O Dragão Renascido

O Dragão Renascido Robert Jordan




Resenhas - O Dragão Renascido


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Vagner46 14/07/2015

Desbravando O Dragão Renascido
E vamos adiante, caro desbravador, dessa vez com a minha resenha/opinião do 3º livro da série A Roda do Tempo, escrito pelo já falecido autor Robert Jordan e reconhecida mundialmente como uma das melhores (e maiores) sagas de fantasia épica de todos os tempos.

Após os acontecimentos em Falme, quando Mat tocou a Trombeta de Valere e os Heróis do passado apareceram para ajudar o pessoal numa das batalhas contra o Tenebroso, as coisas parecem ter ficado um pouco mais... tranquilas, digamos assim, chegando ao ponto de Moiraine já declarar que Rand al'Thor é o Dragão Renascido das profecias. Profecias essas que parecem mencionam Tear, cidade onde está localizada Callandor, a Espada Que Não Pode Ser Tocada, que somente poderá ser empunhada pelo verdadeiro Dragão e mostrará ao mundo que a Última Batalha se aproxima.

E é nessa situação que Rand se encontra, não sabendo ainda se é realmente o Dragão Renascido e se conseguirá aguentar as consequências desse título, sejam elas para o bem ou para o mal, pois a mácula de saidin pode pôr tudo a perder, como já foi visto no passado. Rand, incrivelmente, tem pouquíssimo foco nesse 3º volume, apesar do título se referir claramente a ele, como já pode ser antecipado nos livros anteriores. Tirando um ou outro pedaço dele viajando por aí inserido em poucos capítulos, Rand al'Thor só volta a ser o centro das atenções nas 30 páginas finais.

Já Mat e Perrin, os outros dois ta'veren, têm muito destaque na narrativa de O Dragão Renascido. Principalmente o primeiro, que finalmente parece estar se tocando que a sua participação nos fatos será fundamental, ainda mais depois de ter tocado a Trombeta de Valere e ficar ligado à ela. Sua ida à Tar Valon também nos permite conhecer um pouquinho das suas habilidades com o bastão, até então "escanteadas". Perrin, como nos demais livros, vê a sua relação com os lobos aumentarem, sonhos atormentado-o todas as noites e ainda por cima é "presenteado" por Min com algumas visões de seu futuro, visões essas que são parcialmente confirmadas até o momento.

Enfim, já dá pra perceber perfeitamente que todos os três serão importantes para o girar da Roda.

"Eram dados de pontos, e cinco pontinhos solitários o encararam de volta. Os Olhos do Tenebroso, como era chamado em alguns jogos. Nesses, significavam a derrota. Mas em outros, era a vitória. Mas que jogo estou jogando? Ele pegou os dados e rolou-os outra vez. Cinco pontinhos, e novamente os Olhos do Tenebroso o encaravam."

Complementando um pouco a respeito dos três ta'veren, achei que nesse livro eles não funcionaram tão bem, principalmente por estarem separados praticamente o tempo todo. Rand, Perrin e Mat funcionam bem como um time, quando todos estão por perto, e esse relacionamento distante dos caras não me convenceu muito. Espero que no próximo livro a dinâmica deles melhore um pouco.

Passando agora para o lado feminino da trama, Egwene, Nynaeve e Elayne estão a caminho de Tar Valon para continuar o seu treinamento de Aes Sedai. As três, ao longo da narrativa, funcionam bem juntas, mesmo que alguns desentendimentos aqui e ali acontecem, principalmente pelo jeito difícil de Nynaeve de lidar com as coisas e com a crescente personalidade de Egwene, mostrando um pouco do seu potencial. Potencial esse que é um pouco explorado em Tel'aran'rhiod, o Mundo Invisível, mais conhecido como "o Mundo dos Sonhos", onde as tais Sonhadoras podem adentrar e ter outra visão do que está acontecendo. Algo como uma realidade paralela, digamos assim, com o lembrete de que o que se passa em Tel'aran'rhiod pode refletir-se totalmente no mundo real.

Não posso deixar de comentar também sobre os Aiel, povo que vive no Deserto e é conhecido por suas excelentes habilidades de luta, ainda mais quando eles levantam o véu para tapar o rosto, sinal de que estão prontos para a matança. Eles têm uma participação bem interessante nesse livro. Vale ressaltar também que um dos nossos personagens principais parece ser descendente deles...

Enfim, para finalizar, preciso dizer que as minhas relações com A Roda do Tempo estão se estreitando pouco a pouco. Os livros não possuem um ritmo rápido, viciante, passando muitas vezes de cadenciado a lento, prendendo o leitor em diversas situações e pedindo para pular algumas páginas em outras, mas eu creio que a grande parte das informações passadas sejam importantes, portanto é necessário ter atenção. Essa é uma série que eu não irei ler todos os demais em sequência, principalmente pelos motivos citados acima, mas irei acompanhando conforme forem sendo lançados no Brasil, pois o meu vício insaciável por fantasia épica me prende à Roda.

Esse livro não é ruim de modo algum, veja bem, apenas achei-o meio lento, quase parecido com O Olho do Mundo, e com um ritmo muito "quebrado", digamos assim, atrapalhando o andamento da narrativa, que continua sendo em terceira pessoa, por sinal, com vários pontos de vista diferentes. Nada que me faça parar de ler a série, é claro. E que venha o 4º então, A Ascensão da Sombra!

site: http://desbravandolivros.blogspot.com.br/2015/07/resenha-o-dragao-renascido-robert-jordan.html
Juliano 14/07/2015minha estante
Eu tenho o primeiro aqui, mas tô sempre postergando porque tem vários na frente pra ler, e agora, a vontade é de largar tudo e começar o primeiro haha


Vagner46 14/07/2015minha estante
Bah, tu cuidou com os spoilers ali da resenha? Tem coisa demais que tu ainda não poderia ler! hahaha


Timóteo 15/07/2015minha estante
Vagner, Roda do Tempo ou Crônicas de Gelo e Fogo??


Vagner46 15/07/2015minha estante
Crônicas de Gelo e Fogo.


Juliano 15/07/2015minha estante
Pois é, li alguns spoilers sim! Mas até começar a ler já vou ter esquecido com certeza hahaha


Vagner46 15/07/2015minha estante
sahuashuhsauhsa tomara! :P


Juliano 16/07/2015minha estante
;D




Anderson Tiago 19/11/2014

[RESENHA] O Dragão Renascido (A Roda do Tempo #3) - Robert Jordan
Menos de seis meses após o lançamento de seu antecessor, A Grande Caçada, chegou às livrarias o terceiro volume da série A Roda do Tempo intitulado de O Dragão Renascido. Esse título em específico era bastante aguardado pelos fãs da série, uma vez que os dois primeiros volumes já haviam sido lançados anteriormente no Brasil pela Editora Caladwin. Agora, tanto os leitores não familiarizados com a língua inglesa que esperam há anos a continuação da saga, quanto aqueles que já a conheceram através da publicação da Editora Intrínseca podem finalmente continuar a seguir os passos da história de Rand, Perrin, Mat, Egwene, Nynaeve, Elayne e muitos outros.

O Dragão Renascido relata os acontecimentos logo após a Batalha de Falme onde Matrim Cauthom soprou a Trombeta de Valere, convocando os heróis da Era das Lendas para lutar por Rand al’Thor, o Dragão Renascido, contra os Seanchan, enquanto o mesmo travava uma batalha nos céus contra Ishamael, um dos treze Abandonados, os servos mais poderosos do Tenebroso. O prólogo do livro traz uma cena afastada na narrativa principal, algo que tem sido uma tendência até aqui. Nessa cena, as notícias sobre a batalha travada em Falme chegam aos ouvidos do Senhor Comandante dos Filhos da Luz e presenciamos uma conversa – que pode trazer consequências devastadoras para os jovens de Dois Rios – entre o próprio Senhor Comandante e um personagem misterioso, que o leitor atento pode desconfiar quem realmente seja. Essa capacidade de escrever um diálogo como o do prólogo e te deixar em dúvida mortal entre qual dos interlocutores é um traidor ou agente duplo é um dos grandes trunfos da escrita de Robert Jordan.

"E muitos serão seus caminhos, e muitos saberão seu nome, pois muitas vezes ele renascerá entre nós, sob diversas formas, como foi e sempre será, tempo sem fim. Sua vinda será como a ponta afiada do arado, revirando e sulcando nossas vidas a começar do ponto onde jazemos em silêncio. O destruidor de elos, o forjador de correntes. O fazedor de futuros, o desmoldador do destino."

Após se reunirem brevemente ao final do livro anterior, os nossos heróis se separam novamente. Rand e Perrin estão mais uma vez sob a proteção de Moiraine e Lan, mesmo que eles não gostem disso. Nynaeve, Egwene e Elayne, por sua vez, retornam para Tar Valon levando Mat para que ele possa ser curado da sua ligação com a adaga de Shadar Logoth. Mesmo após ter batalhado nos céus contra um dos Abandonados, Rand ainda hesita em assumir o seu papel como o lendário herói que lutará a Batalha Final contra o Tenebroso, esses sentimentos junto com a pressão da responsabilidade que carrega aliados à própria mácula existente na metade masculina do Poder Único fazem com que Rand saia de controle e não consiga, por muitas vezes, controlar a canalização. Por esse motivo, ele foge, fazendo com que Perrin e outros partam em seu encalço rumo a Tear, onde mais um sinal da volta do Dragão se cumprirá.

De volta a Tar Valon, Nynaeve, Egwene e Elayne descobrem que a Aes Sedai traidora, Liandrin, fugiu da Torre Branca com outras doze Aes Sedai pertencentes a Ajah Negra. Por serem consideradas confiáveis, as três jovens recebem da própria Amyrlin a missão de investigar a Torre Branca em busca de outras irmãs que possam servir ao Tenebroso. Essa missão coloca as suas vidas em riscos e elas precisarão usar de todo o treinamento e talento nato que possuem para sobreviver. Enquanto isso, após ser curado, Mat é informado que o seu destino está ligado à Trombeta de Valere, uma vez que foi ele que a soprou. O vínculo com a adaga de Shadar Logoth foi inteiramente quebrado, mas, ao que parece, ela deixou sequelas: Mat é acompanhado de uma sorte impressionante principalmente relacionada aos jogos de azar. O jovem é impedido, então, de deixar Tar Valon, mas, depois de várias tentativas infrutíferas, consegue escapar da cidade. Ele descobrirá rapidamente que não pode escapar do perigo, não importa aonde ele vá.

O Dragão Renascido é ainda mais dinâmico que o seu anterior, principalmente pela ausência quase total de capítulos narrados através da perspectiva de Rand. O jovem pastor de Dois Rios ainda luta contra o seu destino e esse conflito psicológico acaba fazendo com que o personagem passe por momentos de melancolia, depressão e auto-piedade, além de uma tendência destrutiva. Perrin também é o outro que luta contra aquilo que é, mas não se omite quando é preciso. O núcleo feminino formado por Nynaeve, Egwene e Elayne é mais uma vez um ponto forte da trama, enfrentando com coragem e determinação desafios além de suas capacidades. No entanto, o destaque principal do livro é Mat. Após ser coadjuvante nos dois primeiros volumes, o jovem encrenqueiro de Dois Rios começa a mostrar porque é um dos personagens favoritos dos leitores mais antigos da série. Irônico, sarcástico, bem-humorado e de espírito livre, ele é que realiza boa parte dos atos de heroísmo do livro, apesar de ser, dentre os três personagens principais, aquele que menos tem jeito de herói clássico.

“Mate um homem que merece a morte, e por vezes outros pagarão pelo seu ato. A pergunta é: valeu a pena mesmo assim? Sempre há um contrapeso, sabe? Bem e mal. Luz e Sombra. Não seríamos humanos se não houvesse um contrapeso.”

Nesse terceiro volume da série A Roda do Tempo, percebemos a magnitude e a extensão da saga. O mundo criado por Robert Jordan cresce a cada capítulo e somos apresentados a novos personagens que terão grande importância em acontecimentos futuros. Preparem-se para conhecer finalmente os Aiel, apenas citados brevemente nos volume anteriores e para perceber o quão importantes são os sonhos na obra de Robert Jordan. Ainda há um longo caminho a percorrer na leitura, mas já percebi que a afirmação de que A Roda do Tempo é uma das sagas mais importantes da literatura fantástica de todos os tempos é mais que verdadeira.

site: http://intocados.com.br/index.php/literatura/resenhas/474-resenha-o-dragao-renascido-a-roda-do-tempo-3-robert-jordan
Manini 21/12/2014minha estante
Ainda não li nenhum, mas tenho os três, ouvi dizer que a obra é perfeita e to comprando pra editora ver que ta vendendo e lançar todos. Só vou ler a partir de março.


edercarvalho 05/01/2015minha estante
Série muito boa mesmo!

Os livros tem o seu ritmo, as vezes não é como esperamos, mas o final sempre vale muito a pena!


Mylvio 07/02/2015minha estante
Valem muito a pena ler!!!!!! Já conhecia o autor, mas nunca tinha lido, comprei os 2 primeiros livros Editora Caladwin e fiquei muito triste quando ela fechou!!!! Li e reli em seguida!!!!




gabedoslivros 28/12/2021

Um livro totalmente instigante!
O terceiro livro da série A Roda do Tempo, O Dragão Renascido, é conhecido pelos leitores por não possuir muitos eventos grandiosos. E eles realmente não acontecem. Mas Robert Jordan conseguiu tornar cada acontecimento, por menor que fosse, instigante, viciante e criativamente desenvolvido.

Creio que muitas pessoas acabam se frustando com essa leitura porque o final do livro anterior promete MUITO sobre o Rand, mas não é isso que recebemos aqui ? e eu adorei isso!

Conhecer um pouco mais dos nossos personagens secundários, observar como o fato de serem ta'veren influencia em seus caminhos, e acompanhá-los durante suas missões foi uma experiência muito divertida. Adorei ficar por dentro de certas partes do funcionamento da Torre Branca, de realmente CONHECER o Mat, saber mais sobre os costumes do Aiel e, principalmente, ser apresentado ao mundo dos sonhos, a grande chave desse livro.

O final, como sempre, foi excelente, cheio de adrenalina e emoção na parte do Rand, embora eu não tenha ficado tão animado no ponto de vista dos outros, e sinto que, mais uma vez, Robert Jordan não me decepcionará no próximo livro.
William Soares 29/12/2021minha estante
Neste livro tem duas coisas que eu amei: O Mat e o fato do Rand ser um GRANDE ponto no padrão. A parte que mostra como os locais ficaram após a passagem dele eu achei demais! Tipo o lugar que rolou uns 5 casamentos rsrsrs. Só que Acho que na série esse livro vai ser tipo dois episódios só.


gabedoslivros 29/12/2021minha estante
KKKKKKK duvido nada que vai ser por aí mesmo


gabedoslivros 29/12/2021minha estante
eu particularmente gostei dos subtramas, apesar de não acontecer muita coisa, deu pra conhecer mais dos personagens. Espero que não tirem algumas coisas na série, principalmente a questão dos aiel né




aeltyn 03/08/2024

Leitura incrível
Demorei tanto pra fazer essa resenha que as informações do livro foram se perdendo na minha memória e precisei reler a resenha do livro anterior pra poder me situar (risos).

Pois bem, primeiro e não tão importante ponto: todos ainda seguem culpando a Moraine por tudo e isso me irrita pra 🤬 #$%!& . Não faz o menor sentido, pqp! Destaquei uma narração da Nynaeve maldizendo ela e a culpando por tudo, lembro de fechar o Kindle por alguns segundos pra me recuperar da irritação, mas não serve de muito, não quando todos os personagens parecem pensar o mesmo.

Vamos continuar pontuando os acontecimentos por núcleos pq gostei de escrever assim na resenha passada.

Matt acordando foi uma das minhas felicidades. Querendo ou não, ele não teve muita participação prática nos livros anteriores, no primeiro tava possuído e no segundo tava dormindo. Fiquei feliz de conhecer mais faces do personagem e gostei bastante das cenas dele.

Ler Perrin e aquele irmão dos lobos que perdeu a humanidade foi bem emocionante, confesso. Ver ele encontrar a liberdade foi muito bonito, ainda que a mente esteja bem longe do lado humano. Quanto ao Perrin, me incomoda um pouco a forma como ele parece querer se desvincular dessa ligação que tem com os lobos. Sei que o processo de autoaceitação não é linear muitas das vezes, mas chega a ser triste a maneira que ele nega uma parte de si, sabe? Achei fofo ele com a Falcão, ela apareceu e jogou minha teoria do Perrin se envolver com a Elayne pela janela!

Rand? o que falar do Rand? Vem sendo um tanto quanto triste acompanhar ele com tanto medo de si mesmo. Acho que ele nem enlouqueceu de fato ainda, mas ?tá com tanto medo de perder a sanidade que a preocupação exacerbada vem tirando tudo dele. Ainda assim, é penoso de ler ele se isolando e não confiando nem na própria sombra. E, bem, sinceramente isso me faz questionar como ele vai ter cabeça pra lidar com tudo que tem pra acontecer durante os próximos 9 livros. Apesar disso tudo, acho admirável como ele partiu no instante em que passou a acreditar que era um perigo para as pessoas ao redor dele.

Egwene como sonhadora vem sendo algo bem interessante! Sempre acreditei que ela teria um grande potencial, já que isso foi dito várias vezes ao longo da saga, mas confesso que, por ser uma história escrita por um homem, fiquei com receio de que ele fosse avacalhar tudo. Até o presente momento isso não aconteceu, o que me deixa bem feliz. Enfim, de volta a Egwene, é admirável ver ela crescendo e evoluindo. Gostei muito dos vislumbres que ela teve ao passar pelos arcos, principalmente aquele sobre se tornar a próxima a sentar no trono. Ela ter sido obrigada a virar uma damane trouxe uma ferocidade muito boa pra personagem, a cena dela botando os mantos brancos para correrem foi uma delícia de ler, assim como o futuro hipotético onde ela diz que não precisou jurar jamais usar o Poder dessa forma. Espero muitos feitos dela!

Sigo gostando bastante da Elayne e torço para que a querida ganhe mais tempo de tela. Adoraria saber o que ela viu nos arcos, mas infelizmente não apareceu. Espero que ela receba a mensagem da rainha logo, acredito que foi um código para demonstrar que as coisas não estão bem como aparentam.

Min, coitada, quase não apareceu. Também espero que ela ganhe mais tempo de tela!

Me questiono constantemente se a Moraine vai chegar até o fim da saga viva. Sinceramente espero que sim, gosto muito da personagem e ela tenta instruir o Rand como pode, ainda que ele não aceite ou entenda as intenções dela. Confio na Moraine, confio que ela não deseja usar o Rand e espero estar certa por confiar nela. Não tenho tanto a dizer sobre o Lan, mas também gosto bastante dele. Não apoio a ideia dele e da Nynaeve virarem um casal, acho ela uma chata.

Nynaeve continua sendo chata. O que me conforta é saber que pelo menos agora ela ?tá evoluindo e melhorando. Não me choca a Egwene ter ficado tanto tempo com raiva dela, na verdade, estava com a Egwene 100%. Espero que ela vire gente logo.

Num geral o livro é tão bom quanto os outros. Estou adorando acompanhar essa série e não vejo a hora de começar o próximo livro.
Amanda 03/08/2024minha estante
Esse é bom dms, nossa senhora.


IIIERS 03/08/2024minha estante
To louco pra começar em 2025 ?


aeltyn 03/08/2024minha estante
Eu enrolei anos pra começar e agora tô lendo um atrás do outro kkkkkk




Nica28 19/08/2023

Um eterno looping
Repito o que eu já falei, o livro è uma repetição do que já foi feito nos outros livros. Além de não inovar no enredo, já usando uma estrutura pronta, o autor em momento algum se preocupa com o a evolução dos personagens, eles continuam estagnado se nós mesmos problemas, como a falta de confiança na Moiraine, mesmo ela reafirmando que está do lado deles e mostrando isso. As meninas são todas chatas e caem naquele estereótipos de mulher chata e mandona, e o romance è desnecessário e desgastante. No final não há vontade nenhuma de continuar na história porque nada me prende, os personagens, enredo, vilão? Tudo chato e sem uma contrição descente.
Vanessa.Brizola 09/09/2023minha estante
Ainda não terminei esse, mas concordo totalmente. A história não avança e esse negócio de desconfiança da Moiraine já deu no saco. Os personagens jovens não amadurecem e não há sensação de perigo, porque não importa o que acontecer nem os aliados deles morrem.


Dindy 20/10/2023minha estante
Acabei de ler esse livro, e estou com a mesma sensação... Queria saber se no 4º livro as coisas evoluem, ou se não vale a pena... Por mais que cada livro traga algumas novas ideias, algumas coisas do 2º livro não foram aproveitadas no 3º, e estou com receio que isso aconteça de novo e de novo... está ficando irritante! Achei o final bem decepcionante! Prometeu tudo e não entregou nada... Concordo com vc, é um eterno looping, e são 14 livros (sendo que 6 ainda nem foram lançados)... Queria saber se vale o investimento....




Lu_Augusto 28/02/2024

3/14 na série...
Depois do segundo volume da saga eu tinha altas espectativas para esse aqui, as espectativas foram correspondidas com sucesso.
No segundo livro a narrativa é frenética, aqui Robert Jordan dá uma cadência na história, mas isso não tira nenhum mérito, pelo contrário, com essas pausas podemos apreciar o crescimento das personagens e de novas partes desse mundo, aqui nesse livro o autor também deu uma importância maior sobre os protagonista tecerem planos e não contar apenas com a sorte.
Não há nada de muito inovador nesse já que a estrutura é semelhante ao primeiro (mas não tão chato assim), mas aqui a história cresce em todos os sentidos.
Thayna.Deretti 01/03/2024minha estante
Sou louca pra começar esses, mas são tão grandes! ?

Sempre acabo deixando pra depois


Lu_Augusto 01/03/2024minha estante
De fato, o número de livros e páginas de cada um assusta no começo, mas começando o primeiro você vai ver que é viciante




spoiler visualizar
Lucas R. 23/01/2022minha estante
To muito afim de embarcar nessa jornada da roda do tempo, não vou mentir haha


Milena 23/01/2022minha estante
Olha, precisa de um pouquinho de loucura, mas até agora tem valido a pena!




Sindu 07/12/2022

Mais uma vez, uma leitura prazerosa. O livro demora um pouco a engatar, como os outros dois anteriores, mas nem por isso deixa a desejar. Saga incrível e surpreendente.
9luizgustavo9 07/12/2022minha estante
?


Mireille 07/12/2022minha estante
Que top




Amanda 13/01/2023

Muito bom, mas...
Eu amo muito, muito mesmo essa saga e é por isso que continuo lendo mesmo que fique irritada em 1/3 de cada livro. Não precisava de 635 pag e com esse tanto de pag, ainda colocou as 4 batalhas mais importantes nos 3 capítulos finais de um jeito super corrido. Não me espanta que essa saga tenha 14 livros e sim, eu vou ler todos eles apesar de nunca conseguir engajar a leitura de um seguido do outro pq sempre me irrito com as voltas que o autor vai dando na história.

? Não é só porque o destino escolheu algo para você, em vez de deixá-lo escolher sozinho, que precisa ser ruim. Mesmo se for algo que você sabe que não escolheria por nada desse mundo. ?Melhor dez dias de amor que dez anos de arrependimento.?
Marcelo Caniato 16/04/2023minha estante
Também tenho essa impressão de que em todo livro o autor gasta muito tempo com coisas não tão importantes e no final acaba correndo com a história. Gosto de livro grande em saga de fantasia, mas realmente não precisava de 200 páginas deles andando de barco kkk.




matheus656 22/10/2022

?Assim cantamos seu Renascimento. Assim cantamos o início.?
Esse com certeza foi o livro que eu mais gostei, já que quase não teve ponto de vista do Rand, foi o que teve mais pontos de vista dos meus personagens favoritos, o Matt, a Egwene, a Nynaeve e o Perrin.
Howl 26/01/2024minha estante
Vim marcar a leitura de hj e vejo teu comentário, e mds como pode todos odiarem o rand KWKSKWKKDLS




Gabriel 21/12/2016

Alterando as percepções.
Terceiro volume de A Roda do Tempo, embora seja um dos menores livros da série, O Dragão Renascido ainda assim é capaz de deixar alguns leitores temerosos com o que podem ser assustadoras 656 páginas. Todavia, mesmo curto se comparado aos demais, essa nova parte da obra criada por Robert Jordan ainda assim oferece, a meu ver, um conteúdo de qualidade equiparável aos seus dois predecessores, conclusão perceptível desde o eficiente prólogo que expõe a turbulência que os acontecimentos estão tomando. Porém, o terceiro capítulo da jornada dos Ta’veren apresenta um dilema um tanto quanto interessante: ao mesmo tempo que é diferente dos dois primeiros livros, O Dragão Renascido também é mais do mesmo. Não falo dessa última característica, no entanto, como um ponto negativo. Vamos entender direito esses aspectos a princípio dissonantes.

Vejo que nessa parte da saga, Jordan busca mais aprofundar o que já foi apresentado ao seu universo criado do que acrescentar novos elementos, dessemelhante ao volume antecessor, A Grande Caçada, que expõe novos povos como os Seanchan, introduz o aspecto político da série, e aborda os conflitos de Tar-Valon. Assim, as Ajahs e suas dissidências, já faladas em outras ocasiões, recebem um maior trato do autor aqui, criando um senso de insegurança entre os protagonistas; os Aiels, que vinham aparecendo vagamente antes, destacam-se mais, preparando o caminho para o próximo volume, que promete uma grande abordagem desse povo; e o conflito do Rand com o seu destino chega em seu ápice, com o personagem surpreendendo seus amigos em suas ações. Dessa forma, O Dragão Renascido enriquece a saga de uma maneira diferente, desenvolvendo aquilo que o leitor já sabe, amarrando as pontas soltas, sem se tornar, em minha opinião, enfadonho.

Ao mesmo modo, Robert toma aqui uma atitude ousada: o nosso principal protagonista, Rand al’Thor, é simplesmente escanteado nesse volume. Há poucas passagens com o personagem nessa parte da história, o leitor mal chega a desfrutá-lo, seus trechos são tão curtos que cheguei a achar que a sua maior participação em O Dragão Renascido certamente seria no título do livro. Ganham mais atenção aqui Egwene, Nynaeve e principalmente Mat e Perrin, cujos conflitos e personalidades são mais abordados. No entanto, não pense que a grande trama desse capítulo não envolva o Dragão. Pelo contrário, Rand está no cerne da história e de quase todas as motivações dos outros personagens. Mas, diferente dos volumes predecessores, em O Dragão Renascido o seu arco não é visto sob o ponto de vista dele, mas através da percepção de seus colegas. Assim, Jordan não só desenvolve aqueles que não receberam atenção antes, consertando o que alguns considerariam um problema da série até então, como também não foge do plot principal, a história de Rand, fazendo isso de maneira primorosa, na minha opinião.

Mas, se os protagonistas aqui crescem ainda mais, não me vejo no direito de dizer o mesmo aos antagonistas da série, e, portanto, abro aqui um espaço para uma reclamação da série. Tenho sentido a falta de um outro vilão de peso, além do Tenebroso, dos Filhos da Luz e da misteriosa Lanfear. Vejo que não parece muito ser o foco do autor abordar as motivações de personagens que fazem frente aos heróis da série, como os Abandonados, e mesmo tratando em um trecho ou outro, acho ainda muito pouco. E até quando bem desenvolvido, a sensação que tenho é que somente no próximo livro haverá um confronto de ideias. Já é a segunda vez que se tem no final um embate entre o herói e um vilão que se conhece tão pouco que é criada uma falsa impressão de que esse foi colocado ali apenas para finalizar a trama.

Então, embora não considere esse o melhor dos três primeiros volumes de A Roda do Tempo, ainda que tenha encontrado mais trechos maçantes do que antes e ache que Robert se alongue consideravelmente em certas passagens, analiso O Dragão Renascido como mais um ótimo livro de Fantasia do autor, com um final que consegue instigar o ledor a partir para o quarto volume da saga o quão rápido puder, mesmo que esse não seja tão turbulento, no bom sentido, quando o de A Grande Caçada. Para mim, Jordan consegue deixar aqui os elementos singulares da história ainda mais épicos, deixando claro a emergência da situação, fazendo com que eu concorde ainda mais que essa é uma grande saga.
Fer 06/07/2018minha estante
Que resenha sensacional!! Tava na hora de Jordan desenvolver mais os outros personagens, tudo estava focando no Rand e pelo ponto de vista dele próprio, os demais personagens são extremamente interessantes e merecem mais destaque com capítulos próprios. Nynaeve, Perrin e Mat são os que mais gosto. Quanto aos antagonistas, concordo plenamente contigo, poderiam receber maior abordagem e até capitulos próprios.




Henrique Lima 21/03/2017

Muito bom porém um pouco cansativo
Após o segundo livro ser incrível, esse eu já achei um ritmo mais lento, além de ter pouco Rand al'Thor nesse livro, as sequências acompanhadas por Egwene, Elayne e Nynaeve na Torre Branca eu achei um pouco arrastado.
Mas em geral o livro é bom, serviu muito bem pra desenvolver Mat, que acabou se tornando um dos meus favoritos na série.
Fer 06/07/2018minha estante
tava na hora de Mat ganhar mais importância na série, até então nao havia nem capitulo POV dele, estou terminando o segundo livro, acho importante Rand "sumir" um pouco, por mais que seja o protagonista, os dois primeiros livros estavam focando muito só nele, gosto da importância dos personagens "secundários"




Mari Palma | @a_maripalma 29/04/2018

Opinião | Perdida entre Vidas
É SOBRE O QUE MESMO?

Em resumo, aqui nós temos a proclamação da volta do Dragão para o mundo todo. Mas acontece muita coisa até que alguém realmente seja proclamado. O grupo está dividido: Perrin segue Moiraine e Lan, Mat está na Torre Branca se recuperando e Rand foge para seguir sozinho seu caminho enquanto é perturbado por pesadelos que indicam que o Tenebroso se aproxima cada vez mais do seu objetivo.

O QUE ACHEI...

Difícil dar uma opinião completa quando demorei tanto pra ler esse livro, uns 3 meses quem sabe? Esse volume foi um pouco mais arrastado quando comparado aos anteriores.

Mas enfim, achei muito interessante conhecer melhor a Ajah Negra e como ela trabalha. Mas um ponto que me tirou do sério foi os Ta'veren se perguntando o tempo todo se estão sendo manipulados pelas Aes Sedai. Por que, mesmo em dúvida, eles continuam seguindo o que elas falam?!

Rand quase não aparece nesse livro, temos apenas pequenas passagens, o que nos deixa bem curiosos a cerca do que pode ou não acontecer com ele. Eu achei essa "saída de cena" dele bem oportuna, pois assim a gente consegue aprofundar a história dos outros personagens. Como o Perrin, por exemplo, que tem o envolvimento com os lobos e, agora, sentimentos conflitantes para lidar. Já o Mat - tento me controlar na hora de falar dele

site: https://perdidaentrevidas.blogspot.com.br
Carlos 29/04/2018minha estante
Já leu?!




BibliodaArte 28/07/2018

Livro 3
"A Roda do Tempo gira, e as Eras vêm e vão, deixando memórias que se transformam em lendas. As lendas desvanecem em mitos, e até o mito já está há muito esquecido quando a Era que lhes deu origem retorna."



Bom, essa série tem pontos bem complexos de entender, e que são explicados aos poucos em casa livros, acabo ficando sempre com várias dúvidas após o término de cada livro sempre quero ler o próximo imediatamente, já nem penso no número de páginas.



Esse livro tem alguns fatos bons, o final é incrível, mas o desenvolvimento não é tão bom. Pra ser mais exata Rand está mais chato do que nos outros livros e os motivos que ele apresenta para não querer aceitar que é o Dragão Renascido, talvez não sejam bons pra todos os leitores, mas me deixaram pensando se eles realmente são aceitáveis. Os dois principais são os argumentos de no passado o Dragão ter causado a ruptura do mundo e a Fonte Verdadeira ( a parte masculina) que está contaminada pela mácula que ao tocá-la ele pode enlouquecer ou destruir-se assim como tudo ao redor. Mas não muda o fato dele ser um teimoso "cabeça de lã", sem noção com boas intenções.

Os primeiros capítulos do livro são dedicados a Rand e depois ele quase não aparece, dando lugar aos outros personagens. Assim, a maior parte do livro é sobre Egwene, Nynaeve e Elayne que em parte estão na Torre Branca e em outra indo ajudar Rand, tbm sobre Mat que após ser desligado da Adaga de Shadar Logoth é designado a uma missão em outro lugar. E o incrível Perrin que acaba sendo trabalhado o seu o conflito da sua parte lobo e sua parte ferreiro.

Egwene, depois da experiência sendo damane, parece impetuosa, agindo muitas vezes sem pensar. Nynaeve mostrando suas qualidades de sabedoria e Elaine derramando o conhecimento que adquiriu sendo a filha herdeira.

Mat, deixa a história mais leve e engraçada. Gosto mais dele nesse volume que nos outros.

E Perrin, gosto dele, admiro em algumas horas em outras parece um tolo como Rand.



Então, o começo é chato, o meio é legal por conhecer melhor os outros personagens, mas é lento, o final é surpreendente.
Camila 18/02/2020minha estante
Queria muito saber onde estava a Min nesse livro. Acho que me perdi ?




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