O Aprendiz de Assassino

O Aprendiz de Assassino Robin Hobb




Resenhas - O Aprendiz de Assassino


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Bec4 12/12/2022

Fitz, o aprendiz de assassino.
Esse foi meu primeiro contato com a autora e, nossa, foi muito bom!
Gostei muito da escrita e desenvolvimento do personagem, toda essa narrativa que acompanha o Fitz é muito empolgante, tem sempre alguma coisa interessante pra te prender e deixar ansioso para ler mais um capítulo e isso é muito bom.
O livro é narrado em primeira pessoa, então o protagonista ser um personagem cativante e interessante é essencial, e eu não tive nenhuma decepção nesse quesito. Desde a primeira página em que a gente é apresentado a ele é impossível não simpatizar, sentir a dor dele e querer protegê-lo.
E na mesma proporção que você ama alguns, você odeia outros, porque sim, sempre tem que ter os 🤬 #$%!& e aqui não é diferente.
Resumindo, amei e saí traumatizada porque pense numa pessoa pra sofrer é o pobre do Fitz e esse foi só o primeiro livro.
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Giorgia 05/09/2020

Um livro devagar, a leitura foi arrastada e sem emoção.
Confesso que eu tinha expectativas sobre esse livro, mas elas não foram atendidas. A história tinha tudo para ser muito boa, mas não foi muito bem trabalhada.
A autora teve muitas aberturas para explorar a história e colocar uma emoção, mas não foi o que ela fez. A história se manteve parada mesmo nos capítulos em que tinha ação, o que me incomodou muito, confesso que procrastinei muito para finalizar o livro.
Acho que pela primeira eu não tenho nenhum interesse em ler as continuações, e também não recomendaria o livro a ninguém. E foi por esse motivo que eu dei três estrelas.
Para saber mais sobre a história tem resenha no meu blog: https:chegouahoradaresenha.blogspot.com
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Vitória 27/08/2023

Depois de tanto tempo procurando a fantasia épica medieval 5 estrelas, eu finalmente encontrei. Na época em que esse livro foi publicado pela Leya, que era justamente o ano onde eu mais li livros nesse estilo, eu simplesmente passei ilesa pela Robin Hobb, e não lembro sequer o motivo disso. De qualquer forma, várias das obras lidas por mim nesse período estão na minha lista de futuras releituras, porque tenho absoluta certeza de que a Vitória de 12 anos não tinha cabeça suficiente pra absorver tudo o que aqueles livros queriam me passar. No caso da Robin Hobb, e dessa trilogia em específico, eu acho que a leitura ocorreu no momento certo, mesmo que eu tenha certeza de que ainda irei reler essa série algum dia. Se no primeiro volume a autora já me conquistou dessa forma, eu tenho certeza de que nos próximos as coisas só vão melhorar.
Por ser um livro 5 estrelas, eu não tenho nada do que reclamar da obra, mas preciso abrir esse comentário com algumas críticas à edição da editora suma. Em uma nota no início do livro os editores falam que nessa tradução, ao contrário do que acontecia na da Leya, eles optaram por não traduzir o nome dos personagens. Antes de começar o livro, aquilo me pareceu algo sem importância, mas depois que é explicado que os nascidos da nobreza recebem seus nomes de acordo com as virtudes que eles irão desenvolver ao longo da vida, eu mudei a minha percepção. Porque aqui o nome não é apenas a forma como o personagem é chamado, ele diz muito sobre quem aquela pessoa é e o papel que ela tem na história. Eu não fui alfabetizada em inglês como a Sasha e, por causa disso, ainda que eu entendesse algumas palavras, várias coisas passaram direto por mim, e tenho certeza que a minha experiência de leitura teria sido diferente se eu pudesse notar esses pequenos detalhes. Existe um glossário no final do livro mas, assim como eu sou contra as notas de rodapé quase toda vez que elas aparecem, também serei aqui contra esse glossário. Esse livro é muito imersivo, a história e a escrita da autora são muito envolventes, e eu sequer pensava em parar a leitura e ir até o final da edição procurar o nome de alguém a cada vez que um personagem novo era introduzido. Além disso, tenho certeza que esse ir e voltar tornaria a minha leitura mais difícil. Outra coisa que me incomodou foi a diagramação e o tamanho da letra. Já exaltei a escrita da autora aqui, e continuarei exaltando, mas a letra dessa edição é tão pequena, e são tantas linhas de texto numa página, que eu tinha a impressão a todo o momento de que eu não estava andando com a leitura. Eu passava uma hora pra ler simples 35 páginas, e ver que, apesar do tempo investido, eu não conseguia chegar nem perto de terminar o livro, me travava. Acho que no e-book as coisas talvez tivessem se dado de uma forma melhor mas, como eu só consigo reter informações importantes de livros cheios de informações no físico, tive que continuar nesse suplício até o final. Passar 5 dias lendo um livro de 300 e poucas páginas, quando eu sei do meu ritmo de leitura, foi agonizante.
Mas vamos à parte boa. Eu não sabia nada sobre essa história antes de começar a lê-la, e amei o fato de tudo ter sido uma surpresa pra mim. Eu já sou fã de livros que acompanham um mesmo protagonista desde a infância, e esse aspecto fez esse livro me ganhar. O Fitz é carismático desde a primeira página, é impossível não sentir pena desse menino, se colocar no lugar dele, ter medo do seu futuro incerto e ficar desesperado ao tentar se encaixar em cada novo lugar e cada nova aula onde ele era jogado. Uma coisa que eu só fui perceber depois de concluir a leitura, e que foi uma sacada genial da autora, mas que acabou se perdendo devido às escolhas de tradução, é que o menino passa grande parte do livro sem receber um nome. Devido a isso, nós não sabemos ao certo o que esperar da sua personalidade, e me parece que nem ele próprio sabe. O Fitz é o bastardo do príncipe, a figura indesejada do castelo, que é jogada de um lado para o outro de acordo com as vontades do rei e de seus filhos, e a cada novo joguete, a cada nova adaptação, ele vai descobrindo um pouco de si próprio. Eu terminei a leitura com a real sensação de que eu conheço esse garoto desde o seu nascimento, e estou tão apegada a ele que não vejo a hora de ver que adulto ele irá se tornar.
A fantasia, pelo menos nesse primeiro volume, é simples, mas nem por isso deixa de ser incrível. Depois de descobrir que esse livro foi publicado originalmente há quase 30 anos, eu parei de achar que ele era um grande clichê de fantasias medievais, uma vez que utiliza de elementos e de plots que eu já li trocentas vezes no gênero, e passei a pensar em como talvez ele tenha sido uma referência para autores que já são queridinhos meus. As magias não são completamente compreendidas aqui, mas acho que a autora faz isso porque o próprio Fitz, que é quem narra tudo para o leitor, ainda não as compreendeu. Os trechos sobre a Manha foram os que mais me renderam lágrimas. Como mãe de pet, foi lindo pra mim ver o Fitz estabelecendo uma relação de companheirismo e de amor com o narigudo e depois com o ferreirinho, especialmente quando eu pensava na solidão que ele era obrigado a aguentar todos os dias no castelo. A autora torna isso tão real que eu consegui sentir a perda de cada um deles, e tudo isso também serve para tornar a grande ameaça do livro, que são os forjados, mais amedrontadora. Confesso que ainda não sei direito o que são esses zumbis, nem o que aconteceu com eles para que ficassem assim (afinal ninguém do livro sabe ainda), eu só sei que eles me botaram um medo danado. O Talento me parece ser mais complexo, talvez porque ele teve um pouco mais de destaque devido ao Verity, e tenho a impressão de que a trama da trilogia como um todo girará em torno desse poder.
Os personagens secundários são um espetáculo à parte, e eu nem tenho como falar de todos porque eles são muitos. De toda forma, eu gosto de como cada um deles é único e diferente entre si, e como essas diferenças ajudam a moldar a personalidade do Fitz, porque a grande verdade é que uma criança em fase de crescimento aprende muito com aqueles que estão com ela no dia-a-dia e acaba trazendo traços delas pra dentro de si. O Burrich talvez tenha sido o meu grande favorito. Eu amo a relação meio de pai e meio de tutor que ele estabelece com o Fitz, como os dois passam por momentos bons e ruins durante a narrativa e como isso afeta a ligação dos dois. O momento de quebra dessa relação, depois de certo acontecimento aqui, pareceu doer em mim da mesma forma que doeu no Fitz. O sentimento era de como se eu estivesse perdendo uma pessoa essencial pra mim. Chade foi o meu segundo amor. Amo as aulas e lições nada convencionais que ele tem com o Fitz, e como ele é uma criatura invisível (e às vezes uma velha rabugenta) do castelo para que possa exercer a função de assassino. Em relação à trama, acho que ela acompanha bem o crescimento do Fitz. Logo no início ela é mais monótona, mas porque a vida de uma criança também é. Como a criança em questão é o nosso narrador, os nossos olhos e ouvidos nesse mundo, a gente acaba investindo muito tempo em coisas que são importantes na visão dele. Com o passar dos capítulos, ela se torna mais intrincada e no final, que é quando ele finalmente exerce a função para a qual estava sendo treinado, é onde tudo explode. Parece até estranho pensar no tanto de coisa que acontece nas últimas 50 páginas, e no tanto que não acontece nas primeiras 100, mas achei inteligente da autora ter escolhido essa forma de conduzir a narrativa. As migalhas de romance, que são literalmente migalhas, foram uma delícia, e eu exijo que a Robin Hobb retorne a elas no futuro. Falei muita coisa e sequer consegui comentar metade das coisas maravilhosas desse livro. Não vejo a hora de pegar o próximo, minha memória de centavos não vai reter as informações importantes desse negócio por muito tempo.
Ellen Júlia 27/08/2023minha estante
Esse livro mexeu comigo de uma forma que não consigo explicar!! Que escrita!! Que personagens!!




elen5 17/09/2021

Não sei nem por onde começar a descrever o quão boa a história é, todo o universo faz sentido e eu consegui entender e acompanhar tudo. Não foi aquelas fantasias que você fica perdido ou quer saber que p0rra ta acontecendo.
Fitz é um personagem que dá vontade de guardar num potinho e deixar aqui em casa. O desenvolvimento dele é muito bom e ele é todo pateta. Sempre que eu lia alguma cena dele fazendo besteira me vinha Gilbert Blythe na cabeça, não sei porquê. Dois patetas, talvez.
Quero muito descobrir mais sobre a Manha e o Talento, quero que o Fitz reecontre a Moli, quero ver ele e o Bronco discutindo, e acima de tudo quero ver o desenvolvimento dele com o Veracidade.
Esse final foi surpreendente, eu nunca imaginei que ia terminar assim, quase chorei porque mexeu com os doguinho. Quero começar o próximo logo pra ver o Fitz crescendo

"Quando considerar a motivação de um homem, lembre-se de que não deve julgar o trigo dele com a sua medida. Afinal, pode ser que ele não use o mesmo padrão que você."
Victor Moreira 18/09/2021minha estante
Que bom q vc amou ??? eu tive uma visão diferente da tua, mas mesmo assim concordo com tudo q vc falou. E espero q vc goste do próximo, tanto quanto eu gostei


elen5 25/09/2021minha estante
AMIGO COMECEI A LER O PRÓXIMO E TO AMANDO MAIS Q O PRIMEIRO Q ESCRITA PERFEITA


Victor Moreira 25/09/2021minha estante
GATILHOOOOOOO VEM AI GALERAAAHHHH


elen5 26/09/2021minha estante
nao to preparada




Jemilly 31/08/2020

O bom aprendizado
"São tempos difíceis, rapaz, e não sei se algum dia irão acabar."

Esse livro com toda certeza me fez ter uma bela reflexão, sobre como parar de deixar livros bons mofarem no meu Quero ler no Skoob. Sério, nem é a primeira vez que isso acontece, tenho alguma experiência nisso de descobrir bem tarde de que existem preciosidades como essa na minha lista nada ordenada de livros para ler, e quando finalmente termino penso: "Por que eu não li ele antes?". Mas é a vida, não adianta chorar agora, antes tarde do que nunca.

 "Não faça o que não pode desfazer, até ter considerado o que não poderá fazer depois de tê-lo feito."

Eu realmente adorei esse livro, as coisas não foram apressadas e Fitz é um personagem que conseguimos nos apegar, até por tudo que ele passa por ser o bastardo do Príncipe, coisas que ele nem pode controlar e se sente culpado.  

A história de Fitz é bem desenvolvida, não vou contar muitos detalhes para ficar por conta de uma leitura mais proveitosa, mas o universo é muito bem construído, com uma certa magia, onde a nobreza pode nascer com certa tendência para o Talento, que é um tipo de um poder básico de telepatia (é mais do que isso, na verdade, mas é difícil explicar), mas quase ninguém é mais treinado no talento, justamente isso, faz com que apesar de ser o livro de fantasia, não se tem muito elementos fantásticos no começo.

 "Cresci sem pai nem mãe, numa corte onde todos me conheciam como um divisor de águas. E um divisor de águas me tornei."

E em toda a construção dos elementos da narrativa o foco principal é Fitz crescendo nesse mundo, para depois ir se envolvendo mais lentamente, gostei disso por estar meio cansada de muita coisa jogada em cima do principal, não que esse livro tenha sido perfeito, para mim faltou algo que não posso explicar, mas nada que não me fizesse não me empolgar para saber da continuação. Essa foi uma leitura que fiz rápido, o que não fazia a um tempo se tratando de livros medievais. Toda a questão o nome da nobreza se relacionar com um traço de sua personalidade, foi uma coisa bem legal da parte do autor, apesar de parecer por alto uma coisa mais infantil (como o Rei Sagaz, Veracidade, Paciência), o autor consegue passar um tom bem legal.

 "Vou te ensinar maneiras sórdidas, discretas e delicadas de matar pessoas. E pode ser que venha a desenvolver um gosto por tais artes, mas também pode ser que não. Isso vai depender de você, e não é algo sobre o qual eu tenha algum controle. Mas te garanto que saberá como fazê-lo."

As coisas vão começar a ficar sérias no segundo livro da Saga do Assassino, deu para perceber pelo fim desse aqui, ficou muita coisa para se resolver, então indico muito lerem esse livro se você é fã do gênero (ou se quiser começar nele). Boa leitura.

 "Somos sempre um risco e uma vulnerabilidade. Somos sempre dispensáveis. Exceto quando nos tornamos uma necessidade absoluta para a segurança."
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Liedsonrm 17/05/2021

Fitz
Uma criança se vê, da noite pro dia, sendo jogada na vida da realeza. Sem saber o que fazia, se jurou como homem do rei. Com isso, recebeu cuidados e tratamentos com alguem com o sangue real, como ele era. Após treinamento, o rei requisitou do garoto o que ele esperava que ele conseguisse cumprir. E, assim, somos guiados pelas aventuras de Fitz, o filho bastardo do prîncipe herdeiro, e pelas intrigas e ardilogidadez da política.
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Silas Jr 27/12/2022

Curti
É um livro bem escrito, desenvolvido e que tem um cerco político bem legal. Os primeiros 40% do livro me deixaram bem curiosos, no meio dele fui ficando com preguiça de certos pontos e as coisas melhoraram. Recomendo!
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Caio 09/01/2021

Mediano
Achei o livro bem mediano, o que não seria um problema se fosse uma leitura curta.
Mas os caps levam em media 40 min e durante a história não há nada de muito destaque ou reviravoltas (Cliffhanger) que te instiguem a prosseguir.
Sem pretensões de ler a sequência.
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mxavier 24/03/2023

Resenha "O Aprendiz de Assassino" de Robin Hobb
"O Aprendiz de Assassino" é um livro de fantasia épica escrito por Robin Hobb e conta a história de Fitz, um menino bastardo que é entregue a corte do rei Shrewd para ser treinado como um assassino.

"Aprender nunca é errado. Mesmo aprender como matar não é errado. Ou certo. É apenas uma coisa, aprender algo que eu posso te ensinar."

O livro é narrado em primeira pessoa por Fitz, que descreve sua vida na corte e seu treinamento como assassino. Ele é um personagem muito cativante, com uma personalidade forte e um senso de humor ácido. A escrita de Robin Hobb é extremamente envolvente e a história se desenrola de maneira emocionante e intrigante.

"É da natureza do mundo que todas as coisas procurem um ritmo, e nesse ritmo, uma espécie de paz?"

Além da narrativa principal, o livro também apresenta uma série de personagens secundários fascinantes e todos eles são bem desenvolvidos, o que contribui para uma trama bem construída e intrincada, com várias reviravoltas e surpresas ao longo do caminho. Há uma grande ênfase na política da corte e nas intrigas que cercam o rei e os príncipes, o que torna a história mais complexa e interessante.

"Um governante deve ser de todo o seu povo, porque um homem só pode governar o que conhece."

Em conclusão, Hobb entrega um livro de estreia que a meu ver é completo: todos os detalhes narrativos presentes no livro contribuem para as vicissitudes da trama e convergem num final politicamente complicado e maravilhosamente sutil e surpreendente. "O Aprendiz de Assassino" explora os limites da criatividade de uma obra medieval fantástica que poucos livros conseguiram alcançar sem se tornarem repetitivos ou enfadonhos.
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Mari Palma | @a_maripalma 20/10/2021

Incrível!
-- É sobre o que mesmo? --

Um filho bastardo de um príncipe que acaba sendo treinado como assassino particular do rei depois que seu pai renuncia ao trono.

-- O que achei? --

Esse é o tipo de fantasia que enche meu coração. As tramoias, os venenos, um sempre tentando descobrir o que o outro está planejando.

E gostei bastante do fato de os nomes representarem a característica mais marcante dos personagens também, já podemos imaginar o que esperar de cada um, conseguimos identificar suas personalidades só pelo nome. Amei tudo, o povo Chyurda, a forma como as coisas acontecem, em nenhum momento Fitz pareceu o protagonista que vence algo por "pura sorte", como se tudo conspirasse à favor do protagonista porque ele não pode morrer.

O sistema de magia, o Talento, também parece ser muito bem montado, me lembrou muito a forma como a mente funciona n'A Crônica do Matador do Rei e me peguei em diversos momentos chamando Fitz de Kvothe. Tenho sentido muita vontade de revisitar a Crônica e essa trilogia do Assassino me ganhou tanto quanto a Crônica há uns 6 ou 7 anos atrás.

Estou com muitas expectativas sobre o segundo livro que é só elogios nessa internet. Acho que essa série vai ser uma favoritada sim, ao menos o primeiro livro ja é.

E que final!! Fiquei tensa, fiquei chocada, perdi a conta de quantas vezes me peguei de boca aberta nos acontecimentos finais. Me peguei praquejando quando tinha que dormir ou iniciar o expediente de trabalho, tudo o que eu queria era sentar e engolir essa história ate o fim.
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Talita.Chahine @cutucandoahistoria 25/02/2023

Um excelente começo de série
Esse livro é daqueles que a gente não espera absolutamente nada, mas a medida que as coisas vão acontecendo ele fica simplesmente incrível.
É o tipo de fantasia perfeito pra quem gosta de política, tudo nessa história gira entorno disso, e a gente fica sabendo de todos os podres dessa nobreza, tudo o que eles são capazes de fazer para se manter no poder.
Mas conhecer esse pequeno bastardo, deixa tudo ainda mais interessante, ele não pertence a lugar nenhum, mas precisa permanecer escondido, sem chamar atenção para si, e ainda precisa esconder tudo o que é capaz se fazer.
Mas ele vai ser usado para algo maior, e vai ser preparado para isso.
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eduardo.ferreira.2192 14/12/2022

Gostei, espero que a continuação seja tão boa quanto...
?O Aprendiz de Assassino - Volume 1 - Robin Hobb
Editora: SUMA

Avaliação: 4.5/5.0

?No primeiro capítulo somos apresentados a Fitz, um garoto de apenas 6 anos, um bastardo do príncipe herdeiro Chivalry Farseer, que apesar de ser descrito como um perfeito cavalheiro, acaba por deixá-lo aos cuidados do mestre dos estábulos. Fitz então cresce a sombra da corte, sem entender os motivos de nunca ter tido contado com seu pai e sem conhecer quem é a sua mãe. No entanto não demora muito para que o seu avô, o rei o note e acabe convocando para se tornar um assassino do rei. Ao longo da história vemos que Fitz possui uma habilidade de se comunicar com animais e até mesmo possui uma habilidade mágica ancestral.

?Gostei muito da escrita da autora, tinha um receio por já ter lido um outro livro chamado "O Navio Arcano", e a minha experiência anterior não foi das melhores. Visto que a autora é muito prolixa e normalmente os capítulos dos livros são bem longos. Porém em O Aprendiz de Assassino, a autora me surpreendeu, apesar do tamanho dos capítulos e toda descrição, gostei muito da forma como a história é narrada e a construção do personagem, neste primeiro livro da trilogia, a trama demora a ser desenvolvida e quase não temos muitos acontecimentos chaves, mas a construção da história e sua estrutura torna a leitura leve e fluída.

?Obviamente tratando - se de uma trilogia, temos um livro bem introdutório, então não espere grandes emoções. Acredito que nos próximos volumes a trama seja mais dinâmica, estou bem curioso em relação ao mundo criado e em como o Fitz irá desenvolver todas as suas habilidades.

?Em geral, a forma que a história é contada me lembrou algumas outras fantasias, o que tornou a leitura mais interessante.

?Para quem leu "O Nome do Vento", certamente irá apreciar "O Aprendiz de Assassino"

?"Um governante deve governar todo o seu povo, e um homem só pode governar o que conhece."

?"Quando considerar a motivação de um homem, lembre-se de que não deve julgar o trigo dele com a sua medida. Afinal, pode ser que ele não use o mesmo padrão que você."
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Aline.Pereira 30/04/2020

Início morno, final maravilhoso
Antes de começa a desbravar esse livro tinha ouvido comentário de que a história era muito lenta, devo diZé que discordo. Primeiro que não acho que os acontecimentos tenham mais informações do que o necessário, segundo que enquanto é mostrada a vida do protagonista ele não necessariamente tem um objetivo de vida, ele apenas passa por eventos interessantes e tem uma importância relativamente significativa que justifique que o acompanhamos.
Dito isso, como não vemos que história progrida em direção a grande evento específico temos uma faca de dois gumes: por um lado parece muito verossímil, pois é uma vida bem possível, por outro lado é cansativo ler 250 páginas sem ter perspectiva de pra onde a história está se encaminhando.
Porém, nenhumas dessas críticas se aplicam as últimas páginas, repleto de intrigas, indecisões, traiçõe, crimes.... Simplesmente fantástico!!! Quem me dera se o livro todo fosse assim ?
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Leo Vieira 05/08/2022

O Aprendiz de Assassino - Volume 1
O Aprendiz de Assassino é o primeiro volume da Saga do Assassino de Robin Hobb. As diversas opiniões que vi sobre esse livro, eram difeentes, uns amam, outros odeiam.

Felizmente, me encaixo nos que amaram a experiência da Leitura.

No livro, acompanhamos um garoto bastardo que fora deixado por um velho para o rei da Torre do Cervo. O velho, afirmava que o garoto é filho do príncipe, filho do rei.

Em um mundo fantástico, repleto de aventura e drama, acompanhamos o crescimento do personagem, e todo seu desenvolvimento é muito interessante.

A mitologia do mundo é algo curioso, e a sutileza da magia é muito interessante.

De fato, é uma história empolgante cheia de reviravoltas e momentos emocionantes mas nunca clichê ou entediante.

Estou simplesmente apaixonado pela história!
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Sérgio 11/11/2022

Delicioso de se ler
Acho que menosprezei Hobb por demorar tanto a lê-la. Que livro magnífico! Eu amei a escrita dela e, ainda a conexão com os personagens. Os personagens dela são deliciosos, assim como sua ambientação. Acho que nunca havia me conectado tanto a uma paisagem como me conectei devido à escrita de Hobb
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