O Aprendiz de Assassino

O Aprendiz de Assassino Robin Hobb




Resenhas - O Aprendiz de Assassino


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Debyh 16/02/2020

Num passado distante eu já tinha ouvido falar de O Aprendiz de Assassino. Sabia pouco, muito pouco mesmo, sobre o que era história. Acho que tinha uma ideia pelo título e que era medieval. Então lógico que eu super quis ler essa reedição pela Suma, porque… OLHA ESSA CAPA QUE LINDA! ♥ E depois fui ler a sinopse parecia ser o tipo de livro que eu iria gostar.
Fitz é um bastardo do príncipe herdeiro do reino dos Seis Ducados. E desde pequeno ele está no limbo entre ser ninguém e pertencer a nobreza. O seu lugar não parece ser definido, então tentam achar algo para ele, já que sempre há um risco para os nobres se tratando de bastardos. Fitz entre sobreviver e achar o seu lugar no mundo aos poucos percebe o quanto o seu não-status na nobreza é perigoso.
continua: http://euinsisto.com.br/o-aprendiz-de-assassino-a-saga-do-assassino-1-robin-hobb/

site: http://euinsisto.com.br/o-aprendiz-de-assassino-a-saga-do-assassino-1-robin-hobb/
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Leonardo 29/02/2020

Forjados
O Aprendiz de Assassino é o primeiro livro da 'Saga do Assassino', da escritora Margaret Astrid Lindholm Ogden, porém publicado pelo pseudônimo Robin Hoob, no ano de 1995.

Fitz é um bastardo real, que foi entregue pelo avô nas portas do reino aos 6 anos, para que o verdadeiro pai o criasse. Seu verdadeiro pai, o Príncipe Cavalaria, acaba abdicando ao trono, e entrega seu filho aos cuidados do Bronco, o chefe dos estábulos, que também era seu braço direito. Cavalaria é o filho mais velho do rei Sagaz, e não possui herdeiros oficias, assim a presença de Fitz na corte acaba sendo visto como um problema por algumas pessoas.

Nesse mundo existe magia, e uma delas é muito mal vista, intitulada Manha, que faz com que o seu portador consiga se comunicar com os animais. Fitz possui esse dom (ou maldição, dependendo do ponto de vista). Outra magia é o Talento, que é basicamente uma conexão humana através da telepatia e também controle mental. Mas essa magia era ensinada somente aos nobres, e vem enfraquecendo cada vez mais, pois há anos que que não era ensinada.

Depois de viver durante um bom tempo nos estábulos, o rei Sagaz decide que é hora de instruí-lo em etiqueta, escrita, luta e também no Talento, mas secretamente também o coloca sob a tutela de Breu, um assassino real, para aprender a arte matar de forma silenciosa e sem deixar rastros em função do rei.

Em meio a isso tudo, bandos de salteadores bárbaros começam a amedrontar as costas dos Seis Ducatos. Assim Fitz é mandado para a sua primeira missão para averiguar o que estava acontecendo, pois os habitantes dos locais invadidos eram devolvidos depois de um tempo, porém se tornavam pessoas sem emoção e violentas, atacando os próprios familiares. Os 'convertidos' passaram a ser chamados de forjados (pois o local onde ocorreu o primeiro ataque se chama Forja)

Quando eu comprei esse livro, imaginei que era do Robin Wood (que coisa não?) mas posso dizer que foi o meu melhor erro. No início a narrativa é um pouco lenta, pois é nos apresentados os personagens principais e um pouco do contexto da história, mas na parte final compensa bastante. Indico para todos os leitores de fantasia, principalmente para quem gosta de uma história um pouco mais pesada, ao estilo de 'As Crônicas de Gelo e Fogo' e também o 'Prince of Thorns'.
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Bianca (@fallandfox) 04/04/2021

O ARC desse livro foi provido pela editora através do Netgalley em troca de uma opinião honesta.
Esse livro vai acompanhar o inicio da jornada do Fitz, o bastardo do filho mais velho do rei, que esta se tornando um assassino para o rei. A historia tem um ritmo lento e capítulos longos que podem cansar um pouco mas é compensado pela escrita do autor que prende na história e possui um talento para a construção do universo do livro sem explicar mais do que o necessário e deixando espaço para crescimento deste nos próximos livros.
Na conclusão do livro é possível sentir toda a agonia dos acontecimento acelerado ocorrendo que podem causar grandes alterações no reino do Fitz com mortes mas com justificativa e que não se sente que foram gratuitas (exatamente o ao contrario).
A tradução feita pela editora Suma fico boa (realizei a comparação fazendo a leitura ao mesmo tempo do livro em inglês) com adaptações necessárias e bem feitas. E uma leitura que eu recomendo para quem gosta de livros livros de fantasia mais longos.
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Paulo 04/10/2013

Frustrante e exageradamente emotivo
O livro, apesar de ter construções fracas dos personagens, tem um bom começo. A minha conexão com o livro durou até a metade dele.
Não sei o que a autora quis fazer. Não tive certeza se ela se perdeu na história ou se ela, de fato, queria que a história começasse a ficar ruim.
Sem dar muito spoiler, na metade do livro, acontece uma coisa ruim na vida do personagem principal e ele começa a mudar a sua personalidade. Tudo aquilo que eu tinha aprendido com ele até esse ponto, se foi. Ele passa de um menino que tinha se tornado forte, para um menino "emotivo ao extremo". Começa a se lamentar de coisas banais e TUDO é motivo de humilhação e sofrimento.
Não consegui "torcer" por nenhum personagem do livro (muito menos pelo personagem principal).
A autora tem oportunidades de fazer excelentes "plot twists" mas não faz. São ocasiões em que ela poderia ter dito características de um determinado personagem antes de relevar o nome dele. Mas faz o contrário. Penso que, a partir do momento que eu já saiba de quem estamos falando, não é necessário repetir as características já apresentadas anteriormente.
Eu poderia parar de ler esse livro a qualquer momento (depois do primeiro "showoff de emotividades") e não me sentiria arrependido por isso. Continuei lendo para ver se conseguiria mudar a minha opinião com o final mas, não foi muito diferente.
Final frustrante e que não criou nenhuma vontade em mim de comprar a continuação.

Outro ponto que me deixou triste foi o fato de a autora não se apegar a detalhes que, pra mim, fazem diferença. A idade do personagem principal, por exemplo. A idade dele só é citada nas primeiras páginas do livro. O tempo foi passando e eu fiquei perdido quanto a idade dele. Não sabia mais quantos anos ele tinha e quanto tempo tinha se passado.
Também, alguns personagens simplesmente somem durante a história sem nenhuma explicação. Reaparecem depois, com menos explicações ainda. Não há justificativas do que aconteceu no tempo que eles se ausentaram.

E pra não dizer que só falei mal. Gostei da forma como são dados os nomes para os personagens e da história falar sobre animais de uma forma pessoal. Como alguém que realmente gosta de cachorros e cavalos.

No mais, não recomendaria esse livro para uma pessoa que estivesse procurando uma fantasia-medieval.
J. 05/11/2013minha estante
OMG. Espero que você esteja mentindo!!! xD


Ciecielski 28/08/2014minha estante
"Exageradamente emotivo", não tem jeito melhor de descrever. Apesar do personagem principal ser de certa forma bem tratado por grande parte dos seus "tutores", a única coisa que ele faz é se lamentar o livro inteiro. Estou terminando de ler apenas por já ter passado da metade esperando as coisas engrenarem. Não recomendo.




Jessica1248 05/04/2021

Quero ler tudo da Robin
Com certeza entrou para minha lista de fantasias prediletas!!!

Sou muito apaixonada por fantasias que envolvem política, maquinações e traições por um trono. Ainda mescla com poderes e um personagem principal cativante e inteligente, me ganha, fácil, fácil. Óbvio que levo em consideração a construção do mundo e dos personagens adjacentes. E aqui, amei e odiei personagens.

Fitz é meu predileto, um garoto que cresceu e amadureceu muito, aprendeu artimanhas em uma corte que não era lá muito desejado. Queria muito ter conhecido mais sobre o Cavalaria, não sei se nos próximos livros será falado mais sobre ele.

Veracidade, outro personagem muito bom, meu caro, como diz Fitz " meu rei", e é para você que também o digo.

Ahh, Bobo, também consigo admirá-lo apesar da estranheza, quero muito ver mais sobre ele.

Bronco meu camarada, tu é mais duro que rocha hein, ainda bem, continue sempre assim, só deixe de ser turrão, por favor.

Breu, Breu, Breu, tu é um personagem que aprendi a gostar, sábio, direto, leal e sincero.

Majestoso e Galeno, ficam com o pódio de personagens mais odiados por mim, e talvez, pelo reino também kkkkk.
Walter.Jesus 07/04/2021minha estante
Bora criar LC? Eu e uma amiga começamos agora o Assassino do Rei


Jessica1248 07/04/2021minha estante
Uau, q bacana. Bom, estou na metade do 2°, se não incomodar vcs




Coruja 14/09/2017

Fitz é filho bastardo do herdeiro do trono do reino de Seis Ducados. A revelação de sua existência fez com que o príncipe Cavalaria abdicasse e deixasse a corte e assim, o garoto, que foi abandonado pela família da mãe e é considerado um estorvo pela família do pai, é criado pelo mestre-cavalariço dos estábulos reais - até o rei Sagaz se interessar pela sua existência e decidir que o jovem deve ser treinado na arte do assassinato. Entre intrigas palacianas, ameaças de além-mar e poderes desconhecidos, Fitz tem muito a aprender e superar.

Robin Hobb, pseudônimo de Margaret Astrid Lindholm Ogden, estava há tempos no meu radar, desde que me deparei pela primeira vez com aquela famosa lista 100 Melhores Livros de Fantasia e Ficção Científica da NPR. Ganhei ele de presente de uma amiga (com uma das mais hilariantes dedicatórias que já recebi até hoje, mas não vou mostrar pelo potencial de embaraço), e ele ficou na estante por um tempo, já que andava evitando começar histórias que fossem parte de séries… Aí esse ano, a autora ofereceu por seu site bookplates autografados que vinham num papel adesivado para você colocar no seu livro. Achei uma iniciativa tão simpática que, além de pedir meu autógrafo, decidi, finalmente, aventurar-me pelo universo que ela criou.

E que universo! Uma das melhores coisas no trabalho da Hobb é como ela sabe fazer uma boa construção de mundo. Fazia algum tempo que eu não tinha tanto prazer com um livro de fantasia no estilo de O Aprendiz de Assassino. O sistema de magia, a forma como os personagens utilizam seu poder, o uso da geografia do reino - que não é apenas um mapa bonito, mas que faz sentido, que vai de uma ponta, na costa marítima, até as fronteiras montanhosas. Hobb usa o espaço que cria, sabe dar culturas diferentes para povos que vivem de maneiras diferentes, nomes, comportamentos, até arquitetura.

Claro que um mundo bem construído não seria o suficiente sem bons personagens… e os personagens que aparecem em O Aprendiz de Assassino são excelentes. Fitz, que narra sua história em primeira pessoa, não é exatamente o herói com que estamos acostumados - ele é um marginalizado, sem uma posição certa na hierarquia da corte, atuando nas sombras sob uma moral bem cinzenta. Ele é um assassino, e isso significa subterfúgio e mentira em vez de um herói que saca a espada e enfrenta o vilão com honra.

Ao mesmo tempo… ele é um menino. Cresceu rápido demais devido a sua situação, mas é apenas um garoto ao longo de boa parte da ação - e alguém que está sedento de afeto, apegado aos animais que o cercam não apenas por sua capacidade de dividir com eles pensamentos (!), mas porque os humanos ao seu redor estão sempre o abandonando.

Aliás, isso abre um parênteses interessante: cada capítulo se inicia com um trecho do que entendemos ser as memórias escritas de Fitz já idoso. O livro todo é narrado em primeira pessoa, mas esses vislumbres me passaram um peso maior do que ia acontecendo: Fitz julga suas ações, sua história, sob o peso de suas experiências e isso fazia com que eu nunca me esquecesse de que ele era um aprendiz: o título do livro é perfeito nesse sentido, porque nunca está muito longe da sua mente que estamos justamente acompanhando o treinamento dele.

Além disso, o fato de mergulhar na história através das memórias de Fitz torna bem mais crível a narrativa em primeira pessoa. Acho difícil histórias escritas em primeira pessoa porque, muitas vezes, o que você lê é a voz do autor, e não do personagem - maneirismos de linguagem, estilo, gírias. E não é isso que acontece aqui: Fitz tem uma voz clara, distinta e reconhecível em todo o livro.

Mas não é só o protagonista que me cativou. Todos os personagens com que Fitz interage - e até alguns que aparecem apenas no nome - me conquistaram. Eu queria muito ter visto mais de Cavalaria e seu casamento com a Dama Paciência; Bronco e Breu, os dois mestres e verdadeiras figuras paternas de Fitz, assim como o príncipe Veracidade. Amei odiar o príncipe Majestoso e Galeno, o mestre do Talento (uma das formas que a magia assume na história). Disseram-me que o Bobo aparece mais, inclusive em outros livros do mesmo universo fora dessa trilogia. Quero ver mais do Bobo. E quero que alguém o abrace também, porque, caramba, se tem alguém mais dolorosamente sozinho que Fitz nessa história, é o Bobo...

Aliás, posso dizer que adorei essa tradição de batizar os membros da família real com adjetivos que traduzam as qualidades que se esperam deles? Parece algo tão simples, mas nomes são importantes e não é tão óbvio quanto aparenta aquilo que eles dizem de seus donos. Além disso, aquilo que enxergamos como qualidades pode esconder outros lados da história. Hobb vai bem além do sentido absoluto desses nomes (Majestoso, Sagaz, Cavalaria, Veracidade…).

Os relacionamentos entre todos esses personagens são complexos, tanto atendendo a interesses quanto a afetos sinceros.

Para além de tudo isso, há uma ameaça bastante real vinda do mar. Os ataques dos Navios Vermelhos, capturando pessoas dos vilarejos costeiros e, por alguma magia desconhecida, transformando-os em seres feitos apenas dos piores instintos, incapazes de reconhecer vínculos com outros seres humanos - os forjados - me deu mais calafrios do que a simples ideia de zumbificar alguém. Por que os forjados são essencialmente zumbis, mas não estão mortos e sim transformados na pior versão de si mesmos.

Muita coisa acontece em O Aprendiz de Assassino e pouco chega a ser realmente solucionado e, no entanto… terminei o livro satisfeita. Não estou enlouquecida atrás de ler o próximo volume, embora esteja, claro, curiosa para ver como os acontecimentos vão se desdobrar - porque mesmo sem soluções, há certa sensação de resolução quando nos damos conta de que Fitz encontrou seu lugar no mundo. Ele ainda precisa crescer, mas ele sabe seu caminho. E ele tem pessoas ao seu redor, pessoas com quem se importa e que se importam com ele.

Ao final, Fitz, o reino de Seis Ducados e a escrita de Robin Hobb definitivamente me conquistaram. Foi uma leitura gostosa, imprevisível, um pouco mais sutil do que tenho visto em termos de fantasia, mas talvez por isso mesmo tenha me fisgado tanto. Vamos ao próximo!

site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2017/09/memorias-de-fitz-o-bastardo-o-aprendiz.html
raissa.pinto.9 14/09/2017minha estante
Encomendei o meu, assim que chegar quero ler! Resenha excelente!


Coruja 14/09/2017minha estante
Obrigada! Espero que também goste do livro, depois me diz o que achou! Vi que tem gente que criticou por achar lento, mas eu gostei do ritmo do livro, vamos ver se vais gostar também. ;)




Samuel - IG @ModernoLiteral 31/03/2021

QUE OBRA PERFEITA, MEU PAI! *insira um gif da Gretchen aqui*
Eu realmente não sei o motivo de ter postergado tanto a leitura de O Aprendiz de Assassino. Eu mal terminei o primeiro livro e já quero ler o segundo.
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Jessica1248 09/12/2022

O Aprendiz de Assassinos
Neste primeiro volume da trilogia do assassino, confesso que estou um pouco desapontada. Pelo volume de elogios que esta saga tem recebido, achei que este seria um livro com uma história mais empolgante do que eu encontrei.
A leitura foi muito morosa em alguns capítulos, que na minhas opinião são grandes demais, dando uma impressão de que a leitura se arrasta.
Não é de tudo ruim, espero que melhore nos próximos livros.
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Raul.Landim 01/04/2021

Sou a mão que se move invisível...
Sensacional assistir ao desenrolar de uma história como essas. Robin Hobb, como sempre, espetacular. Sem clichês, sem pressa, com graça e inteligência a história cresce de maneira espetacular.

Acompanhar o bastardo Fitz enquanto aprende seus ofícios e realiza missões é maravilhoso. Sempre bom sair da visão do "herói clássico" e nos entregar um agente das sombras.
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Marcelo Arieugon 29/10/2022

Personagens impecáveis, o enredo nem tanto
Fitz é um cristal, entrou pro meu top 5 protagonistas mais carismáticos. De fato, como muitos falam, o desenvolvimento de personagens aqui supera o enredo. Acho super importante o foco nos personagens mas senti falta de uma construção de mundo mais detalhada, vou dar continuidade por ter me apegado ao Fitz, Chivalry e Burrich, não pelo enredo em si, até pq não há gancho para o próximo livro. A escrita é linda e a tradução está ótima, fiquei feliz que essa nova edição optou manter o nome dos personagens em inglês, traduzido eles ficam podres.
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Jóice 18/02/2023

Amei a história e o mundo aqui apresentado. Algumas partes tiveram muita informação e precisei de mais tempo para ler e calma, mas foi muito bom.
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Liliane.Goncalves 15/08/2021

Livro sensacional, personagens maravilhosos e fogo na corte!
Nesse primeiro volume da saga do assassino somos apresentados a Fitz, um bastardo real, que foi entregue pelo avô quando tinha seis anos para que seu pai, o príncipe herdeiro Cavalaria o criasse. Fitz era apenas um garotinho quando chegou a Torre do Cervo e como seu pai estava ausente foi entregue ao homem de confiança dele, o mestre de estábulos Bronco. Nos estábulos Fitz desenvolve uma relação de proximidade e companheirismo com os animais, que se tornam seus poucos amigos. É nos estábulos também que Fitz começa, sem perceber, a desenvolver a Manha, uma magia quase proibida, perigosa e mal vista pela nobreza. Enquanto bastardo real Fitz é visto como uma ameaça ao trono e nesse sentido a Manha será de grande utilidade para que ele consiga sobreviver às conspirações e perigos da corte. Ainda criança Fitz é adotado por seu avô, o Rei Sagaz, que faz um acordo com ele, o rei proverá tudo a Fitz, casa, comida e boa educação e em troca Fitz deve lhe ceder a sua lealdade completa, abrir mão de sua antiga vida e se tornar um homem do rei. A partir de então Fitz começa a ser treinado nas armas, na escrita e no Talento, uma magia antiga cujo treinamento é permitido para pouquíssimas pessoas. Secretamente Fitz é também é treinado para outro oficio: o de assassino do rei. Como todo livro introdutório esse primeiro volume da saga do assassino tem a função de apresentar o universo no qual se passa a historia: os Seis Ducados, a família dos Visionários, as magias, os personagens etc. Engana-se porém que pensa que o livro se resume a isso, o enredo é muito bom, as intrigas e segredos da corte são o pano de fundo dessa história que vale muito a pena ler. Meus personagens preferidos no primeiro livro além do Fitz, são o Bronco, o Breu e a Dama Paciência. Eu fiquei maluca quando terminei esse livro e queria encontrar de todo jeito o segundo volume da saga, o Assassino do Rei. É um livro de literatura fantástica incrível, impossível resumir aqui o tanto que gostei dessa história.
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Márcia G. Ribeiro 12/03/2021

5/5
O primeiro livro de uma trilogia muito bem escrita, com personagem incríveis.
Simplesmente maravilhosa.
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Rodrigo.Macedo 14/12/2022

Sonhe mais baixo!
A autora narra e constrói a história de forma satisfatória, a ponto de a estratagema derradeira do vilão ser surpreendente. Contudo, a falta de originalidade na personalidade dos personagens causaram certo tédio. Muitos desses com características clichês. Por exemplo: Fitz é o coitado que não tem noção do poder que tem; Chade estava no estilo de Merlin; Burrich faz o estilo rigoroso, bravo e sistemático, mas com coração mole (deu pra ver que ela matou e ressuscitou e Burrichi várias vezes pra chocar, já que ele faz o tipo personagem querido, mas não deu certo comigo). 


Mas, por outro lado, a relação do Fitz com os cães funcionou bem. É algo que eu espero que a autora explore mais no próximo volume. Falando nisso, chegando no fim da leitura, percebi que ela deu uma forçada no mistério da fantasia que ainda está por vir. Acho que esse mistério ela deveria jogar gradativamente durante a leitura e não duma vez só (olha o que o George Martin fez em Game of Thrones com os caminhantes brancos!). Vamos firmes na leitura.
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gabcadioli 27/03/2023

Uma história de fantasia centrada, cativante e introspectiva na medida certa. Mesmo com poucos momentos de ação, você não consegue parar de acompanhar a vida do protagonista que é muito carismático. uma introdução muito bem feita ao universo, deixa alguns mistérios e perguntas e em nenhum momento é cansativo tentando explicar sua própria mitologia.
Pra mim, é assim que um livro de fantasia deve ser. Pra quem gosta de Crônicas do Matador do Rei do Patrick Rothfuss tenho certeza que vai gostar desse livro e da autora!
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