Sonho Grande

Sonho Grande Cristiane Correa




Resenhas - Sonho Grande


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Bernardo Obadia 06/09/2013

Simplesmente Fantástico !!!
NessaJacomoLira 25/11/2013minha estante
Vc tem o e-book desse livro?




Niasi 06/05/2013

Sonho Grande
Livro muito bem escrito, prende a atenção e nada cansativo.
Muito interessante para quem trabalha com finanças aqui no Brasil por contar fatos relevantes de uma época bacana do mercado de valores mobiliários.
Apesar da autora puxar um pouco o saco do Jorge Paulo Lemann e ocultar um pouco os tropeços do trio vencedor, o livro é muito bem fundamentado.
Ótima leitura além de ser de grande motivação saber mais desses três grandes brasileiros, que estão mostrando ao mundo o potencial do brasileiro trabalhador e bem educado.
Palmas aos 3 e palmas a escritora.
NessaJacomoLira 25/11/2013minha estante
Vc tem o e-book desse livro?




Moitta 23/06/2013

Meritocracia, redução de custos e possibilidade de ser sócio.
Esse é o "One trick pony" do trio Jorge Paulo Leman, Beto Sicupira e Macel Telles.

Mostra um mundo de MBAs nas melhores faculdades, sede pelo poder e muito trabalho duro. Desde cedo Leman iniciou-se nesse universo, de firma em firma chegou a comprar Garantia e fez muito dinheiro.
É recorrente no livro que o trio produziu muitos milionários também, são pessoas que sabem dar espaço a outros. Não gostam de holofotes.
Procuram talento, e oferecem grandes oportunidades de crescimento, um salário mais baixo que o do mercado, mas opções de sociedade, se for realmente talentoso e der o sangue pela empresa. Nesse clima tenso e competitivo criado, há casos de brigas, fim de amizades, uma visão de "trabalho em 1o lugar" e PSDs - Poor, Smart, Deep desire to get rich.
Usaram uma forma de investimento baseada na sua capacidade de administrar empresas. Sempre chegam cortando custos, quebram as paredes da sala da gerência e colocam todos compartilhando uma mesa, sendo mais acessíveis. Fim de todo tipo de luxo. Era da meritocracia, demite-se quem não se adapta, contrata-se mais PSDs e abre um espaço lá em cima pra quem se mostrar capaz.
Assim compraram a Brahma, com a parte que Vicente Falconi vem e mostra o que é controle de qualidade. Compram a Antártica, e vão crescendo e comprando empresas até ter a AB Inbev. Deixam claro seu objetivo de comprar apenas empresas que possam ter um controle, onde possam injetar o DNA, as regras criadas no Garantia e aprimoradas com o tempo: Meritocracia, corte de custos, sociedade. Chegam a comprar a Lojas Americanas, Burguer King e Heiz.
O lado legal e as negociações da compra da Anheuser-Bush são os mais explicados mas ainda assim não entram em detalhes suficiente. Apenas mostra com complexa é a coisa.

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Silva 03/05/2015

Sonho grande.
Este livro me despertou o interesse em ler outros livros de bibliografia, é possível aprender muita coisa boa com a historia de vida de pessoas bem sucedidas, ainda mais se tratando de um dos maiores empresários brasileiros como é Jorge Paulo Lemann, neste livro é possível ver o valor que tem uma equipe, a visão de liderança, e onde um grupo de pessoas que se unem em busca de um mesmo objetivo pode chegar, no livro o autor expõe a caminhada de Jorge Paulo Lemann desde o Banco de investimento Garantia e como ele foi formando suas parcerias no decorrer de sua caminhada empresarial, a parte mais interessante do livro na minha humilde concepção é a visão ou percepção que ele tem para selecionar pessoas que vão fazer acontecer e agregar valor ao seu negócio, e o valor que ele dá a sua equipe através dos nuns resultados algo que eu considero justo! Pra mim foi de grande valia ler esse livro de tão grande valor.
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Fabio 10/04/2015

Uma biografia não autorizada sobre a trajetória de três nomes que compõem os alicerces da maior história de sucesso empresarial do Brasil: Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles.
O livro escrito pela jornalista Cristiane Correa vai buscar, nas suas formações acadêmicas, influências e inspirações, a forma como esses brasileiros conseguiram escalar e alcançar o pico do capitalismo.
Com uma receita firme de meritocracia, frugalidade e escolha das pessoas certas o triunvirato foi ganhando terreno no mercado nacional e internacional através de aquisições de ações de empresas de grande potencial e transformando suas fragilizadas gestões em verdadeiros cenários de guerra onde o objetivo maior é fazer parte do seleto grupo que possui uma fatia do bolo.
Com os ingredientes bem definidos foi possível, em uma escalada recheada de triunfos e algumas derrotas, alcançar a maior cervejaria do Mundo: AB InBEV.
Ao longo do livro será apresentada curiosidades e movimentações estratégica para preparação do terreno e negociações.
Um livro bastante interessante para conhecer os bastidores das negociações de grandes empresas e perceber que uma doutrina bem estruturada, principalmente no que diz respeito a motivação e valorização dos melhores colaboradores, é capaz de alavancar os negócios. Tudo isso, é claro, com uma boa dose de oportunidades em momentos políticos e econômicos singulares.
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alessandrho 27/02/2015

Meu Sonho Grande!
O livro conta a trajetória de Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira transformaram seus esforços em realidade, movidos por competências de gestão e liderança que os acompanharam durante suas jornadas a frente de grandes ideias e projetos.

A fórmula de gestão que esses caras desenvolveram, seguida com fervor por seus colaboradores, se baseia em meritocracia, simplicidade e busca incessante por redução de custos.

Recomendo a leitura!
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Matheus 24/02/2015

Inspirador
Um livro bem abrangente sobre a história de Jorge Paulo Lemann e seus dois braços, Marcel Telles e Beto Sucupira, na construção e reconstrução de grandes empresas brasileiras e mundiais. É inspirador.
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anderson631 20/02/2015

Sensacional
Livro ótimo. Não sou da área de negócios, mas tenho paixão pessoal pelo empreendedorismo. Por conta disso, procuro literaturas de fácil entendimento, sem termos que só quem é da área entende. Esse livro me prende totalmente, pois conta a história desde o início de forma muito simples de ser entendida, e que qualquer um de qualquer área compreende. Ainda mais, não se retém a falar dos 3 sócios da capa, mas aborda a história de outros que passaram em volta deles. Recomendo a qualquer um! Traz aprendizados incríveis, principalmente mostrando e inspirando o uso da meritocracia, das metas, do foco e dedicação em uma empresa.
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Mari 12/02/2015

Sonho Grande
Um mergulho no mundo empresarial . Adorei!
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Rafa 11/02/2015

Sonho Grande
Três grandes empresários mudaram a cara do Brasil para o olhar do Mundo, em Sonho Grande a escritora e jornalista Cristiane Correa mostra minuciosamente a trajetória dos três amigos e sócios.

O livro narra desde o inicio a forma como os três sócios começaram a dar os primeiros passos na carreira empresarial no Brasil juntando inovação, honestidade, foco, vontade e o principal, ter um grande sonho.

A jornalista e escritora Cristiane Correa teve um trabalho ardo no processo de trabalho para construir o livro, pois os três empresários são discretos ao máximo e não são chegados em holofotes.

O livro possui uma leitura bem fluida e também uma viagem para as décadas de 70, conhecemos como era a economia do Brasil anos atrás e temos uma noção de como evoluiu o mundo dos negócios aqui no País, além disso contem várias fotos pessoas dos três empresários.

O leitor vai perceber que o trio de empreendedores também sofreram algumas perdas nos negócios e vemos que não é só de acertos que vivemos, e sim de erros que possamos aprender para os próximos passos na vida.

site: http://www.livreando.com.br/2015/02/resenha-sonho-grande.html
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Jamilla 24/03/2014

Exemplo a ser seguido
O livro mostra um tipo de cultura empresarial inovadora para os padrões brasileiros, onde a meritocracia, a busca de novos talentos e a renovação dos quadros de direção das empresas são os pilares do sucesso.
É interessante observar, ao longo do livro, que a generosidade em dividir os lucros e as ações das empresas com pessoas talentosas e com o mesmo perfil profissional fez de Jorge Paulo Lemann um dos caras mais ricos do país e do mundo.
É uma boa leitura para abrir os olhos para uma cultura diferente da utilizada usualmente nas empresas brasileiras (e no setor público), que preocupam-se mais com a aparência que com a eficiência dos seus funcionários.
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Carla.Parreira 07/05/2024

Sonho grande (Cristiane Correa). Melhores trechos: "...Para eles, acumular dinheiro é mais uma consequência que umobjetivo. 'Não se trata de pensar se eu ganhar um milhão de dólares ou um bilhão de dólares o jogo acabou. Até porque, a partir de certo ponto, o dinheiro
não tem mais utilidade', diz o investidor... O entrevistador queria apenas ver qual seria a reação do candidato. Reza a lenda que um dos jovens chegou a arremessar uma
cadeira para quebrar o vidro, de tão desesperado que estava para conseguir o
emprego. Outra estratégia dos entrevistadores do Salomon Brothers era ficar em silêncio. O candidato entrava na sala e o entrevistador não falava nada. O
candidato o cumprimentava, ele não falava nada. O candidato discorria sobre
suas experiências ou contava uma piada – e nada. Nem um sorriso, nem uma
palavra. O entrevistador apenas olhava fixamente nos olhos do coitado à sua
frente. Quanto tempo alguém resiste a uma situação dessas? Como reage? Era
isso que o entrevistador queria saber... Sam Walton tinha 44 anos e um bocado de experiência em varejo quando abriu a primeira loja Walmart em Rogers, uma cidadezinha no Meio
Oeste americano à época com menos de 6 mil habitantes. Desde o começo ele
decidiu que preço baixo seria o motor de sua empresa. Num setor de margens
espremidas como o varejo, isso implicava um controle quase doentio sobre os
custos. Em sua autobiografia, Made in America, Walton escreveu que as primeiras lojas – espaços amplos e extremamente simples, com produtos empilhados por todos os lados – eram tão precárias que numa delas as roupas à venda eram penduradas em canos de conduíte em vez de expostas nas araras tradicionais. Espremer os fornecedores para conseguir os menores preços era também uma prática recorrente. O fundador fazia de tudo nas lojas: controlava estoques, orientava funcionários, conversava com clientes, buscava pessoalmente novos
fornecedores e sempre visitava pontos de venda de concorrentes. Jamais fez o
estilo do sujeito encastelado em seu escritório. Boa parte de seu tempo era gasta procurando gente capaz de ajudá-lo a tocar a empresa. Com o crescimento do
Walmart, começou a distribuir planos de ações entre seus melhores funcionários... Na Lojas Americanas, Beto Sicupira sempre foi paranoico com controle de
despesas. Costumava dizer que 'custo é como unha, tem que cortar
sempre'. Sua outra obsessão era identificar novas oportunidades de ganhos que
poderiam surgir no negócio – de preferência, que exigissem baixos
investimentos. Foi assim, por exemplo, que nasceu a São Carlos
Empreendimentos Imobiliários, em 1989... A Lojas Americanas era então a líder do varejo brasileiro. Nada melhor que trazer para o Brasil a maior rede do mundo e acelerar ainda mais sua expansão. O acordo entre as duas partes previa que o Walmart teria 60% da nova empresa
criada no Brasil e que à Americanas caberia o restante. Quando o negócio foi
anunciado, a concorrência tremeu. Contra todas as expectativas, deu tudo errado. Como o Walmart nada sabia sobre os hábitos de consumo dos brasileiros, simplesmente reproduziu aqui o que fazia nos Estados Unidos – o que significava, por exemplo, vender bolsas
para tacos de golfe, tilápias vivas e coletes salva-vidas em suas lojas. A Lojas
Americanas, minoritária, pouco conseguia apitar sobre o destino da operação.
'O pessoal do Walmart falava que a receita deles funcionava nos Estados Unidos
e que funcionaria aqui também', lembra José Paulo Amaral. 'Na inauguração do
Supercenter de Osasco (na Grande São Paulo), avisamos que era preciso colocar
etiqueta eletrônica para evitar furtos, mas eles não ouviram. Foi uma festa para
os bandidos. Roubaram barbeador, roupa, camisa, tudo'... Três anos depois da
assinatura do acordo, a varejista brasileira vendeu sua participação ao Walmart.
Beto Sicupira e seus sócios foram forçados a abrir mão do sonho de se associar à maior varejista do mundo para preservar o caixa da Americanas – uma decisão da qual jamais se arrependeram. Sem os sócios locais, a operação brasileira do Walmart levou quase uma década para finalmente entrar nos eixos... A Brahma era um celeiro de burocracia, desperdício e ineficiência. Suas despesas administrativas saltaram de 12% para 17% da receita operacional líquida de 1988 para 1989, num caso raro de custos supostamente fixos que se mostraram
variáveis. As fábricas da companhia estavam envelhecidas, com máquinas cuja
idade média era de 40 anos... Um dia eu ousei abrir um livro em pleno
horário de expediente, os mercados a toda, para estudar um pouco. As pessoas em
volta me olharam espantadas, como se eu fosse um ET. Tive vontade de sumir dali.
Naquele exato momento percebi que o banco não era para mim... Você não tem ideia das coisas que a gente consegue na vida sem fazer conta. Aliás, se fizer muita conta você não sai nem da casa dos pais...”
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Galilas 22/05/2014

Daqueles que você quer devorar em 1 dia só
Cristiane Correa fez um excelente trabalho ao contar a história de três grandes caras (e mais uma dezena de personagens importantes) na história do empreendedorismo brasileiro.

De uma maneira gostosa de se ler, esse é o tipo de livro que trás bastante curiosidades acerca de grandes empresas (AB Inbev, Garantia, BTG Pactual, etc) que a gente nem imagina e que você fica morrendo de curiosidade e não para de ler até saber como as histórias se concluem, principalmente quando se fala sobre a fusão da Brahma e Antártica.

Recomendo demais a leitura!
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Nathalia Almeida 28/04/2014

Gestores de hoje, amanha e sempre
Livro super interessante sobre gestão, ao longo do livro se descobre a historia de varias empresas mundialmente conhecidas, modelos de gestão. Muito legal
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