Papéis Avulsos

Papéis Avulsos Machado de Assis
Machado de Assis
Machado de Assis




Resenhas - Papéis Avulsos


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Gui Mendes 05/03/2021

Gênio
Virou clichê falar isso mas mesmo assim, é inacreditável o quando Machado de Assis continua atual. Mesmo com contos e histórias "bobos", consegue passar algum tipo de reflexão e prender o leitor, coisa difícil. Machado de Assis é genial e eterno.
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@meunomee_lauracanal 15/03/2021

Vestibular da UFRGS obrigada
Se não fosse leitura obrigatória, talvez eu não lesse Machado tão cedo na minha vida, mas meu deus ele era genial??? A ironia desse homem me faz achar que nos daríamos muito bem e a forma como ele tece críticas através de metáforas que ele teria muito a me ensinar. Inclusive porque alguns dos contos eu só consegui entender pesquisando sobre
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Patrick 20/11/2019

A psicologia em Machado
Lembro de um conto dele, não recordo o nome, em que ele escreve sobre um homem que se comprazia com o sofrimento alheio, e lembro de como o seu personagem me chamara a atenção. Aqui, em Papéis Avulsos, o conto Verba Testamentária, é uma descrição excelente de um sujeito narcisista, distúrbio que me interessa muito e creio ser muito importante - devia haver muitos à epóca dele - um sujeito que despede o próprio cozinheiro em razão de uma excelência na arte culinária que, aos seus olhos, obscura-lhe a sua imagem. Não conheço muito de Machado pra falar mais sobre ele, mas em se tratando de narcisismo, Verba Testamentária e Nuit #1 da Anne Èmond servem como ótimas introduções não-didáticas ao tema,
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Rômulo Carvalho 12/05/2009

Fascinante
Livro do grande gênio, um pouco diferente dos outros , que relata a vida da sociedade da época muito bem. Tem-se também uma opinião a frente daquela de sua época no conto " A sereníssima República " , um livro escrito no Brasil Império, e que demonstra a atual democracia brasileira. Sem contar os outros contos como " o Alienista " , " Uma visita de Alcebíades "e " a Chinela Turca " , que são surpreendentes !!!
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Blonde Venus 15/06/2019

Contos incríveis, sendo o destaque O Alienista, mas gostei também do conto Chinela Turca (acho que se chama assim).
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Angell 07/03/2019

Quer enriquecer vocabulário? Leia os clássicos!
Não há palavras que podem expressar a riqueza de se ler um clássico como esse... É algo que falta nos livros atuais...(ou eu tbm esteja escolhendo livros mais "fáceis") Mas Machado é mestre na arte das palavras e as entrelinhas e a ironia são alguns dos fatores que me fazem querer ler mais desse autor atemporal. O Alienista é meu favorito... Eu sempre ficava fazendo correlações com meu dia a dia...pois... O que é A Verdade, senão para si mesmo? Esses relativismo às vezes me encanta... E às vezes me entristecem (haha) mas se tudo fosse como 1+1=2 a vida seria muito sem graça...
Xii..filosofei agora... Vou parando por aqui pra não estragar mais!
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Leila de Carvalho e Gonçalves 22/07/2018

A Contradicao Entre Ser E Parecer
Lançado em 1882, esse é o terceiro livro de contos de Machado de Assis. Escrito na mesma época de "Memórias Póstumas de Brás Cubas", ele já pertence a fase realista do autor e apresenta boas histórias que revelam um nítido aperfeiçoamento da linguagem.

Apesar de nomeadas "avulsas", essas narrativas apresentam um ponto em comum: "a contradição entre ser e parecer, entre a máscara e o desejo, entre a vida pública e os impulsos obscuros da vida interior, desembocando sempre na fatal capitulação do sujeito à aparência dominante".

Fazem parte da lista: "O Alienista", "Teoria do Medalhão", "A Chinela Turca", "Na Arca", "D. Benedita", "O Segredo do Bonzo", "O Anel de Policrates", "O Empréstimo", "A Sereníssima República" "O Espelho", "Uma visita de Alcebiades" e "Verba Testamentária".

Sem dúvida, o conto mais conhecido é "O Alienista", uma sátira a arrogância da medicina e que, paralelamente, também traça uma interessante análise do poder e de seus mecanismos psicológicos e sociais.

Porém, as demais narrativas também merecem atenção e tomo a liberdade de citar duas entre minhas preferidas: "O Empréstimo", uma anedota que retrata duas personagens com visões distintas a respeito do dinheiro, e "Uma Visita de Alcebiades", narrada em forma epistolar, revela como o famoso general grego "apareceu" na casa de um chefe de polícia...

Boa leitura!
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Daniel 23/03/2018

Histórias não tão avulsas

O talento literário de Machado de Assis dispensa apresentações. Nesta coletânea Papéis Avulsos, ele mais uma vez se mostra um mestre do conto, sintetizando através de narrativas curtas e minuciosamente construídas, com personagens peculiares e fascinantes, os mais diversos aspectos da natureza humana.
No conto/novela O Alienista, um dos mais célebres da obra, Machado tece uma crítica mordaz e bem humorada ao cientificismo predominante no final do século XIX, baseado nas crenças do postivismo e numa suposta "superioridade da ciência" sobre os valores humanos. O texto ainda reflete sobre o aspecto tênue da loucura, levando à questão central: quem são os verdadeiros loucos, os outros ou nós mesmos? Seria a loucura uma construção social, uma mera questão de ponto de vista? É essa a premissa que enreda a história de Simão Bacamarte e sua tentativa de construir um hospício, a Casa Verde, na pequena vila de Itaguai, e as consequências inesperadas (e hilarias) que esse ato traz para o lugar.

Outros contos, como Teoria do Medalhão, O Segredo do Bonzo e Na Arca, retratam a ganância humana, a facilidade de se subir na vida sem qualquer mérito em uma sociedade de aparências e a capacidade que os charlatães e falsos oradores possuem de enganar as massas, manobrando - as ao seu bel - prazer. Em A Serenissima República, o processo eleitoral da "república das aranhas" serve de crítica à corrupção e aos desmandos dos poderosos. Em O Espelho, apresenta uma interessante teoria sobre a alma humana e em Verba Testamentaria, demonstra até que ponto pode ir a inveja e egoísmo dos seres humanos.

Machado mostra-se, tal como o protagonista de O Alienista, um verdadeiro cientista da alma humana, procurando desvendar artisticamente todos os meandros da sociedade que o cerca e que prevalece até os nossos dias.
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Luciano Rosa 20/03/2018

Irônico e indispensável
É um livro que reúne contos imprescindíveis para compreender outras obras machadianas.
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Trisha 28/08/2017

Papéis Avulsos - Machado de Assis
Pessoas eu li e amei, "Papéis Avulsos", o terceiro livro em ordem cronológica lançado em 1882 de Machado de Assis, é um verdadeiro encanto. Em cada um dos contos, podemos nos apaixonar ainda mais pelo autor e sua escrita....

site: http://wp.me/p6weKF-kC
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Elvis Pinheiro 29/07/2017

Um livro fantástico
Todos os contos são temperados pelo realismo fantástico. São impressionantes, engraçados e bastante refexivos e filosóficos. De uma crítica sagaz à politica e de um ceticismo aplicado à própria ciência. Vale ler todos os seus contos.

A edição que li não é das melhores, possui erros e tem péssima diagramação. Foi o que achei num sebo, mas espero depois encontrar outra melhor publicação.
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Ana Beatriz 09/11/2014

Papéis Avulsos
Mais um livro de vestibular, vamos lá.

Em Papéis Avulsos, Machado de Assis reúne doze contos publicados originalmente na empresa carioca.

O livro possui momentos antológicos da curta ficção brasileira.

Para quem já leu Machado de Assis antes e gosta de seus livros, leia este.

site: ultragirlandstuffblr.tumblr.com
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Gláucia 30/04/2011

Papéis Avulsos - Machado de Assis
Esse livro reúne alguns de meus contos machadianos preferidos, como por exemplo O Alienista, A Chinela Turca, O Empréstimo, O Espelho, entre outras.
Tenho a edição da Garnier, minha preferida, mas pretendo adquirir a recente da Penguin/Companhia das Letras, enriquecida por extras que ressaltam o valor da obra.
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Valério 27/02/2012

Bons contos
Bons contos. Uns melhores que os outros. Por uns, nota 5. Mas alguns puxam a nota para baixo. Na média, nota 4. Gosto mais dos contos de Gabriel Garcia Marquez, em "Doze contos peregrinos. Ou dos contos de Nelson Rodrigues, de "A vida como ela é". Ou ainda de Nelson Motta, na coletânea "Força Estranha". Vale a leitura, sem dúvida alguma.
O estilo de Machado de Assis é próprio e deve-se o mérito de ser um dos precursores da leitura de nível brasileira.
Mas estes não são, definitivamente, seus melhores trabalhos. Ainda que não sejam ruins.
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Monnie 09/09/2011

Bonzinho.
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