 23/12/2020

A força poética da dor.
Uma narrativa tão breve e tão dilacerante, que me fez parar várias vezes, tamanho o peso das palavras aqui contidas. Ler estas linhas me fez sentir um invasor, um expectador, vendo um homem adulto agonizar uma dor de perda lancinante de um pai amado. De uma maneira melancólica, imagino um homem que, na tentativa de tornar o fardo do luto mais afável, divide-o com nós, e nós, infelizmente, não temos nada a falar, não temos como consolar, não temos uma palavra de alento sequer; nós, apenas, podemos chorar junto a ele.

No clamor do autor, convivem o desespero e a esperança que apenas um amor tão puro e verdadeiro como este pode deixar ao esfumar-se.

"Pai, fiquei no silêncio do inverno que abraçaste. Não há primavera se não imaginar erva fresca das palavras 'erva fresca' ditas por ti; não haverá verão se não imaginar o sol da palavra 'sol' dita por ti; não haverá outono se não imaginar o fundo do esquecimento da palavra morte dita nos teus lábios".
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dia 22/07/2023

Morreste-me
Morreste-me, de José Luís Peixoto, foi o primeiro livro do autor e retrata o luto de um filho pela morte de seu pai. Dividida em quatro partes, são desenvolvidos, ao decorrer do texto, assuntos delicados como a dor da perda, as memórias e a saudade de alguém que já se foi, de forma sensível e poética.

Só o nome da obra já nos faz refletir, "Morreste-me". É um livro difícil de ser lido, visto que tem como tema a morte/luto e, por isso, a cada trecho eu chorava mais.
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João Paulo 03/02/2021

Luto
Passados 12 meses da morte do meu Pai, finalmente tive coragem de ler esse livro maravilhoso. Leitura triste e bela, fez-me lembrar e refletir a morte do meu Pai. Lindo e triste livro.
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henriquechefe 31/05/2015

Lindeza
Que coisa linda. Nem vou descrever, é ler e se apaixonar.
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Gabriel Dias - @Done.em 22/05/2020

Morreste-me
Uma “carta”, uma libertação e principalmente uma memória, morreste-me é tudo isso, uma composição sentimental, primeira obra de José Luís Peixoto que nesta semana completou 20 anos de publicação, traz o relato da perda, do luto, do pai.
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Com apenas 62 páginas o livro nos esgota de sentimentos, de reflexões intimas. É engraçado que mesmo sendo um livro sobre luto, ele consegue nos abraçar da forma mais positiva, engana-se quem acredita ser um livro triste, ele é sim, uma homenagem. É doloroso, pela reflexão daquilo que não foi vivido, é feliz por relembrar e ressignificar ainda mais a figura do pai, mas principalmente uma forma de entender que a ausência física não significa a ausência sentimental e da memória.
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A construção pessoal, faz com que nos aproxime da situação de perda, onde a identificação é causada no leitor pelos detalhes, seja pelo lugar “dele” na mesa, seja pelas estações do ano, o sentimento é traduzido na forma mais profunda e poética, levando ao leitor a ser absorvido pelo poço afetivo, aquele descrito na página 29.
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É um livro que nos surpreende pela qualidade da escrita, mas o que mais me impactou é a forma que ele é escrita, onde nota-se uma forma de raciocínio que não é apenas coerente, é um desabafo onde a construção de todos os parágrafos, de todas as cenas, onde os cenários e as situações são tão criveis quanto quem está ali, vivendo.
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Um livro que deve ser lido, apreciado e sentido, da forma mais crua, sendo inevitável não se emocionar, seja na simplicidade ou na forma mais complexa do sentimento, aqui descrito.
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“Os teus olhos fechados para sempre. E, de uma vez, deixas de respirar. Para sempre. Para nunca mais. Pai. Tudo o que te sobreviveu me agride. Pai. Nunca esquecerei”.

site: https://www.instagram.com/p/CAggskYjmsO/
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Marci 07/02/2021

É a primeira vez que leio um livro de José Luís Peixoto e amei. Eu me emocionei do início ao fim e quero muito conhecer outras obras desse autor.
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Pedro 05/02/2021

Leitura feita com um nó na garganta.
Acabei agora, difícil até falar, tamanha a beleza da escrita e tamanha a emoção que me proporcionou a leitura. Lindo!
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