Resenhas - O Dragão Renascido

Cirlei oliveira 30/05/2020

Bom
Dragão renascido é o terceiro volume daa série roda do tempo. Gostei muito, o livro não ficou preso no personagem principal de Rand al'Thor. Mas os outros personagem contaram o que estava acontecendo. Achei que o final poderia ter tido mais ação. Confesso que esperava por uma luta épica para este livros.

Milie0 02/06/2022

Crescimento
Esse livro é mais focado nos personagens secundários, e nós mostra de formas desafiadoras uma grande evolução em cada um. Vemos seus destinos finalmente sendo aceitos depois de muitas relutância.

Me irrita um pouco o fato deles não "confiarem" na Moiraine e a todo o tempo quererem culpa-lá pelo destino que lhes foi dado, porém eles são ta'veren fortíssimos, e mesmo quando tentam fugir eles voltam a se encontrar.

Esse livro é finalmente a conclusão da vida deles de crianças de Dois Rios, agora daremos início aquilo que estão destinados a ser. O Dragão renasceu e foi comprovado agora chega a hora de amadurecimento dos personagens e os caminhos a serem tomados.

Ick 17/01/2022

Dragão renascido
Nesse terceiro livro exploramos melhor os pontos de vista dos personagens secundários, que nesse livro possuem um tom de protagonismo excelente e um desenvolvimento muito bem trabalhado. A trama se desenrola melhor e nos revela muitas coisas interessantes em relação a cada personagem, os personagens tomam o protagonismo para si com maestria, e o final como sempre é grandioso e revelador.

Sindu 07/12/2022

Mais uma vez, uma leitura prazerosa. O livro demora um pouco a engatar, como os outros dois anteriores, mas nem por isso deixa a desejar. Saga incrível e surpreendente.

Vitorcfab 11/12/2021

O Dragão Renascido
Rand Al'Thor, após ser nomeado o Dragão Renascido, em um misto de loucura e vontade de se provar, decide ir a Tear, deixando seu grupo para trás. Perrin lidera um grupo em busca de Rand, enquanto Nynaeve e Egwane continuam seu treinamento na Torre Branca, até receberem a missão de localizar e caçar Aes Sedai da Ajah Negra.

Ainda que o título seja "O Dragão Renascido", Rand aparece pouquíssimo ao longo da história, ganhando algum destaque apenas nas páginas finais. Sei que isso pode frustrar muitas pessoas, mas definitivamente não foi o meu caso, já que sua ausência permitiu que os demais personagens fossem mais explorados.

Fico muito feliz em dizer que Perrin e Egwene brilharam nesse livro, ganhando muito mais destaque, espaço, desenvolvimento, arcos e responsabilidades, me dando ainda mais motivos para gostar (muito) deles.

No núcleo de Perrin, acompanharemos sua busca por Rand, junto de Moiraine, Lan e Loial, além de uma nova personagem que encontrarão no caminho. Gosto muito dos capítulos focados em Perrin, ver mais de seus pensamentos, sentimentos, medos, confusões e desejos. Suas cenas de ação também são ótimas, principalmente pelo destaque dado a seus sentimentos, principalmente o medo pela segurança dos amigos e seu desejo de proteger a todos.

O plot de Nynaeve e Egwane foi o que mais gostei. Continuamos acompanhando o treinamento para Aes Sedai, mas agora devem lidar com a pressão da responsabilidade imposta pela líder, de encontrar e capturar Ajahs Negras.

Egwene é a que mais se destaca, ganhando muito mais espaço para se desenvolver. Em seu treinamento, teremos as mesmas provas às quais Nynaeve foi submetida no livro anterior, onde deve confrontar seus maiores medos, proporcionando bom desenvolvimento. Porém, não me pareceu necessariamente repetição, já que Egwene é muito diferente de Nynaeve, proporcionando desenvolvimento diferente.

Com as garotas, passaremos a explorar o "Mundo Dos Sonhos", um dos melhores conceitos dessa série. Também podemos ver mais da amizade e interação delas com Elayne e Min. Há coisas que eu não gosto nesse núcleo, principalmente dos sentimentos românticos das garotas por Rand, mas amo a amizade e companheirismo que existe nesse grupo.

Mat também ganha mais espaço e um plot individual. A princípio, ele finalmente é curado, pelas Aes Sedai, da influência maligna exercida pela adaga amaldiçoada. Em seguida, Nynaeve lhe dá a missão de levar uma carta para a rainha Morgause. Nessa jornada, ele será ajudado por Thom, proporcionando ótimas dinâmicas de equipe e capítulos divertidos, principalmente pela personalidade adorável de Thom. Ainda assim, não senti que Mat teve tanto desenvolvimento quanto poderia.

Ainda que Perrin e Egwene tenham ótimos desenvolvimentos, fiquei com a sensação de que os outros personagens, ainda que apareçam bastante e sejam úteis para a trama, não tiveram tanto desenvolvimento. Mas não considero isso um defeito, pois sei que teremos tempo para explorar melhor esses personagens depois.

Não considerei o ritmo desse livro tão bom quanto o do livro anterior. A escrita continua bastante prolixa, podendo ser cansativa às vezes, mas aqui o autor faz uma das coisas que mais detesto, ser repetitivo. Principalmente no plot de Egwane explorando o mundo dos sonhos, onde temos alguns capítulos que são mais do mesmo, que não trazem informações novas.

O final é cheio de ação e acontecimentos marcantes, onde os personagens dos vários núcleos tem atitudes fodas. A leitura também fica mais fluída, uma vez que a troca entre os os pontos de vista / núcleos fica muito mais rápida e frequente. Ainda que os acontecimentos não fossem tão épicos e grandiosos como do livro anterior, o final desse livro traz momentos significativos para os personagens, com mudanças que vão impactar o curso da trama.

--- Os Personagens ---

Egwene. Ela está cada vez melhor em controlar o Poder Único e tomar decisões independentes, incluindo usar o Poder contra Mantos Brancos, para se defender, o que é proíbido, mas ela o faz mesmo assim. Sua preocupação com os amigos continua forte como sempre, principalmente com Rand, visto tudo que ele tem passado. Também passa a ficar mais atenta e consciente a respeito da convivência com as Aes Sedai, entendendo como elas são perigosas e traiçoeiras, o que muda bastante a personalidade inocente e maravilhada que Egwene costumava ter. É provavelmente a personagem que mais evolui nesse livro.

Nynaeve. Está com seu temperamento forte e irritado de sempre, e ainda mais protetora com Egwene, pois ainda tem dificuldade de vê-la como adulta. Ela aceita a missão de caçar Ajahs Negras apenas para proteger Egwene e não deixar que ela faça isso sozinha. Ainda que Nynaeve não tenha tanto desenvolvimento particular, é muito útil para a história.

Elayne. É possível ver que ela está muito determinada a se tornar Aes Sedai, mas diferente de Egwene e Nynaeve, é covarde e assustada, principalmente por sua criação, que sempre dependeu de sua mãe (a rainha) para tudo.

Min. Podemos entender mais de seu don de ver auras, bem como a forma que isso impacta sua vida, principalmente quando preve alguma tragédia que não poderá impedir, fazendo o don por vezes parecer uma maldição.

Perrin. Está mais sério e dedicado a suas obrigações, assumindo mais o manto de líder, mas constantemente deseja voltar para casa e ser um simples ferreiro. Ainda que não deseje tais responsabilidades, se mantém firme e as cumpre, pois sabe que é necessário, principalmente para ajudar seus amigos, sentimentos que se mostram muito fortes e verdadeiros ao longo do livro. Seu poder de comunicação telepática com lobos está mais forte e presente, mas por vezes pensa que isso pode estar fazendo com que enlouqueça.

Moiraine. Está mais misteriosa do que nunca, às vezes parece que fala em charadas, como se não quisesse falar tudo que sabe. Infelizmente, ela não tem tanta destaque nesse livro.

Zarine / Faile. Uma garota em busca da cidade de Manetheren, que Perrin e seu grupo encontram durante a jornada. Ela parece ficar obcecada por Perrin, e rapidamente se torna parte de seu grupo, sendo muito importante para o desenvolvimento desse arco.

Mat. Ele tem dois momentos nesse livro, o primeiro sendo curado pelas Aes Sedai na Torre Branca, e depois a missão de levar a carta para Morgause. Seus capítulos são divertidos, e é bom ver ele ganhando mais espaço e responsabilidades, se tornando mais útil, mas não senti que ele evoluiu, enquanto personagem, tanto quanto poderia.

Thom. Podemos ver mais de sua amizade e dinâmica com Mat, bem como seu antigo relacionamento de amor com Morgause, que mudou muito ao longo dos anos.

Rand. Ele aparece pouco, mas sempre rouba a cena. Está cada vez mais próximo de aceitar seu papel nessa história, mesmo que isso o assuste. Se sente cada vez mais conectado ao Poder Único, quase como se não pudesse resistir a ele, o que deixa sua mente confusa. Tudo isso piora quando o tenebroso aparece para tenta-lo novamente. Ao final do livro, podemos ver um grande avanço em seu desenvolvimento.

Karina.Carvalho 19/06/2022

Mais um livro incrível dessa série.
Até agora o meu livro favorito.
Diferente do 1 e 2 esse me prendeu do início ao fim. Ver os personagens mais maduros, sem negar a importância que eles tem para a história trouxe mais velocidade ao livro.

Vagner46 14/07/2015

Desbravando O Dragão Renascido
E vamos adiante, caro desbravador, dessa vez com a minha resenha/opinião do 3º livro da série A Roda do Tempo, escrito pelo já falecido autor Robert Jordan e reconhecida mundialmente como uma das melhores (e maiores) sagas de fantasia épica de todos os tempos.

Após os acontecimentos em Falme, quando Mat tocou a Trombeta de Valere e os Heróis do passado apareceram para ajudar o pessoal numa das batalhas contra o Tenebroso, as coisas parecem ter ficado um pouco mais... tranquilas, digamos assim, chegando ao ponto de Moiraine já declarar que Rand al'Thor é o Dragão Renascido das profecias. Profecias essas que parecem mencionam Tear, cidade onde está localizada Callandor, a Espada Que Não Pode Ser Tocada, que somente poderá ser empunhada pelo verdadeiro Dragão e mostrará ao mundo que a Última Batalha se aproxima.

E é nessa situação que Rand se encontra, não sabendo ainda se é realmente o Dragão Renascido e se conseguirá aguentar as consequências desse título, sejam elas para o bem ou para o mal, pois a mácula de saidin pode pôr tudo a perder, como já foi visto no passado. Rand, incrivelmente, tem pouquíssimo foco nesse 3º volume, apesar do título se referir claramente a ele, como já pode ser antecipado nos livros anteriores. Tirando um ou outro pedaço dele viajando por aí inserido em poucos capítulos, Rand al'Thor só volta a ser o centro das atenções nas 30 páginas finais.

Já Mat e Perrin, os outros dois ta'veren, têm muito destaque na narrativa de O Dragão Renascido. Principalmente o primeiro, que finalmente parece estar se tocando que a sua participação nos fatos será fundamental, ainda mais depois de ter tocado a Trombeta de Valere e ficar ligado à ela. Sua ida à Tar Valon também nos permite conhecer um pouquinho das suas habilidades com o bastão, até então "escanteadas". Perrin, como nos demais livros, vê a sua relação com os lobos aumentarem, sonhos atormentado-o todas as noites e ainda por cima é "presenteado" por Min com algumas visões de seu futuro, visões essas que são parcialmente confirmadas até o momento.

Enfim, já dá pra perceber perfeitamente que todos os três serão importantes para o girar da Roda.

"Eram dados de pontos, e cinco pontinhos solitários o encararam de volta. Os Olhos do Tenebroso, como era chamado em alguns jogos. Nesses, significavam a derrota. Mas em outros, era a vitória. Mas que jogo estou jogando? Ele pegou os dados e rolou-os outra vez. Cinco pontinhos, e novamente os Olhos do Tenebroso o encaravam."

Complementando um pouco a respeito dos três ta'veren, achei que nesse livro eles não funcionaram tão bem, principalmente por estarem separados praticamente o tempo todo. Rand, Perrin e Mat funcionam bem como um time, quando todos estão por perto, e esse relacionamento distante dos caras não me convenceu muito. Espero que no próximo livro a dinâmica deles melhore um pouco.

Passando agora para o lado feminino da trama, Egwene, Nynaeve e Elayne estão a caminho de Tar Valon para continuar o seu treinamento de Aes Sedai. As três, ao longo da narrativa, funcionam bem juntas, mesmo que alguns desentendimentos aqui e ali acontecem, principalmente pelo jeito difícil de Nynaeve de lidar com as coisas e com a crescente personalidade de Egwene, mostrando um pouco do seu potencial. Potencial esse que é um pouco explorado em Tel'aran'rhiod, o Mundo Invisível, mais conhecido como "o Mundo dos Sonhos", onde as tais Sonhadoras podem adentrar e ter outra visão do que está acontecendo. Algo como uma realidade paralela, digamos assim, com o lembrete de que o que se passa em Tel'aran'rhiod pode refletir-se totalmente no mundo real.

Não posso deixar de comentar também sobre os Aiel, povo que vive no Deserto e é conhecido por suas excelentes habilidades de luta, ainda mais quando eles levantam o véu para tapar o rosto, sinal de que estão prontos para a matança. Eles têm uma participação bem interessante nesse livro. Vale ressaltar também que um dos nossos personagens principais parece ser descendente deles...

Enfim, para finalizar, preciso dizer que as minhas relações com A Roda do Tempo estão se estreitando pouco a pouco. Os livros não possuem um ritmo rápido, viciante, passando muitas vezes de cadenciado a lento, prendendo o leitor em diversas situações e pedindo para pular algumas páginas em outras, mas eu creio que a grande parte das informações passadas sejam importantes, portanto é necessário ter atenção. Essa é uma série que eu não irei ler todos os demais em sequência, principalmente pelos motivos citados acima, mas irei acompanhando conforme forem sendo lançados no Brasil, pois o meu vício insaciável por fantasia épica me prende à Roda.

Esse livro não é ruim de modo algum, veja bem, apenas achei-o meio lento, quase parecido com O Olho do Mundo, e com um ritmo muito "quebrado", digamos assim, atrapalhando o andamento da narrativa, que continua sendo em terceira pessoa, por sinal, com vários pontos de vista diferentes. Nada que me faça parar de ler a série, é claro. E que venha o 4º então, A Ascensão da Sombra!

site: http://desbravandolivros.blogspot.com.br/2015/07/resenha-o-dragao-renascido-robert-jordan.html

Marcelo Caniato 16/04/2023

A história continua muito boa, com novos elementos sendo introduzidos no universo, mas achei esse livro abaixo do segundo. Mais uma vez, assim como nos anteriores, fiquei com a sensação de correria no final. No penúltimo capítulo ainda tinha muito ponto aberto pra ser fechado. Além disso, o fato de todos os personagens principais serem umas crianças birrentas já deu pra mim. A justificativa da desconfiança deles com relação às Aes Sedai não cola mais. Depois de tudo pelo que já passaram, o comportamento deles não só é irritante como é sem sentido.

Não entendi o propósito do prólogo. Dava a entender que o livro seguiria por um caminho, e seguiu por outro completamente diferente. Os Filhos da Luz praticamente nem aparecem depois. Também não entendi como a Moiraine consegue reconhecer os Abandonados a ponto de nomear cada um. Por fim, se ela consegue canalizar aquela barra de energia que vaporizou o Be'lal e os cães, fica parecendo que os Abandonados não são lá grande coisa. Por que eles ainda estão vivos? Por que precisaram ser aprisionados, ao invés de serem mortos de uma vez? Vamos ver se nos próximos livros algumas dessas perguntas são respondidas...

Fabio 29/09/2022

Resumo: adolescentes mimados
Um grupo de adolescentes com poderes ficam fazendo um monte de besteiras sem sentido o tempo todo e choramingando por terem poderes e com raivinha de tudo, fazendo birra e desobedecendo o tempo todo.
Incrível como alguém tão inteligente e estudado consegue escrever algo tão bobo e sem sentido e ainda chegar a ter tantas continuações.

Letícia 28/01/2015

Tem como dar 6 estrelas?
Antes de ler O Dragão Renascido, A Grande Caçada era, na minha opinião, o melhor livro da série(até então) por um simples motivo: o livro é perfeito, não contém partes aonde você fica entediado, a curiosidade sempre te faz avançar um capítulo à mais antes de dormir; ora, então o terceiro livro também não deve ter nenhum defeito, certo? É aí que você se engana, O Dragão Renascido tem seus defeitos, mas suas qualidades são tão superiores, que os defeitos se tornam ignoráveis. Como sempre o autor traz um livro cheio de humanidade, sentimos a angústia de nossos heróis, sofremos com eles, ficamos com raiva; a discrição do cenário é impecável como em seus antecessores; eu estava lá nos sonhos de Perrin, senti cada golpe sofrido e cada gota de sangue derramada de Nynaeve. São esses momentos que tornam o livro fantástico e apaixonante, eu tiro o chapéu para Robert Jordan por seu incrível e admirável trabalho.

Amanda Lavinea 22/04/2021

Bom mas ???
Gostei muito que nesse livro foi bastante desenvolvido o arco da Nynaeve, Perrin e Mat (personagem que evoluiu bastante do 1 livro pra cá tanto que eu não gostava dele e agora ele tá no meu top 5 personagens favoritos). Diferente do Mat, a Ewgene parece que decai a cada livro, ela não evolui como personagem apenas no poder dela, ela foi EXTREMAMENTE infantil e irritante do começo ao fim, 90% das minhas anotações durante a leitura foram só surtos de ódio por causa dela kkkkk, o que salvou as partes dela foi a Nynaeve minha favorita até agora. Eu espero que no 4 livro tenha mais foco no Rand, quero muito saber o que ta acontecendo dentro da cabeça dele a essa altura da história já. O final foi meio que parecido com o do 2 livro mas eu gostei.

M. Lima 14/06/2023

Simplesmente, fantástico!
A trama prende o leitor do início ao fim e faz até com que seja em ritmo acelerado (apesar de muitos detalhes)
O clímax final foi fenomenal, a ascensão do dragão, os causos ainda não resolvidos, mistérios e desafios por vir.

Biah Sampaio 05/05/2023

Assim como os volumes anteriores esselivro consegue me prender e me fascinar até o fim. Mas vale dizer que é uma Leitura pesada e cansativo.

andrade 01/04/2021

.
a minha primeira surpresa nesse livro, foi que o Rand aparece muito pouco. a segunda foi que a Nynaeve tava bem chatinha. e a terceira surpresa foi que eu consegui gostar do MAT KKKKKKKKK
mas enfim, gostei muito(o melhor até agora).

dulcegdorta 05/05/2020

Os finais são sempre estranhos, não consigo prever para onde a estória vai. O que é bom.